Data: 24.01.2016 Veículo: DIÁRIO DO PARÁ Caderno: Pág.: LEILÕES DE ÁREAS PORTUÁRIAS TRARÃO R$ 1,8 BILHÃO Leilões de áreas portuárias trarão R$ 1,8 bilhão (Foto: Divulgação) (Foto: Divulgação) A Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP) e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) divulgaram, na última sexta-feira (22), os editais dos novos leilões de arrendamento de seis áreas para terminais portuários. Todas elas ficam no Pará. O certame será realizado no dia 31 de março, na BM&FBovespa, em São Paulo, e envolve seis áreas: duas em Santarém, uma em Vila do Conde e três em Belém, no Terminal de Outeiro. Das seis, apenas uma será um terminal para fertilizantes. As demais serão destinadas à movimentação e ao armazenamento de grãos. Com isso, os novos investimentos previstos para ser aportados no Pará alcançarão um total de quase R$ 1,8 bilhão. As obras nos novos terminais chegarão a R$ 1,5 bilhão e o valor do arrendamento, a ser pago à Companhia Docas do Pará (CDP), somará R$ 300 milhões. Esse é o total do que será aportado ao longo dos 25 anos de contrato. O arrendatário terá o direito de ter o contrato renovado por igual período. O valor das outorgas só será conhecido no leilão. Todos os aperfeiçoamentos feitos fortalecem a tese de que teremos pleno sucesso em todas as áreas que estão sendo leiloadas, disse o ministro dos Portos, Helder Barbalho. Acredito que haverá concorrência. PRAZO Algumas mudanças contemplaram as demandas dos investidores. Os novos editais preveem o parcelamento do valor da outorga com o pagamento de 25% na assinatura do contrato e os outros 75% em cinco parcelas, em 5 anos, corrigidas pelo IPCA. Também houve o aumento do prazo entre a publicação do edital e a apresentação das propostas, que passa a ser de 60 dias, contra os 43 dias do leilão anterior. O prazo de carência para identificação de passivo oculto aumentou de 180 para 360 dias. Além disso, no caso das três áreas de Outeiro, foi dada uma condição especial. REDUZIR RISCOS Se não houver proposta para uma das áreas, o vencedor de uma outra área poderá solicitar a extinção contratual do negócio, se julgar inviável arcar com os investimentos que seriam compartilhados entre os empreendedores das três áreas. O mesmo investidor também pode pedir a revisão extraordinária do contrato, caso tenha interesse em assumir os investimentos que seriam repartidos entre os três arrendatários. O objetivo dessas mudanças é atrair investidores, ao reduzir os riscos do negócio. Com isso, deixamos claro que a preocupação do Governo Federal não é com a arrecadação, já que o valor mínimo por lance é de R$ 1, explicou o ministro dos Portos. Nossa preocupação é que haja novas operações portuárias, porque há clara demanda por atividade portuária no Brasil. E o Arco Norte é atrativo como canal logístico para o escoamento da safra, concluiu Helder. (Diário do Pará)
Data: 24.01.2016 Veículo: DIÁRIO DO PARÁ Caderno: CIDADE Pág.:A3
Data: 24.01.2016 Veículo: DIÁRIO DO PARÁ Caderno: NEGÓCIOS Pág.:E5
Data: 24.01.2016 Veículo: DIÁRIO DO PARÁ Caderno: NEGÓCIOS Pág.:E6 1- Matérias referente diretamente à Companhia ( X ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( )
Data: 25.01.2016 Veículo: PORTOS E NAVIOS Caderno: Pág.: SEIS ÁREAS PORTUÁRIAS IRÃO A LEILÃO NO DIA 31 DE MARÇO A Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP) e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) divulgarm na sexta-feira (22/01) os editais dos novos leilões de arrendamento de seis áreas para terminais portuários, todas no Pará. O certame do dia 31 de março será na BM&FBovespa e envolve seis áreas: duas em Santarém, uma em Vila do Conde e três em Belém, no Terminal de Outeiro. Das seis, apenas uma será um terminal para fertilizantes. As demais são destinadas à movimentação e ao armazenamento de