Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador 1º Trimestre de 2008

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Transcrição:

Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador 1º Trimestre de 2008 De acordo com os resultados do Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador (I.C.S.I.E.) no 1º trimestre de 2008, é de destacar que as empresas inquiridas adoptaram uma atitude ligeiramente mais optimista quanto às perspectivas das exportações nos próximos seis meses. O conjunto das empresas inquiridas, que previam uma evolução positiva, aumentou de 26,8%, do trimestre anterior, para 29,1% no trimestre em causa, enquanto as empresas que antecipavam uma diminuição reduziram de 31,6% para 22,3%. As empresas inquiridas detêm, no seu conjunto, uma carteira de encomendas na ordem de 3,66 meses, sendo um nível superior aos verificados no trimestre anterior e no período homólogo do ano anterior. Das informações obtidas, e no concernente à situação da Carteira de Encomendas, os EUA, a UE e o Canadá continuam ser os mercados de destino de exportação mais representativos para Macau, sendo os produtos de vestuário as principais mercadorias exportadas. Entretanto, as empresas encontram-se a enfrentar as dificuldades causadas por Preços Elevados das Matérias-Primas. Duração da Carteira de Encomendas dos industriais superior às verificadas no trimestre anterior e no mesmo período do ano anterior A duração média mensal da carteira de encomendas detidas pelos industriais inquiridos era de 3,66 meses, aumentou 10,6% e 6,1%, em relação ao trimestre anterior (3,31 meses) e ao verificado no período homólogo do ano transacto (3,45 meses), respectivamente. Face ao trimestre anterior, a carteira de encomendas do sector de Vestuário e Confecção aumentou 4,5% (3,74 meses), enquanto a carteira do sector de Calçado diminuiu 13,2% (1,97 meses). Em relação ao período homólogo do ano anterior, as encomendas detidas pelos sectores de Vestuário e Confecção e de Calçado aumentaram 2,2% e 32,2%, respectivamente. Fonte dos dados:dse, Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador, 1º trimestre de 2008 (dados tratados em19/05/2008). 1

Quanto à carteira de encomendas de Outros Sectores, esta era de 3,45 meses, aumentou 192,4% e 65,1%, em relação ao trimestre anterior e ao verificado no período homólogo do ano anterior, respectivamente. No tocante à capacidade produtiva disponível das empresas face às novas encomendas, 97,3% das empresas inquiridas afirmaram possuir capacidade produtiva suficiente para as satisfazerem e simplesmente 2,7% responderam negativamente. EUA e UE continuam ser os mercados de destino mais favoráveis para as exportações de Macau Da análise ao índice geral da situação de encomendas trimestral por mercados, os EUA, a UE e o Canadá são os mercados de destino mais representativos para as exportações de Macau, apresentando índices na ordem dos 42,0, 27,7 e 12,9, respectivamente. Da comparação com as evoluções tendenciais dos diferentes mercados do trimestre anterior, os EUA e a UE continuam ser os mercados mais favoráveis. Quanto aos restantes mercados de destino como Outros Países da Europa, Médio Oriente, Àfrica, América Latina e Austrália,, a situação das encomendas tem mantido um comportamento negativo, apresentando índices de encomendas de -13,9, -5,6, -5,2, -3,9 e -1,8, respectivamente. Empresas continuam a adoptar uma atitude prudente quanto às perspectivas das exportações No contexto das perspectivas para as exportações nos próximos seis meses, o conjunto das empresas inquiridas que antecipavam uma situação positiva foi de 29,1%, reduziu 2,3 pontos percentuais, face ao verificado no trimestre anterior. Desta percentagem, 24,2% previam um ligeiro crescimento e 4,9% previam um forte aumento nas exportações. Entretanto, as empresas que previam uma situação de estagnação aumentaram de 41,5%, do trimestre anterior, para 48,6% no trimestre em causa, enquanto 22,3% uma situação negativa (reduziu 9,3 pontos percentuais em relação aos 31,6% verificados no trimestre anterior), sendo 12,2% um ligeiro decréscimo e 10,1% um forte declínio. Dados estes, traduzem uma situação que embora a expectativa dos empresários inquiridos sejam leigeiramente 2

melhor do que o encontrado no trimestre anterior, mas continuam a assumir uma posição de certa forma prudente. Quanto ao nível de utilização do equipamento produtivo, 13,5% afirmaram ter registado aumento, um nível superior ao verificado no trimestre anterior (11,2%), mas inferior ao do período homólogo do ano anterior (17,9%), enquanto 78,8% apontam para a estagnação e 7,7% para a diminuição. Redução no número de trabalhadores e na necessidade de pessoal nas indústrias inquiridas As empresas inquiridas indicaram que o número de trabalhadores no Sector Industrial Exportador diminuiu 4,2% e 9,3%, face ao trimestre anterior e ao mesmo período de 2007. Destas empresas, 60,6% declararam ter Insuficiência de Trabalhadores, ligeiramente inferior aos 62,8%, verificados no trimestre anterior, e aos 67,3%, verificados no período homólogo do ano transacto; destacando-se a indústria de Vestuário e Confecção, com 61,3% das empresas inquiridas deste mesmo sector de actividade, inferior aos 63,7% do trimestre anterior e aos 69,1% do período homólogo do ano anterior. Dados estes, traduzem uma ligeira atenuação na necessidade de pessoal sentida pelas indústrias intervenientes neste inquérito. O recurso ao trabalho em regime de horas extraordinárias continua ser frequente em todos os sectores de actividade. Das empresas inquiridas, 77,5% recorreram a horas extraordinárias de trabalho, das quais 64,5% devido a motivos predominantemente sazonais. Na vertente do ajustamento salarial, 28,1% das empresas inquiridas afirmaram ter aumentado o salário no 1 trimestre de 2008, sendo um nível superior ao verificado no trimestre anterior (21,1%), mas inferior ao verificado no período homólogo do ano passado (31,7%). Quanto ao crescimento do salário, a taxa foi de 4,6%, sendo um nível idêntico ao que se verificou no trimestre anterior, mas ligeiramente inferior ao verificado no período idêntico do ano anterior (4,9%). 3

