Preparatório de Avaliadores SBA/ONA 1/30-M.3.V.4-MBA SO



Documentos relacionados
AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR

Preparatório de Avaliadores SBA/ONA 1/50-M.3.V.3-MBA SPS

Manual Brasileiro NR: MA 1 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000. LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Data desta Revisão: 06/03/2006

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.

Propostas de Atualização 2014 do Manual Brasileiro de Acreditação

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Política de Logística de Suprimento

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade

Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

Sistema de Gestão da Qualidade

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Programa de Capacitação

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD VAGA

1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem. Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

POLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP

CBG Centro Brasileiro de Gestão

MODELO REGIMENTO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Universidade Paulista

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10

MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).

FACULDADE SANTA TEREZINHA CEST CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL

Difusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente

MMX - Controladas e Coligadas

Preparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional

CICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE

Saada Chequer Fernandez

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

AA1000: Estrutura de gestão da responsabilidade corporativa. Informações gerais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Terapia Dialítica, Assistência Antineoplásica e Hemoterápica. Flávia Soveral Miranda Fabíola Raymundo

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob;

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios:

XVIII JORNADA DE ENFERMAGEM EM HEMODINÂMICA.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Gerenciamento de Problemas

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA

Governança Clínica. As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de

PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO

ISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011

Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre Ribeirão Preto SP Brasil

Transcrição:

1/30-M.3.V.4-MBA SO

MÓDULO 3. INTERPRETANDO O MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO VOLUME 4 SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS SOS Apresentação Olá, neste Volume 4 do Módulo 3. Interpretando o Manual Brasileiro de Acreditação - MBA, estudaremos o instrumento de avaliação dos Serviços Odontológicos - SOs: Para fins de acreditação, um Serviço Odontológico é definido como entidade jurídica legalmente constituída, devidamente cadastrada no CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde), no qual se prestam serviços de assistência odontológica em regime de não internação, em consultório ou conjunto de consultórios com várias especialidades odontológicas ou não, preparados para pronto atendimento e/ou consultas, de caráter estatal ou privado, com ou sem fins econômicos, sob a direção de um mesmo responsável. Serviços dentro de uma mesma instituição, com pessoas jurídicas diferentes, ainda que sob a direção de um mesmo responsável, serão considerados serviços distintos. Serviços Odontológicos pertencentes a uma mesma organização, com CNPJ e CNES distintos, ainda que sob a direção de um mesmo responsável, serão considerados serviços distintos. Acompanhe-me. 2/30-M.3.V.4-MBA SO

Responsabilidades Coordenação ONA Educare Ione Fuhrmeister Roessler i Desenvolvimento do Projeto Pedagógico Autoria: o Ione Fuhrmeister Roessler Gestão de Ambiente: o Ione Fuhrmeister Roessler o Renata Gomes Wotter ii o Rossano Diniz iii Execução do Projeto Pedagógico: Equipe Tutorial o Ione Fuhrmeister Roessler o Renata Gomes Wotter o Rossano Diniz Comissão Técnica ONA Ione Fuhrmeister Roessler Jaqueline Knabach Gonçalves iv Maria Carolina de Toledo Sivieri Moreno v Péricles Góes da Cruz vi 3/30-M.3.V.4-MBA SO

Revisando os Requisitos do Manual Brasileiro de Acreditação - MBA Os requisitos do MBA abordam três conceitos que representam a base do SBA e da sua metodologia: Estrutura: Corresponde aos recursos necessários ao processo assistência, abrangendo a área física, pessoas, recursos materiais e financeiros, sistema de informação e instrumentos normativos técnico-administrativo. Processos: Atividades relacionadas à utilização dos recursos nos seus aspectos quantitativos e qualitativos e inclui o reconhecimento de problemas, métodos diagnóstico, diagnóstico e os cuidados prestados. Considera correto o quanto os procedimentos adotados são coerentes com o conhecimento científico vigente, quer na dimensão técnica e relacional. Resultados: Corresponde às consequências das atividades do serviço de saúde ou dos profissionais, em termos da melhoria do nível de saúde, da capacidade funcional restaurada, o alívio do sofrimento e a satisfação do cliente. 4/30-M.3.V.4-MBA SO

