ASSUNTO: ATRIBUIÇÕES DO PROFISSIONAL
|
|
- Sérgio Cabreira Assunção
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PARECER COREN/GO Nº 045/CTAP/2017 ASSUNTO: ATRIBUIÇÕES DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO E TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E ATENDIMENTO DE INTERCORRÊNCIAS QUE POSSAM ADVIR DE USO DE QUIMIOTERÁPICOS. I. Dos fatos A Secretaria do Coren/GO recebeu em 24 de abril de 2017, correspondência de profissional de enfermagem, solicitando emissão de parecer acerca das atribuições do Enfermeiro e do Técnico de Enfermagem na manipulação, administração e atendimento de intercorrências que possam advir do uso de quimioterápicos. II. Da fundamentação e análise O conceito estabelecido pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA), a quimioterapia é um tratamento que utiliza medicamentos para destruir as células doentes que formam um tumor no corpo humano e cada medicamento age de uma maneira diferente. Por este motivo são utilizados vários tipos a cada vez que o paciente recebe o tratamento. Estes medicamentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do corpo destruindo as células doentes que estão formando o tumor e impedindo, também, que elas se espalhem pelo corpo. O paciente pode receber a quimioterapia como tratamento único ou aliado a outros, como radioterapia e/ou cirurgia. A quimioterapia é empregada com a finalidade curativa ou paliativa, dependendo do tipo de tumor, das condições clínicas do paciente e da extensão da doença (INCA, 2015); Ainda segundo o INCA, podem ser administrados das seguintes maneiras: via oral na forma de comprimidos, cápsulas e líquidos. Pode ser feito em casa; Intravenosa a medicação é aplicada diretamente na veia ou por meio de cateter, na forma de injeções ou dentro do soro; Intramuscular a medicação é aplicada por meio de injeções no músculo; Subcutânea a medicação é aplicada por injeções, por baixo da pele; Intratecal menos frequente, podendo ser aplicada no líquor, pelo próprio médico ou no centro cirúrgico; Tópico (sobre a pele ou mucosa) o medicamento (líquido ou pomada) é aplicado na região afetada; Os agentes antineoplásicos são tóxicos a qualquer tecido que apresente uma atividade mitótica rápida e ciclo celular, causando efeitos colaterais. O extravasamento consiste na infusão de quimioterápicos para fora do vaso sanguíneo, apresentando os seguintes
2 sinais e sintomas: dor local; edema; calor; diminuição ou parada do gotejamento; podendo levar à necrose tecidual (FREITAS & POPIM, 2015); Os pacientes oncológicos estão amparados pela Portaria nº 874, de 16 de maio de 2013, que institui a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), e pela Portaria nº 483, de 1º de abril de 2014, que redefine a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado; CONSIDERANDO as atividades ou atribuições dos Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem, os artigos 11, 12 e 15 da Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, estabelecem: Art. 11 O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe: I privativamente: ( ) c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação da assistência de enfermagem; ( ) l) cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida; m) cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas; Art. 12 O Técnico de Enfermagem exerce atividade de nível médio, envolvendo orientação e acompanhamento do trabalho de Enfermagem em grau auxiliar, e participação no planejamento da assistência de Enfermagem, cabendo-lhe especialmente: 1º Participar da programação da assistência de Enfermagem; 2º Executar ações assistenciais de Enfermagem, exceto as privativas do Enfermeiro, observando o disposto no parágrafo único do art. 11 desta lei; Art. 15 As atividades referidas nos arts. 12 e 13 desta Lei, quando exercidas em instituições de saúde, públicas ou privadas, e em programas de saúde, somente podem ser desempenhadas sob orientação e supervisão de Enfermeiro. CONSIDERANDO a Resolução Cofen nº 210/1998, que dispõe sobre a atuação dos profissionais de Enfermagem que trabalham com quimioterápicos antineoplásicos, e estabelece como competência do Enfermeiro em quimioterapia antineoplásica: elaborar protocolos terapêuticos de Enfermagem na prevenção, tratamento e minimização dos efeitos colaterais em clientes submetidos ao tratamento quimioterápico antineoplásico ; ministrar quimioterápico antineoplásico, conforme farmacocinética da droga e protocolo terapêutico, além de promover e difundir medidas de prevenção de riscos e agravos
