Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de São Paulo

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1 Pesquisa de Emprego e Desemprego na Abril de 1998 DESEMPREGO MANTÉM CRESCIMENTO E ATINGE 18,9% DA PEA As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego, da Fundação Seade e do Dieese, mostram que a taxa de desemprego total manteve-se em elevação, atingindo 18,9% da População Economicamente Ativa (PEA), o que permite estimar que pessoas encontravam-se desempregadas na Região. Houve variação positiva do nível de ocupação (0,5%), decorrente do aumento na Indústria ( ocupações) e no agregado Outros Setores, uma vez que se registrou importante redução no Comércio ( postos) e, em menor intensidade, nos Serviços. Tal como vem ocorrendo nos anos 90, verificou-se em abril último expressiva ampliação da PEA ( pessoas). Entretanto, a geração de apenas novas ocupações resultou no aumento de pessoas ao contigente de desempregados. Em março, o rendimento real médio dos ocupados e dos assalariados apresentou pequena redução, de 0,7% e 1,0%, respectivamente. Em valores monetários, estes rendimentos médios passaram a equivaler a R$ 858, para os ocupados, e a R$854, para os assalariados. DESEMPREGO Indicadores 97 Mar-98 98

2 Em pessoas População Economicamente Ativa Desempregados Total Aberto Oculto Taxa de Participação (%) Total 61,6 61,1 61,9 Taxas de Desemprego (%) Total 15,9 18,1 18,9 Aberto 10,7 12,0 12,5 Oculto 5,2 6,1 6,4 Fonte: SEP. Convênio SEADE - DIEESE. 1- Apresentando comportamento usual para este período, a taxa de desemprego total passou de 18,1%, em março, para os atuais 18,9%. A incorporação de pessoas ao contingente de desempregados na Região é inferior, no entanto, às observadas nos meses de abril de 1996 ( pessoas) e 1997 ( pessoas). Estima-se que, no mês em análise, havia pessoas desempregadas. 2- O comportamento da taxa de desemprego total foi determinado pela expansão das taxas de desemprego aberto e oculto. A primeira passou de 12,0% para 12,5%, entre março e abril, e a segunda, de 6,1%, em março, para os atuais 6,4%. Os contingentes em desemprego aberto e oculto foram estimados em e pessoas, respectivamente. 3- A expansão de 4,9% da taxa de desemprego oculto resultou do crescimento de 9,3% da taxa de desemprego oculto pelo trabalho precário, dado que houve redução de 5,6% na taxa de desemprego oculto pelo desalento. 4- Com exceção dos homens, cuja taxa de desemprego manteve-se inalterada, houve elevação para os demais segmentos populacionais, particularmente para as mulheres (8,3%), os chefes de domicílio (6,7%), as pessoas entre 25 e 39 anos (9,4%) e as crianças de 10 a 14 anos (5,6%). 5- Ainda que tenha havido aumento do desemprego das crianças de 10 a 14 anos, no mês em análise, a contribuição desta parcela da população para a taxa de desemprego total correspondeu a 0,6 pontos percentuais, tal como no mês anterior. 6- O crescimento do desemprego foi mais intenso nos demais municípios da RMSP (4,9%) do que no município de São Paulo (4,1%). Com esse resultado, a taxa de desemprego total da capital atingiu 17,6%, enquanto que nos demais municípios foi de 21,4%. 7- Em abril, o acréscimo de pessoas entre os desempregados deveu-se basicamente à incorporação de pessoas à PEA, uma vez que houve aumento de novas ocupações no período. A taxa de participação passou de 61,1%, em março, para os atuais 61,9%.

3 8- De janeiro a abril de 1998, o contingente de desempregados aumentou em pessoas, variação superada apenas no primeiro quadrimestre de 1990, 1991, 1992 e O comportamento observado neste ano, decorreu do decréscimo de ocupações ( ) e da ampliação da PEA ( pessoas). 9- Em comparação a abril de 1997, a taxa de desemprego total aumentou 18,9%, observando-se expansão em todos os segmentos populacionais. Destacam-se os verificados entre chefes de domicílio (24,4%), mulheres (20,8%) e para indivíduos nas faixas etárias extremas - crianças de 10 a 14 anos (24,8%) e adultos com 40 anos e mais (23,9%). Além disso, o tempo médio despendido pelos desempregados na procura de trabalho passou de 23 semanas para 31 semanas, no mesmo período. 10- No primeiro trimestre de 1998, houve expressivas variações da taxa de desemprego total em todas as regiões onde a pesquisa é realizada: 19,5% em Belo Horizonte, 14,0% em Recife, 11,6% em Salvador, 11,5% em Porto Alegre, 9,0% em São Paulo e 6,5% no Distrito Federal. Em comparação com março de 1997, observa-se que o aumento da taxa de desemprego foi mais intenso em São Paulo (20,7%), Salvador (15,3%) e em Belo Horizonte (15,0%). Taxas de Desemprego Total Regiões Metropolitanas Taxas de Desemprego Total Em porcentagem

4 Regiões Metropolitanas Fev-97 Mar-97 Nov-97 Dez-97 Jan-98 Fev-98 Mar- 98 Distrito Federal 16,3 18,0 18,5 18,5 18,6 19,5 19,7 Belo Horizonte 12,2 13,3 13,0 12,8 13,4 14,5 15,3 Porto Alegre 12,8 13,5 12,3 13,0 13,0 13,7 14,5 Salvador 19,9 20,9 21,8 21,6 22,4 23,1 24,1 Recife (2)- (2)- 19,3 19,0 20,1 20,9 21,7 São Paulo 14,2 15,0 16,6 16,6 16,6 17,2 18,1 Fonte: SEP. Convênio SEADE-DIEESE; FEE-FGTAS-SINE/RS; CODEPLAN/GDF - STb/GDF; CEI/FJP-SETAS-SINE/MG; SEI/SETRAS/UFBA; STAS-SPCT/PE. (1) Dados não disponíveis. (2) Dados inexistentes. OCUPAÇÃO Setores Mar-98 Estimativas (Em Pessoas) 98 Absoluta (Em Pessoas) 98/ Mar-98 Variações Relativa (%) 98/ Mar-98 98/ 97 Total ,5-1,6 Indústria ,0-6,5 Comércio ,3-6,8 Serviços ,3 0,8 Outros (1) ,7 5,4 Fonte: SEP. Convênio SEADE - DIEESE. (1) Incluem Construção Civil, Serviços Domésticos, etc. 11- Em abril, o nível de ocupação apresentou pequena variação positiva, de 0,5% interrompendo trajetória de declínio iniciada há oito meses. Com a criação de novas ocupações, no mês em análise, o contingente de ocupados foi estimado em pessoas. 12- Por setor de atividade, observou-se o seguinte comportamento:

5 Indústria: criação de ocupações, das quais apenas 43% assalariadas com carteira de trabalho assinada; Comércio: eliminação de ocupações, atingindo predominantemente assalariados com carteira de trabalho assinada; Serviços: redução de ocupações, basicamente ocupadas por trabalhadores autônomos; Outros: geração de novas ocupações, na Construção Civil e nos Serviços Domésticos. 13- Pelo segundo mês consecutivo, o nível de ocupação cresceu na Indústria. Em abril, o aumento de 4,0% representou a geração de novas ocupações. Este comportamento resultou principalmente do desempenho favorável dos ramos Vestuário e Têxtil (9,7%), Química e Borracha (9,4%), do agregado Outras Indústrias (5,7%) e Gráfica e Papel (4,2%). O contingente ocupado na Metal-Mecânica apresentou pequena variação positiva (0,6%). 14- Nos últimos doze meses, foram eliminados postos de trabalho na Indústria. Com exceção da Química e Borracha (8,7%), todos os demais ramos eliminaram empregos nesse período, destacando-se o comportamento negativo dos ramos de Vestuário e Têxtil (-19,7%), Gráfica e Papel (-11,7%) e Alimentação (-9,9%). 15- Mantendo o comportamento registrado nos três meses anteriores, a ocupação nos Serviços apresentou relativa estabilidade (-0,3%), resultante do desempenho diferenciado de seus ramos de atividade. Os maiores decréscimos ocorreram nas Oficinas Mecânicas (12,8%), nos Serviços de Transportes (12,0%) e nos Serviços Auxiliares (4,6%), sendo praticamente contrabalançados pelos aumentos observados nos Serviços de Administração, Segurança e Utilidade Pública (6,8%) e de Alimentação (6,3%). 16- Comparado a abril de 1997, houve aumento de 0,8% do nível de ocupação nos Serviços ( ocupações), destacando-se a elevação nas Outras Oficinas e Serviços de Limpeza e Vigilância (21,3%), Serviços de Reformas (17,5%), Administração, Segurança e Utilidade Pública (9,7%) e Alimentação (7,8%). 17- Segundo posição na ocupação, o desempenho favorável do nível de ocupação (0,5%) verificado em abril, decorreu, principalmente, da variação positiva (0,3%) do emprego assalariado, dado que houve redução do nível de ocupação dos trabalhadores autônomos (1,0%). Entre os assalariados, verificou-se aumento de empregados no setor público (2,7%) e de assalariados do setor privado sem carteira de trabalho assinada (2,1%), registrando-se decréscimo dos assalariados com carteira de trabalho no setor privado (0,5%). 18- Nos últimos doze meses, ocupações foram eliminadas na Região, alterando a participação de alguns segmentos de ocupados segundo sua posição. Exceto para os autônomos e os empregados domésticos cujas participações mantiveram-se inalteradas (19,7% e 8,3%, respectivamente), nas demais ocupações não assalariadas esta parcela diminuiu de 10,2% para 9,0%, enquanto os assalariados passaram de 61,9% para 63,0%, no mesmo período. RENDIMENTOS Valor do Rendimento Médio Real Trimestral dos Ocupados (1) Ocupados Em reais de março de 1998 Trimestres Móveis Mar-96 Mar-97 Fev-98 Mar-98 Total de Ocupados

6 Total de Assalariados Setor Privado Indústria Comércio Serviços Com Carteira Assinada Sem Carteira Assinada Fonte: SEP. Convênio SEADE - DIEESE. (1) Inflator utilizado: ICV-DIEESE. 19- Em março, o rendimento real médio dos ocupados e dos assalariados voltou a apresentar desempenho negativo (0,7% e 1,0%, respectivamente). Em valores monetários, o rendimento médio passou a corresponder a R$ 858 e o salário médio a R$ No setor privado, o salário real médio diminuiu 1,9% em decorrência da redução observada no Comércio (6,1%) e nos Serviços (3,4%). Na Indústria, ao contrário, o salário médio elevou-se em 2,2%. 21- Quanto aos empregos com carteira de trabalho assinada, os movimentos foram diversos: o