Revisando os Fundamentos da Acreditação Definição de onze fundamentos reconhecidos internacionalmente, expressos em cada nível e que podem se traduzir em melhores práticas e resultados: Visão sistêmica vii Liderança e estratégias viii Orientação por processos ix Desenvolvimento de pessoas x Foco no cliente xi Foco na prevenção xii Foco na segurança xiii Responsabilidade socioambiental xiv Cultura da inovação xv Melhoria contínua xvi Orientação para resultados xvii 5/30-M.3.V.4-MBA SO

AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS. Introdução O Processo de Acreditação é um método de consenso, racionalização e ordenação dos serviços odontológicos e, principalmente, de educação permanente dos seus profissionais. Desta forma, o Sistema Brasileiro de Acreditação considera que o Serviço Odontológico é um sistema complexo, onde as estruturas e os processos são de tal forma interligados, que o funcionamento de um componente interfere em todo o conjunto e no resultado final. Sendo assim, no processo de avaliação e na lógica do Sistema Brasileiro de Acreditação, não se avalia um setor ou departamento isoladamente. 6/30-M.3.V.4-MBA SO

Requisitos de Elegibilidade dos Serviços Odontológicos - SOs Serão elegíveis ao Diagnóstico Organizacional pela metodologia do SBA/ONA os SOs que cumprirem os seguintes pré-requisitos: Enquadrar-se no conceito de SOs, conforme determina a Norma para o Processo de Avaliação específica. Estar legalmente constituído a pelo menos 1 (um) ano. Possuir: CNPJ e CNES distinto de qualquer outra organização. Alvará de funcionamento. Licença Sanitária. Registro do responsável técnico no CRO. Diretrizes para Contratação do Diagnóstico Organizacional - DO Seleção de uma Instituição Acreditadora Credenciada IAC. Ser elegível para participar do processo. Recolher a Taxa de Inscrição para o processo de DO junto à ONA, antes do processo de visita. 7/30-M.3.V.4-MBA SO

Requisitos de Elegibilidade dos Serviços Odontológicos - SOs Serão elegíveis à Avaliação para Certificação pela metodologia do SBA ONA os SOs que cumprirem os prérequisitos para o Diagnóstico Organizacional acrescidos dos seguintes itens: Dispor de prazo superior a 1 (um) ano no caso do processo de avaliação realizado resultar em não certificação, a contar da data do parecer da IAC. Dispor de prazo superior a 1 (um) ano, em caso de cancelamento de certificação vigente pela metodologia do SBA ONA, a contar da data de homologação do cancelamento, pelo Conselho de Administração da ONA. Responsabilidades dos diversos agentes relacionados aos Processos de Avaliação para Diagnóstico Organizacional e para Certificação dos SOs: A avaliação é responsabilidade da equipe de avaliadores. A qualidade da avaliação é responsabilidade da Instituição Acreditadora Credenciada - IAC. O controle e a avaliação do processo de Diagnóstico Organizacional e de Certificação são responsabilidades da Organização Nacional de Acreditação. Atenção: Os requisitos do MBA buscam expressar os fundamentos de qualidade reconhecidos internacionalmente. 8/30-M.3.V.4-MBA SO

Avaliação para Certificação de Serviços Odontológicos O Processo de Avaliação para Certificação de um SO é: Voluntário, Independente, Fundamentado nas Normas Orientadoras - NO e Normas para o Processo de Avaliação, sendo específica a NA 14. Avaliação de Serviços Odontológicos, Realizado por equipe de avaliadores qualificados das IACs. O Processo de Avaliação para Certificação poderá resultar para o SO a certificação nos níveis 1 (um), 2 (dois) e 3 (três), Acreditado (validade dois anos), Acreditado Pleno (validade dois anos) e Acreditado com Excelência (validade de três anos), respectivamente. Diretrizes para Contratação do Processo de Avaliação para Certificação Seleção de uma Instituição Acreditadora Credenciada IAC. Ser elegível para participar do processo. Recolher a Taxa de Inscrição para o processo de avaliação para certificação junto à ONA, antes do processo de visita. 9/30-M.3.V.4-MBA SO

