Criação de ACE Agrupamento Complementar de Empresas



Documentos relacionados
Agrupamento de Empresas Portuguesas de TIC na Área da Educação. - Apresentação do ACE - Junho de 2010

Criação de ACE Agrupamento Complementar de Empresas

Plano T ecnológico Tecnológico d a da E ducação Educação

PLANO TECNOLÓGICO DA EDUCAÇÃO

Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos

Seminário de discussão, Buenos Aires, 3 e 4 de Dezembro de 2009

Plano Tecnológico da Educação objectivo estratégico e metas

REDES COMUNITÁRIAS. Casos Internacionais. Stokcab Municipios de Estocolmo. MetroWeb Municipios de Milão

INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO

Uma simples ideia pode mudar o futuro de um país

Competitividade e Inovação

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

ARQUITETURA CORPORATIVA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DE TI SUSTENTÁVEL. Março 2013

Case Study. EDP Renováveis - Roménia

Iniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe

AMA ajuda a promover Ensino à Distância

INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA

O Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade

IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas

GRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar!

1. Contexto. Página 1 de 5

E-PME. Iniciativa para a Modernização Tecnológica e Competitividade Global das PMEs. Lisboa, 03 de Abril de 2009

Smart Cities Portugal

DESAFIO PORTUGAL 2020

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos

Powered by. Desenvolvimento

MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE

Educação e Mobilidade. Renata Aquino Ribeiro Consultora para o Instituto Crescer de redes sociais e educação

Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

INTERNACIONALIZAR EM PARCERIA

Projectar o Algarve no Futuro

Entrevista com Omnitrade, Revestimentos Metálicos, SA. Diogo Osório Administrador Patrícia Carvalho Administradora.

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades:

Evento Huawei Águas de São Pedro Cidade Digital e Inteligente

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS

Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial.

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

Case study. II Encontro de Parceiros Sociais Microsoft CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESA

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE

AÇÕES GOVERNAMENTAIS DE FOMENTO PARA O SETOR DE TI NA BAHIA

O SEU PROJECTO É ELEGÍVEL PARA ESTES INCENTIVOS?

Iniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos (Fase 2) António Manzoni/Vilar Filipe

Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática

Cerimónia de lançamento do contrato de colaboração entre o Estado Português e o Massachusetts Institute of Technology, MIT

AS MAIS RECENTES SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS, AGORA ACESSÍVEIS A TODAS AS EMPRESAS

Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves

Pensar o futuro da educação. Aprender e inovar com a tecnologia multimedia. Comissão Europeia

FTTH FORUM Sociedade da Informação Portugal em Mudança CCB, 5 Nov Luis Magalhães UMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento

TECHNOLOGY GROUP APRESENTAÇÃO FAMASETE Empresa/Serviços/Projetos. Mesa Interativa 10 toques Modelo Adisa TA002

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra!

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA

75% 15 a 18 de Maio 2015 Praça da Independência - Maputo Moçambique Pavilhão de Portugal

Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos?

O e-learning como etapa da universidade para o virtual

Para informação adicional sobre os diversos países consultar:

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

MODERNIZAR E MELHORAR AS ESCOLAS ATRAVÉS DAS TIC

Índice NOTA INTRODUTÓRIA SÍNTESE A I&D EMPRESARIAL TORNOU -SE MAIORITÁRIA A RAZÃO DO DESFASAMENTO ENTRE O CRESCIMENTO

Apoio à Internacionalização

O papel de Portugal no mundo é mais importante do que imagina

Recomendações para a ligação a Silicon Valley

Mensagem da Administração

A ENERGIA QUE FAZ SENTIDO RGIA AMBIENTE TECNOLOGIA INOVAÇÃO FUTU VA ÇÃO FUTURO RESPONSABILIDADE RESPEITO ABILIDADE RESPEITO FUTURO ENERGIA AMBIE

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012

Telefonia IP e Comunicações Unificadas Cisco. Solução de Switching e Voz sobre Metro LAN

Case Study. Câmara Municipal de Águeda. Implementação de uma infra-estrutura de WiMAX

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal,

NET, Claro e Embratel se unem para transformar a oferta de telecomunicações e entretenimento no Brasil

