Oncologia para animais: onde estamos e qual a atuação do farmacêutico? Com nos seres humanos, os animais também é

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Transcrição:

News Ano X Edição Abril/Junho 2020 www.sobrafo.org.br Número02 ASCO 2020 American Society Clinical Oncology Cuidados Paliativos: Acesso a medicamentos, uma questão de direito Com o aumento da expectativa de vida, a população idosa tem a chance do desenvolvimento de doenças crônicas para indicação dos Cuidado Paliativos se tornam mais propensas a acontecer. O impacto das intervenções farmacêuticas em Oncologia Estudos têm mostrado a mortalidade e custos com erros de medicação elevadas. Farmacêuticos clínicos contribuem para um ambiente seguro e otimizado nos medicamentos e na segurança do paciente. Oncologia para animais: onde estamos e qual a atuação do farmacêutico? Com nos seres humanos, os animais também é suscetíveis ao desenvolvimento de câncer. A oncologia veterinária tem se mostrado e ganhando destaque na rotina clínica de animais. Atividades da Diretoria Veja nossos comunicados também anunciados em redes sociais e em E-mail Marketing para se atualizarem no que estamos engajados. Eventos E mais Radar do Farmacêutico X Congresso SOBRAFO 100% Virtual - online

ONCOLOGIA PARA ANIMAIS: ONDE ESTAMOS E QUAL A ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO? POR: LARISSA FEITOSA CARVALHO MARCELO RODRIGUES MARTINS Assim como ocorre com os seres humanos, os animais também estão suscetíveis ao desenvolvimento de câncer. Apesar dos números serem insipientes, quando comparados aos dados em humanos, a oncologia veterinária tem se mostrado uma especialidade que vem ganhando destaque nos últimos anos, seja pela crescente procura como também pelos avanços dos tratamentos, principalmente na rotina clínica de animais de pequeno porte, como cães e gatos. Apesar de não existir uma base de dados tão fidedigna como em humanos, estima-se que o câncer é um dos principais motivos de óbitos em animais de estimação, pois observa-se uma melhora na qualidade alimentar dos pets e consequentemente um aumento na expectativa de vida. E como consequência, há uma maior exposição aos demais fatores, além da idade avançada, que também podem contribuir com o desenvolvimento de um tumor, como: fatores genéticos, exposição excessiva do pet ao sol, exposição a agentes químicos ou infecções virais de diferentes naturezas. Além destes, a falta de castração, sobretudo em fêmeas, pode levar ao desenvolvimento de câncer de origem hormonal. As modalidades de tratamento do câncer em animais são muito semelhantes às utilizadas em seres humanos, como: cirurgia, quimioterapia, eletroquimioterapia e radioterapia,. Sendo os dois primeiros mais comuns e acessíveis na prática de rotina e a utilização de fármacos antineoplásicos é indicada no tratamento adjuvante, neoadjuvante, como modalidade única, ou ainda de forma paliativa. A eletroquimioterapia consiste na associação dos princípios da quimioterapia convencional aos princípios da eletroporação, que promove o aumento da permeabilidade da membrana plasmática da célula tumoral através da aplicação de pulsos de campo elétrico externos. 18 abril junho 2020 sobrafonews

