Publicação do Sistema Abramge-Sinamge-Sinog - Edição I - N o 01 - Setembro/2014

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1 Publicação do Sistema Abramge-Sinamge-Sinog - Edição I - N o 1 - Setembro/214

2 2 3 A saúde suplementar no Brasil cresceu consistentemente nos últimos anos e o país ocupa lugar de destaque no cenário mundial. O mercado de planos de saúde brasileiro é o segundo maior do mundo, oferecendo cobertura para 71,7 milhões de beneficiários e movimentando volume financeiro equivalente a US$ 44,7 bilhões em 211 último ano com dados consolidados pela Organização Mundial de Saúde. Nos Estados Unidos, país que possui o maior mercado do mundo, mais de 8% da população tem plano privado de saúde, seja coletivo, individual ou público, neste último caso mantido pelo Estado e administrado por operadoras privadas. editorial Completam a lista dos 1 países que contam com mercado de planos de saúde mais maduros: a França, a Alemanha, a África do Sul, o Canadá, a China, o Japão, a Espanha e a Austrália. Na França, Canadá, Japão e Espanha a cobertura de serviços de saúde é pública, cabendo às operadoras de planos de saúde complementar o atendimento público, oferecendo serviços que não são garantidos por aquele. A África do Sul possui modelo semelhante ao brasileiro. As assistências pública e privada caminham paralelamente e a população com plano de saúde alcança 2% do total de habitantes (no Brasil essa taxa já ultrapassa 25%). Na Alemanha e na Austrália, onde a cobertura de planos privados atinge 14% e 5% da população, respectivamente, todos podem optar entre o acesso aos sistemas público ou privado. Em ambos os países o Governo retorna parte da mensalidade paga pelo beneficiário, pois entende que a adesão ao sistema privado desonera o sistema público de saúde. 1 maiores mercados de planos de saúde do mundo (em volume financeiro) Estados Unidos Brasil França Alemanha África do Sul Canadá China Japão Espanha Austrália 9,5 8, 7,1 16,6 2,5 2,1 36,4 34,9 44,7 826,2 População coberta por plano privado de saúde - 11,6 milhões (14,3% da população) População coberta por plano privado de saúde milhões (84% da população) População coberta por plano privado de saúde - 11 milhões (2,% da população) População coberta por plano privado de saúde - 11 milhões (5,% da população) bilhões de US$ (PPP*) Fonte: Elaborado pela Abramge a partir de informações da Organização Mundial de Saúde e Commonwealth Fund. * Paridade de Poder de Compra (do inglês Purchasing Power Parity) O Brasil tem um dos maiores mercados de planos individuais do mundo. No país, esses planos representam 2% de todo o mercado suplementar de saúde, somando 1,1 milhões de beneficiários. Nos Estados Unidos maior concentração mundial de pessoas com saúde privada apenas 6%, ou seja, 15,8 milhões de usuários possuem planos de contratação individual/familiar. Além disso, o número de beneficiários em planos individuais no Brasil é equivalente ao total de beneficiários da saúde privada em países como Austrália (11, milhões), África do Sul (11, milhões) e Alemanha (11,6 milhões).