Fases do Processo de Avaliação para Acreditação do SO Preparação para a Avaliação IACs: Confirmação da Visita. Desenvolvimento do plano de visita. Reuniões do Processo de Avaliação: De abertura. Dos avaliadores durante a visita de avaliação. De encerramento da Avaliação A visita para avaliação é realizada pela equipe de avaliadores: Após ser firmado o contrato entre a IAC e o SO. E confirmado o recolhimento da Taxa de Inscrição no Processo de Avaliação, por parte da ONA. Relatório da Avaliação do SO: Preparado sob a orientação do avaliador líder, responsável por sua exatidão, Reflete com fidelidade o conteúdo da avaliação. 10/30-M.3.V.4-MBA SO

Fases do Processo de Avaliação para Acreditação do SO Encerra-se o Processo de Avaliação: Atenção: Com a aprovação do Relatório de Avaliação pela IAC e emissão do parecer final. Entrega do parecer final para o SO avaliado e os documentos correspondentes para a ONA. Caso o SO não concorde com o resultado do processo de avaliação para certificação poderá interpor recurso junto à IAC em até 45 dias. Manutenção da Certificação No período de validade do certificado do Acreditaç ao em qualquer nível, o SO terá dois mecanismos de controle para avaliação da manutenção do desempenho obtido no processo de avaliação: Visita ordinária para avaliação de manutenção da condição de certificado: o Periodicidade mínima anual e máxima semestral. Visita extraordinária para avaliação de manutenção da condição de certificado: o o o Mudança de: CNPJ, razão social, alta administração ou de propriedade do serviço Mudança de serviços terceirizados. Notificação de irregularidades ou de não conformidades. 11/30-M.3.V.4-MBA SO

Relembrando os Princípios e os Padrões dos Níveis Nível 1 - Segurança Padrão Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura 1 ; executa as atividades proporcionando a segurança do cliente/paciente, conforme o perfil e porte da organização. Nível 2 Gestão Integrada Padrão Gerencia as interações entre os fornecedores e clientes; estabelece sistemática de medição do processo avaliando sua efetividade 2 ; promove ações de melhoria e aprendizado. Nível 3 Excelência em Gestão Padrão Desempenho dos processos alinhados e correlacionados às estratégias da organização; os resultados apresentam evolução de desempenho e tendência favorável; evidências de melhorias e inovações, decorrentes do processo de análise crítica, assegurando o comprometimento com a excelência. 1 Corresponde às características da assistência a saúde relacionada aos recursos físicos, humanos, materiais, tecnológicos, financeiros, organizacionais e de segurança. Envolve a capacidade de prestar assistência e a organização do serviço. 2 Manter-se sustentável no ambiente, apresentar resultados globais ao longo do tempo, cumprir o dever e aumentar o lucro (eficiência mais eficácia). 12/30-M.3.V.4-MBA SO

Estrutura do Manual Brasileiro de Acreditação Seções Nas seções agrupam-se os serviços (subseções) com características e fundamentos semelhantes e com afinidades entre si. São seis as seções: Subseções Padrões MO 1 Gestão e Liderança MO 2 Atenção Paciente/Cliente MO 3 - Diagnóstico MO 4 Apoio Técnico MO 5 Abastecimento e Apoio logístico MO 6 Infraestrutura Tratam do escopo específico de cada serviço ou processo. A lógica das subseções é que todas têm o mesmo grau de importância no processo de avaliação. Os padrões são elaborados em acordo ao seu princípio que deve ser integralmente atendido. Os Requisitos dos padrão têm o propósito de seu esclarecimento. 13/30-M.3.V.4-MBA SO

