REGIMENTO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM HOSPITAL ESCOLA - UFPEL

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1 REGIMENTO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM HOSPITAL ESCOLA - UFPEL PELOTAS, FEVEREIRO DE

2 CAPÍTULO I FINALIDADE DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM 03 CAPÍTULO II ATIVIDADES DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM ATIVIDADES BÁSICAS DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM 04 CAPÍTULO III 04 CATEGORIAS PROFISSIONAIS CAPÍTULO IV PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E SUAS ATRIBUIÇÕES CHEFE DE DIVISÃO 05 CHEFES DE UNIDADE 05 ENFERMEIRO ASSISTENCIAL 06 AUXILIAR DE ENFERMAGEM 07 TÈCNICO DE ENFERMAGEM 07 CAPÍTULO V CATEGORIAS DE ENFERMAGEM E SEUS REQUISITOS 07 CAPÍTULO VI COMPETÊNCIA CONFORME AS UNIDADES DE TRABALHO 08 SERVIÇO DE ENFERMAGEM NAS UNIDADES DE INTERNAÇÃO CLÍNICA E CIRÚRGICA 08 SERVIÇO DE ENFERMAGEM DA UNIDADE DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA 09 SERVIÇO DE ENFERMAGEM DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL 10 SERVIÇO DE ENFERMAGEM DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO 10 SERVIÇO DE ENFERMAGEM DO CENTRO CIRÚRGICO 11 SERVIÇO DE ENFERMAGEM DA ONCOLOGIA 11 SERVIÇO DE ENFERMAGEM DA ATENÇÃO DOMICILIAR 11 2

3 CAPÍTULO I FINALIDADE DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM Art. 1 o - O Serviço de Enfermagem do Hospital Escola - UFPEL/EBSERH - Universidade Federal de Pelotas/Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, pautará suas atividades a partir da Lei do Exercício Profissional e do Código de Ética dos Profissionais da Enfermagem e assim assinalando as demais Instruções e Legislação emanada dos Conselhos Regional e Federal de Enfermagem. Art. 2º - O Serviço de Enfermagem tem por finalidade: I. Prestar cuidado de enfermagem integral ao usuário atendendo-o nas suas necessidades individuais, visando o seu bem-estar e a sua recuperação; II. Manter um elevado padrão de atendimento em todos os níveis de cuidado, garantindo uma assistência segura e de qualidade; III. Compor, as equipes multiprofissionais do Hospital Escola HE, nos programas de assistência, ensino e pesquisa; IV. Comprometer-se a promover ações de capacitação direcionadas ao desenvolvimento profissional e contínuo dos empregados, bem como estimular que o quadro de profissionais qualificados sejam multiplicadores do conhecimento em busca da troca de experiência e da melhoria da qualidade de vida no trabalho. V. Estar alinhado com os objetivos dos cursos de formação profissional inseridos no âmbito do Hospital Escola; VI. Participar de ações de saúde da comunidade, dando sua colaboração sempre que possível; VII. Definir as atribuições do pessoal de enfermagem de acordo com os níveis de categoria profissional, em consonância com a Lei do Exercício Profissional; VIII. Estar alinhado com a gestão do hospital e corpo clínico, participando de comissões permanentes e temporárias buscando melhoramento, aperfeiçoamento e desenvolvimento dos trabalhos técnicos, científicos e administrativos; IX. Estar alinhado à CCIH e demais comissões existentes no Hospital Escola, difundindo normas e rotinas, supervisionando o cumprimento das mesmas; X. Participar e realizar de projetos de extensão e pesquisa juntamente com docentes, profissionais ligados a assistência, acadêmicos dos programas de graduação e pós-graduação da Universidade Federal de Pelotas e universidades conveniadas; XI. Promover ações de integração entre a equipe de enfermagem, enfermeiros docentes e acadêmicos de enfermagem; XII. Manter a gestão dos processos operacionais, legais, éticos e deontológicos sobre as atividades relativas ao serviço de enfermagem; XIII. Manter se atualizados sobre as normas e resoluções emitidas pelo COREN e COFEN; 3