7 salário médio das pessoas com carteira diminuiu 2,3%, mantendo movimento de declínio observado nos últimos três meses, enquanto o daqueles sem carteira aumentou 3,2%, entre fevereiro e março. 22- Após dois meses de crescimento, o rendimento médio dos trabalhadores autônomos apresentou redução de 1,6%, em março, passando a corresponder a R$ 672. Já o salário médio das pessoas empregadas no Setor Público aumentou 2,1%, tornando-se equivalente a R$ 1.177, naquele mês. 23- Em comparação a abril do ano anterior, o rendimento e o salário médio reais acumulam redução de 5,6% e 3,1%, respectivamente. Este desempenho desfavorável é explicado pelo decréscimo registrado em todos os setores de atividade do setor privado, em especial no Comércio (10,2%). Verificou-se ainda redução (14,4%) do rendimento médio dos trabalhadores autônomos. 24- A massa de rendimento dos ocupados apresentou pequena redução de 0,8% em março, devido às variações negativas do nível de ocupação e do rendimento médio. Já a massa de rendimento dos assalariados apresentou variação positiva de 0,5%, no mesmo período, resultado da elevação do nível de emprego, uma vez que o salário médio teve uma oscilação negativa de 0,6%. 25- Em relação aos últimos 12 meses, houve decréscimo das massas de rendimentos dos ocupados e dos assalariados (6,8% e 2,7%, respectivamente). Em ambos os casos, este desempenho deveuse, principalmente, à redução dos rendimentos médios. Indicadores Selecionados Tabela 1 Tabela 2 Tabela 3 Tabela 4 Tabela 5 Tabela 6 Tabela 7 Tabela 8 Estimativa da População Total e Economicamente Ativa e dos Inativos Maiores de 10 anos,taxas Globais de Participação e Taxas de Desemprego Total Taxas de Desemprego, por Tipo Região Metropolitana São Paulo, Município de São Paulo e demais Municípios da Taxas de Desemprego, por Atributos Pessoais Índices do Nível de Ocupação, por Setor de Atividade Econômica e Posição na Ocupação Índices do Nível de Ocupação, por Ramo de Atividade Rendimento Médio Real Trimestral dos Ocupados e dos Assalariados no Trabalho Principal Rendimento Real Trimestral dos Ocupados e dos Assalariados no Trabalho Principal (1) Índices do Rendimento Real Trimestral dos Ocupados e dos Assalariados no Trabalho Principal (1) Tabela Índices Trimestrais do Emprego, do Rendimento Médio Real e da Massa de

8 9 Rendimentos Reais dos Ocupados e dos Assalariados (1) Tabela 10 Tabela 11 Tabela 12 Rendimento Real MédioTrimestral dos Assalariados no Setor Privado(1), por Setor de Atividade Econômica e Carteira de Trabalho Assinada e Não- Assinada pelo Atual Empregador Índices do Rendimento Real Médio Trimestral dos Assalariados no Setor Privado(1), por Setor de Atividade Econômica e Carteira de trabalho Assinada e Não- Assinada pelo Atual Empregador Rendimento Médio Nominal Mensal dos Ocupados e dos Assalariados no Trabalho Principal Apoio:Ministério do Trabalho - MTb. Fundo de Amparo ao Trabalhdor - FAT. Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho - Sert.

9 Tabela 1 Estimativa da População Total e Economicamente Ativa e dos Inativos Maiores de 10 anos, Taxas Globais de Participação e Taxas de Desemprego Total População Economicamente Ativa Total Ocupados Desempregados Períodos Números Números Números Índice Índice Índice Absolutos Absolutos Absolutos (2) (2) (2) (1) (1) (1) Inativos Maiores de 10 anos Números Absolutos (1) Índice (2) Participação (PEA/PIA) Taxas Desemprego Total População Total (1) (DES/PEA) , , , ,5 61,4 10, , , , ,7 61,2 10, , , , ,3 59,6 10, , , , ,7 61,0 13, , , , ,1 61,2 15, , , , ,2 62,2 16, , , , ,6 60,8 15, , , , ,3 61,8 13, , , , ,2 61,9 15, , , , ,3 61,6 15,9 Mai , , , ,9 62,4 16, Jun , , , ,4 62,6 16, Jul , , , ,6 62,3 15, Ago , , , ,4 61,8 15, Set , , , ,2 61,9 16, Out , , , ,4 61,9 16, Nov , , , ,8 61,8 16, Dez , , , ,0 61,5 16, Jan , , , ,8 60,7 16, Fev , , , ,7 60,8 17, Mar , , , ,8 61,1 18, Abr , , , ,3 61,9 18, Mensal 98/Mar- 98 no Ano 98/Dez- 97 Anual 1,4 0,5 5,9-1,9 1,3 1,2-1,6 15,2-0,5 0,7

10 98/ 97 2,1-1,6 21,3 0,8 0,5 Fonte: SEP.Convênio SEADE-DIEESE. (1) Em pessoas. (2) Base Média de 1985 = 100. Nota: Projeções populacionais baseadas no último Censo Demográfico.Sempre que houver novas projeções, a PED recalculará as séries de números absolutos referentes a desempregados, ocupados e inativos.

11 Tabela 2 Taxas de Desemprego, por Tipo, Município de São Paulo e demais Municípios da Região Metropolitana de São Paulo Períodos Região Metropolitana de São Paulo Fonte: SEP. Convênio SEADE-DIEESE. Taxas de Desemprego, por Tipo Município de São Paulo Em porcentagem Demais Municípios da Região Metropolitana de São Paulo Oculto Total Aberto Total Aberto Oculto Total Aberto Oculto Total Precário Desalento 88 10,4 7,6 2,8 1,9 0,9 9,7 7,0 2,7 12,0 9,1 2, ,3 8,0 2,3 1,6 0,7 9,6 7,4 2,2 11,8 9,3 2, ,6 8,0 2,6 1,7 0,9 10,4 7,9 2,5 11,1 8,1 3, ,1 9,2 3,9 3,0 0,9 11,8 8,1 3,6 15,7 11,2 4, ,5 10,1 5,4 4,2 1,2 14,5 9,4 5,1 17,6 11,7 6, ,1 10,2 5,9 4,6 1,3 14,7 9,2 5,6 18,7 12,0 6, ,3 10,1 5,2 4,1 1,1 14,1 9,3 4,8 17,5 11,6 6, ,5 9,4 4,1 3,3 0,8 12,6 8,7 3,9 15,2 10,7 4, ,9 11,0 4,9 3,8 1,1 14,8 10,4 4,5 17,9 12,1 5, ,9 10,7 5,2 3,9 1,3 14,8 10,1 4,6 18,1 11,8 6,3 Mai-97 16,0 10,7 5,3 3,9 1,3 14,4 10,0 4,4 18,9 12,2 6,8 Jun 16,0 10,5 5,5 3,9 1,5 14,3 9,7 4,6 19,0 12,0 7,0 Jul 15,7 10,2 5,5 3,8 1,6 14,3 9,5 4,8 18,4 11,7 6,7 Ago 15,9 10,2 5,7 4,0 1,7 14,8 9,4 5,4 17,9 11,5 6,4 Set 16,3 10,5 5,8 4,2 1,6 15,2 9,6 5,6 18,3 12,3 6,1 Out 16,5 10,5 6,0 4,4 1,5 15,4 9,6 5,8 18,5 12,1 6,3 Nov 16,6 10,5 6,1 4,6 1,4 15,9 9,9 5,9 18,0 11,7 6,3 Dez 16,6 10,2 6,4 4,7 1,6 15,7 9,6 6,1 18,2 11,4 6,8 Jan-98 16,6 10,3 6,3 4,5 1,8 15,6 9,6 6,0 18,6 11,7 6,9 Fev 17,2 11,1 6,1 4,2 1,9 16,0 10,3 5,7 19,6 12,7 6,9 Mar 18,1 12,0 6,1 4,3 1,8 16,9 11,2 5,7 20,4 13,4 6,9 Abr 18,9 12,5 6,4 4,7 1,7 17,6 11,6 6,0 21,4 14,2 7,2 Mensal 98/Mar- 98 4,4 4,2 4,9 9,3-5,6 4,1 3,6 5,3 4,9 6,0 4,3 no Ano 98/Dez ,9 22,5 0,0 0,0 6,3 12,1 20,8-1,6 17,6 24,6 5,9 Anual 98/ 97 18,9 16,8 23,1 20,5 30,8 18,9 14,9 30,4 18,2 20,3 14,3