Preços Elevados das Matérias-Primas a maior preocupação dos empresários Das informações obtidas, nas actividades exportadoras do 1º trimestre de 2008, as empresas inquiridas que chegaram a enfrentar os problemas de Preços Elevados das Matérias-Primas e Preços Mais Competitivos Praticados no Estrangeiro foram de 79,6% e 71,9%, respectivamente, e as que enfrentaram os problemas como a Insuficiência de Trabalhadores, Salários Elevados e Insuficiente Volume de Encomendas foram de 61,5%, 56,9% e 44,7%, respectivamente. Destes problemas, 28,6% das empresas inquiridas apontam a Preços Elevados das Matérias-Primas como o problema mais importante, enquanto que 13,2% apontam para Insuficiência de Trabalhadores e 13,0% para Preços Mais Competitivos Praticados no Estrangeiro. Para os próximos três meses, as principais preocupações dos industriais inquiridos centram-se nos Preços Elevados das Matérias-Primas (67,4%), Preços Mais Competitivos Praticados no Estrangeiro (57,6%), bem como Insuficiência de Trabalhadores (50,0%). Parte dos industriais inquiridos referiu ter enfrentado problemas causados por medidas não relacionadas com direitos aduaneiros nas exportações para os EUA e a UE Quanto à eventual existência de problemas nas exportações, entre as 111 empresas que responderam ao presente inquérito, apenas 5 industriais (4,5%) indicaram ter sujeitado a problemas causados por medidas não relacionadas com direitos aduaneiros nas exportações, destacando-se Formalidades Complexas das Importações na Declaração Alfandegária nos mercados dos EUA, México, Canadá, UE e Emiratos Árabes Unidos. Anexos 3 quadros e 4 gráficos 4

Quadro I Situação da Carteira de Encomendas (Duração média em meses) Abr./2007 Jan./2008 Abr./2008 Vest. e confecções 3.66 3.58 3.74 Calçado 1.49 2.27 1.97 Outros Produtos 2.09 1.18 3.45 Média geral(a) 3.45 3.31 3.66 (a) Ponderada pelas exportações dos sectores. 5

Gráfico I Situação da Carteira de Encomendas (Duração média em meses) Vestuário e confecções Calçado Outros Produtos Abr./2008 Abr./2007 Média Geral(a) 0 1 2 3 4 (a) Ponderada pelas exportações dos sectores. 6

Quadro II Apreciação do comportamento dos mercados em relação à carteira de encomendas trimestral Abr./2007 Jan./2008 Abr./2008 U.E. 29.9 31.1 27.7 Outros países da Europa -7.9-13.5-13.9 E.U.A. 45.4 40.2 42.0 Canadá 5.6 5.0 12.9 América Latina -3.6-4.6-3.9 R.P.C. 0.0 0.1 0.0 Hong Kong 0.0 0.0 2.2 Japão 2.0 2.3 4.4 Austrália -2.4-6.1-1.8 Outros Países da Ásia e Pacífico -3.0 0.5 4.3 Médio Oriente -5.5-6.0-5.6 África -4.9-5.6-5.2 * Diferença entre a percentagem média de empresas, ponderada pelas exportações dos sectores, que referiram uma evolução favorável e das que indicaram evolução desfavorável. Fonte : DSE (19/05/08) 7

Gráfico II Apreciação do comportamento dos mercados em relação à carteira de encomendas trimestral 60.0 (%) 45.0 30.0 15.0 Abr./2007 Jan./2008 Abr./2008 0.0-15.0-30.0 U.E. Outros países da Europa E.U.A. Canadá América Latina R.P.C. Hong Kong Japão Austrália Outros países da Ásia e Pacífico Médio Oriente África * Diferença entre a percentagem média de empresas, ponderadas pelas exportações dos sectores que referiram uma evolução favorável e das que indicaram evolução desfavorável. 8

Quadro III Espectativas para o comportamento das exportações nos próximos seis meses (Abril de 2008) Forte Aumento Ligeiro Aumento Estagnação Ligeira Diminuição Forte Diminuição Vest. e confecções 5.6 25.9 45.6 12.2 10.7 Calçado 0.0 47.9 52.1 0.0 0.0 Outros produtos 0.0 3.9 72.6 15.3 8.2 Média geral(a) 4.9 24.2 48.6 12.2 10.1 (a) Ponderadas pelas exportações dos sectores. 9

Gráfico III Expectativas para o comportamento das exportações nos próximos seis meses (em Abril de 2008) Forte Aumento Ligeiro Aumento Estagnação Ligeira Diminuição Forte Diminuição Vestuário e Confecções Calçado Outros produtos Média geral (a ) 0% 20% 40% 60% 80% 100% a) Ponderadas pelas exportações dos sectores. 10

Gráfico IV Os principais problemas no caso expecífico da sua empresa (1º trimestre de 2008) 1 2 3 4 5 6 0 5 10 15 20 25 30 35 40 % 1. Insuficiente volume de encomendas 2. Falta de trabalhadores 3. Elevados preços das matérias-primas 4. Preços mais competitivos praticados no estrangeiro 5. Salários elevados 6. Não existem problemas 11