Relatório do Mercado de Derivados do Petróleo



Documentos relacionados
Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo

Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo

Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo

Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo

Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo

Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo

Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo

Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo

Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo

Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo

Competição e Infraestrutura no Mercado de Combustíveis de Aviação

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO Comportamento do Emprego - Limeira/SP.

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

FATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA

Análise dos dados

Taxa de Ocupação (em %)

Retropolação. Tabela 1 - Participação (%) e taxa acumulada ( ) do PIB a preços de mercado, segundo unidades da federação

Por que Estamos Importando Gasolina? Adriano Pires Agosto/2013

Tabela 1 - Preço médio da Soja em MS - Período: 02/06 á 06/06 junho de Em R$ por saca de 60Kg. Praça 02/jun 03/jun 04/jun 05/jun 06/jun Var.

O mercado de trabalho na Região Metropolitana de Salvador: uma análise retrospectiva de 2009 e as perspectivas para 2010

Anuário Estatístico de Turismo

INDX apresenta estabilidade em abril

Ano 5 Nº 41 14/Setembro/2015

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Setembro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil

Título. Impacto da crise econômica no setor da revenda brasileira

Capítulo 5 Grupos de Procedimentos Ambulatoriais e Hospitalares

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015

INDX registra alta de 3,1% em Março

TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

O MERCADO DE MANDIOCA NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL EM 2012

Presença a do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades

Evolução das Vendas do Varejo Cearense - Setembro de 2013

Cenários para Precificação do Petróleo e do Gás Natural. Adriano Pires

Comentários. A redução no ritmo da produção industrial nacional na passagem de

RELATÓRIO ESTATÍSTICO DA SOJA AGOSTO/2008

Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de 2016

BOLETIM ENERGÉTICO FEVEREIRO 2017

O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.

Economia Brasileira: performance e perspectivas

ANÁLISE BOVINOCULTURA DE CORTE

BRASIL. Comércio Exterior. ( Janeiro de 2016 )

1.2 Vitimização Agressão física

GALP, UM ESCÂNDALO: ESPECULAÇÃO DÁ 156 MILHÕES DE EUROS DE LUCRO EM 2010

Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações

DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO

MAIS DE 99% DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE LEITE EM PÓ SE CONCENTRAM NA VENEZUELA

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Fevereiro de 2014

Cacau Amêndoa Período: Fevereiro de 2015

Boletim nº VIII, Agosto de 2012 Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná Ocepar, Curitiba. agroexportações

As exportações se mantêm firmes enquanto mercado diverge

SEÇÃO 3 - COMERCIALIZAÇÃO

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

Taxa de Inflação Homóloga diminuiu 0,1% em Fevereiro

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

INDICADORES CORK SERVICES JUNHO 2014

Inadimplência Pessoa Física Regional

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Evolução Regional das Importações de Bens de Consumo

Síntese do panorama da economia brasileira 3

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )

Sinopse Estatística do Ensino Superior Graduação

Preço médio da Soja em Mato Grosso do Sul Período: 09/12 á 16/12 de Em R$ por saca de 60 kg.

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

COMENTÁRIOS Comércio Varejista Comércio Varejista Ampliado

SITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA


Combustíveis fósseis. Carvão mineral e petróleo no Brasil

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Outubro 2015

Experiência Brasileira

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA Atividade global Atividade setorial Produção Volume de negócios... 5

3. A Cadeia de Suprimentos na Indústria do Petróleo no Brasil

MATERIAL BETUMINOSO PREÇOS E REAJUSTAMENTO ANEOR ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE OBRAS RODOVIÁRIAS BRASÍLIA, 19/07/18

XLIII Reunião da Mesa Tripartite

INFRAESTRUTURA DE DISTRIBUIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS E ESTRATÉGIAS DE SUPRIMENTOS INOVADORAS. Março 2015

PARTICIPAÇÃO DO PORTO DE SANTOS SOBE PARA 30,8% NA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA

PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS SETEMBRO/2013

Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador 1º Trimestre de 2008

- Valor - Fob ( Us$/Mil ) - Preço Médio ( Us$/Ton ) OUTROS

COLETIVA DE IMPRENSA

A QUEIMA DE GÁS NATURAL NO BRASIL. Superintendência de Comercialização e Movimentação de Gás Natural

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

1. O mapa mostra a posição geográfica do Brasil na América do Sul.

Análise: O preço dos alimentos nos últimos 3 anos e 4 meses

Síntese Mensal de Comercialização de Combustíveis

Pesquisa Anual de Comércio

DPE / COAGRO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA

Maio Belo Horizonte. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Abril de 2011

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Junho de 2016

Pesquisa Mensal de Emprego

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA POR PORTE DE EMPRESA 2005/2004

2. Aquisição de Leite

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Maio de 2016

Transcrição:

Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Derivados de Petróleo Relatório do Mercado de Derivados do Petróleo Março de 2008 Índice 1) Preços de Realização: Brasil x Cotações Internacionais...1 2) Preços ao Consumidor Final: Brasil x Outros Países...4 3) Preços de Distribuição e ao Consumidor Final Brasil...7 4) Formação de Preços de Derivados...9 5) Preços dos Derivados do Petróleo e de outras Fontes de Energia...11 6) Mercado Nacional Aparente e Produção de Petróleo...12 7) Produção, Importação, Exportação e Consumo de Derivados...13 8) Refinarias nacionais: Volume Refinado e Utilização de Capacidade Instalada...19 9) Qualidade dos Combustíveis...20 Advertência: Informações reservadas. Utilização restrita deste Ministério.