3 através da educação dos clientes e familiares, objetivando melhorar a qualidade de vida do cliente ; CONSIDERANDO a Resolução Cofen nº 257/2001, que acrescentou dispositivo ao Regulamento aprovado pela Resolução Cofen nº 210/98, facultando ao Enfermeiro o preparo de drogas quimioterápicas/antineoplásicas, conforme descrito a seguir: Art. 1º Acrescentar ao item 4, do Regulamento da atuação dos Profissionais de Enfermagem em Quimioterapia Antineoplásica, aprovado pela Resolução COFEN nº 210/98, a alínea r. Art. 2º A alínea r do Regulamento citado no dispositivo anterior tem a seguinte redação: r É facultado ao Enfermeiro o preparo de drogas quimioterápicas antineoplásicas. O Enfermeiro também é responsável por ações de planejamentos, organização, supervisão e avaliação dos cuidados prestados aos clientes submetidos à terapia antineoplásica, bem como o treinamento e a capacitação dos demais profissionais de enfermagem envolvidos na manipulação dessas substâncias (ROCHA, MARZIALE, 2010). A instalação e a desinstalação de quimioterápicos são tarefas exclusivas do Enfermeiro, que assume toda e qualquer responsabilidade por intercorrências durante as sessões de quimioterapia (ROCHA, MARZIALE, 2010); CONSIDERANDO a Resolução do Cofen nº 257/2001, a qual estabelece ainda que Técnicos e Auxiliares de Enfermagem não poderão assumir o preparo de agentes antineoplásicos sob hipótese alguma, ficando responsáveis somente pelo controle da infusão dessas drogas, sob supervisão direta do Enfermeiro. III Da Conclusão Mediante o exposto, o Parecer da Câmara Técnica de Assuntos Profissionais do Conselho Regional de Enfermagem de Goiás é que a administração desses agentes quimioterápicos conforme a farmacocinética da droga e o protocolo terapêutico é competência do Enfermeiro. Os Técnicos de Enfermagem são responsáveis pela infusão dessa droga sob a supervisão direta do Enfermeiro. Nesse sentido, compete às gerências de enfermagem das instituições de saúde desenvolver protocolos de acordo com as características de suas rotinas internas, devidamente aprovadas pela Diretoria Técnica da Unidade, bem como estabelecer estratégias e ações voltadas para a segurança do paciente que receberá o procedimento. Além de que toda e qualquer conduta a ser realizada pelo profissional de enfermagem, o mesmo esteja seguro frente a sua competência técnica, científica, ética e legal,
4 assegurando pessoa, família e coletividade livre de danos decorrentes de imperícia, imprudência e negligência. Ressalte-se, ainda, a necessidade da elaboração de normas/protocolos institucionais e padrões assistenciais referentes às medidas de biossegurança, de monitorização ambiental e de gerenciamento de resíduos sólidos gerados. Todas as ações descritas devem ser fomentadas pela elaboração efetiva da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) prevista na Resolução Cofen nº 358/2009, e subsidiada pela elaboração de protocolos institucionais, que padronizem os cuidados prestados desde a prescrição, passando pela dispensação e preparo, até a administração dos medicamentos, a fim de garantir a assistência segura, isenta de negligência ou imperícia ao paciente e às múltiplas equipes envolvidas. Recomendamos a consulta periódica ao clicando em legislação e pareceres em busca de normatizações atuais a respeito do assunto, bem como consulta ao site do Coren Goiás: ao do Ministério da Saúde para auxiliar na elaboração de POPs. É o Parecer, s.m.j. Goiânia, 29 de agosto de Enfª Marcia Beatriz nº Enfª Marysia Alves da Silva nº 145 Enfª. Rôsani A. de Faria nº Enfª. Silvia R. de S. Toledo nº REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 874, de 16 de maio de Institui a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no Âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: < Acesso em: ago
5 . Ministério da Saúde. Portaria nº 483, de 1º de abril de Redefine a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado. Disponível em: < Acesso em: ago Lei do Exercício Profissional de Enfermagem, Nº 7.498/86; Disponível em: < Acesso em: mar CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM COFEN. Resolução nº 210/1998. Dispõe sobre a atuação dos profissionais de Enfermagem que trabalham com quimioterápicos antineoplásicos. Disponível em: < _4257.html>. Acesso em: jul Resolução COFEN nº 311/2007. Aprova a Reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Disponível em: < 311>. Acesso em: mar Resolução COFEN nº 257/2001. Acrescenta dispositivo ao Regulamento aprovado pela Resolução COFEN Nº 210/98, facultando ao Enfermeiro o preparo de drogas Quimioterápicas Antineoplásicas. Disponível em: < Acesso em: ago Resolução COFEN nº 358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em: < _4384.html>. Acesso em: ago FREITAS, K.A.B.; POPIM, R.C. Manual de Extravasamento de Antineoplásicos. HC/SP. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. Botucatu SP, INCA. Instituto Nacional do Câncer. Tratamento do Câncer: quimioterapia perguntas e respostas Disponível em: <www2.inca.gov.br/wps/wem/connect/cancer/site/tratamento>. Acesso em: ago ROCHA, F.L.R.; MARZIALE, M.H.P. Manipulação segura de quimioterápicos antineoplásicos. In: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM; LEITE, M.M.J.; MARTINI J.G.; FELLI, V.E.A: organizadores. PROENF: Programa de Atualização em Enfermagem. Saúde do Adulto: Ciclo 5. Porto Alegre: Artmed Panamericana; 2010; p (Sistema de Educação em Saúde; módulo 3).