+Inovação +Indústria. AIMMAP Horizonte Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014

Desafios de Valor numa Economia Inteligente

ÍNDICE PERFIL MERCADOS ONDE A A400 ESTÁ PRESENTE VOLUME DE NEGÓCIOS CERTIFICAÇÕES PROJECTOS DE REFERÊNCIA CONTACTOS

3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa

A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal

Inovação e Inteligência Competitiva: Desafios para as Empresas e para a Economia Portuguesa

Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável

Vale Projecto - Simplificado

Adenda aos Critérios de Selecção

PRÉMIO EMPREENDEDORISMO INOVADOR NA DIÁSPORA PORTUGUESA

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da reunião da Comissão de Acompanhamento de 13/11/07, sendo composto por duas partes:

Por Paulo Lopes. Viana do Castelo, Fevereiro 2014 Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais

Dinâmicas de exportação e de internacionalização

1. (PT) - Diário Económico, 07/12/2012, Portuguesa Gesto Energy ganha planeamento energético de Angola 1

- PERFIL DO GRUPO - O Portfólio de negócios, obedece a um critério de maturidade e geração de valor, no qual o Grupo, concilia:

O Cluster Habitat Sustentável - rede de cooperação para a sustentabilidade

Jorge Sobrado, CCDR-N/ON.2

CIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE

1. (PT) - Turisver, 20/09/2012, Pedro Duarte (PT) - Diário Económico, 25/09/2012, Unicer antecipa crescimento de 15% das vendas em Angola 5

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Entrevista com i2s. Luís Paupério. Presidente. (Basada en oporto) Com quality media press para LA VANGUARDIA

Ir mais longe até onde for o futuro!

ÍNDICE ENQUADRAMENTO CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

JORNADAS TÉCNICAS DA CERÂMICA 15

As A p s e p c e t c os o s Só S c ó i c o o P r P of o iss s i s on o a n i a s s d a d a I nf n or o mát á ica c 2º Trabalho Prático Abril de 2007

Transcrição:

Criação de ACE Agrupamento Complementar de Empresas Relatório de Empresas Participantes Junho de 2010

Uma nova forma de ensino que inspirou mudanças sociais, económicas e culturais. O que começou por um computador portátil nas mãos de um aluno iniciou em tempo recorde um fenómeno tecnológico partilhado por pais, professores e empresas. Este novo conceito de ensino ganhou dimensão e deu a conhecer novas oportunidades em diversos sectores da sociedade. Os sucessos são reconhecidos internacionalmente. 2

Índice 1. Enquadramento do ACE 2. Segmentos de Actuação 3. Empresas Participantes 4. Competências das Empresas 5. Presença nos Mercados Eternos 6. Empresas Internacionais Aneos: Criação do Ecossistemas das Tecnologias Educativas em Portugal Caracterização Detalhada das Empresas Participantes 3

1. Enquadramento do ACE A introdução das tecnologias no sistemas de ensino nacional no âmbito do Plano Tecnológico, além dos impactos educativos e sociais, permitiu o nascimento de uma indústria portuguesa de tecnologias de suporte ao ensino que agora tem a oportunidade de se internacionalizar de forma conjunta. O Governo português identificando o atraso do país na área tecnológica e social, relativamente aos países lideres a nível europeu, nomeadamente na construção da economia digital e da sociedade do conhecimento, lançou em 2005, um grande programa de modernização da economia e sociedade que se designou por Plano Tecnológico. O programa e-escolas, implementado a partir de 2007, é a peça fundamental desse plano. Enquadramento do ACE Para além de ter permitido revolucionar a escola portuguesa, tornando o ensino mais atractivo e dando aos estudantes mais opções de estudo, permitiu também uma difusão do computador por muitas famílias até á altura info-ecluídas, tendo um grande impacto na formação de uma sociedade mais conhecedora. Tão importante como o impacto na sociedade foi o impacto na economia, o programa e- escolas fez nascer uma industria portuguesa de tecnologias de suporte ao ensino, que vai, com a eperiencia do mercado português, ter á sua disposição o mercado global, de tamanho muito superior ao nacional. Portugal tem assim uma grande oportunidade de internacionalização no sector das tecnologias do ensino. A criação de um ACE Agrupamento Complementar de Empresas, envolvendo mais de 40 empresas tecnológicas de produtos e serviços, permitirá conceber e oferecer um produto e visão da escola integrada, que constitui uma oferta única que colocará este agrupamento numa posição privilegiada no mercado global. 4