Seções do Manual dos Serviços Odontológicos MO 1. Gestão e Liderança Identifica qual o modelo de gestão adotado pela organização, aborda como o negócio da organização é conduzido por sua liderança e como esta liderança é exercida. MO 2. Atenção ao Paciente Cliente Agrupa atividades e serviços relacionados aos processos de atenção e cuidados aos pacientes/clientes, com características de contato direto com o usuário, processo ou serviço odontológico desenvolvido, equipe interdisciplinar envolvida, conjunto de insumos e espaço(s) institucional específico(s) a seus respectivos processos. MO 3. Diagnóstico Agrupa atividades e serviços relacionados aos processos de apoio ao diagnóstico e a terapêutica. MO 4. Apoio Técnico Compreende atividades transversais que auxiliam o bom funcionamento da organização. MO 5. Abastecimento e Apoio Logístico Agrupa atividades e serviços relacionados aos processos de abastecimento, provimento e apoio logístico que garantam a disponibilidade de recursos necessários às atividades fins da organização. MO 6. Infraestrutura Agrupa atividades e serviços relacionados ao gerenciamento dos processos de planejamento, execução e manutenção da estrutura físico-funcional. 14/30-M.3.V.4-MBA SO

Seção MO 1 Gestão e Liderança MO 1/1 Liderança Considera o modelo de gestão, as atividades relacionadas à definição, desdobramento e acompanhamento do planejamento estratégico e a política xviii de tomada de decisão com base em informação. MO 1/2 Gestão de Pessoas Atividades relacionadas à organização e coordenação das ações relativas ao planejamento de recursos humanos, condições de trabalho, saúde, segurança e desenvolvimento das pessoas 3. MO 1/3 Gestão Administrativa Atividades relacionadas à coordenação dos recursos que promovam a sustentabilidade da organização. MO 1/4 Gestão de Suprimentos Atividades relacionadas à organização e coordenação das ações relativas ao planejamento, aquisição, armazenamento, rastreabilidade e disponibilização de materiais, suprimentos e serviços. MO 1/5 Gestão da Qualidade Atividades relacionadas à organização e coordenação dos processos relativos ao planejamento, a melhoria da gestão e a política da qualidade. 3 As práticas devem levar em conta as diferentes categorias de pessoas como: contratados em tempo integral ou parcial, temporários, autônomos e contratados de terceiros que trabalham sob supervisão direta da organização de saúde. O termo pessoas refere-se ao corpo clínico, corpo técnico, corpo administrativo e de apoio. 15/30-M.3.V.4-MBA SO

Seção MO 2 Atenção ao Paciente/Cliente MO 2/1 Atendimento Ações voltadas para a recepção, admissão e orientação aos clientes, sistematizadas de acordo com o grau de complexidade e especialização da organização, articulação e comunicação eficiente com outras organizações de saúde para o encaminhamento e o retorno de pacientes, assegurando a continuidade de cuidados. MO 2/2 Atendimento Odontológico Processos voltados para a prestação de atendimentos de urgência, eletivos e de assistência aos clientes/pacientes, programados e/ou continuados. O modelo assistencial contempla ações preventivas, de diagnose, terapêuticas e de reabilitação. MO 2/3 Assistência Farmacêutica Atividades voltadas para o abastecimento de medicamentos, a conservação e controle de qualidade, a segurança e a eficácia terapêutica dos medicamentos, o acompanhamento e a avaliação da utilização, a obtenção e a difusão de informações sobre medicamentos e a educação permanente dos profissionais de saúde e do paciente para assegurar o uso racional de medicamentos. 16/30-M.3.V.4-MBA SO

Seções MO 3 Diagnóstico e MO 4 Apoio Técnico Seção MO 3 Diagnóstico MO 3/1 Diagnóstico por Imagem Processos que geram imagens, voltados para a realização da propedêutica e investigação de patologias, que apóiam a tomada de decisão clínica. Seção MO 4 Apoio Logístico MO 4/1 Sistema de Informação do Cliente/Paciente Conjunto de atividades que assegurem a integridade dos dados do cliente/paciente permitindo gerar informações consistentes e seguras, com o objetivo de propiciar a continuidade da assistência e a qualidade da prática clínica. MO 4/2 Gestão de Equipamentos e Tecnologia Odontológica Atividades destinadas à gestão do parque tecnológico da organização durante o seu ciclo de vida. Contempla o planejamento, especificação, seleção, recebimento, teste de aceitação, capacitação, instalação, operação, manutenção e desativação de equipamentos de suporte para a assistência. MO 4/3 Prevenção, Controle de Infecções e Eventos Sentinelas Diretrizes e ações sistemáticas e contínuas destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos, com vistas à redução máxima possível da incidência e da gravidade das infecções e eventos sentinelas. 17/30-M.3.V.4-MBA SO