3 4 5 Beneficiários de planos de saúde por tipo de contratação 1 principais setores em ranking de geração de empregos formais (RAIS-212) Milhões de empregos 9, 8,1 Brasil (mar/214) (5,7 milhões - total de beneficiários) Estados Unidos (212) (262,2 milhões - total de beneficiários) 3, 2,8 2,4 2,1 1,9 1,9 1,9 1,7,6 milhão (1%) Não identificado 6,7 milhões (13%) Coletivo por adesão 1,1 milhões (2%) Individuais/familiares 149,5 milhões (57%) Coletivos empresariais 15,8 milhões (6,%) Outros privados (individuais e coletivos por adesão) Administração Pública Comércio Construção Civil Agricultura e Pecuária Transporte Serviços de Segurança e Apoio a Edifícios Outras Atividades Saúde Fonte: Elaborado pela Abramge a partir de informações do Ministério do Trabalho e Emprego. Alojamento e Alimentação Educação 51,1 milhões (19,5%) Medicaid 33,4 milhões (66%) Coletivos empresariais Fonte: Elaborado pela Abramge a partir de informações da ANS e Kaiser Family Foundation. 4, milhões (1,5%) Outros planos públicos 42 milhões (16%) Medicare Geração de novos empregos no 1 º sem/214 5 setores que mais geraram empregos e os 5 que mais demitiram no período No Brasil, o setor de saúde também é um dos principais empregadores, gerando mais de 3,1 milhões de empregos diretos e indiretos formais e autônomos segundo informações de dezembro/ do Ministério da Saúde. No que tange aos empregos formais (carteira assinada), o setor emprega mais de 1,9 milhão de trabalhadores. Além disso, a despeito da desaceleração da economia e do mercado de trabalho, o setor de saúde gerou o equivalente a 61 mil novas vagas no 1 o semestre do ano, o equivalente a 12% do total de empregos criados no país no período, ocupando a terceira colocação no que se refere à geração de novos empregos e ultrapassando setores tradicionais como construção civil e automobilística. As operadoras de planos de saúde, por sua vez, geram cerca de 8 mil empregos formais, sem considerarmos os profissionais envolvidos nas redes próprias de atendimento (como hospitais e clínicas). É importante ressaltarmos também que o setor paga salários 2% superiores à média nacional em operadoras de planos de saúde o salário médio está em torno de R$ 2.324, enquanto o salário médio nacional é de R$ O setor já ocupa lugar de destaque no cenário nacional e internacional, tanto do ponto de vista social quanto econômico. Entretanto, para transpor desafios como o envelhecimento da população, ampliação de acesso aos serviços públicos e privados de saúde, melhora na qualidade da assistência, aumento de eficiência e o efetivo controle da incorporação de novas tecnologias, o setor precisa ser atendido com mais prioridade pelas agendas pública e privada. Questões importantes como a desoneração do setor de saúde, a reforma tributária e uma agenda regulatória, que antecipe os desafios futuros e comprometa-se com a efetiva análise de impacto regulatório, são de suma importância para o desenvolvimento do setor, assim como do país, nos próximos anos Agricultura e Pecuária Educação 6.97 Saúde Construção Civil Serviços de Segurança e Apoio Fabricação de Máq. e Equipamentos Bebidas Metalurgia e Produtos Metálicos Automobilístico Comércio Fonte: Elaborado pela Abramge a partir de informações do Ministério do Trabalho e Emprego.