1) Preços de Realização: Brasil x Cotações internacionais Cotação do Petróleo (US$/bbl) 115 110 105 100 95 90 85 80 75 70 65 60 55 50 45 40 35 30 25 20 15 jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 1.1 Evolução da Cotação Internacional do Petróleo (Brent versus WTI) mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 Brent jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 Entre 09.04. e 08.04.2008, as cotações do WTI e do Brent elevaramse 76% e 55%, respectivamente. Na primeira semana de abril de 2008, o nível dos estoques de petróleo nos EUA encontrouse 5% abaixo do patamar observado no mesmo período em. Vale lembrar que na última reunião da Opep, ocorrida em 05.03.08, decidiuse manter o nível de produção do grupo. Outro fator favorável ao aumento das cotações mencionadas é a atual conjuntura de desvalorização do dólar e aumento das expectativas de inflação, que tornaram mais atrativo o investimento em commodities cotadas na moeda norteamericano, como o petróleo. WTI out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 08/04/08 WTI US$ 108,54 / bbl Brent US$ 105,05 / bbl mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 mar/08 abr/08 2.400 1.2 Evolução das Cotações de GLP (Ref. Golfo Americano) 2.200 R$/Ton 2.000 1.800 1.600 1.400 1.200 1.000 800 600 400 200 0 jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 A cotação Mont Belvieu do GLP elevouse 44% em dólar, entre 09.04. e 08.04.2008. Essa cotação encontrase 46% acima do preço interno de realização do GLP residencial, mas 1% abaixo do preço interno de realização do GLP industrial. Quando considerado o custo de internação, a alternativa de importação comentada tem um custo 13% superior ao preço interno de realização do GLP industrial. Registrese que esse preço foi reajustado em cerca de 15% em e em abr/08 houve novo aumento de aproximadamente 11%. OBS custo de internação do GLP: R$ 148,1/ton. jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 08/04/08 Mont Belvieu R$ 1.260,79/ton PI Industrial R$ 1.269,82/ton PI Residencial R$ 862,55/ton dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 mar/08 abr/08 Cotação Internacional USG Preço do Produtor no Litoral (Industrial) Preço do Produtor no Litoral (Residencial) 1

R$/Litro R$/Litro 2,00 1,90 1,80 1,70 1,60 1,50 1,40 1,30 1,20 1,10 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 2,00 1,90 1,80 1,70 1,60 1,50 1,40 1,30 1,20 1,10 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 1.3 Evolução das Cotações de Gasolina (Ref. Golfo Americano) Cotação Internacional USG jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 A cotação US Gulf da gasolina aumentou 26% entre 09.04. e 08.04.2008, o que a manteve 23% acima do preço interno de realização da gasolina e, quando acrescido o custo de internação, essa diferença ampliase para 28%. Já a cotação US Gulf do óleo diesel apresentou uma elevação de 64% no período. Diferentemente do observado para a gasolina, o nível dos estoques de óleo diesel caíu na primeira semana de abr/08, comparativamente ao mesmo período de, o que contribuiu para o aumento mais acentuado da cotação do óleo diesel. O preço interno de realização desse combustível mantémse 33% abaixo de sua cotação US Gulf, o que se eleva para 38% com o acréscimo do custo de internação. OBS custo de internação da gasolina e do óleo diesel: R$ 0,0533/litro. Preço Interno do Produtor 1.4 Evolução das Cotações de Óleo Diesel (Ref. Golfo Americano) Cotação Internacional USG jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 Preço Interno do Produtor ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 08/04/08 USG R$ 1,20/litro PI R$ 0,98/litro jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 mar/08 abr/08 08/04/08 USG R$ 1,48/litro PI R$ 1,11/litro jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 mar/08 abr/08 2

R$/Litro 2,00 1,90 1,80 1,70 1,60 1,50 1,40 1,30 1,20 1,10 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 1000,00 jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 1.5 Evolução das Cotações de QAV (Ref. Golfo Americano) Cotação Internacional USG jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 Preço Interno do Produtor 1.6 Evolução das Cotações de OC (Ref. Golfo Americano) ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 08/04/08 USG R$ 1,48/litro PI R$ 1,48/litro jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 mar/08 abr/08 900,00 800,00 700,00 600,00 R$/ton 500,00 400,00 300,00 200,00 100,00 0,00 jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 Cotação Internacional USG Entre 09.04. e 08.04.2008, as cotações US Gulf do QAV e do óleo combustível cresceram 65% e 77%, respectivamente. No caso do QAV, a alternativa de importação do Golfo do México é superior ao preço interno de realização apenas se considerado o custo de internação. No caso do óleo combustível, a cotação US Gulf situase 12% acima do preço interno de realização. OBS custo de internação do QAV: 15% do valor FOB. jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 Preço Interno do Produtor ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 08/04/08 USG R$ 849,34/ton PI R$ 755,36/ton jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 mar/08 abr/08 3