Seção MO 5 Abastecimento e Apoio Logístico MO 5/1 Processamento de Roupas Ações voltadas para a coleta, separação, lavagem, secagem, classificação, distribuição e armazenamento da roupa para procedimentos clínicos e/ou cirúrgicos, assegurando a sua integridade e descarte correto. Observação: Roupas descartáveis serão avaliadas na subseção Gestão de Suprimentos. MO 5/2 Processamento de Materiais e Esterilização Atividades destinadas ao preparo, esterilização, guarda e distribuição de instrumental, órteses, próteses, materiais especiais e equipamentos para a organização. MO 5/3 Armazenamento e Transporte Atividades que asseguram as condições de transporte, estocagem e preservação de materiais, inclusive biológicos, insumos e produtos críticos tais como amostras biológicas, órgãos, tecidos e células, incluindo hemocomponentes, medicamentos e outros, garantindo a sua integridade. MO 5/4 Higienização Atividades destinadas à limpeza concorrente e terminal, desinfecção de ambientes e controle de pragas e vetores. MO 5/5 Gestão da Segurança Atividades que asseguram a proteção contra ocorrências de perda ou lesão da integridade física e do patrimônio. 18/30-M.3.V.4-MBA SO

Seção MO 6 Infraestrutura MO 6/1 Gestão da Estrutura Físico-Funcional Gerenciamento da estrutura físico-funcional, das instalações, mobiliário e equipamentos, promovendo a segurança e integridade para o desenvolvimento das atividades institucionais. As figuras representam as cadeiras de dentista em duas épocas, em 1880 e em 2012. 19/30-M.3.V.4-MBA SO

Seções de Aplicação Obrigatória para os Serviços Odontológicos As seções e subseções abaixo serão obrigatoriamente aplicadas em todos os serviços avaliados, independente das suas características e perfil. Seções MO 1 - Gestão e Liderança MO 2 - Atenção ao Paciente/Cliente Subseções MO 1/1 Liderança MO 1/3 Gestão Administrativa MO 1/5 Gestão da Qualidade MO 1/2 Gestão de Pessoas MO 1/4 Gestão de Suprimentos MO 2/1 Atendimento MO 2/2 Atendimento Odontológico MO 2/3 Assistência Farmacêutica MO 4 Apoio Técnico MO 4/1 Sistema de Informação do Cliente/Paciente MO 4/2 Gestão de Equipamentos e Tecnologia Odontológica MO 4/3 Prevenção, Controle de Infecções e Eventos Sentinelas MO 5 Abastecimento e Apoio Logístico MO 6 Infraestrutura MO 5/2 Processamento de Materiais e Esterilização MO 5/3 Armazenamento e Transporte MO 6/1 Gestão da Estrutura Físico-Funcional MO 5/4 Higienização MO 5/5 Gestão da Segurança 20/30-M.3.V.4-MBA SO

Seções de Aplicação Conforme o Perfil dos Serviços Odontológicos As seções e subseções abaixo serão obrigatoriamente aplicadas de acordo com as características e perfil dos Serviços Odontológicos avaliados. Seções Subseções MO 3 Diagnóstico MO 5 Abastecimento e Apoio Logístico MO31/1 Diagnóstico por imagem MO 5/1 Processamento de Roupas As exclusões serão consideradas na medida em que não interfiram no enfoque sistêmico, no controle dos riscos específicos, na segurança dos clientes e na responsabilidade pelo serviço prestado. Atenção Serviços Não Incluídos no Instrumento de Avaliação e Presentes no Serviço Odontológico Caso existam serviços que não estão incluídos no instrumento de avaliação, o processo para a acreditação adotará os requisitos e padrões a seguir apresentados. 21/30-M.3.V.4-MBA SO

