de alimentos Newton Takeshi Okuno Engenheiro de Alimentos Mestrando em Alimentos e Nutrição

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BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Quarta-feira, 2 de Novembro de 2011 I SÉRIE Número 44 SUMÁRIO

Transcrição:

Rotulagem geral de alimentos Newton Takeshi Okuno Engenheiro de Alimentos Mestrando em Alimentos e Nutrição Maio/2016

ANVISA MAPA INPI INMETRO Defesa do Consumidor (Procon, Codecon) DNPM

Embalagem Primeiro contato do comprador com o produto Decisão de compra RDC n. 259/2002 É o recipiente, o pacote ou a embalagem destinada a garantir a conservação e facilitar o transporte e manuseio dos alimentos Rotulagem É toda inscrição, legenda, imagem ou toda matéria descritiva ou gráfica, escrita, impressa, estampada, gravada, gravada em relevo ou litografada ou colada sobre a embalagem do alimento.

Informação Obrigatória Informação Opcional

Identificação do lote Prazo de validade Nome fantasia Marca Qualidade, Cho pureza ou mistura Denominação de venda Cont. líquido Informação Nutricional Ingredientes Identificação da origem Instruções sobre o preparo e uso Registro do produto Decreto-Lei n. 986/1969 / RDC 259/2002 / RDC 360/2003 Outras indicações que venham a ser fixadas em regulamentos. RD

RDC n. 259/2002 Lista de ingredientes Exceção: alimentos com um único ingrediente ingr.: ou ingredientes: Ordem decrescente de proporção Aditivos: após ingredientes, nome completo ou INS, declarar e agrupar por função tecnológica, ordem decrescente de proporção

Decreto-Lei n. 986/1969 art. 13 - Corantes artificiais: Colorido artificialmente art. 14, 15 e 16 Essências naturais: Contém aromatizante... / Sabor de... Essências artificiais: Sabor imitação ou artificial de... / Aromatizado artificialmente art. 17 e 18 Rotulagem de aditivos facilmente legível RDC 340/2002 Corante tartrazina (INS 102) Nome por extenso

RDC n. 259/2002 Conteúdo líquido Produtos pré-medidos Portaria Inmetro 157/2002 Faixa conteúdo x altura mínima algarismos

RDC n. 259/2002 Identificação de origem Razão social do fabricante/produtor/fracionador Endereço País de origem e município Número de registro fabricado em..., produto..., indústria...

RDC n. 259/2002 Identificação do lote Visível, legível e indelével Código chave precedido da letra L ou Data de fabricação, embalagem ou prazo de validade (DD/MM/AAAA)

RDC n. 259/2002 Prazo de validade < 3 meses pelo menos DD/MM 3 meses pelo menos MM/AAAA "consumir antes de..." "válido até..." "validade..." "val:..." "vence..." "vencimento..." "vto:..." "venc:..." "consumir preferencialmente antes de..."

RDC n. 259/2002 Prazo de validade Condições especiais de conservação: T máx, T min Após abertura da embalagem

RDC n. 259/2002 Prazo de validade - exceções Frutas e hortaliças frescas Vinhos e derivados Bebidas alcoólicas com pelo menos 10% álcool Produtos confeitaria e panificação consumo 24h Vinagre Açúcar sólido, sal de qualidade alimentar Produtos de confeitaria (balas, caramelos...), goma de mascar

RDC n. 259/2002 Instruções de preparo Modo apropriado de uso, reconstituição, descongelamento, tratamento Não deve ser ambígua nem dar margem a falsas interpretações

Decreto-Lei n. 986/1969 art. 21 RDC 259/2002 item 3.1 Não poderão constar: Vocábulos, sinais, denominações, designações, nomes geográficos, símbolos, figuras, desenhos, emblemas, ilustrações ou outras representações gráficas que levem a:

Decreto-Lei n. 986/1969 art. 21 RDC 259/2002 item 3.1 Interpretação falsa / erro / confusão / engano Natureza, composição, procedência, tipo, qualidade, quantidade, validade, rendimento ou forma de uso Qualidades ou características nutritivas superiores àquelas que realmente possuem Destaque a presença ou ausência de componentes intrínsecos ou próprios de alimentos de igual natureza Ex: Óleo sem colesterol x Óleo sem colesterol, como todo óleo vegetal

Decreto-Lei n. 986/1969 art. 21 RDC 259/2002 item 3.1 Ressalte a presença de componentes que sejam adicionados como ingredientes em todos os alimentos com tecnologia de fabricação semelhante Reais ou supostas propriedades terapêuticas de componentes e ingredientes quantidades diferentes ou forma terapêutica x quantidades que se encontram no alimento

Decreto-Lei n. 986/1969 art. 21 RDC 259/2002 item 3.1 Efeitos ou propriedades que não possuam ou não possam ser demonstradas Indique que o alimento possui propriedades medicinais ou terapêuticas Aconselhe consumo como estimulante, para melhorar a saúde, para prevenir doenças ou ação curativa Ex: Propriedades detoxicantes "Sucos com ação detoxificante que ajudam a eliminar substâncias tóxicas ao organismo RE 2079 2085/2015 http://s.anvisa.gov.br/wps/s/r/cgu0