Índice 1. Enquadramento do ACE 2. Segmentos de Actuação 3. Empresas Participantes 4. Competências das Empresas 5. Presença nos Mercados Eternos 6. Empresas Internacionais Aneos: Criação do Ecossistemas das Tecnologias Educativas em Portugal Caracterização Detalhada das Empresas Participantes 5

2. Segmentos de Actuação As empresas portuguesas que compõem o ACE abrangem um conjunto de áreas de actuação ligadas às tecnologias da educação, permitindo a oferta de uma solução completa e integrada que potencia a criação de um ecossistema de aprendizagem das competências do século XXI. Segmentos de Actuação 6. ESTRATÉGIA E GESTÃO GLOBAL Planos de utilização das TIC na Educação e Aprendizagem Program Management Logística Global Modelo de ensino 1. COMPUTADORES Computadores para os Alunos Computadores para Professores e Gestores esc. Software de Produção Software Aplicacional SEGMENTOS DE ACTUAÇÃO 2. SALA DE AULA Quadros e Mesas Interactivas Armários e Carregadores de Bateria Unidades de Impressão Mobiliário Escolar Integrado 5. OUTROS EQUIP. E ACTIVIDADES Software de Gestão e Controlo Instalação e Suporte Técnico Eficiência Energética Call Center 4. CONTEÚDOS E FORMAÇÃO Conteúdos Escolares Conteúdos Didácticos Formação 3. INFRA-ESTRUTURA Conectividade Redes Locais Servidores e Terminais 6

Índice 1. Enquadramento do ACE 2. Segmentos de Actuação 3. Empresas Participantes 4. Competências das Empresas 5. Presença nos Mercados Eternos 6. Empresas Internacionais Aneos: Criação do Ecossistemas das Tecnologias Educativas em Portugal Caracterização Detalhada das Empresas Participantes 7

3. Empresas Participantes As empresas parte do ACE dividem-se pelos 6 segmentos de actuação definidos, podendo estar em mais do que 1 dos segmentos. Empresas por Segmento 1. COMPUTADORES Inforlândia JP Sá Couto 6. ESTRATÉGIA, COMUNICAÇÃO E GESTÃO GLOBAL Caia Mágica VisualForma Prológica YDreams BetterSoft ISA 2. SALA DE AULA JP Sá Couto Prológica Critical Links (Microsoft) (Intel) Nautilus Edigma Bi-Bright OniTelecom Novabase SEGMENTOS DE ACTUAÇÃO Bi-Bright Famasete Somitel Leadership BC Brandia I.Zone YDreams Ubiwhere 5. OUTROS EQUIP. E ACTIVIDADES Lusoeduc PT Inovação Micro I/O Microfil Critical Links Viatel OniTelecom Conhecer Mais TI WSBP CBE BetterSoft Softlimits Novabase VisualForma CME Globaltronic Viatecla ISA DST Somitel Mobbit Prólogica 4. CONTEÚDOS E FORMAÇÃO Porto Editora Leya Leadership Dueto Famasete Conhecer Mais T.I. Cnotinfor 3. INFRA-ESTRUTURA Inforlândia Somitel Globaleda Cabelte Critical Links Televes PT Inovação VisualForma CME JP Sá Couto CBE OniTelecom Viatel Efapel DST (Alcatel) (Cisco) (NSN) Take the Wind Mobbit Viatecla i.zone Brandia Central Novabase PT Inovação Edigma Impresa Ydreams EduBo 8

Índice 1. Enquadramento do ACE 2. Segmentos de Actuação 3. Empresas Participantes 4. Competências das Empresas 5. Presença nos Mercados Eternos 6. Empresas Internacionais Aneos: Criação do Ecossistemas das Tecnologias Educativas em Portugal Caracterização Detalhada das Empresas Participantes 9