2) Preços ao Consumidor Final: Brasil x Outros Países 2,50 2.1 Preços de Gasolina ao Consumidor, com Impostos (US$/Litro) 2,00 1,50 1,00 0,50 1,00 0,90 0,80 0,70 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 França Alemanha Itália Espanha Reino Unido Japão Canadá Estados Unidos Brasil jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 2.2 Preços de Gasolina ao Consumidor, sem Impostos (US$/Litro) nov/07 dez/07 mar/08 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 França jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 Entre mar/07 e mar/08, os preços ao consumidor da gasolina aumentaram em média 15% nos países europeus indicados, 19% no Japão e 29% nos EUA. Quando cotados em dólar, esses preços apresentam uma variação mais ampla devido à expressiva depreciação da moeda norteamericana. Assim, o preço da gasolina cresceu em dólar cerca de 32% nos países europeus apontados e 38% no Japão. Itália Reino Unido Canadá Brasil Alemanha Espanha Japão Estados Unidos mar/08 4

2,00 2.3 Preços de Diesel ao Consumidor, com Impostos (US$/Litro) 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 1,20 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 França Itália Reino Unido Canadá Brasil 2.4 Preços de Diesel ao Consumidor, sem Impostos (US$/Litro) dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 Alemanha Espanha Japão Estados Unidos out/07 nov/07 dez/07 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 França Itália Reino Unido Canadá Brasil jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 Alemanha Espanha Japão Estados Unidos nov/07 dez/07 mar/08 Os preços ao consumidor do óleo diesel, entre mar/07 e mar/08, elevaramse em média 23% na Europa, 21% no Japão e 47% nos EUA. Em dólar, o preço do óleo diesel aumentou 41% na Europa e no Japão. 5

2.5 Preços da Gasolina ao Consumidor, com Impostos (US$/Litro): 2,20 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 França Alemanha Itália Espanha Reino Unido Japão Canadá EUA Brasil Argentina Chile Colômbia Peru Uruguai Bolívia Venezuela Preço de produção e margem de comercialização Imposto Preço de produção e margem de comercialização Imposto 2.6 Preços do Óleo Diesel ao Consumidor, com Impostos (US$/Litro): 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 França Alemanha Itália Espanha Reino Unido Japão Canadá EUA Brasil Argentina Chile Colômbia Peru Uruguai Bolívia Venezuela Preço de produção e margem de comercialização Imposto Preço de produção e margem de comercialização Imposto Comparando os preços ao consumidor da gasolina, em dólar, nos países da América do Sul e OCDE explicitados no gráfico, constatase que em o nível de preços médio desse último grupo situouse 81% acima do observado nas economias sulamericanas. No caso do óleo diesel, a diferença do nível médio de preços entre as regiões foi de 75%. 6

3) Preços de Distribuição e ao Consumidor Final Brasil 3.1 GLP Preços de Distribuição e ao Consumidor Final média Brasil 34,00 30,00 26,00 R$/litro 22,00 18,00 14,00 10,00 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4 mar07 abr07 mai07 jun07 jul07 ago07 set07 out07 nov07 dez07 jan08 fev08 mar08 Consumidor Distribuidora Produtor 1,60 3.2 GNV Preços de Distribuição e ao Consumidor Final média Brasil 1,45 1,30 1,15 R$/litro 1,00 0,85 0,70 0,55 0,40 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4 mar07 abr07 mai07 jun07 jul07 ago07 set07 out07 nov07 dez07 jan08 fev08 mar08 Consumidor Distribuidora Produtor Entre mar/07 e mar/08, o preço médio de distribuição do GLP caiu 1,02% e o preço ao consumidor, 0,97%. Para o GNV ocorreu o oposto devido ao aumento do preço médio de distribuição de 26% no período, parcialmente repassado ao preço do consumidor, que se elevou 15%. 7

1,95 3.3 Óleo Diesel Preços de Distribuição e ao Consumidor Final média Brasil 1,90 1,85 1,80 R$/litro 1,75 1,70 1,65 1,60 1,55 1,50 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4 mar07 abr07 mai07 jun07 jul07 ago07 set07 out07 nov07 dez07 jan08 fev08 mar08 Consumidor Distribuidora Produtor 1,90 3.4 Álcool Hidratado Preços de Distribuição e ao Consumidor Final média Brasil 1,70 1,50 1,30 R$/litro 1,10 0,90 0,70 0,50 0,30 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4 mar07 abr07 mai07 jun07 jul07 ago07 set07 out07 nov07 dez07 jan08 fev08 mar08 Consumidor Distribuidora Produtor 2,70 3.5 Gasolina Preços de Distribuição e ao Consumidor Final média Brasil 2,50 2,30 R$/litro 2,10 1,90 1,70 1,50 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4 5 1 2 3 4 1 2 3 4 mar07 abr07 mai07 jun07 jul07 ago07 set07 out07 nov07 dez07 jan08 fev08 mar08 Consumidor Distribuidora Produtor Após a entrada em vigor, em, da obrigatoriedade da adição de 2% de biodiesel a todo o óleo diesel comercializado, o preço médio desse combustível em mar/08 acumula alta de 1,67% na distribuição e 1,08% na revenda. No caso do álcool hidratado, os preços médios de distribuição e revenda em mar/08 acumulam queda de 8,6% e 6,5% nos últimos 12 meses, enquanto no acumulado do ano os preços de distribuição aumenta 8