ASSUNTO: PRESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
PARECER COREN/GO Nº 043/CTAP/2017 ASSUNTO: PRESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO HEMOGLUCOTESTE POR GLICOSÍMETRO (HGT) PELO ENFERMEIRO. I. Dos fatos A Secretaria do Coren/GO recebeu em 20/02/2017 e-mail de profissional
Leia maisASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO.
PARECER COREN/GO Nº 005/CTAP/2017 ASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO. I. Dos fatos A Secretaria do Coren/GO recebeu em 23 de junho de 2016 correspondência, solicitando esclarecimentos
Leia maisPARECER COREN/GO Nº044/CTAP/2017 ASSUNTO: ATUAÇÃO DE ENFERMEIRO NO MÉTODO
PARECER COREN/GO Nº044/CTAP/2017 ASSUNTO: ATUAÇÃO DE ENFERMEIRO NO MÉTODO PILATES O Setor de Apoio às Comissões do Coren/GO recebeu em 11 de janeiro de 2017, correspondência de profissional de enfermagem
Leia maisASSUNTO: ESCLARECIMENTOS QUANTO AO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM.
PARECER COREN/GO Nº. 051/CTAP/2015 ASSUNTO: ESCLARECIMENTOS QUANTO AO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM. I. Dos fatos A Secretaria do Coren/GO recebeu em 17 de agosto de 2015, correspondência
Leia maisASSUNTO: ENFERMAGEM EM PROCEDIMENTOS
PARECER COREN/GO Nº 060/CT/2015 ASSUNTO: ENFERMAGEM EM PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS. I. Dos fatos A Secretaria do Coren/GO recebeu em 23 de setembro de 2015 correspondência de profissional de enfermagem, solicitando
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE 1986 LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM
Leia maisPARECER SETOR FISCAL COREN-CE Nº 39/2015
PARECER SETOR FISCAL COREN-CE Nº 39/2015 Assunto: Competência do profissional de Enfermagem, no processo de diluição de medicamentos. 1. Do fato: Gostaria de saber se a diluição de uma medicação injetável
Leia maisAula Lei 7.498/86 e do Decreto /87. Questões Fundação Carlos Chagas FCC. Professora: Natale Souza
Aula Lei 7.498/86 e do Decreto 94.406/87 Questões Fundação Carlos Chagas FCC Professora: Natale Souza www.pontodosconcursos.com.br 1 Questões FCC www.pontodosconcursos.com.br 2 1.(2011/FCC/TRT - 4ª REGIÃO/Técnico
Leia maisBiossegurança em Quimioterapia Antineoplásica. Profº. Enfº. Diógenes Trevizan
Biossegurança em Quimioterapia Antineoplásica Profº. Enfº. Diógenes Trevizan O real efeito da exposição crônica a pequenas quantidades de agentes citostáticos durante seu preparo e administração permanece
Leia maisDispõe sobre a Regulamentação do Exercício da Enfermagem, e dá outras Providências.