Neste contexto, encontra-se o desenvolvimento das atividades do farmacêutico oncológico no âmbito veterinário. Da mesma forma que ocorre na farmácia oncológica para humanos, o profissional farmacêutico atua no gerenciamento de todo o ciclo da assistência farmacêutica, da seleção à dispensação e garantia do uso seguro dos medicamentos e dos produtos para a saúde nos animais. Segundo a Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar (SBRAFH), a manipulação de produtos veterinários ocorre principalmente em função da falta de medicamentos comercializados específicos para tratamento das diferentes espécies animais, mas também pode ser utilizado como uma alternativa para promover adesão ao tratamento medicamentoso, tendo em vista as peculiaridades de cada espécie. Em 2005, mediante a Instrução Normativa (IN) nº 11/2005, o Ministério da Agricultura, Pecuá ria e Abastecimento (MAPA) estabeleceu a regulamentaç ã o de boas prá ticas para manipulaç ã o de produtos veteriná rios e, em dezembro de 2014, o MAPA publicou a IN nº 41, que alterou a IN nº 11/2005, permitindo que princí pios ativos de uso comum para humanos e animais pudessem ser manipulados no mesmo ambiente. Então, farmá cias que produzem preparaç õ es magistrais para uso humano e para uso veteriná rio necessitam de autorização de ambos os ó rgã os reguladores, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e MAPA. Levando-se em consideração que os medicamentos antineoplásicos utilizados são os mesmos de uso em humanos, fica evidente que a manipulação destes medicamentos, quando utilizados no tratamento dos animais, configura uma atividade do serviço de oncologia veterinária que deve ficar a cargo exclusivo do profissional farmacêutico, tendo em vista que a resolução do Conselho Federal de Farmácia (CFF) nº 565/2012, no artigo 1º, determina que: é atribuição privativa do farmacêutico o preparo dos antineoplásicos e demais medicamentos que possam causar risco ocupacional ao manipulador (teratogenicidade, carcinogenicidade e/ou mutagenicidade) nos estabelecimentos de saúde públicos ou privados. Quando trazemos para a discussão, os riscos ocupacionais que a manipulação de medicamentos antineoplásicos pode acarretar, é notório o desconhecimento por muitos veterinários que utilizam a quimioterapia de forma inapropriada, desconhecendo seu potencial mutagênico, teratogênico e carcinogênico. Como exemplo, temos o estudo de Pucci, Fracácio e Jark (2018) que entrevistou 442 médicos veterinários das cinco regiões brasileiras acerca das práticas adotadas durante a manipulação e administração de quimioterapia. Os resultados demonstraram que muitos profissionais desconheciam os riscos ocupacionais inerentes aos antineoplásicos, colocando em risco a própria saúde, assim como a dos animais e dos seus tutores. O domínio da técnica de manipulação e dos requisitos de biossegurança por parte do farmacêutico permite que ele se torne um aliado do médico veterinário e dos demais membros da equipe na garantia do uso racional e seguro dos medicamentos para todos os envolvidos. Desta forma, vem se tornando cada vez mais comum o interesse de far- abril junho 2020 sobrafonews 19

macêuticos na atuação na oncologia veterinária e a conquista deste espaço para o desenvolvimento das atividades que lhe são pertinentes. Apesar da resolução CFF nº 572/2013 listar a farmácia veterinária como especialidade farmacêutica, reconhecendo a área como âmbito de atuação profissional, um grande desafio enfrentado pelos farmacêuticos que desejem atuar na oncologia veterinária é a falta de formação específica neste seguimento. Embora, alguns cursos de graduação disponibilizem oportunidade de estágios, desenvolvimento de projetos de pesquisa, para que futuros profissionais possam iniciar o contato com o campo de atuação da Farmácia Veterinária. Por isso, percebe-se a necessidade de criação de cursos de pós-graduação que contemplem tanto a logística hospitalar quanto a farmacologia e terapêutica veterinária voltados para o profissional farmacêutico. Importante lembrar que, de acordo com a resolução CFF nº 640/2017, para que o farmacêutico atue na oncologia é necessário realizar comprovação de titulação mínima na área. Portanto, a formação básica de um farmacêutico oncológico veterinário, poderia ser construída com a complementação de ambas as especializações, para que possa contribuir plenamente como parte da equipe multidisciplinar que atua em torno da saúde e bem-estar animal. K 20 abril junho 2020 sobrafonews