Competências das Empresas No segmento Computadores, que abrange alem da produção e comercialização de Computadores Pessoais para Professores e Alunos, o Software de Produção e o Software Aplicacional foram listadas 8 empresas. 6 1 2 5 3 4 Computadores Matriz Empresas vs Competências (Segmento 1) Empresas PC s para Alunos PC s para Prof. e Gestores Software Produção Software Aplicacional Observações Inforlândia PC s ecluindo classmates JP Sá Couto VisualForma Caia Mágica SW Prológica Ydreams BetterSoft ISA SW eficiência energética e rastreio oftalmológico 10

Competências das Empresas O segmento Sala de Aula integra o conjunto de equipamento destinados à sala de aula, ou seja, quadros interactivos, mobiliário integrado, armário e carregadores de baterias ( Computer on Wheels ) e unidades de impressão, tendo 7 empresas. 6 1 2 5 3 4 Sala de Aula Matriz Empresas vs Competências (Segmento 2) Empresas Quadros e Mesas Interactivas Unid. Impressão Armário e Carregador de Baterias Mobiliário Escolar Integrado Observações Bi-Bright Edigma Nautilus Estações com videoprojector e mesa interactiva YDreams Famasete Ubiwhere Sistema para quadros interactivos Somitel 11

Competências das Empresas No segmento Infra-Estrutura foram identificadas 15 empresas que actuam numa ou em mais das seguintes áreas: Redes, Servidores e Conectividade. 6 5 1 4 2 3 Infra-Estrutura Matriz Empresas vs Competências (Segmento 3) Empresas Redes Locais Servidores Conectividade Observações Somitel Globaleda Efapel Televes Cabelte Aparelhagens e Calhas Técnicas Sist. Recepção e Distribuição Sinais TV Fibras ópticas Critical Links Education Appliance Viatel CME 12

Competências das Empresas Continuação. 6 5 1 4 2 3 Infra-Estrutura Matriz Empresas vs Competências (Segmento 3) Empresas Redes Locais Servidores Conectividade Observações JP Sá Couto VisualForma Inforlândia CBE PT Inovação OniTelecom DST Redes de Banda Larga (engenharia, construção) Equipamentos para redes de telcos Acessos; Instalação de redes DSTelecom: Redes de fibra óptica 13

Competências das Empresas No segmento relativo a Conteúdos e Formação foram identificadas 18 empresas. 6 5 1 4 2 3 Conteúdos e Formação Matriz Empresas vs Competências (Segmento 4) Empresas Conteúdos Escolares Conteúdos Didácticos Formação Observações Porto Editora Leya Cnotinfor Software Educativo Inclusivo em Pt, Ing. e Cast Novabase Leadership BC Brandia Central Impresa PT Inovação 14

Competências das Empresas Continuação. 6 5 1 4 2 3 Conteúdos e Formação Matriz Empresas vs Competências (Segmento 4) Empresas Conteúdos Escolares Conteúdos Didácticos Formação Observações Take the Wind Áreas: Ciências da Vida e Energia, em PT, Ing. e Cast. Mobbit Dueto Viatecla Edigma Famasete I.Zone YDreams 15

Competências das Empresas Continuação. 6 5 1 4 2 3 Conteúdos e Formação Matriz Empresas vs Competências (Segmento 4) Empresas Conteúdos Escolares Conteúdos Didácticos Formação Observações EduBo Conhecer Mais T.I. 16

Competências das Empresas O segmento Outros Equipamentos e Actividades engloba software de Gestão e Controlo, a Instalação e Suporte Técnico, os serviços de Call Center e a Eficiência Energética abarcando um conjunto de 22 empresas. 6 5 1 4 2 3 Outros Equip. e Actividades Matriz Empresas vs Competências (Segmento 5) Empresas Sistemas de Gestão e Controlo Global Teleprot. Canal Esc. Cartão Aluno Out. Instalação e Suporte Call Center Eficiência Energética Observações Critical Links Education Appliance ( School in a bo ) Conhecer Mais TI Controlo Acessos; Horários; Gestão Escolar; Portais; BI Microfil Plataforma Camões Micro I/O Dueto Lusoeduc BetterSoft Softlimits Plataforma Colaborativa Ferramenta Colaborativa; Sw Gestão Projectos 17