4) Formação de Preços dos Derivados 4.1 GLP (13): composição do preço ao consumidor (R$/botijão 13 kg e %): 30/03/08 a 05/04/08 36,00 32,00 28,00 33,72 5,96 18% 32,74 6,81 21% 33,64 6,32 19% 35,83 34,53 7,00 19% 4,31 12% 32,44 5,82 18% R$/BOTIJÃO13 KG 24,00 20,00 16,00 12,00 10,19 30% 9,30 26% 8,76 26% 7,50 23% 9,62 29% 7,76 24% 4,35 12% 5,25 15% 4,84 14% 4,77 15% 4,95 15% 4,11 12% 2,18 2,18 6% 6% 2,18 2,18 7% 6% 2,18 6% 2,18 0,98 3% 7% 0,00 1,28 0,56 2% 0,06 0% 4% 0% 0,51 2% 8,00 4,00 11,42 34% 11,43 35% 11,42 34% 12,02 34% 11,33 33% 11,21 35% 0,00 BRASIL SUDESTE SUL CENTROOESTE NORTE NORDESTE Preço do produtor Custo de Transporte Tributos Federais Tributos Estaduais Margem de Distribuição Margem de Revenda 4.2 Gasolina C: composição do preço ao consumidor (R$/litro e %): 30/03/08 a 05/04/08 3,00 R$/LITRO 2,80 2,66 2,58 2,62 2,58 2,60 2,46 2,44 0,39 0,38 14% 2,40 0,36 14% 15% 0,40 16% 0,28 11% 0,29 12% 2,20 0,11 0,09 0,14 5% 4% 3% 0,12 5% 0,12 5% 0,10 4% 2,00 1,80 0,69 27% 0,69 28% 0,65 27% 0,71 27% 0,70 26% 0,70 27% 1,60 1,40 1,20 0,41 16% 0,41 17% 0,41 17% 0,41 16% 0,41 15% 0,41 16% 1,00 0,03 1% 0,01 0% 0,01 1% 0,04 1% 0,07 2% 0,03 1% 0,80 0,22 9% 0,21 9% 0,21 9% 0,21 8% 0,22 8% 0,23 9% 0,60 0,40 0,74 29% 0,74 30% 0,75 31% 0,78 30% 0,74 28% 0,72 28% 0,20 0,00 BRASIL SUDESTE SUL CENTROOESTE NORTE NORDESTE Preço da Gasolina A Preço do Álcool Anidro Custo de Transporte Tributos Federais Tributos Estaduais Margem de Distribuição Margem de Revenda 4.3 Óleo diesel (B2): composição do preço ao consumidor (R$/litro e %): 30/03/08 a 05/04/08 R$/LITRO 2,20 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 2,05 1,97 1,93 1,87 1,88 0,21 10% 0,17 9% 0,16 8% 0,16 9% 0,15 8% 0,09 4% 0,09 5% 0,08 4% 0,08 4% 0,07 4% 0,29 15% 0,23 12% 0,23 12% 0,29 15% 0,33 16% 0,21 11% 0,21 11% 0,21 11% 0,21 11% 0,21 10% 0% 0,02 1% 0,01 0% 0,01 0,03 2% 0,05 2% 0,05 3% 0,05 3% 0,05 3% 0,05 2% 0,05 2% 1,86 0,14 0,06 0,31 0,21 0,01 0,05 8% 3% 17% 11% 1% 3% 0,80 0,60 0,40 1,11 58% 1,13 60% 1,16 62% 1,14 58% 1,11 54% 1,08 58% 0,20 0,00 BRASIL SUDESTE SUL CENTROOESTE NORTE NORDESTE Preço do diesel mineral s/ tributos Preço do biodiesel c/ frete e tributos Custo de Transporte Tributos Federais do Diesel Mineral Tributos Estaduais do Diesel Mineral Margem de Distribuição Margem de Revenda 9

5) Preços dos Derivados do Petróleo e de Outras Fontes de Energia 5.1 Preços ao consumidor (R$/BEP) do GLP, óleos diesel e combustível, gás natural, energia elétrica industrial e residencial: abr/07 a 550 500 485 R$/BEP 450 400 350 300 250 200 414 371 324 315 188 150 129 100 50 abr07 mai07 jun07 jul07 ago07 set07 out07 nov07 dez07 jan08 fev08 ÓLEO DIESEL ÓLEO COMB GLP ELETRIC. INDUST. ELETRIC.RESID. GÁS NATURAL INDUST. GÁS NATURAL RESID. 5.2 Preços ao consumidor (R$/BEP) da gasolina, álcool hidratado, óleo diesel e GNV: abr/07 a 500,00 462 450,00 415 400,00 R$/BEP 350,00 300,00 315 250,00 234 200,00 150,00 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 ÓLEO DIESEL GASOLINA C ÁLCOOL HIDRATADO GNV 11