4 CAPÍTULO II ATIVIDADES DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM Art. 3 o - As atividades básicas do Serviço de Enfermagem são: I. Prestar cuidados de enfermagem de forma integral e centrada no indivíduo; II. Programar, executar e avaliar a sistematização da assistência de enfermagem; III. Participar da elaboração dos Procedimentos Operacionais Padrão em conjunto com as equipes multidisciplinares e validando-os nas instâncias cabíveis; IV. Dimensionar o pessoal de enfermagem tendo por finalidade a previsão da quantidade de funcionários por categoria, requerida para atender, direta ou indiretamente, as necessidades do cuidado de enfermagem dos usuários; V. Realização de reuniões periódicas com as chefias das Unidades de Enfermagem, para avaliação das atividades realizadas, correção de desvios, revisão e aprimoramento de técnicas, divulgação de informações administrativas e tomadas de decisões; VI. Participar de forma ativa na gestão das atividades de enfermagem do HE; VII. Participar efetivamente do sistema de gestão, garantindo a fluência e autonomia do serviço de enfermagem. CATEGORIAS PROFISSIONAIS CAPÍTULO III Art. 4 o - O pessoal do Serviço de Enfermagem está constituído pelas seguintes categorias profissionais: I. Enfermeiro; II. Técnico de Enfermagem; III. Auxiliar de Enfermagem. 4

5 CAPÍTULO IV PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 5 o - Ao Chefe de Divisão de Enfermagem compete: I. Responder tecnicamente pelo Serviço de Enfermagem do hospital junto aos Conselhos Federal e Regional de Enfermagem, bem como representá-lo junto às autoridades e perante o juízo, conforme legislação vigente; II. Manter atualizada, junto ao Conselho regional de Enfermagem, a relação dos profissionais de enfermagem que atuam sob sua responsabilidade; III. Fazer cumprir o Código de Ética dos profissionais de enfermagem; IV. Zelar pelo exercício ético dos profissionais de enfermagem; V. Coordenar a equipe de enfermagem do hospital; VI. Assegurar a prestação da assistência de enfermagem em todas as áreas de atendimento do hospital em quantidade e qualidade desejáveis; VII. Estabelecer as diretrizes da assistência de enfermagem em consonância com as diretrizes da gestão do cuidado; VIII. Realizar diagnóstico situacional da Enfermagem, alinhando ao planejamento da Instituição; IX. Assessorar a Gerências Unidades Assistenciais na implantação as normas e rotinas dos protocolos de a assistenciais de enfermagem; X. Assessorar a Gerência de Atenção a saúde no planejamento e implementação das políticas de saúde, linhas de cuidado prioritárias com o objetivo de integrar-se as redes de saúde SUS; XI. Promover, em articulação com a Gerência de Ensino e Pesquisa, a integração docente-assistencial; XII. Integrar o profissional de enfermagem nas comissões existentes na instituição; XIII. Sugerir ações e apoiar as ações do núcleo de educação permanente segundo a política vigente; XIV. Acompanhar o processo de avaliação das equipes de enfermagem quanto ao desempenho técnico e conduta profissional; XV. Mediar conflitos e estimular o relacionamento harmonioso, ético, entre os profissionais de Enfermagem e demais profissionais atuantes na instituição; XVI. Elaborar prospostas de cuidado centrado no paciente; XVII. Elaborar o Regimento de Enfermagem da Instituição. Art. 6º - Aos Chefes de Unidade compete: I. Planejar, organizar e gerenciar o cuidado realizado no âmbito da Unidade Assistencial dos usuários internados e externos; II. Auxiliar na implementação das diretrizes da gestão da clínica e da clínica ampliada, no âmbito da linha de cuidado; III. Auxiliar na coordenação das atividades da equipe multiprofissional de saúde vinculada à Unidade; 5