4 6 7 Mercado de saúde suplementar Número de beneficiários e taxa de cobertura O mercado de saúde suplementar ultrapassou em dezembro de a marca de 7 milhões de usuários e, em março de 214, alcançou um total de 71,7 milhões de beneficiários. Recentemente, a população coberta por plano de saúde médico- -hospitalar cresceu em ritmo forte no Brasil adicionando, por ano, cerca de dois milhões de novos usuários no sistema de saúde suplementar. Com esse forte ritmo de crescimento, o número de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares se aproximou do total da população inglesa, que possui cerca de 53 milhões de pessoas cobertas pelo sistema público de saúde (National Health Service NHS). Por sua vez, o número de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos cresceu no Brasil a uma taxa Mercado de saúde suplementar Número de beneficiários Em milhões 39,3 9,2 41,5 11,1 42,7 13,3 45,2 14,5 46,5 17, 48,2 19,2 5,6 2,8 5,7 21, média de 17,4% dois dígitos ao ano desde o início da série histórica em março de 2. A título de comparação, a população beneficiária de planos odontológicos já é maior do que o número de habitantes em muitos países, como, por exemplo, no Chile, que conta com cerca de 17,5 milhões de pessoas. Essas comparações revelam o tamanho do mercado que acessa os serviços privados de saúde no Brasil e mostram os desafios de se gerir e organizar a extensa rede de prestação de serviços para o atendimento dessa população. Equivalente à população da Inglaterra Taxa de cobertura de 26% Maior que a população do Chile (17.5 milhões) Taxa de cobertura de 11% Apesar dos avanços, dados mais recentes mostram redução na taxa de crescimento do mercado. Esse desempenho pode ter sido influenciado pelo desaquecimento do mercado de trabalho e perspectivas negativas da economia brasileira para este e o próximo ano. Desse modo, apesar de a taxa de crescimento anual de beneficiários em planos médico-hospitalares ter se mantido em 4,7% nível elevado se considerados períodos anteriores, o crescimento trimestral foi de apenas,3% no 1 o tri/214 em relação ao 4 o tri/, evidenciando a queda na comercialização de novos planos de saúde no período. Outra informação que reforça a queda na comercialização de novos planos de saúde é o crescimento de beneficiários no 1 o trimestre em relação ao desempenho no mesmo período em anos anteriores. A adesão de 148 mil novos beneficiários entre janeiro e março de 214 é positiva, no entanto foi o menor volume registrado para o período desde a crise de 29. Taxa média de crescimento em 12 meses de beneficiários de planos médico-hospitalares 211 a 214 6,2 Taxa média de crescimento trimestre contra trimestre de beneficiários de planos médico-hospitalares 211 a 214 1,5,6 5, ,3,2 3,,6 2,1,7 2,7 1, ,5 1, 3,8,9 3,5,5 1,2 3,6 4,3 4,8 1,7,3 1,4 4, mar/14 Médico-hospitalar Odontológica

5 8 9 Mercado de saúde suplementar No entanto, no 1 o trimestre de 214, a situação se inverteu, registrando queda na comercialização de planos individuais e coletivos empresariais em relação ao índice registrado no mesmo período em anos anteriores e avanço dos planos coletivos por adesão. Esse cenário pode ter sido influenciado pelo desaquecimento do mercado de trabalho e aumento dos índices de inflação, o que reduz o poder de compra dos consumidores. Inclusão de novos beneficiários de planos médicohospitalares no 1 o tri 27 a 214 / /8 /9 /1 /11 /12 /13 /14 Desempenho do mercado de planos médico-hospitalares por modalidade da operadora mar/14 mar/13 mar/12 mar/11 mar/1 1,6 11,2 11,7 12,3 12,9 37, 37,1 36,8 36,7 35,4 2,6 3, 3,2 3,2 3,2 Total de Beneficiários 1 Autogestão Cooperativa Médica Filantropia Medicina de Grupo Seguradora 5 35,7 35, 35,4 35,7 36,9 14,1 13,7 13, 12,1 11, As operadoras privadas de saúde médico-hospitalar são divididas em modalidades medicina de grupo, autogestão, cooperativa médica, filantrópica e seguradora. Segundo dados de março de 214 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), as cooperativas médicas concentram o maior número de beneficiários, algo próximo a 37% do mercado; seguidas pelas medicinas de grupo, com 35,7%; seguradoras, 14,1%; autogestões, 1,6%; e filantrópicas, 2,6%. As operadoras da modalidade de odontologia de grupo concentram 61,4% do mercado de planos odontológicos, seguidas pelas medicinas de grupo (18,6%), cooperativas odontológicas (14,3%), seguradoras (2,9%) e outros (2,8%). O crescimento