6) Mercado Nacional Aparente e Produção de Petróleo 2.500 2.000 1.500 1.000 500 2004 2005 Observada 2008 Prevista 2008 Consumo 1.785 1.785 1.813 1.941 1.942 2.024 Produção 1.539 1.717 1.799 1.828 1.894 1.930 2.500 2.000 1.500 1.000 500 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 Consumo 1.727 1.877 1.822 1.851 1.763 1.859 1.879 1.792 1.860 1.765 1.821 1.667 1.908 1.991 1.900 1.908 1.995 1.926 2.038 2.018 1.989 2.007 1.942 1.942 1.942 Produção 1.778 1.771 1.827 1.828 1.716 1.817 1.794 1.765 1.848 1.794 1.875 1.822 1.846 1.854 1.822 1.804 1.867 1.853 1.846 1.754 1.772 1.799 1.894 1.894 1.894 Em, o consumo de derivados de petróleo foi 3,97% superior à produção média diária de petróleo e LGN. Em, esse percentual foi em média 6%. Vale chamar atenção também para o fato de que o consumo de derivados cresce a taxas bem mais elevadas do que as de produção de petróleo. Enquanto a produção média diária de petróleo e LGN aumentou 2,28%, o consumo de derivados elevouse 7,96% entre e jan/07. Acerca da produção de petróleo, registrese que o aumento observado em relacionase à entrada em operação de cinco plataformas novas. A primeira a iniciar suas atividades, em jan/07, foi a FPSO Cidade do Rio de Janeiro, no Campo de Espadarte, na Bacia de Campos. Em out/07, a plataforma Piranema iniciou suas atividades no litoral de Sergipe e em nov/07, as plataformas FPSO Cidade de Vitória e P52 começaram sua produção nas Bacias do Espírito Santo e de Campos, respectivamente. Por último, a plataforma P54 iniciou sua produção em dez/07, na Bacia de Campos. 12

7) Produção, Importação, Exportação e Consumo de Derivados 7.1) GLP Produção e Consumo Aparente: jan/06 a 1.200 1.000 800 600 400 200 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 Consumo Apar. 966 1.006 955 772 909 999 993 1.000 1.140 995 937 1.036 947 915 974 879 1.052 1.007 974 1.038 1.133 1.061 1.014 1.018 950 1.028 951 Produção 837 468 882 744 874 820 850 854 919 903 814 801 792 791 829 760 898 858 848 874 861 873 909 885 823 938 885 Consumo Mensal Consumo Anual Produção Mensal Produção Anual 50 (50) (100) (150) (200) (250) (300) 2005 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 Importação (79) (132) (143) (73) (48) (34) (179) (142) (146) (221) (92) (123) (235) (155) (137) (146) (118) (154) (149) (126) (163) (273) (203) (113) (133) (127) (90) (66) Exportação 13 3 2 21 13 0 15 8 0 Export. Líq. (66) (129) (141) (73) (28) (34) (179) (142) (146) (221) (92) (123) (235) (155) (124) (146) (118) (154) (149) (126) (163) (273) (188) (105) (133) (127) (90) (66) Importação Mensal Importação Anual Exportação Mensal Exportação Anual Quando comparadas as estatísticas de jan/07 e, constatase uma queda de 2,4% do consumo de GLP. Essa circunstância associada ao aumento da produção interna de 6,8%, induziu a uma redução de 55% das importações no período. Registrese que em as importações responderam por 7% do consumo de GLP. 13

7.2) Gasolina A Produção e Consumo Aparente: jan/06 a 2.000 1.800 1.600 1.400 1.200 1.000 800 600 400 200 2005 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 Consumo Apar. 1.435 1.555 1.479 1.630 1.501 1.489 1.425 1.733 1.674 1.611 1.439 1.287 1.604 1.499 1.765 1.511 1.567 1.745 1.552 1.352 1.583 1.467 1.414 1.284 1.484 1.256 1.535 1.659 Produção 1.665 1.777 1.786 1.839 1.672 1.819 1.782 1.781 1.808 1.839 1.800 1.728 1.729 1.619 1.908 1.710 1.670 1.908 1.762 1.882 1.914 1.809 1.768 1.678 1.835 1.735 1.757 1.884 Consumo Mensal Consumo Anual Produção Mensal Produção Anual 600 500 400 300 200 100 (100) 2005 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 Importação (6) (2) (1) (9) (3) (0) (0) (0) (0) (0) (17) (0) (10) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) (0) Exportação 236 225 307 218 170 333 357 49 135 228 361 441 125 120 160 199 102 173 210 530 331 342 354 395 351 479 222 225 Export. Líq. 230 222 306 210 170 330 357 49 135 228 361 441 125 120 144 199 102 163 210 530 331 342 354 395 351 479 222 224 Importação Mensal Importação Anual Exportação Mensal Exportação Anual O consumo de Gasolina A cresceu 9,8% e a produção interna, cerca de 10,2%, entre jan/07 e. Destaque para a produção média desse combustível nos últimos três meses, que atingiu 1,8 milhão de barris por dia. 14