6 IV. Atuar como facilitador à horizontalização do cuidado multiprofissional, assegurando o vínculo da equipe com o usuário e familiares; V. Auxiliar na elaboração, implantação e avaliação dos protocolos clínicos, protocolos operacionais padrão e diretrizes terapêuticas ligados ao cuidado desenvolvido na Unidade Assistencial; VI. Identificar as necessidades e propor ações de educação permanente das equipes multiprofissionais; VII. Participar das atividades de educação permanente desenvolvidas na Instituição e na rede de atenção à saúde; VIII. Desenvolver ações de integração do cuidado multiprofissional; IX. Propor metas qualitativas e quantitativas relativas ao cuidado desenvolvido no âmbito da unidade, bem como os indicadores de monitoramento e avaliação; X. Auxiliar no monitoramento e avaliação do cuidado praticado na Unidade; XI. Participar do planejamento da Divisão e da Gerência de Atenção à Saúde. Art. 7º - Ao Enfermeiro Assistencial compete: I. Planejar, organizar, coordenar, executar e avaliar o processo e os serviços de assistência de enfermagem; II. Planejar, organizar, coordenar e avaliar as atividades técnicas e auxiliares de enfermagem nas unidades assistenciais; III. Elaborar, executar e participar dos eventos de capacitação da equipe de enfermagem; IV. Implementar ações para a promoção da saúde; V. Participar da elaboração e execução de planos assistenciais de saúde do idoso, do adulto, do adolescente, da mulher e da criança nos âmbitos hospitalar e ambulatorial; VI. Prestar assistência direta aos usuários de maior complexidade técnica, graves com risco de morte e/ou que exijam conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas; VII. Participar e atuar nos programas de prevenção e controle sistemático de infecção hospitalar, garantindo uma assistência de qualidade e segura; VIII. Realizar e participar da prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causadas aos usuários durante a assistência de enfermagem; IX. Participar de projetos de construção ou reforma de unidades assistenciais; X. Realizar reuniões periódicas com os funcionários sob seu gerenciamento para formação de uma equipe de trabalho qualificada, apresentando um relatório das mesmas ao chefe de divisão e participar daquelas para as quais for convocado; XI. Elaborar escala mensal, de férias e diária de serviço da unidade e turno sob sua responsabilidade; XII. Promover interação da equipe multidisciplinar, objetivando o cuidado centrado no usuário; XIII. Suprir a unidade de materiais necessários aos trabalhos, mantendo o respectivo controle de uso, reposição, guarda e conservação; XIV. Manter a ordem e limpeza do ambiente de trabalho, solicitando ao órgão competente todos os reparos que se fizerem necessários; 6

7 XV. XVI. Cumprir e fazer cumprir o Código de Ética Profissional. Realizar demais atividades inerentes ao emprego. Art. 8 o - Ao Auxiliar de Enfermagem, compete: I. Executar a prescrição dos profissionais assistentes do usuário, no que concerne as suas atribuições; II. Receber os usuários, admitidos na unidade; III. Observar, reconhecer e comunicar ao enfermeiro sinais e sintomas dos usuários, em nível de sua qualificação; IV. Executar ações de tratamento simples conforme a Lei do Exercício Profissional; V. Prestar cuidados de higiene, conforto e alimentação ao usuário; VI. Ministrar medicamentos, conforme prescrição médica; VII. Zelar pela segurança do usuário; VIII. Preparar os usuários para cirurgias e exames; IX. Realizar anotações de enfermagem, conforme a lei do exercício profissisonal; X. Zelar pela manutenção e limpeza das dependências da unidade; XI. Acompanhar e transportar os usuários para exames, cirurgias ou alta hospitalar, conforme avaliação do enfermeiro; XII. Desempenhar tarefas afins; XIII. Cumprir as determinações do enfermeiro responsável pela unidade de acordo com a sua qualificação, normas e rotinas do serviço; XIV. Cumprir e fazer cumprir o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Art. 9º - Ao Técnico de Enfermagem compete: I. Assistir ao enfermeiro em todas as suas atividades; II. Prestar cuidados integrais a usuários em unidades de maior complexidade técnica, sob a supervisão do Enfermeiro; III. Executar tratamentos prescritos e de rotina, nas unidades de internação sob supervisão do enfermeiro da unidade; IV. Realizar atividades determinadas pelo enfermeiro responsável pela unidade que não estejam aqui descritas, mas que façam parte de suas atribuições, conforme Lei nº 7.498/86 e Decreto nº /87. CAPÍTULO V CATEGORIAS DE ENFERMAGEM E SEUS REQUISITOS Art. 10 o - Requisitos para o cargo de Chefe de Divisão do Serviço de Enfermagem: I. Ser servidor técnico-administrativo; II. Ser enfermeiro; III. Estar inscrito e em situação regular, sem dívidas ou pendências, no Conselho Regional de Enfermagem/RS. 7