12 Tabela 3 Taxas de Desemprego, por Atributos Pessoais Sexo Em porcentagem Taxas de Desemprego, por Atributos Pessoais Experiência Posição no Idade Anterior Domicílio de Trabalho Períodos Total a 15 a 18 a 25 a Anos Homens Mulheres Chefe Demais Com Ex- Sem Exe Membros periência periência Anos Anos Anos Anos Mais 88 10,4 8,5 13,4 40,0 26,1 14,0 7,3 4,1 4,5 14,8 8,5 1, ,3 8,6 12,9 31,8 27,2 15,7 6,7 4,1 4,4 14,8 8,7 1, ,6 9,0 13,1 38,8 27,2 14,3 7,8 4,4 5,1 14,9 9,3 1, ,1 11,9 14,8 35,4 28,9 17,9 11,0 6,3 7,7 17,1 11,4 1, ,5 14,1 17,6 44,2 37,1 21,5 12,1 8,4 9,3 20,3 13,5 2, ,1 14,6 18,2 46,5 39,9 22,6 12,0 8,3 8,9 21,3 13,8 2, ,3 13,7 17,6 45,6 39,8 21,1 11,8 7,8 8,3 20,6 13,0 2, ,5 11,7 16,0 44,7 32,8 20,5 9,8 6,4 6,6 18,7 11,2 2, ,9 13,8 18,8 50,5 40,0 22,1 12,7 8,2 8,4 21,5 13,7 2, ,9 14,2 18,3 45,5 41,2 22,4 12,3 8,8 9,0 21,2 13,7 2,2 Mai-97 16,0 14,0 18,6 44,2 37,6 23,4 12,3 9,1 9,3 21,0 13,8 2,2 Jun 16,0 13,8 18,8 43,4 39,5 22,8 12,5 8,9 9,2 21,0 13,7 2,3 Jul 15,7 13,8 18,2 38,6 38,8 22,8 12,8 8,4 9,3 20,5 13,7 2,1 Ago 15,9 14,3 18,1 38,6 43,0 22,2 13,1 8,7 9,7 20,5 14,0 1,9 Set 16,3 15,0 18,0 38,5 41,4 23,3 13,1 9,6 10,3 20,7 14,5 1,8 Out 16,5 14,8 18,6 42,6 43,8 23,0 12,9 10,1 10,5 20,9 14,6 1,8 Nov 16,6 14,7 19,1 45,2 43,1 22,7 13,1 10,4 10,4 21,2 14,7 1,8 Dez 16,6 14,4 19,4 46,4 42,3 22,4 13,0 10,4 10,1 21,4 14,6 2,0 Jan-98 16,6 15,0 18,8 47,1 43,0 23,0 12,9 10,2 9,8 21,8 14,5 2,2 Fev 17,2 15,8 19,2 50,9 43,6 24,8 12,6 10,6 10,0 22,6 14,9 2,3 Mar 18,1 16,4 20,4 53,8 47,2 25,5 13,8 10,7 10,5 23,7 15,6 2,4 Abr 18,9 16,4 22,1 56,8 48,9 25,8 15,1 10,9 11,2 24,5 16,3 2,6 Mensal 98/Mar- 98 no Ano 98/Dez- 97 4,4 0,0 8,3 5,6 3,6 1,2 9,4 1,9 6,7 3,4 4,5 8,3 13,9 13,9 13,9 22,4 15,6 15,2 16,2 4,8 10,9 14,5 11,6 30,0