7.4) Óleo Diesel: Produção e Consumo Aparente: jan/06 a 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 2005 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 Consumo Apar. 3.372 3.467 3.598 3.571 3.127 3.678 3.424 3.415 3.484 3.269 3.289 3.504 3.594 3.768 3.482 3.427 3.050 3.684 3.349 3.320 3.592 3.749 3.874 4.103 3.379 3.762 3.884 3.223 Produção 3.200 3.222 3.260 3.213 2.903 3.438 3.231 3.451 3.245 3.240 3.171 3.143 3.287 3.143 3.196 3.225 2.906 3.525 3.294 3.114 3.197 3.341 3.395 3.301 3.255 3.077 3.490 3.204 Consumo Mensal Consumo Anual Produção Mensal Produção Anual 400 200 (200) (400) (600) (800) (1.000) 2005 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 Importação (198) (295) (425) (389) (255) (272) (223) (6) (300) (161) (146) (411) (339) (658) (384) (221) (218) (226) (228) (322) (522) (535) (576) (838) (259) (750) (404) (106) Exportação 25 50 87 32 31 31 31 41 61 132 29 50 32 33 98 18 73 67 172 116 127 128 97 37 135 66 9 87 Export. Líq. (173) (245) (338) (358) (224) (240) (192) 35 (239) (29) (118) (361) (307) (625) (285) (202) (145) (159) (55) (206) (395) (407) (479) (802) (124) (685) (395) (19) Importação Mensal Exportação Mensal Importação Anual Exportação Anual O consumo de óleo diesel diminuiu 6% e a produção caiu 0,6% em, relativamente a jan/07. 16

7.3) QAV Produção e Consumo Aparente: jan/06 a 500 450 400 350 300 250 200 150 100 50 2005 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 Consumo Apar. 370 371 410 427 341 464 438 293 287 342 420 335 370 364 368 397 388 433 353 400 364 385 489 468 407 369 463 448 Produção 343 312 336 359 318 380 312 278 277 276 323 297 267 318 344 309 311 378 309 330 322 336 348 335 356 326 366 365 Consumo Mensal Consumo Anual Produção Mensal Produção Anual 20 (20) (40) (60) (80) (100) (120) (140) (160) 2005 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 Importação (27) (58) (74) (68) (23) (84) (126) (15) (10) (66) (98) (38) (103) (46) (24) (88) (77) (56) (44) (70) (43) (49) (140) (133) (51) (43) (97) (83) Exportação 0 0 0 1 0 0 0 Export. Líq. (27) (58) (74) (68) (23) (84) (126) (15) (10) (66) (98) (38) (103) (46) (24) (88) (77) (56) (44) (70) (43) (49) (140) (133) (51) (43) (97) (83) Importação Mensal Importação Anual Exportação Mensal Exportação Anual No caso do QAV, o consumo aumentou 12,8% e a produção subiu 18,2% em, comparativamente a jan/07. 15

7.5) Óleo Combsutível: Produção e Consumo Aparente: jan/06 a 1.600 1.400 1.200 1.000 800 600 400 200 2005 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 Consumo Apar. 790 723 831 624 859 827 635 1.094 583 268 671 634 887 954 645 1.103 803 687 791 930 758 698 767 836 810 701 1.093 918 Produção 1.265 1.268 1.272 1.419 1.306 1.421 1.440 1.397 1.246 1.252 1.241 1.093 1.098 1.106 1.202 1.259 1.210 1.374 1.249 1.316 1.203 1.309 1.238 1.224 1.309 1.249 1.323 1.529 Consumo Mensal Consumo Anual Produção Mensal Produção Anual 1.200 1.000 800 600 400 200 (200) 2005 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 Importação (4) (21) (10) (6) (12) (31) (36) (7) (9) (4) (22) (103) (21) (32) (15) (15) (28) (7) (0) (19) (13) Exportação 480 566 450 795 453 606 836 339 670 994 575 481 314 152 578 188 407 702 474 386 473 618 471 388 499 548 249 624 Export. Líq. 475 545 441 795 446 594 805 303 663 984 570 458 211 152 557 156 407 687 458 386 445 611 471 388 499 548 230 611 Importação Mensal Importação Anual Exportação Mensal Exportação Anual O consumo de óleo combustível diminuiu 16,8% e a produção subiu 21,4%, comparando e jan/07. O comércio externo desse combustível mantémse superavitário, com 40% da produção exportada no primeiro mês do ano. 17