8 Art. 11 o - Requisitos para o cargo de Chefe de Unidade: I. Ser servidor técnico-administrativo ou empregado público; II. Ser enfermeiro; III. Estar inscrito e em situação regular, sem dívidas ou pendências, no Conselho Regional de Enfermagem/RS. Art. 12 o - Requisitos para o cargo de Enfermeiro: I. Ser enfermeiro; II. Estar inscrito e em situação regular, sem dívidas ou pendências, no Conselho Regional de Enfermagem/RS. III. Ter passado por processo seletivo externo, interno e /ou Concurso Público; Art. 13 o - Requisitos para o cargo de Técnico em Enfermagem: I. Ser técnico em enfermagem; II. Estar inscrito e em situação regular, sem dívidas ou pendências, no Conselho Regional de Enfermagem/RS. III. Ter passado por processo seletivo externo, interno e /ou Concurso Público; Art. 14 o - Requisitos para o cargo de Auxiliar de Enfermagem: I. Ser Auxiliar de Enfermagem; II. Estar inscrito e em situação regular, sem dívidas ou pendências, no Conselho Regional de Enfermagem/RS. III. Ter passado por processo seletivo externo ou interno e /ou Concurso Público. CAPÍTULO VI COMPETÊNCIA CONFORME AS UNIDADES DE TRABALHO Art.15 o - Ao Serviço de Enfermagem nas Unidades de Internação Clínica e Cirúrgica, compete: I. Prestar assistência de enfermagem integral aos usuários, atendendo-os nas suas necessidades como ser único, racional, participativo, social e interativo, com capacidade de modificar o ambiente em que vive; II. Planejar as atividades de enfermagem, proporcionando satisfação das necessidades biopsicosociais, identificando as atividades, qualificando e distribuindo-as pelos elementos da equipe e pelos turnos; III. Proporcionar condições e ambiente que facilitem o restabelecimento, a manutenção, a melhoria dos níveis de saúde na busca do estar melhor, e em última instância, na morte digna; IV. Proporcionar aos demais profissionais da área de saúde, através do registro escrito dos fatos observados, informações que facilitem o diagnóstico profissional de cada área distinta; V. Executar as prescrições dos diversos profissionais assistentes dos usuários, no que for de competência da enfermagem; VI. Registrar a admissão e evolução do quadro clínico do usuário no prontuário, pelo enfermeiro, bem como a nota de alta; 8

9 VII. O enfermeiro deve planejar toda e qualquer atividade administrativa de funcionamento e pessoal, visando a melhoria da unidade; VIII. Colaborar com os serviços de apoio no sentido de facilitar o desenvolvimento de suas atividades junto ao paciente ou para os mesmos; IX. Prever e prover a unidade de materiais e equipamentos necessários ao cuidado e a biossegurança do usuário e equipe de saúde, através de parecer e solicitações ao serviço competente; X. Garantir a qualidade e segurança da assistência de enfermagem ao usuário internado. Art.16 o - Ao Serviço de Enfermagem da Unidade de Ginecologia e Obstetrícia, compete: I. Realizar acolhimento e classificação de risco às pacientes que são atendidas na unidade; II. Atender à mulher com ênfase nos aspectos clínicos e cirúrgicos ginecológicos e obstétricos, e seus conceptos, de acordo com as diretrizes do Sistema Único de Saúde SUS; III. Prestar assistência de enfermagem a gestante, parturiente e puérpera em todas as fases do ciclo gravídico puerperal; IV. Proporcionar medidas conforto a todas as pacientes atendidas na unidade; V. Realizar procedimentos e técnicas específicas em enfermagem ginecológica, obstétrica e neonatal; VI. Prestar assistência de enfermagem em sala de pré-parto e parto, com ênfase no acompanhamento da evolução do trabalho de parto; VII. Prestar assistência de enfermagem ao recém-nascido prematuro, a termo e pós-termo; VIII. Identificar prioridades e agravos assistenciais; IX. Identificar complicações e intercorrências clínicas e cirúrgicas neonatais e obstétricas; X. Proporcionar condições e ambiente que facilitem o desenvolvimento das atividades específicas do setor; XI. Desenvolver trabalho multiprofissional, atentando para o cumprimento de cuidados prescritos; XII. Executar as prescrições médicas e de enfermagem; XIII. Manter estoque de materiais e equipamentos necessários para o bom funcionamento do serviço, incluindo aqueles destinados aos atendimentos de urgência e emergência da unidade; XIV. Orientar a família e incentivando-os a co-participação nos cuidados prestados ao binômio mãe/filho; XV. Realizar cuidados de enfermagem às pacientes ginecológicas durante o pré e pós operatório; XVI. Identificar complicações e intercorrências ginecológicas durante o pré e pós operatório; XVII. Realizar atividades de educação em saúde; XVIII. Promover, incentivar, orientar o aleitamento materno; 9