NÍVEL 1 Padrão Atende aos requisitos formais 4, técnicos e de estrutura 5 ; executa as atividades proporcionando a segurança do cliente/paciente, conforme o perfil e porte da organização. Requisitos do Padrão Profissionais com capacitação compatível, dimensionados à complexidade e perfil da organização. Condições operacionais e de infraestrutura que permitam a execução das atividades, considerando o perfil do serviço. Critérios e procedimentos de segurança para a utilização e manuseio de materiais, produtos, equipamentos e serviços. Gerencia o fluxo e a demanda do serviço. Comunicação efetiva entre as áreas. Sistema de informação com registros atualizados. Mecanismos de validação 6 dos procedimentos de rastreabilidade da informação. 4 Requisitos legais e regulamentares. 5 Corresponde às características da assistência a saúde relacionada aos recursos físicos, humanos, materiais, tecnológicos, financeiros, organizacionais e de segurança. Envolve a capacidade de prestar assistência e a organização do serviço. 22/30-M.3.V.4-MBA SO

NÍVEL 1 Ainda os Requisitos do Padrão Requisitos do Padrão Define planos de contingências. Assegura o suporte técnico 7 e promove a educação permanente dos profissionais de saúde. Monitora a qualificação dos fornecedores críticos 8. Monitora a manutenção preventiva e corretiva das instalações e dos equipamentos, incluindo, se aplicável, da calibração. Cumpre as diretrizes de prevenção e controle de infecção, se aplicável. Sistema de notificação e gerenciamento de eventos sentinela 9. Gerencia os resíduos. Gerencia riscos 10 assistenciais, sanitários, ambientais, ocupacionais e jurídicos. 6 Estabelecimento de evidências documentadas que prove um alto grau de garantia a um processo específico, garantindo consistentemente que o produto esteja de acordo com as normas de qualidade. 7 Atividade destinada à assessoria aos clientes internos, a fim de assegurar a eficácia do processo. 8 Fornecedores de produtos ou serviços que impactam diretamente na qualidade da assistência ao cliente/paciente. 9 Ocorrência inesperada ou variação do processo envolvendo óbito, qualquer lesão física ou psicológica, ou risco dos mesmos. 10 Envolve os ciclos de prevenção, detecção e mitigação do risco, visando um sistema seguro. 23/30-M.3.V.4-MBA SO

NÍVEL 2 Padrão Gerencia as interações entre os fornecedores e clientes; estabelece sistemática de medição do processo avaliando sua efetividade 11 ; promove ações de melhoria e aprendizado. Requisitos do Padrão Identifica fornecedores e clientes e sua interação sistêmica. Formaliza a interação dos processos entre cliente e fornecedores. Gerencia a interação 12 entre os processos e sua melhoria. Evidencia a efetiva utilização do conhecimento e das habilidades, na execução das atividades dos processos. Evidencia o impacto no processo decorrente das ações de aprendizado. Dispõe de sistemática de medição e avaliação da efetividade 13 do processo. Promove ações de melhoria e a minimização de riscos. Evidencia o impacto e a efetividade 14 do gerenciamento de riscos. 11 Manter-se sustentável no ambiente, apresentar resultados globais ao longo do tempo, cumprir o dever e aumentar o lucro (eficiência mais eficácia). 12 Identifica e acompanha a relação entre os processos, incluindo o tratamento das não conformidades. 13 Manter-se sustentável no ambiente, apresentar resultados globais ao longo do tempo, cumprir o dever e aumentar o lucro (eficiência mais eficácia). 24/30-M.3.V.4-MBA SO