13 Anual 98/ 97 18,9 15,5 20,8 24,8 18,7 15,2 22,8 23,9 24,4 15,6 19,0 18,2 FONTE: SEP. Convênio SEADE - DIEESE.

14 Tabela 4 Índices do Nível de Ocupação, por Setor de Atividade Econômica e Posição na Ocupação Base: média de 1985=100 Índices do Nível de Ocupação Setor de Atividade Econômica Posição na Ocupação Assalariados (1) Períodos Total Total Geral IndústriaComércio Serviços Outros Setor Privado Setor de (2) Total Com Sem PúblicoAutôno- mos Total Carteira Carteira (3) Assinada Assinada ,0 110,6 108,0 113,6 107,0 112,8 113,4 113,4 113,4 110,3 112, ,5 114,1 117,7 115,0 102,4 115,7 117,0 115,4 127,2 109,4 120, ,5 112,0 124,1 116,4 96,0 118,9 119,5 120,8 111,8 117,2 108, ,3 99,2 136,4 128,5 99,1 111,8 111,5 108,6 130,3 115,6 140, ,5 97,6 130,0 131,6 102,2 112,3 109,8 108,1 120,6 128,7 136, ,8 90,8 140,6 141,1 110,9 113,4 110,0 105,9 135,3 137,1 148, ,4 93,1 145,7 140,9 104,5 113,5 110,7 106,2 138,8 134,0 147, ,0 99,7 155,7 149,4 109,1 120,6 120,2 111,9 172,6 125,5 159, ,9 91,5 153,5 152,0 116,2 115,4 115,6 107,3 168,2 116,7 171, ,5 85,8 156,3 158,9 117,7 114,2 116,4 104,6 190,8 103,7 168,3 Mai ,2 85,8 159,3 160,4 123,6 114,2 116,6 103,2 201,3 102,5 178,3 Jun 131,8 85,8 158,1 162,4 123,1 114,6 115,8 102,6 198,9 110,9 180,9 Jul 131,9 83,4 158,3 163,5 126,1 114,8 114,5 102,9 187,7 118,9 184,5 Ago 130,6 83,4 152,1 163,9 122,0 115,8 115,2 105,7 175,0 121,8 176,6 Set 130,4 81,3 153,6 164,8 120,7 115,6 116,1 105,5 182,5 116,3 175,4 Out 130,2 80,4 159,0 163,3 120,4 115,8 117,4 106,2 188,6 108,3 170,9 Nov 130,0 80,2 158,8 163,7 118,2 113,9 115,7 104,2 188,4 106,7 178,4 Dez 129,5 80,0 160,0 161,8 119,7 112,6 114,0 102,3 187,5 107,6 180,3 Jan ,0 77,5 157,2 161,5 118,4 112,7 113,5 102,4 183,8 111,6 178,2 Fev 127,4 76,4 158,4 160,8 117,8 112,8 113,7 101,4 190,8 111,0 173,2 Mar 126,9 77,1 152,2 160,7 118,4 114,1 115,3 104,2 185,3 109,4 167,3 Abr 127,4 80,2 145,7 160,2 124,0 114,4 115,4 103,6 189,3 112,3 165,7 Mensal 98/Mar- 98 no Ano 98/Dez- 97 Anual 0,5 4,0-4,3-0,3 4,7 0,3 0,1-0,5 2,1 2,7-1,0-1,6 0,3-9,0-1,0 3,6 1,6 1,2 1,3 0,9 4,4-8,1

15 98/ 97-1,6-6,5-6,8 0,8 5,4 0,2-0,9-0,9-0,8 8,3-1,6 Fonte: SEP. Convênio SEADE - DIEESE. (1) Excluem os Empregados Domésticos e incluem aqueles que não sabem a que setor pertence a empresa em que trabalham. (2) Englobam: Construção Civil, Serviços Domésticos, etc. (3) Inclui os estatutários e celetistas que trabalham em instituições públicas (governos Municipal, Estadual, Federal, Empresa de Economia Mista, Autarquia, Fundação, etc.)

16 Tabela 5 Índices do Nível de Ocupação, por Ramo de Atividade Base: abril 1988=100 Índices do Nível de Ocupação Indústria Ser- Períodos Cons- Total Comércio Domés- viços trução Geral Total Metal- Gráfica Quím.e Vest.e Alimentação Civil Outras Mecân. Borracha Têxtil e Papel ticos Outros ,3 103,2 103,5 103,1 105,9 97,7 98,5 105,0 100,0 109,0 90,8 101, ,2 101,3 103,7 106,6 91,2 103,5 103,6 100,5 92,3 114,9 85,1 91, ,8 89,7 85,2 104,8 91,5 93,3 98,1 82,9 76,0 126,3 104,7 62, ,0 88,3 83,2 95,1 83,8 87,7 106,3 95,4 84,1 120,4 105,0 62, ,8 82,1 72,8 78,2 86,8 78,6 104,4 99,2 89,8 130,2 111,7 75, ,4 84,2 77,4 80,1 85,5 85,7 94,2 101,5 82,1 135,0 110,8 54, ,2 90,2 86,6 89,5 92,8 86,1 97,4 96,9 75,6 144,2 119,4 58, ,3 82,8 76,0 77,8 85,7 93,5 91,0 95,2 83,7 142,2 126,4 69, ,7 77,6 68,4 64,4 78,8 94,6 104,9 95,8 73,2 144,8 134,2 69,4 Mai ,2 77,6 70,1 67,9 75,4 77,1 103,3 100,7 80,1 147,5 137,8 82,3 Jun 118,8 77,6 70,6 68,2 74,5 71,7 103,0 100,2 77,2 146,4 141,7 71,0 Jul 118,8 75,4 68,8 68,6 75,2 62,7 103,2 95,0 80,5 146,6 141,7 71,0 Ago 117,7 75,4 72,3 67,2 76,0 77,4 91,2 84,0 76,8 140,9 137,2 71,0 Set 117,5 73,5 71,1 63,8 70,8 80,1 91,1 81,3 85,4 142,3 132,0 69,4 Out 117,3 72,7 71,1 63,3 67,8 82,1 91,6 79,3 85,4 147,3 130,2 69,4 Nov 117,1 72,6 67,9 69,4 66,8 80,5 92,9 84,5 79,3 147,0 133,3 58,1 Dez 116,7 72,3 66,3 74,6 63,6 76,7 83,0 91,4 76,0 148,2 137,6 58,1 Jan ,3 70,1 65,2 68,5 56,7 81,7 80,9 92,1 75,2 145,6 136,0 58,1 Fev 114,8 69,1 64,9 63,9 56,5 82,7 83,9 89,0 80,5 146,7 132,2 56,5 Mar 114,3 69,8 66,0 64,0 57,7 86,2 88,9 85,7 85,8 141,0 128,4 67,7 Abr 114,8 72,6 66,4 70,1 63,3 85,3 92,5 90,6 94,7 135,0 132,2 56,5 Mensal 98/Mar- 98 no Ano 98/Dez- 97 Anual 98/ 0,5 4,0 0,6 9,4 9,7-1,0 4,2 5,7 10,4-4,3 3,0-16,7-1,6 0,3 0,1-6,1-0,5 11,3 11,5-0,9 24,6-9,0-3,9-2,8-1,6-6,5-2,9 8,7-19,7-9,9-11,7-5,4 29,4-6,8-1,5-18,6