LEI Nº 7.498, de 25 de junho de 1986 Dispõe sobre a Regulamentação do Exercício da Enfermagem, e dá outras Providências. Art. 1º - É livre o exercício da Enfermagem em todo o Território Nacional, observadas
Leia maisSolicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de Enfermagem realizar atendimento domiciliar particular
PARECER TÉCNICO COREN-MA-CPE Nº 20/2015 ASSUNTO: Atendimento de Enfermagem particular em domicilio. 1. Do fato Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de
Leia maisTipo de Apresentação: Pôster. Resumo:
LEVANTAMENTO DOS ÍNDICES DE EXTRAVASAMENTO DE QUIMIOTERÁPICOS NO AMBULATÓRIO DE QUIMIOTERAPIA DO CENTRO DE ASSISTÊNCIA DE ALTA COMPLEXIDADE DE ONCOLOGIA (CACON) HUPAA. Sâmela Maria de Oliveira Silva samoliver20@hotmail.com
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 007/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer sobre a legalidade da realização por profissional Enfermeiro dos procedimentos de toque vaginal para avaliação da dilatação no trabalho de
Leia maisPARECER COREN RO Nº. 008/2015
PARECER COREN RO Nº. 008/2015 Assunto: Suposta infração de imperícia, imprudência e negligência na Unidade de Internação Masculino Sentenciados II, do sistema socioeducativo em Porto Velho - RO. 1. Do
Leia maisLEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências.
LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. O presidente da República. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN-SC N. º 023/CT/2015/PT Assuntos: Deslocamento de Auxiliares e Técnicos em Enfermagem para o setor farmácia; revezamento e escala no setor; entrega medicamentos (controlados ou não) prescritos
Leia maisRegulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências
Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o Art. 81, item
Leia maisArt. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.
1 Decreto Nº 94.406/87 Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe
Leia maisPARECER COREN-SP 007/2016 CT. Tíckets nºs: ; ; ; e
PARECER COREN-SP 007/2016 CT Tíckets nºs: 418.116; 419.796; 423.670; 432.402 e 436.455 Ementa: Atuação do Enfermeiro no Acolhimento e Classificação de Risco em Unidade de Pronto Atendimento e Pronto Socorro,
Leia maisResolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015
Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015 Publicado no DO em 17 abr 2015 Dispõe sobre a atuação de Enfermeiros na assistência às gestantes, parturientes e puérperas. O Conselho Federal de Enfermagem COFEN,
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73
PARECER CTSAB Nº 05/2014 Porto Alegre, 22 de setembro de 2014. Atribuições da Enfermagem na realização de coordenação e desenvolvimento de educação em saúde. I RELATÓRIO: O presente parecer visa atender
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisTrilha de Desenvolvimento da Carreira de Enfermagem
Trilha de Desenvolvimento da Carreira de Enfermagem Agenda Representatividade do Câncer no Brasil Prova diagnóstica para os colaboradores AC Camargo Cancer Center Trilha de Carreira Enfermagem A representatividade
Leia maisAutarquia Federal Lei nº 5.905/73 Filiado ao Conselho Internacional de Enfermagem Genebra
Parecer Técnico Coren-RR nº 04 /2016 PAD Coren-RR nº 040/2016 Assunto: Remoção de Paciente, de quem é a responsabilidade. I - Do Fato Solicitação de Parecer por Técnico de Enfermagem que solicita Legislação
Leia maisSolicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre a Atuação do Enfermeiro na realização de procedimentos estéticos.
PARECER TÉCNICO COREN-MA-CPE Nº 07/2015 ASSUNTO: Atuação do Enfermeiro na realização de procedimentos estéticos. 1. Do fato Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre a Atuação do Enfermeiro na realização
Leia maisERRATA DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2018
ERRATA DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 001/2018 1 PREÂMBULO Onde se lê: 1.1- A ASSOCIACAO NACIONAL DE APOIO AO ENSINO, SAUDE E POLITICAS PUBLICAS DE DESENVOLVIMENTO,
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM COFEN Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN-225/2000 Dispõe sobre cumprimento de Prescrição medicamentosa/ Terapêutica à distância RESOLUÇÃO COFEN-281/2003
Leia maisENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Enfermeira do HUPAA,
ENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Magalhães, Daniela 1 ; Almeida, Ingryd Leilane 2 1 Enfermeira do HUPAA, e-mail: daniermi@gmail.com 2 Enfermeira do HUPPA,
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 005 / 2011
PARECER COREN-SP GAB Nº 005 / 2011 Assunto: Prescrição de medicamentos homeopáticos pelo Enfermeiro. 1. Do fato Solicitado parecer por enfermeira sobre a prescrição de medicamentos homeopáticos por Enfermeiro.