NÍVEL 3 Padrão Desempenho dos processos alinhados e correlacionados às estratégias da organização; os resultados apresentam evolução de desempenho e tendência favorável; evidências de melhorias e inovações, decorrentes do processo de análise crítica, assegurando o comprometimento com a excelência. Requisitos do Padrão Indicadores alinhados e correlacionados às estratégias da organização. Resultados apresentam informações íntegras e atualizadas. Estabelece uma relação de causa e efeito entre os indicadores, onde os resultados de um influenciam os demais, bem como permitem a análise crítica do desempenho e a tomada de decisão. Apresenta evolução de desempenho e tendência 15 dos indicadores de resultado 16 global. Realiza análises críticas sistemáticas com evidências de ações de melhoria e inovações. Apresenta tendência favorável de desempenho de resultados. Identifica oportunidades de melhoria de desempenho através do processo contínuo de comparação com outras práticas organizacionais (comparação com referencial externo aplicável), com evidências de resultados positivos. 14 Manter-se sustentável no ambiente, apresentar resultados globais ao longo do tempo, cumprir o dever e aumentar o lucro (eficiência mais eficácia). 15 Serão considerados para a avaliação de tendência três ciclos de análise crítica global. O ciclo de análise crítica global deve ocorrer com periodicidade mínima semestral. 16 Variáveis que servem para medir as mudanças das condições de saúde no extrato da população atendida. 25/30-M.3.V.4-MBA SO

Especialistas e Serviços Terceirizados Instituição Acreditadora Credenciada - IAC incluirá na equipe avaliadora especialistas da área em avaliação, para atender aos requisitos técnicos e éticos do processo de acreditação, no caso: De o conjunto de serviços existentes representem uma parcela significativa dos serviços prestados à comunidade/clientela, Destes serviços se configurem na especialidade da referida organização. Os serviços terceirizados serão avaliados da seguinte forma: A equipe de avaliadores no processo de preparação da visita verificará de modo antecipado, os serviços terceirizados existentes, sua importância no conjunto de serviços prestados no modelo assistencial adotado e o impacto em termos dos princípios do processo de avaliação para a acreditação, de modo a assegurar o atendimento aos requisitos técnicos e éticos do processo de acreditação. Todos os serviços terceirizados que impactam no resultado da assistência devem ser obrigatoriamente avaliados in loco, mesmo que isto possa repercutir nos custos do processo. Serviços terceirizados substituídos devem ser obrigatoriamente avaliados in loco na visita subsequente de manutenção, mesmo que isto possa repercutir nos custos do processo. As IACs em qualquer momento do processo de avaliação poderão recorrer ao fórum de jurisprudência da ONA para esclarecimento de aspectos omissos nas Normas Técnicas ou no MBA. 26/30-M.3.V.4-MBA SO

Equipe de Avaliadores Composição da Equipe de avaliadores Para realizar o processo de avaliação para a acreditação dos Serviços Odontológicos, será necessária uma equipe de avaliadores formada por no mínimo dois membros, sendo: um avaliador líder com experiência em avaliação e conhecimento da metodologia do Sistema Brasileiro de Acreditação - ONA e um avaliador com competência compatível com as características do serviço. Caso necessário podem ser incluídos especialistas na equipe de avaliadores. É facultado à ONA, em qualquer momento, designar observador para acompanhar a equipe de avaliadores da IAC durante o processo de avaliação. Parâmetros mínimos para a definição de tempo de visita e equipe de avaliadores O dimensionamento de avaliadores deve ser calculado tomando por base as seguintes referências: Número de pessoas da organização de saúde; Complexidade da organização de saúde; Número de serviços e unidades de atendimento assistenciais da organização; Número de serviços e/ou terceiros fora da sede, incluindo o deslocamento da equipe. A referência número de pessoas do SO deve utilizar a tabela Número de Pessoas - Avaliador/dia xix. As informações das demais referências devem complementar o dimensionamento do tempo de visita e equipe de avaliadores. 27/30-M.3.V.4-MBA SO

Tabela Número de Pessoas do SO versus Avaliador/dia Número de Pessoas Avaliador/Dia Número de Pessoas Avaliador/Dia 01-10 2 876-1175 13 11-25 3 1.176-1.550 14 26-45 4 1.551-2.025 15 46-65 5 2.026-2.675 16 66-85 6 2.676-3.450 17 86-125 7 3.451-4.350 18 126-175 8 4.351-5.450 19 176-275 9 5.451-6.800 20 276-425 10 6.801-8.500 21 426-625 11 8.501-10.700 22 626-875 12 >10.700 Seguir o mesmo modelo de progressão 28/30-M.3.V.4-MBA SO