17 97 (continua) Tabela 5 Índices do Nível de Ocupação, por Ramo de Atividade Períodos Limp. Oficina e Mecân. Outras Ofic. Índices do Nível de Ocupação Serviços Admin. e Util.Púb. Base: abril 1988=100 Total Reformas Transportes Especializados Creditícios Alimentação Educação Saúde Auxiliares Outros ,3 95,0 101,8 104,8 108,9 112,4 94,6 111,7 95,1 105,6 93,5 111,1 93, ,5 85,6 104,2 93,3 109,0 132,6 112,1 115,5 89,6 114,3 97,2 92,2 85, ,1 140,8 130,9 104,4 111,5 134,8 101,6 103,0 105,9 122,0 116,8 151,0 104, ,8 112,2 110,4 105,7 113,7 143,7 107,4 106,2 116,6 128,0 112,5 168,9 110, ,2 120,7 129,9 114,0 117,3 144,1 106,7 111,8 131,6 137,5 131,2 188,9 121, ,1 130,2 117,1 106,5 108,9 167,6 113,3 105,5 130,3 135,6 130,7 192,3 119, ,6 145,6 127,4 123,1 120,2 185,4 106,7 99,5 138,2 132,6 126,4 214,7 138, ,8 134,4 126,8 115,7 123,7 188,6 100,8 85,2 155,4 136,9 138,9 255,6 144, ,9 169,9 155,7 104,4 138,9 214,5 102,5 90,1 155,9 121,8 141,8 275,4 149,7 Mai ,2 176,7 163,8 107,0 145,7 205,0 100,0 86,9 169,3 131,4 141,0 259,1 145,9 Jun 143,0 180,7 156,4 116,2 143,5 203,5 102,5 84,8 167,3 142,8 145,5 262,7 147,6 Jul 143,9 199,4 143,6 117,3 132,3 208,2 112,8 83,4 155,7 142,8 144,5 308,0 148,8 Ago 144,3 211,7 128,1 120,7 124,4 211,5 116,2 88,1 143,7 135,3 145,9 336,9 153,0 Set 145,1 216,6 138,6 117,1 122,4 217,2 111,0 86,3 143,3 138,0 145,1 322,8 162,4 Out 143,8 196,4 142,6 116,9 125,7 220,3 101,6 91,8 149,9 137,7 145,0 273,9 163,1 Nov 144,1 212,1 147,8 115,2 126,0 221,8 100,0 87,5 157,0 140,7 140,1 252,3 163,9 Dez 142,5 211,7 142,6 109,2 136,0 215,0 101,1 85,9 157,4 142,0 135,1 248,6 157,8 Jan ,2 218,4 153,3 111,2 138,7 199,6 103,9 79,5 152,9 142,7 141,5 262,8 153,6 Fev 141,6 197,4 162,5 119,0 133,8 197,6 105,3 82,0 156,9 136,5 144,8 271,0 147,9 Mar 141,5 194,2 160,1 123,6 126,1 201,1 105,3 80,3 158,1 125,7 151,1 274,4 150,4 Abr 141,0 199,6 139,6 126,7 110,9 204,6 112,5 81,6 168,1 129,0 151,5 261,8 145,0 Mensal 98/Mar- 98 no Ano 98/Dez- -0,3 2,8-12,8 2,5-12,0 1,7 6,8 1,6 6,3 2,6 0,3-4,6-3,6-1,0-5,7-2,1 16,0-18,4-4,9 11,3-5,0 6,8-9,1 12,2 5,3-8,1

18 97 Anual 98/ 97 0,8 17,5-10,3 21,3-20,2-4,7 9,7-9,5 7,8 6,0 6,8-4,9-3,1 Fonte: SEP. Convênio SEADE - DIEESE

19 Tabela 6 Rendimento Médio Real Trimestral dos Ocupados e dos Assalariados no Trabalho Principal Rendimento Médio Real Trimestres Ocupados (1) Assalariados (2) Valor Absoluto Índice Valor Absoluto Índice (3) (4) (3) (4) Mar , ,2 Mar , ,7 Mar , ,7 Mar , ,3 Mar , ,5 Mar , ,4 Mar-94 (5) , ,2 Mar , ,3 Mar , ,0 Mar , , , ,4 Mai , ,5 Jun , ,9 Jul , ,6 Ago , ,8 Set , ,7 Out , ,1 Nov , ,4 Dez , ,4 Jan , ,7 Fev , ,7 Mar , ,0 Mensal Mar-98/Fev-98-0,7-1,0 no Ano Mar-98/Dez-97 0,8-2,0 Anual Mar-98/Mar-97-5,6-3,1 Fonte: SEP. Convênio SEADE-DIEESE (1) Exclusive os Assalariados e os Empregados Domésticos Assalariados que não tiveram remuneração no mês, os Trabalhadores Familiares sem remuneração salarial e os Trabalhadores que ganharam exclusivamente em espécie ou benefício. (2) Exclusive os Assalariados que não tiveram remuneração no mês. (3) Inflator utilizado - ICV do DIEESE. Valores em reais de Março de (4) Base média de 1985 = 100. (5) Dados captados em mais de uma referência monetária e convertidos para Reais. Vide Nota Técnica n. 7. Nota:Vide Nota Técnica n.8.

