Workshop sobre o Corredores de Biodiversidade do Escudo da Guiana para agilizar o suporte à realização das metas de Aichi de Biodiversidade



Documentos relacionados
Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)

TERMOS DE REFERÊNCIA

Padrão de Príncipes, Critérios e Indicadores para Florestas Modelo. Rede Ibero-Americana de Florestas Modelo 2012

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

I Oficina de Restauração de. Paisagens Florestais. Rio Branco Acre - Brasil. Articulação entre atores na ação e aprendizagem

PORTARIA MMA Nº 43, DE 31 DE JANEIRO DE 2014

TERMO DE REFERÊNCIA nº

Síntese e Resultados. III Conferência das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres Março de 2015, Sendai, Japão

Política Ambiental janeiro 2010

COMISSÃO MISTA SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Documento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya

Diversidade biológica de florestas: implementação do programa de trabalho

RECONHECENDO a geometria variável dos sistemas de pesquisa e desenvolvimento dos países membros do BRICS; ARTIGO 1: Autoridades Competentes

ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS Conselho Interamericano de Desenvolvimento Integral (CIDI)

Curso para Lideranças Comunitárias sobre. Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA) e. Redução das Emissões do Desmatamento e Degradação (REDD)

Capítulo 10 ABORDAGEM INTEGRADA DO PLANEJAMENTO E DO GERENCIAMENTO DOS RECURSOS TERRESTRES

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

Secretaria de Biodiversidade e Florestas, Ministério do Meio Ambiente A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade EEB Brasil

Termo de Referência nº Antecedentes

A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO


Política Ambiental das Empresas Eletrobras

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

MMX - Controladas e Coligadas

Termo de Referência nº Antecedentes

Acordo-Quadro de Associação entre o MERCOSUL e a República do Suriname

Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.

Estratégia Nacional de Biodiversidade BRASIL. Braulio Dias DCBio/MMA

PROJETO de Documento síntese

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO PATO MERGULHÃO

XI REUNIÃO DE MINISTROS DAS RELAÇÕES EXTERIORES DOS PAÍSES MEMBROS DA ORGANIZAÇÃO DO TRATADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA. (Manaus, 22 de novembro de 2011)

Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para Biodiversidade PROBIO II AÇÕES DO MMA

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

O que é o POS Objetivos Metodologia Estrutura Organizativa Potencialidades Balanço Tipologia de Apoios concedidos

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS PARA O COMBATE AO DESMATAMENTO

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

Plano de Trabalho BVS Brasil

GUIA PARA A COOPERAÇÃO SUL-SUL E TRIANGULAR E O TRABALHO DECENTE

Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO

Política Ambiental do Sistema Eletrobrás

XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF

Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África

Iniciativas Futuro Verde" do Japão

ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS

FUNDAÇÃO TOYOTA DO BRASIL

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

Declaração do Capital Natural

CE150/INF/6 (Port.) Anexo A A. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. Introdução

CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO PARA HORTICULTURA ORNAMENTAL SUSTENTÁVEL

COMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO

Contextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos. Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação L RECyT,

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL PARA O FORTALECIMENTO DAS RPPNs

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Experiência em Gestão Territorial

Plataforma Ambiental para o Brasil

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

ICC março 2015 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 114. a sessão 2 6 março 2015 Londres, Reino Unido

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Agenda Ambiental para o Porto de Santos: uma experiência positiva

Plataforma de Cooperação da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) na Área Ambiental

CHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSA NA MODALIDADE APOIO CIENTÍFICO - RES

Aula Anterior. Capítulo 2

Anexo V - A. Proposta de um Novo Programa de Trabalho e Funcionamento da RECYT

UIPES/ORLA Sub-Região Brasil

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

BRASIL JUNTOS PELO BRASIL

Rumo à Conferência Habitat III

Sistema de Informações do Centro Nacional de Conservação da Flora: Uma visão conceitual

Promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

FICHA PROJETO - nº 075-MA

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES FINAIS ADOTADAS PARA O RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO. Introdução

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas. Adaptação em Gestão das Águas

FICHA PROJETO - nº383-mapp

implementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial,

Desafios e Perspectivas para o Orçamento Participativo

O Sistema Estadual de Unidades de Conservação (SEUC) do Amazonas: momento atual e perspectivas futuras

MARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA NO BRASIL

PROGRAMA DO: Governo da República Federativa do Brasil (Ministério das Cidades Ministério do Meio Ambiente)

A iniciativa eportuguêse e oportunidades para os países de língua portuguesa

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Desenvolvimento Econômico e Inovação

Plano de Trabalho

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada

Transcrição:

Workshop sobre o Corredores de Biodiversidade do Escudo da Guiana para agilizar o suporte à realização das metas de Aichi de Biodiversidade PLANO DE AÇÃO Preâmbulo: Nós, os participantes do workshop chamado "Corredores de Biodiversidade do Escudo da Guiana para agilizar o suporte à realização das metas de Aichi de Biodiversidade", reuniuse em Iwokrama, República Cooperativa da Guiana, de 21 a 23 de Maio de 2014 e alcançamos um consenso sobre o seguinte plano de ação relativo à realização das metas de Aichi de Biodiversidade relacionadas aos corredores biológicos, conservação de conectividade e conservação transfronteiriça dentro da Ecorregião do Escudo da Guiana. Background: Países do Escudo da Guiana estão buscando políticas no âmbito da Convenção sobre Diversidade Biológica que enfatizam a importância de estabelecer corredores de biodiversidade para evitar a fragmentação da paisagem, a perda de espécies e de habitat para a biodiversidade. A cooperação entre os países é necessária para buscar e alcançar esse valioso objetivo. O Mecanismo do Escudo da Guiana (GSF, por sua sigla em Inglês) como um todo tem um forte foco na cooperação científica, incluindo a coleta de dados e o compartilhamento de conhecimento através da Sociedade Internacional da Biodiversidade do Escudo da Guiana (IBG, por sua sigla em Inglês) e dos Congressos periódicos de Biodiversidade; na definição de prioridades, através de Consórcios Científico-Político, com um quadro de avaliação e de planejamento ecorregional em biodiversidade e de serviços de ecossistemas atualizado periodicamente; e com uma ênfase em políticas públicas / permitindo decisões embasadas em dados científicos sólidos. O GSF é uma iniciativa do PNUD, apoiado financeiramente pela Comissão da União Européia e pelo Governo dos Países Baixos. Em junho de 2013, o Conselho Consultivo Regional do GSF em sua Segunda Reunião, em Bogotá, comprometeu-se a explorar a possibilidade de expandir o alcance do projeto GSF para incluir áreas marinhas protegidas centrais para o Escudo da Guiana, bem como áreas ecologicamente contíguas no Mar do Caribe. Em março de 2013, os participantes do Workshop Regional sobre Gestão Transfronteiriça dos Mamíferos Marinhos no âmbito do Projeto MaMaCoCoSea de vários países do Escudo da Guiana, incluindo o Brasil, Guiana Francesa, Suriname, Guiana, Venezuela e Colômbia,

assim como Aruba e Trinidad e Tobago, recomendaram que o projeto GSF e o Congresso do Escudo da Guiana incluíssem Biodiversidade Marinha em seu escopo de trabalho. A recomendação foi feita em vista do fato de que o Amazonas e as Plumas do Orinoco que emanam do Escudo da Guiana moldam o ecossistema marinho delineado com os países que participam do Seminário Regional sobre Gestão Transfronteiriça dos Mamíferos Marinhos; o peixe-boi Oeste-Indiano e / ou o Golfinho da Guiana ocorrem nas águas perto da costa dos países participantes (com exceção de Aruba) e são espécies prioritárias no Projeto MaMaCoCoSea, e outros cetáceos ocorrem no ecossistema marinho moldado pelo Amazonas e pelas Plumas do Orinoco. Prevê-se que, uma vez finalizado, o Plano de Ação Regional deve ser revisto e atualizado anualmente após o Conselho Consultivo Regional do projeto GSF. Ações: O seguinte conjunto de ações acordadas está organizado em torno de iniciativas regionais e sub-regionais que favoreçam a implementação de ações de conservação transfronteiriças e de conectividade. ATIVIDADES REGIONAIS 1. Criar sinergias com plataformas globais e regionais existentes, a fim de tirar proveito de eficiências de escalas, esforços e momento, tais como: a. Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) b. A Rede Latino-americana de Cooperação Técnica em Parques Nacionais, outras Áreas Protegidas e Flora Selvagens (REDPARQUES) c. Grupo Especialista de Conservação Transfronteiriça da Comissão Mundial de Áreas Protegidas da IUCN Responsabilidade: O GSF e da IBG Prazo: Em curso 2. Desenvolver e fortalecer vínculos com projetos de conectividade de colaboração (e.g. Panthera, etc) Responsabilidade: O GSF em ajuda com a coordenação e apoio da cooperação técnica em curso a nível nacional / bilateral, incluindo, mas não limitado a, as seguintes iniciativas: Conservação Internacional (Brasil) com universidades locais; Sociedade Internacional da Biodiversidade do Escudo da Guiana seção Venezuela para ligar com Panthera; Iwokrama para desenvolver MoU com Panthera. Conexão da Universidade do Suriname com Panthera WWF ligando a Guiana Francesa e o Estado do Amapá, Brasil, em questões de mineração de ouro