grãos. Os novos investimentos previstos para serem aportados no Pará alcançarão um total de R$ 1,766 bilhão. As obras nos novos terminais chegarão a R$ 1,464 bilhão e o valor do arrendamento, a ser pago à Companhia Docas do Pará, somará R$ 301,977 milhões. Esse é o montante total do que será aportado ao longo dos 25 anos de contrato. O arrendatário terá o direito de ter o contrato renovado por igual período. O valor das outorgas só será conhecido no leilão. Todos os aperfeiçoamentos feitos fortalecem a tese de que teremos pleno sucesso em todas as áreas que estão sendo leiloadas, explica o ministro Helder Barbalho. E reafirma: Acredito que haverá concorrência. Mudanças Algumas mudanças contemplaram as demandas dos investidores. Os novos editais preveem o parcelamento do valor da outorga com o pagamento de 25% na assinatura do contrato e os outros 75% em cinco parcelas em cinco anos, corrigidas pelo IPCA. Também houve o aumento do prazo entre a publicação do edital e a apresentação das propostas, que passa a ser de 60 dias, contra os 43 dias do leilão anterior. O prazo de carência para identificação de passivo oculto aumentou de 180 para 360 dias. Além disso, no caso das três áreas de Outeiro, foi dada uma condição especial: se para uma das áreas não houver proposta, o vencedor de outra das áreas terá a opção de solicitar, depois da assinatura do contrato, a extinção contratual, de pleno direito. Isso caso julgue inviável arcar com os investimentos que seriam compartilhados entre os empreendedores das três áreas. Ou ainda requisitar a revisão extraordinária do contrato, na hipótese de ter interesse em assumir os investimentos que seriam repartidos entre os três arrendatários. O objetivo é atrair investidores ao reduzir o risco do investimento. Deixamos claro com isso que a preocupação do governo não é com arrecadação, já que o valor mínimo por lance é de R$ 1, explicou o ministro. A preocupação do governo é que haja novas operações portuárias, porque há clara demanda por atividade portuária no Brasil. E o Arco Norte é atrativo como canal logístico para o escoamento da safra. Fonte: SEP
Data: 25.01.2016 Veículo: PORTOS E NAVIOS Caderno: Pág.: QUEDA NO FRETE MARÍTIMO FAZ CARGILL FECHAR UNIDADE LONDRINA A Cargill, anunciou na sexta-feira que vai fechar seu escritório de transporte marítimo em Londres e consolidar as operações em Genebra, em virtude da grande queda dos preços de frete de navios. "A redução da demanda da China e o desaquecimento da economia global levaram a um cenário de superoferta de navios no mercado internacional", afirmou a empresa, em nota. Segundo o comunicado, o mercado de frete marítimo enfrenta a maior desaceleração desde meados dos anos 1980, e sem perspectivas de melhora no futuro próximo. O escritório da Cargill em Londres administra mais de 500 embarcações, que transportam cerca de 220 milhões de toneladas de commodities/ano. O fechamento é simbólico já que a unidade está num tradicional "hub" de escritórios marítimos formado pelas maiores companhias do mundo. "Esta é uma decisão muito difícil", disse Roger Janson, diretor de transporte marítimo da Cargill. A decisão reflete um momento difícil enfrentado por grandes "players" do comércio marítimo global, que afeta sobretudo as embarcações de granel seco. A desaceleração econômica da China levou a uma redução nas compras de matérias-primas, de minério a grão. "Nunca vimos nada como isso", diss ao "The Wall Street Journal" Emanuele Lauro, CEO da Scorpio Bulkers. "Nunca pensamos que ficaríamos nesse situação quando compramos navios em 2013 e 2014. Mas, nos últimos meses, a prioridade é vender os navios". Nesses dois anos, a empresa investiu US$ 1,5 bilhão em 28 embarcações "capesize", os maiores modelos de navios. Segundo as empresas marítimas, o agronegócio deverá dar alívio à movimentação de navios no segundo semestre, quando grandes volumes de grãos do Hemisfério Norte começarão a ser escoados. As previsões apontam também para volumes grandes de trigo da Ucrânia, assim como embarques de grãos da Argentina. Mas as commodities agrícolas sozinhas, dizem as empresas, não conseguem manter o ritmo de circulação de navios necessário para a viabilidade do negócio. Fonte: Valor