20 Tabela 7 Rendimento Real Trimestral dos Ocupados e dos Assalariados no Trabalho Principal (1) Trimestres 10% Mais Pobres Até 25% Mais Pobres Até Rendimento Real Trimestral Ocupados (2) Assalariados (3) 50% Até 25% Mais Ricos Acima de 10% Mais Ricos Acima de 10% Mais Pobres Até 25% Mais Pobres Até 50% Até 25% Mais Ricos Acima de 10% Mais Ricos Acima de Mar Mar Mar Mar Mar Mar Mar-94 (4) Mar Mar Mar Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Fonte: SEP.Convênio SEADE-DIEESE. (1) Inflator utilizado - ICV do DIEESE.Valores em reais de Março de (2) Exclusive os Assalariados e os Empregados Domésticos Assalariados que não tiveram remuneração no mês, os Trabalhadores Familiares sem remuneração salarial e os Trabalhadores que ganharam exclusivamente em espécie ou benefício. (3) Exclusive os Assalariados que não tiveram remuneração no mês. (4) Dados captados em mais de uma referência monetária e convertidos para Reais. Vide Nota Técnica n. 7. Nota:Vide Nota Técnica n.8.

21 Tabela 8 Índices do Rendimento Real Trimestral dos Ocupados e dos Assalariados no Trabalho Principal (1) Trimestres 10% Mais Pobres Até 25% Mais Pobres Até Base: média de 1985=100 Índices do Rendimento Real Trimestral Ocupados (2) Assalariados (3) 25% 10% 10% 25% Mais Mais Mais Mais 50% Ricos Ricos Pobres Pobres 50% Até Acima de Acima de Até Até Até 25% Mais Ricos Acima de 10% Mais Ricos Acima de Mar-88 95,8 88,1 86,0 77,5 78,9 80,1 83,0 82,0 75,5 77,4 Mar-89 97,4 83,6 91,7 83,0 80,6 78,7 83,4 86,6 81,4 80,9 Mar-90 85,9 80,8 86,5 80,6 84,1 66,6 77,8 81,3 80,0 82,3 Mar-91 70,8 64,8 64,1 60,8 59,4 58,6 59,5 61,1 58,5 55,9 Mar-92 57,8 58,1 59,0 55,0 54,9 54,7 56,8 58,9 57,9 56,6 Mar-93 67,7 60,6 65,5 63,2 61,0 56,0 61,3 63,6 60,9 62,0 Mar-94 (4) 72,9 64,5 68,3 73,0 71,4 60,3 64,7 68,5 70,9 74,0 Mar-95 74,5 73,5 70,2 74,4 79,9 64,3 64,9 67,9 66,5 71,0 Mar-96 87,0 78,3 71,1 71,2 72,9 73,5 71,3 69,7 67,4 69,3 Mar-97 84,9 86,1 80,4 80,7 83,6 77,4 70,8 71,4 70,5 75, ,2 81,3 79,0 77,5 82,7 74,1 69,4 71,1 68,8 74,7 Mai 79,7 80,2 77,9 76,7 82,7 74,1 69,7 70,3 68,3 71,3 Jun 79,2 80,8 78,6 75,9 81,8 74,8 70,3 70,3 68,2 74,8 Jul 82,8 83,9 78,3 78,6 81,5 79,1 72,2 70,6 70,8 74,7 Ago 83,3 83,9 78,3 77,5 81,4 79,1 71,9 69,6 69,4 73,8 Set 83,3 83,9 78,3 77,3 81,4 79,1 73,1 69,5 67,1 71,3 Out 78,1 83,9 78,3 70,9 81,5 79,1 74,2 69,5 70,5 73,7 Nov 78,1 83,9 75,2 71,0 81,3 78,7 72,2 69,5 71,4 73,7 Dez 77,8 82,9 73,1 70,7 81,2 78,7 71,8 69,3 70,2 73,5 Jan-98 77,8 83,2 74,5 70,6 79,1 78,2 71,8 69,2 66,9 73,4 Fev 87,3 83,0 77,4 70,7 80,4 78,0 73,4 69,0 66,9 72,9 Mar 92,2 82,8 76,3 70,1 80,2 77,8 73,2 68,6 68,2 72,7 Mensal Mar- 98/Fev-98 5,7-0,2-1,4-0,9-0,2-0,2-0,2-0,6 1,9-0,3 no Ano Mar- 98/Dez-97 18,6-0,2 4,3-0,8-1,2-1,2 1,9-1,0-2,8-1,2

22 Anual Mar- 98/Mar- 97 8,6-3,9-5,1-13,1-4,0 0,5 3,4-3,9-3,3-3,6 Fonte: SEP.Convênio SEADE-DIEESE. (1) Inflator utilizado-icv do DIEESE. (2) Exclusive os Assalariados e os Empregados Domésticos Assalariados que não tiveram remuneração no mês, os Trabalhadores Familiares sem remuneração salarial e os Trabalhadores que ganharam exclusivamente em espécie ou benefício. (3) Exclusive os Assalariados que não tiveram remuneração no mês. (4) Dados captados em mais de uma referência monetária e convertidos para Reais. Vide Nota Técnica n. 7. Nota:Vide Nota Técnica n.8.