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
Parecer Coren/SC Nº 007/CT/2015 Assunto: realização da retirada ou o tracionamento dos drenos portovack e penrose. I Do fato A Gerência do Serviço de Enfermagem de uma instituição hospitalar solicita parecer
Leia maisPARECER COREN/GO Nº 009/CTAP/2019
PARECER COREN/GO Nº 009/CTAP/2019 ASSUNTO: USO DE LACRE NO CARRINHO DE EMERGÊNCIA E A LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE ALMOTOLIAS UTILIZADAS EM ESTABELECIMENTO DE SAÚDE. I. Dos fatos A Secretaria do COREN/GO recebeu
Leia maisO PROCESSO DE CUIDAR CENTRADO NAS NECESSIDADES DE SAÚDE DA PESSOA, NO AVANÇO DO CONHECIMENTO E NA ESTRUTURAÇÃO DAS POLÍTICAS DE SAÚDE
O PROCESSO DE CUIDAR CENTRADO NAS NECESSIDADES DE SAÚDE DA PESSOA, NO AVANÇO DO CONHECIMENTO E NA ESTRUTURAÇÃO DAS POLÍTICAS DE SAÚDE PÚBLICO ALVO: Alunos do curso de enfermagem do Centro Universitário
Leia maisEXTRAVASAMENTO DE QUIMIOTERÁPICOS E A EQUIPE DE ENFERMAGEM 1
EXTRAVASAMENTO DE QUIMIOTERÁPICOS E A EQUIPE DE ENFERMAGEM 1 Ana Paula Marquesin 2, Mairana Paula Campanaro 3, Gerli Elenise Gehrke Herr 4. 1 Relato de experiência realizado no componente de estágio curricular
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº002 / 2009
1 PARECER COREN-SP CAT Nº002 / 2009 Assunto: Realização de intubação traqueal por enfermeiros. 1. Do fato Solicitado parecer pela diretoria do Colégio Brasileiro de Enfermagem em Emergência e Sociedade
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal - Lei nº 5.905/73
Homologado na 401ª ROP, de 18/02/2016 CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Câmara Técnica de Saúde e Atenção Básica Câmara Técnica de Urgência e Emergência PARECER TÉCNICO Nº 05/2016 Análise
Leia maisConselho Federal de Farmácia
RESOLUÇÃO Nº 568, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Ementa: Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento
Leia maisPARECER COREN/GO Nº. 003/CTSP/2017. ASSUNTO: Normativa sobre a regra do Visto de Enfermagem no aprazamento de enfermagem na prescrição de medicação.
PARECER COREN/GO Nº. 003/CTSP/2017 ASSUNTO: Normativa sobre a regra do Visto de Enfermagem no aprazamento de enfermagem na prescrição de medicação. I. Dos fatos Trata-se de solicitação de normativa sobre
Leia maisConselho Federal de Enfermagem- Brasil
Conselho Federal de Enfermagem- Brasil AMPLIAÇÃO DO PAPEL DO ENFERMEIRO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA `A SAÚDE O Potencial do Brasil MANOEL CARLOS NERI DA SILVA - PRESIDENTE DO COFEN NÁDIA MATTOS RAMALHO- VICE-PRESIDENTE
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM COFEN Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN-267/2001 Aprova atividades de Enfermagem em Domicílio Home Care Revogada pela: RESOLUÇÃO COFEN Nº 0464/2014
Leia maisPARECER COREN RO Nº. 009/2015
PARECER COREN RO Nº. 009/2015 Assunto: Recusa na execução de atividades delegadas por Enfermeiro devido à ausência de competência técnica e garantia de segurança ao paciente. 1. Do fato Solicitado parecer
Leia maisLEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE 1986
LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE 1986 Professora Natale Souza www.pontodosconcursos.com.br www.pontodosconcursos.com.br Professor(a).Natale Souza 1 Introdução Olá Pessoal, O concurso da EMSERH, acaba
Leia maisEXIJA QUALIDADE NA SAÚDE
EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 13 de dezembro 2017 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE
Leia maisAções da Anvisa na segurança dos serviços de saúde"
Ações da Anvisa na segurança dos serviços de saúde" QUALIHOSP São Paulo 18/04/2011 Maria Angela da Paz Gerência Geral de Tecnologia em Serviço de Saúde - GGTES - ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Maria Miriam Lima da Nóbrega Docente da Universidade Federal da Paraíba Diretora do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da CIPE do Programa de Pós-Graduação
Leia maisREGIMENTO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM HOSPITAL ESCOLA - UFPEL
REGIMENTO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM HOSPITAL ESCOLA - UFPEL PELOTAS, FEVEREIRO DE 2017 1 CAPÍTULO I FINALIDADE DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM 03 CAPÍTULO II ATIVIDADES DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM ATIVIDADES BÁSICAS
Leia maisLEGISLAÇÃO NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Enfermeira :Mauriceia Ferraz Dias
LEGISLAÇÃO NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Enfermeira :Mauriceia Ferraz Dias LEGISLAÇÃO NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS RESOLUÇÃO COFEN 311/2007 SEÇÃO I DAS RELAÇÕES COM A PESSOA,
Leia maisCÂMARA TÉCNICA ORIENTAÇÃO FUNDAMENTADA Nº 023/2016
CÂMARA TÉCNICA ORIENTAÇÃO FUNDAMENTADA Nº 023/2016 Assunto: Pré-natal de médio e alto risco em Unidade Básica de Saúde. 1. Do fato Solicitação de esclarecimentos quanto a realização da consulta de enfermagem
Leia maisPrefeitura Municipal de Dumont
PORTARIA N.º 2.539 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispõe sobre as diretrizes para prescrição e dispensação de medicamentos no âmbito das unidades integrantes do Sistema Único de Saúde sob gestão municipal.