do mercado de planos de saúde nos últimos anos foi amparado no avanço dos planos coletivos empresariais e individuais, enquanto o número de beneficiários vinculados a contratos coletivos por adesão decresceu após a regulamentação pela ANS (RN n o 195/29). Nos últimos cinco anos o número de beneficiários em planos coletivos empresariais cresceu 41,8% e nos individuais 12,3%, enquanto os coletivos por adesão decresceram 5,7%. Desempenho do mercado de planos odontológicos por modalidade da operadora mar/14 mar/13 mar/12 mar/11 mar/1 Desempenho do mercado de planos médico-hospitalares por tipo de contratação,9%,7%,4%,5% -,3% 18,6 16, 13,2 11,1 11,9 2,5 2,1 6,1 2,5 2,5% 2,4% Total de Beneficiários 2,9 14,3 61,4 2, ,3% 14,6 15,2 16,7 17,4 1,%,4% 2, , , , Individual ou Familiar Coletivo Empresarial Coletivo por adesão Total 5 Medicina de Grupo Seguradora Cooperativa Odontológica Odontologia de Grupo Outros /1 /11 /12 /13 /14 64,1 66,2 67,2 62,1-1,2% -,5% -,6% -1,4% 1,% 1 1,1% 1,5%,7%,5%,3%

6 1 11 Receita de contraprestações e despesas assistenciais R$ bilhões Receita de Contraprestações Sinistralidade em R$ ,1 41,2 47, ,5 79,2 59, ,3 81,3 Valor médio no período (8,5%) 64,5 53, ,4 79,7 72,9 59, Despesas Assistenciais (81,%) 8, ,4 82,4 67,9 83, 81,2 92,7 78,8 (83,7%) 82,4 Cenário econômico-financeiro 84,9 18,3 9,7 83,7 A receita de contraprestações das operadoras de planos médico-hospitalares alcançou a cifra de 18,3 bilhões de reais em, ao passo que as despesas assistenciais foram de R$ 9,7 bilhões de reais. Em, o aumento das receitas foi superior ao avanço das despesas assistenciais, encerrando um ciclo de dois anos seguidos em que houve crescimento mais forte das despesas. No início desse ciclo, em 21, a sinistralidade das operadoras de planos médico-hospitalares era equivalente a 81,2%. No fim do ciclo, em 212, o índice registrou o maior valor desde o início da série histórica, 84,9%. A sinistralidade mede a relação entre os custos da assistência médico-hospitalar e a receita da operadora em um determinado período. Ou seja, em, de cada R$ 1, recebidos pela operadora, a título de mensalidade de plano, R$ 83,7 foram utilizados para custear despesas médico-hospitalares do grupo de pessoas asseguradas (sinistralidade de 83,7%). As cooperativas médicas e medicinas de grupo concentram 35,1% e 29,1% do total de receitas de contraprestações das operadoras de planos médico-hospitalares, respectivamente. O índice é ligeiramente inferior à participação dessas modalidades no total de beneficiários (37% e 35,7%), evidenciando que em linhas gerais essas operadoras possuem ticket médio inferior à média do mercado. As operadoras da modalidade seguradora detêm 22,5% do total das receitas de contraprestações; as autogestões, 11,2% e as filantrópicas, 2,1%. A receita de contraprestação de planos exclusivamente odontológicos alcançou a cifra de R$ 3,2 bilhões em, valor calculado a partir de demonstrações contábeis disponibilizadas pela ANS (DIOPS). As odontologias de grupo concentram 6,4% desse total, acompanhando sua participação em número de beneficiários (61,4%). As cooperativas odontológicas detêm 16,8% das contraprestações; as medicinas de grupo, 14,4%; as seguradoras, 3,1%; as autogestões 2,9%; as cooperativas médicas, 1,8% e as filantrópicas,6%. As operadoras da modalidade de medicina de grupo reduziram substancialmente as despesas administrativas em em relação a 212, passando de 15% para 13,3% das receitas com operações de assistência à saúde, evidenciando o forte investimento dessas operadoras em eficiência operacional. Com esse resultado, o segmento se aproximou em da média do mercado, que registrou 82,2% de despesas assistenciais, 13,5% administrativas e 3,2% comerciais. Participação de mercado no total de receitas de contraprestações por modalidade operadoras de planos médico-hospitalares ,2% 