10 XIX. Realizar sistematização da assistência de enfermagem no atendimento clínico e cirúrgico em neonatologia, ginecologia e obstetrícia, respeitando os preceitos éticos, os valores, princípios e atos normativos da profissão; XX. Participar de atividades práticas coletivas, interdisciplinares, interinstitucionais, intersetoriais relacionadas à humanização da assistência, face aos principais problemas de saúde identificados no cenário assistencial. Art. 17 o - Ao Serviço de Enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal compete: I. Recepcionar a criança, diagnosticando imediatamente suas necessidades essenciais através de critérios pré estabelecidos; II. Planejar as atividades de enfermagem, proporcionando satisfação das necessidades biopsicosociais da criança, identificando as prioridades; III. Prestar assistência/cuidado de enfermagem integral à criança; IV. Proporcionar condições e ambiente que facilitem o restabelecimento, a manutenção e melhoria dos níveis de saúde e em última instância, a morte digna; V. Fornecer aos demais profissionais da área de saúde, através do registro escrito dos fatos observados, informações que facilitem o diagnóstico de cada área distinta; VI. Realizar a prescrição de enfermagem e executar as prescrições dos diversos profissionais assistentes da criança no que for de sua competência; VII. Manter estoque de materiais, medicamentos e equipamentos necessários para o bom funcionamento do serviço, em especial àqueles destinados ao atendimento de urgências dentro da unidade; VIII. Promover orientação contínua da equipe de enfermagem no que diz respeito à técnica, procedimento de enfermagem e manuseio de aparelhos médico hospitalares; Art. 18 o - Ao Serviço de Enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva Adulto, compete: I. Admitir o paciente na Unidade de Terapia Intensiva Adulto; II. Manter a Unidade e o pessoal preparado para atendimento de rotina e qualquer atendimento de emergência; III. Atender a equipe médica e multidisciplinar no desempenho de suas atividades; IV. Manter materiais e equipamentos em condições de uso imediato, bem como, medicamentos e drogas necessários ao uso nas emergências; V. Apresentar relatórios anuais das atividades realizadas; VI. Colaborar com a formação de acadêmicos das áreas de saúde; VII. Colaborar com as pesquisas dos demais profissionais da área da saúde; VIII. Colaborar com ações de Educação Permanente; IX. Cooperar com os demais Serviços do Hospital; X. Desenvolver programas de atendimento humanizado juntamente com as outras Unidades do Hospital. 10