Competências das Empresas Continuação. 6 5 1 4 2 3 Outros Equip. e Actividades Matriz Empresas vs Competências (Segmento 5) Empresas Sistemas de Gestão e Controlo Global Teleprot. Canal Esc. Cartão Aluno Out. Instalação e Suporte Call Center Eficiência Energética Observações Mobbit PT Inovação Viatecla Sistema controlo saúde - alunos Somitel OniTelecom Instalação e Manutenção Redes Prológica Novabase DST Inovation Point e DST Renováveis 18

Competências das Empresas Continuação. 6 5 1 4 2 3 Outros Equip. e Actividades Matriz Empresas vs Competências (Segmento 5) Empresas Sistemas de Gestão e Controlo Global Teleprot. Canal Esc. Cartão Aluno Out. Instalação e Suporte Call Center Eficiência Energética Observações Viatel CME Globaltronic CBE Iluminação Instalação e Manutenção Redes WSBP ISA 19

Competências das Empresas O segmento 6, Estratégia e Gestão Global compreende as áreas de actuação que visam promover a oferta de uma forma agregada e garantir a implementação e a sustentabilidade do investimento. 6 5 1 4 2 3 Estratégia, Comunicação e Gestão Global Matriz Empresas vs Competências (Segmento 6) Empresas Planos Utilização TIC Program Management Logística das Operações Observações Leadership B.C. Planos Tecn. Educ., Planos Estratégicos e Operacionais Brandia Central Comunicação e Promoção I.Zone Novabase JP Sá Couto Prológica Critical Links Bi-Bright 20

Competências das Empresas O segmento 6, Estratégia e Gestão Global compreende as áreas de actuação que visam promover a oferta de uma forma agregada e garantir a implementação e a sustentabilidade do investimento. 6 5 1 4 2 3 Estratégia, Comunicação e Gestão Global Matriz Empresas vs Competências (Segmento 6) Empresas Planos Utilização TIC Program Management Logística das Operações Observações Onitelecom 21

Índice 1. Enquadramento do ACE 2. Segmentos de Actuação 3. Empresas Participantes 4. Referências das Empresas 5. Presença nos Mercados Eternos 6. Empresas Internacionais Aneos: Criação do Ecossistemas das Tecnologias Educativas em Portugal Caracterização Detalhada das Empresas Participantes 22

5. Presença nos Mercados Eternos Uma parte substancial das empresas que compõem o ACE e.ample já se encontram presentes nos mercados internacionais. Presença das Empresas Portuguesas nos Mercados Eternos UE Polónia Roménia EUA Espanha Méico Marrocos Cabo Senegal Verde Tunísia Líbia Arábia Saudita Venezuela Guiné Camarões Brasil Angola Moçambique Chile Uruguai África do Sul Não eaustivo 23

Índice 1. Enquadramento do ACE 2. Segmentos de Actuação 3. Empresas Participantes 4. Referências das Empresas 5. Presença nos Mercados Eternos 6. Empresas Internacionais Aneos: Criação do Ecossistemas das Tecnologias Educativas em Portugal Caracterização Detalhada das Empresas Participantes 24

6. Empresas Internacionais O ACE terá protocolos de colaboração com empresas multinacionais. o Alcatel o Cisco o Nokia Siemens Networks o Microsoft o Intel 25

Índice 1. Enquadramento do ACE 2. Segmentos de Actuação 3. Empresas Participantes 4. Referências das Empresas 5. Presença nos Mercados Eternos 6. Empresas Internacionais Aneos: Criação do Ecossistema das Tecnologias da Educação Caracterização Detalhada das Empresas Participantes 26