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 017/2014 CT Ticket n
PARECER COREN-SP 017/2014 CT Ticket n 336.100 Ementa: Validade Legal dos livros de intercorrências e passagem de plantão. 1. Do fato Solicita-se esclarecimento sobre a legalidade dos livros de intercorrências
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos A nutrição parenteral (NP) é o método de fornecer nutrientes ao corpo através de
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Estrutura Organizacional dos Serviços de Enfermagem e Gerenciamento do Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos EQUIPE DE ENFERMAGEM Lei nº 7498/86 Decreto nº 94406/87
Leia maisSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 4, DE 23 DE JANEIRO DE 2018 Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Mama.
SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 4, DE 23 DE JANEIRO DE 2018 Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Mama. O SECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE e o SECRETÁRIO DE CIÊNCIA,
Leia maisPARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n 100.473/2012 Ticket n : 277.785, 280.399, 281.427, 284.665, 288.133, 289.653, 291.712, 292.543, 293.445, 299.381.
PARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n 100.473/2012 Ticket n : 277.785, 280.399, 281.427, 284.665, 288.133, 289.653, 291.712, 292.543, 293.445, 299.381. Ementa: Abertura de clínicas de estética e formação
Leia maisPARECER COREN-SP 035/2013 CT PRCI n Tickets nº e
PARECER COREN-SP 035/2013 CT PRCI n 104.613 Tickets nº 294.232 e 295.054 Ementa: Realização de dinâmica uterina, toque vaginal e acompanhamento do trabalho de parto por Enfermeiro. 1. Do fato Enfermeira
Leia maisCurso de Enfermagem para EBSERH Aula 00: Regulamentação do exercício da Enfermagem
Curso de Enfermagem para EBSERH 2016 Aula 00: Regulamentação do exercício da Enfermagem O q dos concursos oqdosconcursos@gmail.com Introdução Olá Pessoal, Os concursos da Empresa Brasileira de Serviços
Leia maisDimensionamento em Radioterapia São Paulo. XI Encontro de Enfermeiros Oncologistas em Radioterapia
Dimensionamento em Radioterapia São Paulo XI Encontro de Enfermeiros Oncologistas em Radioterapia CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear radioproteção certificação dos serviços de Radioterapia NN
Leia maisProfessor: Júlia Sousa Santos Nunes Titulação: Graduada em Enfermagem (UESB), pós-graduada em Obstetrícia (UESC) e PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM R e c o n h e c i d o p e l a P o r t a r i a n º 2 7 0 d e 1 3 / 1 2 / 1 2 D O U N º 2 4 2 d e 1 7 / 1 2 / 1 2 S e ç ã o 1. P á g. 2 0 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
Leia maisAdministração de Medicamentos
Administração de Medicamentos Ac. Enf. UFG: Layz Alves F. Souza Goiânia, julho de 2010 Capaz de produzir alterações somáticas e funcionais; Tem uma dosagem correta capaz de produzir o efeito terapêutico:
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/SP
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/SP - 42883 Definição! A quimioterapia consiste no emprego de substâncias químicas, isoladas ou em combinação, com o objetivo de tratar as
Leia maisSeção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição
Seção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição Subseção I Da Categoria, Finalidade e Vinculação Artigo 328 - O Comitê Assistencial Técnico-Científico e Administrativo
Leia maisParecer Setor Fiscal Nº06/2015
Parecer Setor Fiscal Nº06/2015 Assunto: Solicitação de parecer sobre: Realização de Flebotomia Terapêutica por profissional Enfermeiro. 1. Do fato: Considerando que o Hospital Universitário Walter Cantídio
Leia maisEnfermeiro Técnico de Enfermagem. INDICAÇÃO: Indicado a todos os técnicos de enfermagem do Alojamento Conjunto.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Atribuições dos Técnicos de Enfermagem do Alojamento Conjunto Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Enfermeiro Técnico
Leia maisEXIJA QUALIDADE NA SAÚDE
EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 12 de dezembro 2018 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE
Leia maisPARECER CREMEC N.º 26/ /12/2013