11,4% 11,4% 11,7% Participação de mercado no total de receitas de contraprestações de planos exclusivamente odontológicos por modalidade Desempenho das medicinas de grupo - participação das despesas assistenciais (sinistralidade), administrativas e comerciais no total de receitas com operações de assistência à saúde Em % - em relação às receitas com operações de assistência à saúde ,8 82,3 Sinistralidade (%) Despesa Administrativa (%) Despesa Comercial (%) 35,1% 36,5% 36,4% 36,3% 2,1% 2,3% 2,4% 2,5% 29,1% 29,8% 29,6% 3,3% 22,5% 2,% 2,2% 19,3% 5 1 Autogestão Cooperativa Médica Filantropia Medicina de Grupo Seguradora Autogestão Cooperativa Médica Filantropia Medicina de Grupo Seguradora Cooperativa Odontológica Odontologia de Grupo 15, 13,3 6,4% 3,7 3,8 14,4% 16,8% 212 2,9% 1,8%,6% 3,1% em%

7 12 13 Perspectivas econômicas e setoriais Importação e exportação de produtos de saúde bilhões de US$ (FOB) 2, As previsões de analistas consultados pelo Banco Central para o desempenho da economia brasileira em 214 estão sendo constantemente revisadas para baixo as estimativas para crescimento do PIB, por exemplo, que indicavam avanço de 2,3% no início deste ano foram revisadas para crescimento de apenas,79%. O desempenho de indicadores como a taxa de investimento, de poupança, a inflação, o volume de importação e exportação, a taxa de câmbio e a taxa de desemprego revelam a necessidade de ajustes na economia, visando, principalmente, a recuperação da confiança do empresário, do consumidor e o aumento do investimento. Alguns desses resultados são ressaltados a seguir e nos gráficos anexos: y a taxa de investimento de apenas 17,9% do PIB em é a mais baixa verificada entre as principais economias em desenvolvimento China (49% do PIB), Índia (3%), Rússia (23%) e África do Sul (19%); y o aumento do endividamento da população e o processo inflacionário reduziram a renda disponível da população e a taxa de poupança, que em registrou níveis historicamente baixos (13,8% do PIB); y a inflação oficial medida pelo IPCA está acima do centro da meta estabelecida pelo Comitê de Política Monetária (COPOM) desde 21, corroendo o aumento da renda das famílias registrado nos últimos anos; y a queda nas exportações de US$ 114 bilhões para US$ 11 bilhões no 1 o semestre de 214, em relação ao mesmo período em, indica perda de competitividade da indústria nacional; y a redução das importações, por sua vez, passando de US$ 117 bilhões para US$ 113 bilhões, no 1 o semestre de 214 em relação ao 1 o semestre de, aponta redução no consumo das famílias brasileiras; y a taxa de câmbio média em 214 de R$ 2,34/ 1 US$ é a mais elevada desde a crise de 29, encarecendo as importações vale ressaltar que diversos materiais, medicamentos e equipamentos de saúde são importados, portanto a desvalorização do real aumenta ainda mais os custos da assistência à saúde; y o mercado de trabalho apresenta sinais de desaceleração em 214 o volume de empregos formais criados no 1 o semestre do ano é o menor, desde a crise de 29; y a taxa de desemprego apurada em abril de 214 nas principais regiões metropolitanas do país é a menor da série histórica (4,9%), no entanto, esse resultado foi influenciado por uma queda na população economicamente ativa e não pelo aumento da população ocupada. Além disso, no 1 o semestre de 214 houve queda nas importações de produtos de saúde de 2,1% em relação ao 1 o semestre de, resultando na redução de US$ 8,9 bi para US$ 8,7 bi. Esse resultado indica que a desaceleração da economia afetou o nível de atividade do setor, uma vez que o segmento depende fortemente de produtos importados para a prestação de serviços de saúde em, o déficit na balança comercial de saúde alcançou US$ 15,2 bi, somando US$ 18,1 bi de importação e US$2,9 bi em exportações. Para o mercado de saúde suplementar, a expectativa continua sendo de crescimento do número de beneficiários de planos de saúde, mas a taxa deve estar mais próxima daquela verificada em 29 (2,9%), ano da crise financeira, do que o registrado em (4,8%). 