7.6) Nafta Petroquímica: Produção e Consumo Aparente: jan/06 a 1.400 1.200 1.000 800 600 400 200 2005 Consumo Apar. 814 1.076 1.111 1.030 958 1.047 1.012 1.156 1.122 1.298 1.072 1.136 1.249 864 974 926 1.096 1.343 1.150 1.157 1.071 1.133 1.065 1.225 958 1.095 1.110 1.065 Produção 711 723 765 726 701 790 652 726 712 756 728 770 731 745 634 725 675 816 792 785 714 749 783 774 850 728 786 666 Consumo Médio Mensal Consumo Médio Anual jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 Produção Mensal Produção Anual 100 (100) (200) (300) (400) (500) (600) 2005 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 Importação (356) (357) (348) (304) (257) (258) (377) (430) (425) (542) (343) (366) (517) (118) (340) (201) (421) (527) (358) (371) (373) (394) (282) (451) (109) (366) (324) (409) Exportação 6 3 2 17 15 16 10 10 Export. Líq. (350) (354) (346) (304) (257) (258) (360) (430) (410) (542) (343) (366) (517) (118) (340) (201) (421) (527) (358) (371) (357) (384) (282) (451) (109) (366) (324) (399) Importação Mensal Importação Anual Exportação Mensal Exportação Anual O consumo de nafta petroquímica subiu 15% e a importação 103%, entre e jan/07. Já a produção caiu nesse mesmo período 8%. 18

8) Refinarias nacionais: Volume Refinado e Utilização de Capacidade Instalada 8.1) Volume de petróleo refinado: jan/07 a Volume refinado Volume refinado Utilização da Refinarias jan08 jan08 Capacidade Instalada Capacidade Variação 07/08 (%) Instalada (barris) (barris/dia) (m 3 /dia) jan (barris/dia) (m 3 /dia) jan08 IPIRANGA (RS) * 459.408 14.820 2.356 12,1 17.000 2.700 87% LUBNOR (CE) 199.419 6.433 1.023 8,0 6.900 1.100 93% MANGUINHOS (RJ) n/d 13.800 2.200 0% RECAP (SP) 1.302.452 42.015 6.680 2,2 53.500 8.500 79% REDUC (RJ) 7.018.750 226.411 35.995 19,5 239.000 38.000 95% REFAP (RS) 3.923.327 126.559 20.121 23,9 188.700 30.000 67% REGAP (MG) 4.636.587 149.567 23.779 19,5 150.900 24.000 99% REMAN (AM) 1.146.509 36.984 5.880 5,4 45.900 7.300 81% REPAR (PR) 5.955.632 192.117 30.543 14,6 188.700 30.000 102% REPLAN (SP) 8.436.759 272.154 43.268 4,7 364.800 58.000 75% REVAP (SP) 7.526.685 242.796 38.600 5,3 251.600 40.000 97% RLAM (BA) 7.783.215 251.071 39.916 6,8 323.000 51.350 78% RPBC (SP) 5.299.811 170.962 27.180 1,2 169.800 27.000 101% Total e s 53.688.552 1.731.889 275.340 5,9 2.013.600 320.150 86% * Carga processada: condensados leves. 8.2) Utilização* de capacidade instalada de refino no Brasil dez/05 a dez/07 100% 95% 90% 85% 80% 75% 70% jan08 dez07 nov07 out07 set07 ago07 jul07 jun07 mai07 abr07 mar07 fev07 jan07 dez06 nov06 out06 set06 ago06 jul06 jun06 mai06 abr06 mar06 fev06 jan06 * (Volume refinado diário / capacidade instalada diária) Desde ago/05, a Refinaria Manguinhos não processa óleo cru. De acordo com a refinaria, o aumento dos preços do petróleo inviabilizou essa operação. Desde então, Manguinhos passou a produzir Gasolina A a partir de nafta e outras correntes, cujo volume chega a 329 m3 /dia. A Refinaria produz também solventes, incluindo aguarrás, hexano e ciclohexano, mas o nível de utilização da capacidade instalada é inferior à média de 90%, registrada até meados de 2005. Já a Refinaria Ipiranga opera ininterruptamente desde out/06, processando condensados leves ricos em nafta (procedentes da Guiné Equatorial) e, eventualmente, petróleos leves (da Nigéria e da Argélia). 19