11 Art.19 o - Ao Serviço de Enfermagem do Centro Cirúrgico, compete: I. Proporcionar assistência de enfermagem integral aos usuários no trans e pós-operatório imediato para tratamento e diagnóstico; II. Processar todo o material de esterilização utilizado na instituição; III. Realizar periodicamente os testes de controle da eficácia da esterilização; IV. Manter sem preconceito, os direitos, a dignidade e o respeito ao usuário; V. Verificar o funcionamento de aparelhos utilizados na área de enfermagem, solicitando reparos e/ou substituições; VI. Zelar pela guarda, conservação, manutenção e limpeza dos equipamentos, instrumentos e materiais utilizados, bem como o do local de trabalho; VII. Colaborar com equipe multiprofissional, registrando fatos e prestando informações que facilitem o tratamento do usuário; Art. 20 o - Ao Serviço de Enfermagem da Oncologia compete: I. Executar ações de Enfermagem a usuários submetidos ao tratamento quimioterápico antineoplásico, sob a supervisão do Enfermeiro, conforme II. Lei no 7.498/86, artigo 15 e Decreto nº /87, artigo 13, observado o disposto na Resolução COFEN-168/93; III. Participar dos protocolos terapêuticos de Enfermagem na prevenção, tratamento e minimização dos efeitos colaterais em usuários submetidos ao tratamento quimioterápico antineoplásico; IV. Participar de programas de garantia da qualidade em serviço de quimioterapia antineoplásica de forma setorizada e global; V. Cumprir e fazer cumprir as normas, regulamentos e legislações pertinentes às áreas de atuação; VI. Promover e participar da integração da equipe multiprofissional, procurando garantir uma assistência integral ao usuário e familiares; VII. Registrar informações pertinentes à assistência de Enfermagem, objetivando o acompanhamento de projetos de pesquisa e de dados estatísticos com vistas à mensuração da produção de Enfermagem; VIII. Manter a atualização técnica e científica da biossegurança individual, coletiva e ambiental, que permita a atuação profissional com eficácia em situações de rotinas e emergenciais, visando interromper e/ou evitar acidentes ou ocorrências que possam causar algum dano físico ou ambiental; IX. Participar de programas de orientação e educação de usuários e familiares com enfoque na prevenção de riscos e agravos, objetivando a melhoria de qualidade de vida do usuário. Art. 21 o Ao Serviço de Enfermagem da Atenção Domiciliar, compete: I. Avaliar clínica do usuário e elaboração de plano de cuidados no domicílio, em caso de cuidados paliativos aplicação de escalas de avaliação de sintomas; II. Realizar procedimentos de enfermagem conforme necessidade do usuário; III. Participar de reuniões de equipe periodicamente com o objetivo da elaboração e discussão do projeto terapêutico singular; 11

12 IV. Identificar, orientar e capacitar os cuidadores do usuário em atendimento, envolvendo-os na realização de cuidados, respeitando seus limites e potencialidades considerando como sujeitos do processo; V. Promover espaços de cuidados e de troca de experiências para cuidadores e familiares; VI. Trabalhar em equipe multiprofissional de forma interdisciplinar integrada a RAS (Rede de Atenção a Saúde); VII. Participar dos processos de educação permanente e capacitações pertinentes; VIII. Cumprir normas éticas e estéticas na convivência com usuários e cuidadores no domicílio; IX. Articular com o demais estabelecimentos da RAS, fluxos para admissão e alta dos usuários em atenção domiciliar, por meio de ações como busca ativa e reuniões periódicas; X. Acolher acadêmicos e residentes, incluindo-os no processo de cuidados no domicílio; XI. Participar das atividades de extensão promovidos pelo serviço de atenção domiciliar junto a comunidade. Art. 22 o Outras unidades de internação ou ambulatoriais poderão ser criadas, tendo por base a Lei do Exercício Profissional e o acréscimo no presente Regimento. Art.23 o Fica assegurada a ocorrência de eleições para a Chefia de Divisão e Chefes de Unidade, devendo ser observado: I. Eleições a cada 02 (dois) anos; II. Serão votantes as categorias que compõem o serviço de enfermagem e que a este se subordinam; III. O voto será universal; IV. Será formada comissão eleitoral composta um profissional técnico, auxiliar e enfermeiro de cada contrato de trabalho, atuante na instituição, com a função de elaborar o edital que regerá a eleição; V. Durante a campanha eleitoral, as chapas deverão obedecer aos princípios morais e éticos, bem como ao edital da eleição; VI. À direção do Hospital Escola cabe homologar o resultado das eleições. 12

13 Art. 24 o A transição dos cargos de Chefia de Divisão e Chefes de Unidade se dará pelo período de 30 (trinta) dias consecutivos. Art. 25 o Aos ocupantes dos cargos de Chefia de Divisão e Chefes de Unidade que forem substituídos após o pleito fica assegurado o retorno às suas unidades assistenciais e turno de origem, se houver interesse do mesmo, pelo período mínimo de 1 (um) ano, salvo acordo em contrário. Art. 26 o - Este regimento passará a vigorar desde logo, revogando quaisquer disposições anteriores. Revisado e aprovado na cidade de Pelotas, aos dezessete dias do mês de fevereiro de dois mil e dezessete. Rosemeri de Abreu Pedrozo Chefe da Divisão de Enfermagem COREN/RS HE UFPEL/EBSERH Vera Maria Silveira Superintendente HE UFPEL/EBSERH 13

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