18, 16, 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, Importações 11,5 11,4 14,3 2,4 2,4 2, Fonte: Elaborado pela Abramge a partir de informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Importação de produtos de saúde no 1 o semestre ( e 214) bilhões de US$ (FOB) 1, 9, 8, 7, Exportações -2,1% 8,9 8,7 15,4 16,5 18,1 3,2 3, 2,9 6, 5, 4, 3, 2, 2,, 1 o Sem/ 1 o Sem/214 Fonte: Elaborado pela Abramge a partir de informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

8 14 15 Taxa de Inflação (IPCA) e meta estabelecida pelo COPOM Anexos 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1, Limite superior Dez/29 4,3 Centro da meta limite inferior Dez/21 5,9 Dez/211 6,5 Dez/212 5,8 Dez/214 Dez/ 6,5 5,9 Variação do PIB e desempenho setorial Fonte: Elaborado pela Abramge a partir de informações do IBGE Taxas de câmbio I 21.II 21.III 7,5 21.IV 211.I 211.II 211.III 2,7 211.IV 212.I 212.II 212.III 1, 212.IV.I.II.III 2,5.IV 214.I R$/US$ 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, linha - valor médio no ano 1,74 Dez/29 1,67 Dez/21 1,88 Dez/211 2,4 Dez/212 2,34 Dez/ Indústria Serviços Agropecuária PIB Fonte: Elaborado pela Abramge a partir de informações do IBGE Fonte: Elaborado pela Abramge a partir de informações do Banco Central do Brasil. Volume de importação e exportação no 1 o semestre Taxas de poupança e investimento do PIB 22, 2, 18, 16, 14, 12, 1, 1,9 2,7 18,8 17,8 15,9 1,9 2,2 2,7 17,5 19,7 2,5 17,2 17,5 17,9 2,9 4,1 14,6 Fonte: Elaborado pela Abramge a partir de informações do IBGE. 13, Taxa de poupança Taxa de investimento Hiato coberto por investimento estrangeiro em US$ (FOB*) 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2,, 56, 81,3 117,5 118,3 117,2 11,1 113, 114,4 15,3 11,5 Importações 1 o Sem/29 1 o Sem/21 1 o Sem/211 1 o Sem/212 1 o Sem/ 1 o Sem/214 7, 89,2 Exportações Fonte: Elaborado pela Abramge a partir de informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. *FOB - free on board (não considera custos de transporte) Saldo líquido de empregos no 1 o semestre do ano Fonte: Elaborado pela Abramge a partir de informações do Ministério do Trabalho e Emprego Taxa de desemprego, população economicamente ativa e população ocupada ,3% 6,4% 6,% 5,8% 4,9% abr/ abr/11 População economicamente ativa Taxa de desemprego (%) abr/ abr/13 População ocupada Fonte: Elaborado pela Abramge a partir de informações do IBGE abr/14 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,,

9 Expediente Diretor Executivo: Antonio Carlos Abbatepaolo Superintendente: Francisco Eduardo Wisneski Jornalista responsável: Gustavo Sierra Mtb Coordenação e Relações Públicas: Keiko Otsuka Mauro Economista responsável: Marcos Novais Revisão: Lia Marcia Ando Projeto Gráfico: Matiz Design Cenário da Saúde é uma publicação trimestral de circulação nacional produzida pelo Sistema Abramge Associação Brasileira de Medicina de Grupo, Sinamge Sindicato Nacional das Empresas de Medicina de Grupo e Sinog Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo, destinada aos executivos e colaboradores das operadoras de planos médicos e odontológicos; associações e entidades de classe; autoridades e servidores federais, estaduais e municipais; prestadores e fornecedores de serviços médicos e odontológicos; hospitais; laboratórios farmacêuticos; laboratórios de imagem e análises clínicas; sindicatos de trabalhadores e patronais; órgãos e veículos de comunicação. A reprodução, total ou parcial, desta publicação somente é permitida com a citação da fonte. Tiragem: 1. Endereço: Rua Treze de Maio, 154 Bela Vista São Paulo SP Contato: (11) imprensa@abramge.com.br

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