Conclusão Bem, Chegamos ao final deste Módulo 3 Volume 4, onde revisamos as Normas para o Processo de Avaliação dos Serviços Odontológicos - SOs. Lembre-se que: A avaliação de todas as categorias de SOs deve ser realizada utilizando-se o instrumento de avaliação NA 14 Avaliação dos Serviços Odontológicos; Dia é considerada uma jornada diária de no mínimo oito horas de trabalho, podendo se estendida por decisão da IAC. Avaliador/dia é a relação entre o número de avaliadores e os dias necessários para a visita de avaliação. Os casos omissos no Manual Brasileiro de Acreditação específico devem ser elaborados com a supervisão da ONA. Agora: Releia o texto, veja os vídeos e demais materiais indicados. Realize as tarefas propostas no AVA para este módulo. Fale conosco sempre que necessário Equipe Tutorial ONA Educare 29/30-M.3.V.4-MBA SO

Convite Olá Pessoal, As Normas Orientadoras do SBA/ONA define os processos, as responsabilidades e também o código de posturas de todos os envolvidos na NO 7. Código de Ética: ONA Instituição Acreditadora Credenciada Avaliador Organização Prestadora de Serviços de Saúde, Programas da Saúde, Prevenção de Riscos e Serviços Para a Saúde. Após uma pausa restauradora, volte à minha companhia para que possamos continuar o curso Preparatório de Avaliadores SBA/ONA, com o módulo: M 4. Redação de Comentários. 30/30-M.3.V.4-MBA SO

Notas: i Médica, Especialista em Medicina Interna, Medicina do Trabalho, Ensino Superior, Educação a Distância, Gestão Educacional; Mestre em Saúde e Comportamento; Pós- Graduanda em MBA em Auditoria em Saúde - Coordenação ONA Educare. ii Cientista da Computação. Pós-Graduanda em MBA em Administração e Marketing - Tutoria ONA Educare. iii Pedagogo, Especialista em Gestão da Educação - Supervisão e Orientação Escolar e Aluno Especial no Mestrado em Educação Física da ESEF / UFPEL - Tutoria ONA Educare. iv Analista de Sistemas, Especialista em Gestão Empresarial - Consultoria ONA. v Médica, Especialista em Ginecologia e Obstetrícia, Administração Hospitalar e Mestranda do curso de Mestrado Profissional em Saúde Coletiva do Departamento de Medicina Social da FCM Santa Casa de São Paulo - Consultoria ONA. vi Médico, Especialista em Pediatria, Administração Hospitalar e em Gerência Hospitalar - Consultoria ONA. vii Visão Sistêmica: Relações de interdependência entre os diversos componentes da organização, bem como entre a organização e o ambiente externo. Visão da organização em seu conjunto. viii Liderança e estratégias: Atuação de forma aberta, participativa, inovadora e motivadora das pessoas para a realização de um objetivo comum, compreendendo os fatores que afetam a organização no curto e longo prazo, visando à melhoria contínua e a sua sustentabilidade. ix Orientação por processos: Organização gerenciada por um conjunto de atividades segmentadas e inter-relacionadas, visando à tomada de decisão e execução de ações, com base na medição e análise do desempenho. x Desenvolvimento de pessoas: Criação de condições que promovam a realização profissional e as relações humanas, através do comprometimento, do trabalho em equipe, do desenvolvimento de competências e da educação continuada, potencializando o desempenho pessoal e organizacional. xi Foco no cliente: Geração de valor para o atendimento às expectativas e necessidades dos clientes internos e externos, considerando o tratamento humanizado como parte integrante das atividades da organização. xii Foco na prevenção: Capacidade da organização de se antecipar às situações desejáveis e indesejáveis, às mudanças previstas e não previstas, às necessidades dos clientes e de outras partes interessadas. xiii Foco na segurança: Promoção de um ambiente seguro com uma abordagem da aprendizagem que identifica, analisa, propõe e implementa melhorias para reduzir ou impedir a ocorrência de eventos adversos. 31/30-M.3.V.4-MBA SO