Prazo: Em curso 3. Organizar um banco de dados técnico com protocolos de compartilhamento de dados apropriados, que permite identificar e priorizar corredores transfronteiriços: a. Análise Regional de lacunas b. Identificação de áreas potenciais para corredores de biodiversidade a nível regional c. Delineação de redes ecológicas d. Coleta e partilha de informação sobre as iniciativas transfronteiriças e de conectividade existentes na região. CI Brasil irá promover (1) o debate com as instituições de pesquisa no Amapá e Pará, com a intenção de fortalecer a agenda e estabelecimento de um protocolo comum, e (2) irá promover a criação de um banco de dados. Responsabilidade: GSF de conectar com o Observatório Regional OTCA e com o programa Visão Amazônia da UE. Prazo: Imediata, e em curso. Relatório sobre o progresso em outubro de 2014 do Simpósio da Sepanguy de Áreas Protegidas na Guiana Francesa. 4. Estabelecer um grupo de trabalho regional (com representantes de cada país), que irá assumir a liderança na implementação deste plano de ação Responsabilidade: Plano de Ação a ser revisado pelo Conselho Consultivo Regional do GSF Prazo: Próxima reunião do Conselho Consultivo Regional do GSF em setembro de 2014. 5. Fortalecer as redes indígenas e outras em nível regional para compartilhar experiências de gestão territorial e facilitar plataformas para promover a troca de idéias e melhores práticas, capacitação e gestão dos recursos naturais. Responsabilidade: O GSF em identificar os melhores quadros / parcerias para envolvimento do bioma amazônico. As seguintes parcerias são um ponto de partida para esses esforços: O GSF tem MoU com projeto COBRA (Royal Halloway Universidade de Londres), trabalhando a nível regional. Trabalho da Sepanguy com grupos indígenas na Guiana Francesa. Brasil trabalhando com Mosaic dos estados do Amapá e Pará. Conservation International pode facilitar o envolvimento com grupos de cúpula indígenas. Secretariado da OTCA tem uma função de engajamento dos povos indígenas. Coordenador das Organizações Indígenas da Bacia do Rio Amazonas.

Prazo: Poderia ter evento paralelo no evento da Sepanguy em outubro de 2014. 6. Fortalecer e facilitar a pesquisa acadêmica (cooperação de pesquisa da universidade e outras instituições de pesquisa) em ciência de conectividade. Responsabilidade: O IBG em ligação com a UNAMAZ (Associação de Universidades Amazônicas) Prazo: Em curso. 7. Incentivar o desenvolvimento de áreas marinhas transfronteiriças protegidas no Escudo da Guiana por meio de iniciativas em curso, como a Cooperação Mamíferos Marinhos (MAMACOCOSEA) Responsabilidade: Mecanismo do Escudo da Guiana em ligação com a Agência de Áreas Protegidas da Marinha francesa, UNEP Centro Regional de Atividades para Áreas e Espécies Especialmente Protegidas (SPAW RAC), Instituto Brasil Mamirauá, e WIDECAST. Prazo: O GSF a oferecer evento paralelo no simpósio de Áreas Protegidas da Sepanguy em outubro de 2014. 8. Apoiar esforços nacionais para melhor gerenciar e monitorar a mineração de ouro de pequena e média escala, incluindo a promoção de melhores práticas para a conservação da biodiversidade e gestão dos recursos hídricos. Além disso, facilitar e apoiar a cooperação intergovernamental para a. debater problemas e minimizar impactos negativos relacionados com a natureza altamente móvel de garimpeiros / mineração na região. b. examinar leis relacionadas e regulamentos nos países e territórios e identificar potenciais oportunidades para a harmonização. Responsabilidade: O GSF com o WWF e outros parceiros (a determinar). WWF a repetir estudo de antecipado de impacto (desmatamento e de água doce) Prazo: Evento paralelo do GSF no simpósio de Áreas Protegidas da Sepanguy em outubro de 2014. 9. Desenvolver uma avaliação de bacias hidrográficas do Escudo-amplo da Guiana e plano de gestão para complementar o plano do Amazonas-amplo em desenvolvimento, bem como o projeto de águas transfronteiriças da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica, denominado "Gestão Integrada e Sustentável dos Recursos Hídricos Transfronteiriços na Bacia do Rio Amazonas. Incentivar o uso da rede WAVINGS, que foi criada pelo GSF e DEAL (Guiana Francesa) para partilhar experiências e desenvolver capacitação entre os países do Escudo da Guiana.

Responsabilidade: O GSF irá coordenar com o DEAL (Guiana Francesa) e com o Escritório Internacional da Água Prazo: Em curso ATIVIDADES SUB-REGIONAIS: 1. Avaliar a especialização em hidrologia na Guiana Francesa para dar suporte técnico ao desenvolvimento do Corredor de Conservação do Sul do Suriname. Responsabilidade: WWF a se comunicar via DEAL (Guiana Francesa) Prazo: Imediato Tradução cortesia do Serviço Voluntário online das Nações Unidas https://www.onlinevolunteering.org/en/index.html Facilitado pelo PNUD-GSF