9) Qualidade dos Combustíveis 9.1) Evolução das NãoConformidades no Brasil Foram analisadas 12.148 amostras de combustíveis no período, tendo sido encontradas 261 nãoconformidades (2,1%). Neste mês, os índices de nãoconformidade da gasolina (2,6%), do óleo diesel (2,1%) e do álcool etílico hidratado combustível AEHC (1,4%) apresentaram redução em relação ao mês de dezembro de (3,1, 2,7 e 2,2%, respectivamente). Na gasolina, a principal nãoconformidade observada neste mês de janeiro foi novamente relativa ao teor de álcool etílico anidro combustível AEAC, observada em 52% das amostras nãoconformes. No caso do óleo diesel, o maior índice de nãoconformidade foi registrado novamente pelo parâmetro aspecto, correspondendo a 49% daquelas identificadas. Em relação ao álcool, novamente o maior percentual de nãoconformidades está novamente associado aos parâmetros teor alcoólico/massa específica, correspondendo a 39% do total identificado. Em óleo diesel, os estados do Acre (4,5%), Amazonas (2,6%), Bahia (0,3%), Ceará (1,1%), Espírito Santo (19,8%), Pará (4,4%), Paraíba (3,8%), Paraná (1,3%), Rio de Janeiro (1,6%), Rondônia (2,6%), Roraima (2,1%), Santa Catarina (2,1%) e São Paulo (3,0%) apresentaram aumento nos índices de nãoconformidade frente ao trimestre anterior. No tocante ao AEHC, os estados do Acre (14,3%), Amazonas (1,2%), Amapá (12,5%), Ceará (0,0%), Espírito Santo (0,5%), Goiás (0,0%), Minas Gerais (4,6%), Mato Grosso (1,9%), Pernambuco (0,0%), Paraná (2,1%), Rio de Janeiro (2,6%), Rio Grande do Norte (1,1%), Rondônia (5,9%), Rio Grande do Sul (0,9%), Santa Catarina (1,0%), Sergipe (0,0%), São Paulo (1,2%) e Tocantins (0,0%) apresentaram queda nos índices de nãoconformidade. Já os estados da Bahia (2,6%), Maranhão (3,7%) e Pará (10,7%) apresentaram aumento dos índices de nãoconformidade de AEHC frente ao trimestre. 20

9.2 Evolução das NãoConformidades da Gasolina Qualidade Qualidade Qualidade Gasolina Comum Os números em azul da tabela acima representam os tipos de não conformidade cuja pesquisa da ANP detectou redução percentual em relação ao mês anterior. Já os números em vermelho representam os tipos de não conformidade que sofreram acréscimo percentual. em relação ao mês anterior. (NC/Total de Amostras) (NC/Total de Amostras) Total de Amostras Apuradas 4915 4825 Por Tipo de Não Conformidade Destilação 28 0,57% 27 0,56% Octanagem 4 0,08% 3 0,06% Álcool 69 1,40% 46 0,95% Outros 32 0,65% 24 0,50% Total NC 133 2,71% 100 2,07% 9.3 Evolução das NãoConformidades do Óleo Diesel Óleo Diesel (NC/Total de Amostras) (NC/Total de Amostras) Total de Amostras Apuradas: 4075 4028 Por Tipo de Não Conformidade Corante 9 0,22% 7 0,17% Aspecto 44 1,08% 43 1,07% Pt. Fulgor 23 0,56% 23 0,57% Outros 13 0,32% 11 0,27% Total NC 89 2,18% 84 2,09% 9.4 Evolução das NãoConformidades do Àlcool Hidratado Álcool Hidratado (NC/Total de Amostras) (NC/Total de Amostras) Total de Amostras Apuradas 3158 3121 Por Tipo de Não Conformidade Teor Alcoólico/ M. específica 21 0,66% 22 0,70% Condutividade 13 0,41% 8 0,26% PH 13 0,41% 12 0,38% Outros 7 0,22% 17 0,54% Total NC 54 1,71% 59 1,89% 21

Fontes 1) Preços de realização: Brasil x Cotações internacionais Official Energy Statistics from U. S. Government (http://tonto.eia.doe.gov/dnav/pet/pet_pri_spt_s1_d.htm ) Petróleo Brasileiro S.A. 2) Preços de ao Consumidor Final: Brasil x Outros Países Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis média mensal nas capitais Banco Central do Brasil (http://www.bcb.gov.br/) International Energy Agency monthly oil prices (http://www.iea.org/) Comision Nacional de Energía do Chile (http://www.cne.cl/) Secretaria de Energía/Ministerio de Planificacion Federal, Inversion Publica Y Servicios da Argentina (http:// energia3.mecon.gov.ar) Ministerio de Minas y Energía da Colombia(http://www.minminas.gov.co/) Ministerio de Energía y Minas do Peru (http://www.minem.gob.pe/hidrocarburos/) Direccíon Nacional de Energía y Tecnología Nuclear do Uruguay (http://www.dnetn.gub.uy/interior.php) Superintendencia de Hidrocarburos da Bolivia (http://www.superhid.gov.bo/) Ministerio del Poder Popular para la Energía y Petróleo (http://www.menpet.gob.ve/direcciones/dgmi/combustibles_liquidos.php) 3) Preços de Distribuição e ao Consumidor Final Brasil Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 4) Formação de Preços de Derivados Petróleo Brasileiro S.A. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis preços de distribuição e revenda 5) Preços dos Derivados do Petróleo e de outras Fontes de Energia Agência Nacional de Energia Elétrica (http://www.aneel.gov.br/) Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (http://www.anp.gov.br/) Petróleo Brasileiro S.A. 6) Mercado Nacional Aparente e Produção de Petróleo Petróleo Brasileiro S.A. preços de realização Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (http://www.anp.gov.br/) 7) Produção, Importação, Exportação e Consumo de Derivados Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (http://www.anp.gov.br/) 8) Refinarias Nacionais: Capacidade e Volume Refinados Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Anuário Estatístico (http://www.anp.gov.br/) 9) Qualidade dos Combustíveis Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Boletim da Qualidade (http://www.anp.gov.br/) 22