Referências Bibliográficas: BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução de Diretoria Colegiada nº 220, de 21 de setembro de 2004. Aprova o Regulamento Técnico de funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica. BRASIL. MINISTÉ RIO DA AGRICULTURA, PECUÁ RIA E ABASTECIMENTO. Instruç ã o Normativa nº 11/2005, de 8 de junho de 2005. BRASIL. MINISTÉ RIO DA AGRICULTURA, PECUÁ RIA E ABASTECIMENTO. Instruç ã o Normativa nº 41/2014, de 4 de dezembro de 2014. Como a Oncologia Veterinária Pode Salvas a Vida dos Pequenos Animais? Blog do Mundo Veterinário, 2019. Disponível em: <https://www.shopveterinario.com.br/ blog/oncologia-veterinaria/>. Acesso em: 25 de maio de 2020. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 565, de 6 de dezembro de 2012. Dá nova redação aos artigos 1º, 2º e 3º da Resolução/CFF nº 288 de 21 de março de 1996. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 572, de 25 de abril de 2013. Dispõe sobre a regulamentação das especialidades farmacêuticas, por linhas de atuação. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 640, de 27 de abril de 2017. Dá nova redação ao artigo 1º da Resolução/CFF nº 623/16, estabelecendo titulação mínima para a atuação do farmacêutico em oncologia. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA. Resolução nº 1275, de 25 de junho de 2019. Conceitua e estabelece condições para o funcionamento de Estabelecimentos Médico-Veterinários de atendimento a animais de estimação de pequeno porte e dá outras providências. CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia: oncologia em pequenos animais. 1ª ed. Belo Horizonte: FEPMVZ Editora, 2013. Farmácia Hospitalar Só Para Animais. Farmácia Revista, nº 41, 2014. Disponível em: <https://www.crfmg.org.br/farmaciarevista/41/farmacia-hospitalar-so-para-animais>. Acesso em: 10 de jun. de 2020. JANSSENS, T.; BROUWERS, E. E. M.; VOS, J. P. Inductively coupled plasma mass-spectrometric determination of platinum in excretion products of client-owned pet dogs. Vet Comp Oncol. v.13, p.124 132, 2013. KLAHN, S. Chemotherapy Safety in Clinical Veterinary Oncology. Vet Clin Small Anim, v. 44, p. 941-63, 2014. MACEWEN, E. G. Tumors miscellaneous. In: WITHROW, S. J.; MACEWEN, E. G. Small Animal Clinical Oncology. 3ª ed. Philadephia: Saunders, 2001. Cap.29, p.639-46. NERI, M. Farmácia Hospitalar. Revista do Farmacêutico, n. 113, 2013. Disponível em: <http://portal.crfsp.org.br/revista/ 298-revista-113/4780-revista-do-farmaceutico-113-farmacia-hospitalar.html>. Acesso em: 10 de jun. de 2020. Oncologia Veterinária: Especialidade Fundamental para os Pets com Câncer. Blog Para Profissionais do Agronegócio e Veterinária, 2019. Disponível em: <https://www.cptcursospresenciais.com.br/blog/detalhes-da-oncologia-veterinaria/>. Acesso em: 25 de maio de 2020. PUCCI, M.B.; FRACÁCIO, C. P.; JARK, P. C. Riscos ocupacionais na oncologia veterinária: avaliação do conhecimento de médicos veterinários brasileiros sobre a administração e manipulação de fármacos antineoplásicos. ARS Veterinária, v. 34, n. 1, p. 39-45, 2018. SIMÕES, Leonardo Cândido. O guia definitivo da farmácia veterinária. Federação Nacional dos Farmacêuticos, 2016. Disponível em: <https://www.fenafar.org.br/2016-01-26-09-32-20/saude/1340-o-guia-definitivo-da-farmacia-veterinaria>. Acesso em: 10 de jun. de 2020. SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁ CIA HOSPITALAR. Câ mara Té cnica Atuaç ã o do Farmacê utico Hospitalar no Âmbito Veteriná rio. Atuaç ã o do Farmacê utico Hospitalar no Âmbito Veteriná rio [recurso eletrô nico]. Sã o Paulo: SBRAFH, 2019. SOUZA, T.M.; FIGHERA, R.A.; IRIGOYENLF; BARROS, C.S.L. Estudo retrospectivo de 761 tumores cutâ neos em cã es. Ciê ncia Rural, v. 36, n. 2, p. 555-60, 2006. STEPHANIE, E. Cancer Screening Tests for Small Animals. Vet Clin Small Anim, v. 44. P. 871 81, 2014. abril junho 2020 sobrafonews 21