PARECER CREMEC N.º 26/2013 06/12/2013 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 10924/2013 ASSUNTO: ATRIBUIÇÕES DOS MÉDICOS QUE ATUAM NAS EQUIPES DE SAÚDE DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) PARECERISTA:
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 010 / 2010
PARECER COREN-SP CAT Nº 010 / 2010 Assunto: Abertura do invólucro de seringas. 1. Do fato Solicitado parecer por enfermeira sobre a abertura do invólucro de seringas. 2. Da fundamentação e análise As seringas
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Define, regulamenta e estabelece atribuições e competências do farmacêutico na dispensação e aplicação de vacinas, em farmácias e drogarias. O Conselho Federal de Farmácia (CFF) no
Leia maisFaculdade de Enfermagem/Universidade Federal de Goiás
ANÁLISE DO CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE O PROCESSO DE ADMINISTRAÇÃO DE ANTINEOPLÁSICOS EM UNIDADES DE INTERNAÇÃO DE DOIS HOSPITAIS DE ENSINO. Resultados preliminares. Efraim Carlos COSTA;
Leia maisPROCESSO CONSULTA CRM-PB Nº 09/2014 PARECER CRM PB Nº 09/2014
PROCESSO CONSULTA CRM-PB Nº 09/2014 PARECER CRM PB Nº 09/2014 Interessado: N. A. P. C. Relator: Gláucio Nóbrega de Souza Assunto: Questionamento referente a quem compete a introdução de sonda em procedimento
Leia maisPrograma Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP
Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Processo de Seleção Para Ingresso na Capacitação de Enfermagem em Unidade de Emergência: - Adulto - Pediátrica Público-alvo:
Leia maisAMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação
AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64
Leia maisPROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM
HOSPITAL DE CLÍNICAS FILIAL EBSERH PROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM Divisão de Enfermagem Serviço de Educação em Enfermagem Enf.ª Ma. Aldenôra Laísa P. Carvalho Cordeiro
Leia maisCronograma de Educação Permanente 2016
Cronograma de Educação Permanente 2016 JANEIRO FEVEREIRO Atendimento ao cliente s Favorecer diálogos sobre boas práticas de atendimento ao cliente. quimioterapia, equipe do SAME e colaboradores. MARÇO
Leia maisCoordenação Geral das Câmaras Técnicas Câmara Técnica de Legislação e Normas - CTLN
Coordenação Geral das Câmaras Técnicas Câmara Técnica de Legislação e Normas - CTLN Parecer CTLN nº 001/2016 EMENTA: Treinamento técnico de Enfermeiros para habilitação em enucleação do globo ocular pelo
Leia maisSimpósio de Terapia Infusional Segura
Simpósio de Terapia Infusional Segura Rita T. V. Polastrini - Aesculap Academia São Paulo Maio - 2016 Protocolos Institucionais para a Segurança da Terapia Infusional Rita T. V. Polastrini - Aesculap Academia
Leia maisClassificação dos Antineoplásicos. Profº. Enfº. Diógenes Trevizan
Classificação dos Antineoplásicos Profº. Enfº. Diógenes Trevizan Existem aproximadamente 35 antineoplásicos em uso clínico no nosso meio. São drogas aplicáveis nas mais diversas vias, porém as veias e
Leia maisATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE /07
11. ATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE 8630-5/07 Compreende: Banco de Esperma; Banco de Sêmen Humano; Clínica de Reprodução Assistida; Atividade de Fertilização In Vitro de Seres Humanos;
Leia maisRESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Raphael Monteiro de Oliveira 1, Cintia Silva Fassarella 2 RESUMO
Leia maisVII CONCURSO PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA PROFISSIONAL EM FARMÁCIA HOSPITALAR SBRAFH. ANEXO 3 Sugestões de Referências
VII CONCURSO PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA PROFISSIONAL EM FARMÁCIA HOSPITALAR SBRAFH ANEXO 3 Sugestões de Referências 1. BORGES FILHO, WM; FERRACINI, FT. Farmácia Clínica: Segurança na Prática
Leia maisPLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Código: ENF- 218 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:
Leia maisAs atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs
Anexo I As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs As atribuições globais abaixo descritas podem ser complementadas com diretrizes e normas da gestão local.
