III WORKSHOP CETAL. Componentes Alergênicos em Alimentos: Regulamentação no Brasil

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1 III WORKSHOP CETAL Componentes Alergênicos em Alimentos: Regulamentação no Brasil Deise Ap. Pinatti Marsiglia Centro de Alimentos Instituto Adolfo Lutz

2 Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de São Paulo Instituto de Pesquisa

3 Histórico 1 Lab. de Saúde Pública do Brasil Maior Laboratório de Saúde Pública da América Latina Origem em 1892: - Instituto Bacteriológico - Laboratório de Análises Químicas e Bromatológicas - Rede Estadual de Saúde Em 1940 passou a se chamar Instituto Adolfo Lutz

4 Órgão da administração direta da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo Coordenadoria de Controle de Doenças IAL CVS CVE Integrante do: Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública Sistema Nacional de Vigilância Sanitária

5 Alergênicos nos Alimentos Porque regulamentar?

6 Ocorrências - Alimentos Desvio de qualidade? Queixas Técnicas? Evento adverso? Reação adversa?

7 Reações Adversas X Evento Adverso Evento Adverso: manifestação de sintomas Até ter certeza de qual foi a substância que causou o que o paciente está sentindo Reação Adversa: efeito prejudicial ou indesejável, não intencional. Somente depois de comprovado qual a substância causou

8

9 Sintomas? Náuseas Vômito Diarréia Coceira com ou sem lesões de pele Choque anafilático

10 Papel da rotulagem dos alimentos Principal meio de comunicação entre o fabricante e o consumidor sobre o conteúdo do alimento e a presença de substâncias associadas a risco à saúde. Terminologias simples, claras e precisas Regras gerais em vigor não tem sido suficientes para informar sobre a presença de componentes alergênicos Legibilidade adequada

11 Resolução RDC nº 26, de 02/07/2015, da ANVISA/MS Dispõe sobre os requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares.

12 Âmbito de Aplicação Se aplica aos: Alimentos / Bebidas / Ingredientes Aditivos alimentares / Coadjuvantes de tecnologia Embalados na ausência do consumidor Inclusive aqueles destinados exclusivamente ao processo industrial e aos serviços de alimentação Aplica de forma complementar à Resolução RDC nº 259/2002

13 Âmbito de Aplicação Não se aplica aos: Alimentos embalados que sejam preparados ou fracionados em serviços de alimentação e comercializados no próprio estabelecimento; Alimentos embalados nos pontos de venda a pedido do consumidor; e Alimentos comercializados sem embalagem.

14 Principais alimentos que causam alergias 1. Trigo, centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas 2. Crustáceos 3. Ovos 4. Peixes 5. Amendoim 6. Soja 7. Leites de todas as espécies de animais mamíferos 8. Amêmdoas (Prunus dulcis, sin.: Prunusamygdalus, Amydaluscommunis L.) 9. Avelâs (Corylus spp.) 10.Castanha de caju (Anacardium occidentale) 11.Castanha do Brasil ou castanha do Pará (Bertholletia excelsa) 12.Macadâmias (Macadamia spp.) 13.Nozes (Julglans spp.) 14.Pecãs (Carya spp.) 15.Pistaches (Pistacia spp.) 16.Pinoli (Pinus spp.) 17.Castanhas (Castanea spp.) 18.Látex natural

15 Advertências Declaração obrigatória no rótulo dos alimentos embalados na ausência do consumidor, por meio de advertências padronizadas Agrupadas imediatamente após ou abaixo da lista de ingredientes Com caracteres legíveis, que atendam os seguintes requisitos: - Caixa alta - Negrito - Cor contrastante com o fundo do rótulo; e - Altura mínima de 2 mm e nunca inferior à altura da letra da lista de ingredientes Embalagens com área do painel principal igual ou inferior a 100 cm 2 altura mínima dos caracteres 1 mm

16 Advertências Não podem estar dispostas em locais encobertos, removíveis pela abertura do lacre ou de difícil visualização, como áreas de selagem e de torção. Sendo aplicável mais de uma advertência, a informação deve ser agrupada em uma única frase.

17 Advertências ALÉRGICOS: CONTÉM... (nomes comuns dos alimentos que causam alergias) ALÉRGICOS: CONTÉM DERIVADOS DE... (nomes comuns dos alimentos que causam alergias) ALÉRGICOS: CONTÉM... (nomes comuns dos alimentos que causam alergias) E DERIVADOS Crustáceos: ALÉRGICOS: CONTÉM CRUSTÁCEOS (nomes comuns das espécies) ALÉRGICOS: CONTÉM DERIVADOS DE CRUSTÁCEOS (nomes comuns das espécies) ALÉRGICOS: CONTÉM CRUSTÁCEOS E DERIVADOS (nomes comuns das espécies)

18 Advertências Caso não seja possível garantir a ausência de contaminação cruzada dos alimentos, ingredientes, aditivos alimentares ou coadjuvantes de tecnologia, deve constar: ALÉRGICOS: PODE CONTER... (nomes comuns dos alimentos que causam alergias) A utilização da declaração acima deve ser baseada em: Programa de Controle de Alergênicos: São procedimentos de Boas Práticas de Fabricação destinados a identificar e controlar os principais alimentos alergênicos e seus derivados, visando a prevenção da contaminação cruzada com alérgenos em qualquer estágio do seu processo de fabricação, desde a produção primária até a embalagem e comercialização. A advertência não pode ser utilizada em substituição à adoção de um programa de controle transferindo para o consumidor o gerenciamento do risco.

19 Advertências Para produtos destinados exclusivamente ao processamento industrial ou aos serviços de alimentação, a informação sobre a presença de alérgenos pode ser fornecida alternativamente nos documentos que acompanham o produto. Os produtos importados tem tratamento similar aos nacionais o importador deve possuir a documentação necessária para demonstrar que o fabricante possui programa de controle de alergênicos. Os alimentos, ingredientes, aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia não podem veicular qualquer tipo de alegação relacionada à ausência de alimentos alergênicos ou alérgenos alimentares, exceto nos casos previstos em regulamentos técnicos específicos.

20 Alterações na lista de alimentos que causam alergias Devem ser solicitadas mediante petição específica a atender aos requisitos dispostos na Resolução nº 17/1999 da ANVISA/MS diretrizes básicas para a avaliação de risco e segurança dos alimentos e suas atualizações.

21 Prazos Adequação na rotulagem dos alimentos: 12 meses contados a partir da publicação (02/07/2015) Comercialização: Produtos fabricados até o final do prazo de adequação: podem ser comercializados até o fim do seu prazo de validade.

22 Recomendações Leitura e interpretação Texto integral da Resolução RDC nº 26/2015 da ANVISA/MS Perguntas Frequentes sobre Rotulagem de Alimentos Alergênicos disponível no site da ANVISA Informe Técnico nº 67/ disponível no site da ANVISA Guia sobre Controle de Alergênicos - disponível no site da ANVISA

23 Obrigada pela oportunidade de estar com vocês! Fone: (11)

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