Aneo: Criação do Ecossistema das Tecnologias da Educação em Portugal o Evolução de Portugal na Sociedade da Informação Há duas décadas atrás, Portugal tinha um posicionamento muito débil no domínio das Telecomunicações e da Sociedade da Informação. Quando aderimos à Comunidade Económica Europeia em 1986 estávamos na cauda da Europa na grande maioria dos indicadores de desenvolvimento nestes sectores. Feita a opção europeia, compreendemos que tínhamos de romper com o nosso passado de isolamento, e que precisávamos de nos inspirar no período da história em que melhor soubemos demonstrar a nossa capacidade de crescimento e inovação, quando há mais de 500 anos fomos os precursores da globalização, descobrindo os territórios de África e do Brasil e estabelecendo as rotas marítimas para o Oriente. Foi em nome de uma nova visão e de um novo desígnio para Portugal, que em 2005 é lançado um ambicioso Plano Tecnológico. Com este plano nasceu a ambição de promover o acesso generalizado dos cidadãos e das empresas às Tecnologias da Informação e Comunicação, com o objectivo de construir uma economia dinâmica e competitiva e uma Sociedade de Informação inclusiva. Em poucos anos, Portugal passou da cauda para um lugar de destaque na Europa: 1. Na Banda Larga temos 100% do território coberto e estamos a implementar velocidades de 100 Megas. 2. Nas Redes de Nova Geração (RNG) temos um programa que permitirá uma cobertura de 100% do território nacional até 2012. 3. Na Rede Móvel temos a segunda maior taa de penetração per capita da Europa. 4. No e-government somos líderes europeus na disponibilização de serviços electrónicos para os cidadãos e as empresas. 5. Na Balança Tecnológica atingimos desde 2007 e pelo terceiro ano consecutivo um saldo positivo, o que significa que eportamos mais tecnologia do que aquela que importamos. 6. No acesso à Sociedade da Informação implementámos o programa e.escola único programa no mundo a garantir o acesso de um computador portátil a toda a comunidade escolar, num total de 1.3 Milhões de computadores e 850 mil ligações à Internet em Banda Larga. 27

Criação do Ecossistema das Tecnologias da Educação em Portugal o Programa e-escola um dinamizador da educação, da sociedade e da economia O programa e.escola, que respondeu a um défice estrutural do país, é hoje um flagship do Plano Tecnológico, constituindo já um case-study internacional. A União Internacional das Telecomunicações UIT, organização das Nações Unidas para as Telecomunicações e a Sociedade da Informação, considerou o programa e-escola, como uma iniciativa eemplar, a replicar internacionalmente, na promoção de computadores portáteis de baio custo e na eliminação de barreiras no acesso às TIC, apostando na sua disseminação em sectores chave da sociedade e da economia, como instrumentos críticos para o desenvolvimento. Nasceu, assim, o e-school International, um programa que consiste na implementação de salas de aulas piloto, de acordo com o conceito de escola do futuro, em diferentes países de vários continentes. Estes programas não têm apenas como objectivo revolucionar a escola, mas toda a sociedade, atendendo ao forte impacto que a mobilidade representa para a info-inclusão das famílias e das comunidades dos beneficiários. Mas tão importante como o impacto na escola e na sociedade é a importância destes projectos para a economia. Em Portugal, o programa e.escola fez nascer uma indústria portuguesa de tecnologias da educação e da aprendizagem, dando lugar à criação de um novo ecossistema. Em resultado desta oportunidade, foram sendo criadas um conjunto de micro, pequenas e médias empresas com capacidades diversificadas, cujos produtos e serviços já estão testados no mercado nacional, e que em conjunto reúnem a massa crítica e a dimensão suficientes para se lançarem no eigente desafio da internacionalização. o Nascimento do ACE e.ample O nascimento de um ecossistema de tecnologias num domínio crítico para o desenvolvimento socioeconómico dos países, como é a educação e aprendizagem, representa uma eperiência de empreendedorismo e de inovação única, que conduziu ao processo de constituição de um ACE de empresas, que assumiu a designação de E.XAMPLE. (Cont.) 28

Criação do Ecossistema das Tecnologias da Educação em Portugal o Nascimento do ACE e.ample (continuação) O Consorcio E.XAMPLE tem a ambição de se posicionar no mercado global como a única empresa capaz de oferecer uma solução integrada para a escola do futuro, já implementada e validada num país como Portugal, que detém hoje uma posição de liderança no domínio das tecnologias da educação e aprendizagem. O mercado mundial, estimado em centenas de milhões de alunos, representa, assim, uma aposta etremamente aliciante para as empresas portuguesas, que uniram forças para agarrar esta oportunidade e se lançarem num desafio à escala global. 29

Criação de ACE Agrupamento Complementar de Empresas Relatório de Empresas Participantes Junho de 2010