Leia maisCERTIFICADOS DIGITAIS PARA O. Visão do Conselho Federal de Enfermagem
CERTIFICADOS DIGITAIS PARA O PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM Visão do Conselho Federal de Enfermagem LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL nº 7.498 / 1986 Art. 11 - O Enfermeiro exerce todas as atividades de Enfermagem,
Leia maisCOORDENAÇÃO GERAL DAS CÂMARAS TÉCNICAS CÂMARA TÉCNICA DE GESTÃO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM - CTGAE
COORDENAÇÃO GERAL DAS CÂMARAS TÉCNICAS CÂMARA TÉCNICA DE GESTÃO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM - CTGAE PARECER CTGAE nº 005/2017 REFERÊNCIA: PAD nº 1252/2015 INTERESSADO: Profissional de Enfermagem. ASSUNTOS:
Leia maisPolítica Nacional de Atenção às Urgências. Enfª Senir Amorim
Política Nacional de Atenção às Urgências Enfª Senir Amorim Como está a atenção às urgências no cenário da sua região? A Atenção às Urgências Deve fluir em todos os níveis do SUS; Organizando a assistência
Leia maisA UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE
A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE SRPA Unidade de Recuperação Pós-Anestésica é a área destinada à permanência do paciente, logo após o término da cirurgia, onde
Leia maisPLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Código: ENF- 218 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:
Leia maisASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E
ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E 2 0 1 6 FARMÁCIA CLÍNICA Definição da Sociedade Europeia de Farmácia Clínica: "uma especialidade
Leia maisPROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO NA ENFERMAGEM Ampliando Conhecimentos
PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO NA ENFERMAGEM Ampliando Conhecimentos Autores Ananda Hoffmann Sandra da Silva Kinalski Silvia Furian El Ammar Ijuí, Rio Grande do Sul Objetivos Qualificar Técnicos
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
Plano de Ensino Disciplina: Fundamentação Básica em Enfermagem Curso: Enfermagem Período Letivo: 2018 Série: 3º ano Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 80 h CH Prática: 0 CH Total: 80 h I - Objetivos
Leia maisGABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.317, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000
GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.317, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000 O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições legais, Considerando a Lei nº 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre
Leia maisMÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO
MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Pediatria e Medicina Intensivista Pediátrica. Horário: - Plantão de 12 horas (sexta-feira à noite de 15 em 15
Leia maisCARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***
CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** AC*** ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44H RECURSOS
Leia maisRESOLUÇÃO SES Nº 1135 DE 25 DE MARÇO DE 2015
RESOLUÇÃO SES Nº 1135 DE 25 DE MARÇO DE 2015 APROVA O REGIMENTO INTERNO DO GRUPO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE LESÕES CUTÂNEAS DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, no uso das
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA Autarquia Federal criada pela Lei Nº 5.905/73
PARECER COREN/SC Nº 01/CT/2015 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico sobre a aplicação de Benzilpenicilinas em Unidade Básicas de Saúde, quando prescrito por Médico. I. Do fato Trata-se de expediente
Leia maisConselho Federal de Farmácia
1 RESOLUÇÃO Nº 549, de 25 de agosto de 2011 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia,
Leia maisENFERMAGEM (PREF. MUNICIPAL DE CASCAVEL-PR / TÉCNICO EM ENFERMAGEM / CONSULPLAN / 2016)
ENFERMAGEM 21. A desidratação pode ocorrer em crianças sem aleitamento materno, desnutridas, imunodeprimidas, sendo sua incidência maior nas populações de baixo nível socioeconômico. A depressão da fontanela
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 032/CT/2015/RT Assunto: Auriculoterapia Palavras-chave: Práticas Alternativas; Acupuntura; Auriculoterapia. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: O enfermeiro está legalmente
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER/ INCA/ RJ
DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: ANÁLISE DO VOLUME DE SOLUÇÃO PARA MANUTENÇÃO DO CATETER VENOSO CENTRAL TOTALMENTE IMPLANTADO LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO
Leia mais