Decreto-Lei n. 986/1969 art. 22 Não são permitidas: Indicações relativas à qualidade do alimento que não sejam as estabelecidas pelo Decreto-lei e seus Regulamentos art. 23 Textos e matérias de propaganda de alimentos independentemente do veículo utilizado Legislação positiva: O que não constar na legislação, não tem permissão para ser utilizado em alimentos

Expressões não previstas: Produto natural Puro Original Sem aditivos Sem conservantes

Código do Consumidor (Lei n. 8078, de 11/09/1990 art. 31) Informações claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa: Características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem Riscos à saúde e segurança dos consumidores

Lei n. 10.674/2003 Contém glúten / Não contém glúten Lei n. 11.105/2005 / Decreto n. 4.680/2003 / IN Interministerial 1/2004 / Portaria MJ n. 2658/2003 Alimentos e ingredientes alimentares, consumo humano ou animal, embalados, a granel ou in natura: OGM ou derivados, acima de 1% Símbolo T "(nome do produto) transgênico", "contém (nome do ingrediente ou ingredientes) transgênico(s)" ou "produto produzido a partir de (nome do produto) transgênico"

RDC 26/2015 Rótulo Alérgenos alimentares qualquer proteína, incluindo proteínas modificadas e frações proteicas, derivada dos principais alimentos que causam alergias alimentares Alimentos, ingredientes, aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia embalados na ausência dos consumidores Exceções: I - alimentos embalados que sejam preparados ou fracionados em serviços de alimentação e comercializados no próprio estabelecimento; II - alimentos embalados nos pontos de venda a pedido do consumidor; III - alimentos comercializados sem embalagens

RDC 26/2015 Rótulo 1. Trigo, centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas. 2. Crustáceos. 3. Ovos. 4. Peixes. 5. Amendoim. 6. Soja. 7. Leites de todas as espécies de animais mamíferos. 8. Amêndoa (Prunus dulcis, sin.: Prunus amygdalus, Amygdalus communis L.). 9. Avelãs (Corylus spp.). 10. Castanha-de-caju (Anacardium occidentale). 11. Castanha-do-brasil ou castanha-dopará (Bertholletia excelsa). 12. Macadâmias (Macadamia spp.). 13. Nozes (Juglans spp.). 14. Pecãs (Carya spp.). 15. Pistaches (Pistacia spp.). 16. Pinoli (Pinus spp.). 17. Castanhas (Castanea spp.). 18. Látex natural. > 170 alimentos Aipo, mostarda, gergelim, tremoço, moluscos, geleia real, pólen, própolis

RDC 26/2015 Rótulo Presença intencional "Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares) "Alérgicos: Contém derivados de (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares) "Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares) e derivados", conforme o caso Contaminação cruzada "Alérgicos: Pode conter (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)". Crustáceos "Alérgicos: Contém crustáceos (nomes comuns das espécies) "Alérgicos: Contém derivados de crustáceos (nomes comuns das espécies)" "Alérgicos: Contém crustáceos e derivados (nomes comuns das espécies)", conforme o caso.

Alimentação e Saúde http://www2.unirio.br/unirio/ccbs/ppgan/alimentacao-e-saude Alimentos com alegação de propriedades funcionais aprovados pela legislação brasileira Gabriela Dias Alves Pinto Diet x Light Mariana Fernandes de Almeida Água mineral: Você conhece? Newton Takeshi Okuno Alergia x intolerância alimentar Laise Souza

Referências BRASIL. Decreto 4680/2003 OGM. DOU, 25 de abril de 2003. BRASIL. Decreto-Lei 986/1969 Normas Básicas sobre alimentos. DOU, 21 de outubro de 1969. BRASIL. Instrução Normativa Interministerial CC-MJ-MS-MAPA 1/2004 Regulamento Técnico sobre Rotulagem de Alimentos e Ingredientes Alimentares que contenham OGM. DOU, 2 de abril de 2004. BRASIL. Lei 8078/1990 Proteção ao Consumidor. DOU, 12 de setembro de 1990. BRASIL. Lei 10674/2003 Presença de Glúten. DOU, 19 de maio de 2003.

Referências BRASIL. Lei 11105/2005 OGM. DOU, 28 de março de 2005. BRASIL. Portaria INMETRO 157/2002 Regulamento Técnico Metrológico Conteúdo Líquido Produtos Pré-Medidos. DOU, 23 de setembro de 2002. BRASIL. Portaria MJ 2658/2003 Regulamento para o emprego do símbolo transgênico. DOU, 26 de dezembro de 2003. BRASIL. RDC 259/2002 Regulamento Técnico para Rotulagem de Alimentos Embalados. DOU, 23 de setembro de 2002. BRASIL. RDC 340/2002 Rotulagem corante tartrazina. DOU, 13 de dezembro de 2002.

Referências BRASIL. RDC 360/2003 Regulamento Técnico para Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados. DOU, 26 de dezembro de 2003. BRASIL. RDC 26/2015 Rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares. DOU, 03 de julho de 2015.