23 Tabela 9 Índices Trimestrais do Emprego, do Rendimento Médio Real e da Massa de Rendimentos Reais dos Ocupados e dos Assalariados (1) Base: média de 1985=100 Ocupados (2) Assalariados (3) Trimestres Rendimento Massa de Salário Massa Emprego Médio Rendimentos Emprego Médio Salarial Real Reais Real Real Mar ,3 78,4 85,6 110,7 77,6 85,9 Mar ,0 81,0 90,6 115,4 80,5 92,7 Mar ,3 81,1 92,6 119,4 79,8 95,2 Mar ,0 59,4 68,3 111,6 57,3 63,9 Mar ,8 55,3 64,0 113,0 57,6 65,1 Mar ,4 61,6 73,5 113,7 62,4 70,8 Mar-94 (4) 119,9 70,1 84,0 113,0 71,5 80,7 Mar ,5 76,4 97,3 119,4 69,4 82,7 Mar ,4 74,3 93,9 115,8 70,3 81,3 Mar ,0 79,5 102,4 114,3 73,6 84, ,5 78,1 101,0 114,2 72,6 82,9 Mai 131,2 77,2 101,1 114,2 71,9 82,1 Jun 131,8 76,4 100,7 114,6 73,6 84,2 Jul 131,9 77,2 101,7 114,8 74,3 85,3 Ago 130,6 76,9 100,3 115,8 73,6 85,2 Set 130,4 78,2 101,8 115,6 73,6 84,9 Out 130,2 77,1 100,3 115,8 74,0 85,6 Nov 130,0 76,7 99,6 113,9 74,3 84,5 Dez 129,5 74,5 96,4 112,6 72,8 81,9 Jan ,0 74,7 95,6 112,7 72,2 81,4 Fev 127,4 75,6 96,2 112,8 72,2 81,3 Mar 126,9 75,3 95,4 114,1 71,7 81,8 Mensal Mar-98/Fev-98-0,5-0,3-0,8 1,2-0,6 0,5 no Ano Mar-98/Dez-97-2,0 1,1-1,0 1,3-1,5-0,2 Anual Mar-98/Mar-97-1,6-5,3-6,8-0,2-2,6-2,7 Fonte: SEP. Convênio SEADE-DIEESE. (1) Inflator utilizado - ICV do DIEESE. (2) Incluem os Ocupados que não tiveram remuneração no mês e excluem os Trabalhadores Familiares sem remuneração salarial e os Trabalhadores que ganharam exclusivamente em espécie ou benefício. (3) Incluem os Assalariados que não tiveram remuneração no mês. (4) Dados captados em mais de uma referência monetária e convertidos para Reais. Vide Nota Técnica n. 7. Nota:Vide Nota Técnica n.8.

24 Tabela 10 Rendimento Real MédioTrimestral dos Assalariados no Setor Privado(1), por Setor de Atividade Econômica e Carteira de Trabalho Assinada e Não-Assinada pelo Atual Empregador Rendimento Real Médio Trimestral dos Assalariados no Setor Privado Trimestres Setor de Atividade Carteira de Trabalho Total Indústria Comércio Serviços Assinada Não-Assinada Mar Mar Mar Mar Mar Mar Mar-94 (2) Mar Mar Mar Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Fonte: SEP. Convênio SEADE-DIEESE. (1) Inflator utilizado - ICV do Dieese. Valores em reais de Março de (2) Dados captados em mais de uma referência monetária e convertidos para Reais. Vide Nota Técnica n. 7. Nota: Exclusive os Assalariados que não tiveram remuneração no mês. Vide Nota Técnica n.8.

25 Tabela 11 Índices do Rendimento Real Médio Trimestral dos Assalariados no Setor Privado(1), por Setor de Atividade Econômica e Carteira de trabalho Assinada e Não-Assinada pelo Atual Empregador Base: média de 1985=100 Índices do Rendimento Real Médio Trimestral dos Assalariados no Setor Privado Trimestres Setor de Atividade Carteira de Trabalho Total Indústria Comércio Serviços Assinada Não-Assinada Mar-88 76,7 79,8 78,3 70,2 75,8 95,1 Mar-89 79,2 80,4 80,1 76,2 78,7 97,4 Mar-90 77,6 77,8 83,4 76,5 76,3 86,2 Mar-91 55,4 52,7 58,1 59,6 54,9 76,4 Mar-92 56,1 58,8 55,8 53,9 56,0 69,9 Mar-93 61,7 65,9 54,5 63,1 62,6 71,9 Mar-94 (2) 71,0 73,7 67,1 71,3 71,3 97,8 Mar-95 68,6 68,6 75,2 69,2 69,0 104,5 Mar-96 69,2 69,2 77,3 70,7 69,6 109,7 Mar-97 72,7 74,5 78,6 74,4 74,1 113, ,3 73,0 74,7 73,5 72,9 113,6 Mai 70,9 71,5 74,9 74,7 72,4 114,7 Jun 72,0 74,0 79,3 73,7 72,9 120,0 Jul 72,8 73,5 77,6 77,0 73,0 122,5 Ago 72,0 74,3 76,0 74,6 71,9 125,3 Set 71,3 72,0 72,6 76,8 71,5 124,3 Out 71,6 73,9 72,3 75,1 72,1 121,4 Nov 71,9 72,4 74,7 77,3 72,7 119,9 Dez 71,7 71,0 78,2 76,6 72,3 118,6 Jan-98 70,8 70,4 78,0 75,2 71,5 121,0 Fev 70,7 72,5 75,1 73,7 71,1 119,0 Mar 69,4 74,0 70,5 71,2 69,5 122,8 Mensal Mar-98/Fev-98-1,9 2,2-6,1-3,4-2,3 3,2 no Ano Mar-98/Dez-97-3,2 4,3-9,8-7,1-3,9 3,6 Anual Mar-98/Mar-97-4,5-0,6-10,2-4,3-6,3 8,6 Fonte: SEP. Convênio SEADE-DIEESE. (1) Inflator utilizado - ICV do Dieese. (2) Dados captados em mais de uma referência monetária e convertidos para Reais. Vide Nota Técnica n. 7. Nota: Exclusive os Assalariados que não tiveram remuneração no mês. Vide Nota Técnica n.8.

26 Tabela 12 Rendimento Médio Nominal Mensal dos Ocupados e dos Assalariados no Trabalho Principal Em Reais Meses Rendimento Médio Nominal Mensal Ocupados (1) Assalariados (2) Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

27 Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Fonte: SEP. Convênio SEADE-DIEESE (1) Exclusive os Assalariados e os Empregados Domésticos Assalariados que não tiveram remuneração no mês, os Trabalhadores Familiares sem remuneração salarial e os Trabalhadores que ganharam exclusivamente em espécie ou benefício. (2) Exclusive os Assalariados que não tiveram remuneração no mês. Nota:Para o cálculo dos rendimentos reais utilizam-se os dados trimestrais. Os rendimentos mensais estão sujeitos a variações superiores àquelas admitidas para divulgação dos dados da PED-RMSP.

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