Data: 25.01.2016 Veículo: PORTOS E NAVIOS Caderno: Pág.: VALE: 200 MIL TONELADAS DE MINÉRIO FICAM 'PARADAS' POR DIA EM PORTO A interdição solicitada pela Polícia Federal (PF) ao porto de Tubarão, em Vitória, pode impedir que a Vale exporte cerca de 200 mil toneladas de minério de ferro a cada dia que o píer continuar fechado, informou a companhia nesta sexta-feira. No caso da importação de carvão mineral, a perda diária seria de 44 mil toneladas. Ontem pela manhã, parte das operações do terminal foi paralisada por conta de suspeita de crime ambiental. A interdição foi determinada pela 1ª Vara Federal Criminal, em medida cautelar requisitada pela PF para investigar possível emissão de poeira de carvão e de minério. De janeiro a setembro, foram embarcadas 82,5 milhões de toneladas de minério de ferro pelo porto. O escoamento representa quase um terço das exportações brasileiras do produto. No caso do carvão, chegaram 8,9 milhões de toneladas pelo terminal de Praia Mole, que também faz parte do complexo de Tubarão. O impacto sobre a Vale no caso do minério de ferro é direto, já que a commodity que produz deixa de ser entregue a seus clientes no mercado transoceânico. Mas o carvão é utilizado pelas siderúrgicas nacionais para a fabricação do aço. Segundo a ArcelorMittal, que também utiliza os serviços do porto, ainda não há impacto sobre a atividade. A Vale também informou, por meio de nota, que são cerca de 2,1 mil funcionários que atuam no local e deixam de trabalhar no píer II e em Praia Mole por conta da interdição. Os impactos indiretos da ação da Polícia Federal sobre a operação dos terminais ainda não foram calculados pela Vale, diz o texto.
Data: 25.01.2016 Veículo: PORTOS E NAVIOS Caderno: Pág.: SEIS ÁREAS PORTUÁRIAS IRÃO A LEILÃO NO DIA 31 DE MARÇO A Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP) e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) divulgarm na sexta-feira (22/01) os editais dos novos leilões de arrendamento de seis áreas para terminais portuários, todas no Pará. O certame do dia 31 de março será na BM&FBovespa e envolve seis áreas: duas em Santarém, uma em Vila do Conde e três em Belém, no Terminal de Outeiro. Das seis, apenas uma será um terminal para fertilizantes. As demais são destinadas à movimentação e ao armazenamento de grãos. Os novos investimentos previstos para serem aportados no Pará alcançarão um total de R$ 1,766 bilhão. As obras nos novos terminais chegarão a R$ 1,464 bilhão e o valor do arrendamento, a ser pago à Companhia Docas do Pará, somará R$ 301,977 milhões. Esse é o montante total do que será aportado ao longo dos 25 anos de contrato. O arrendatário terá o direito de ter o contrato renovado por igual período. O valor das outorgas só será conhecido no leilão. Todos os aperfeiçoamentos feitos fortalecem a tese de que teremos pleno sucesso em todas as áreas que estão sendo leiloadas, explica o ministro Helder Barbalho. E reafirma: Acredito que haverá concorrência. Mudanças Algumas mudanças contemplaram as demandas dos investidores. Os novos editais preveem o parcelamento do valor da outorga com o pagamento de 25% na assinatura do contrato e os outros 75% em cinco parcelas em cinco anos, corrigidas pelo IPCA. Também houve o aumento do prazo entre a publicação do edital e a apresentação das propostas, que passa a ser de 60 dias, contra os 43 dias do leilão anterior. O prazo de carência para identificação de passivo oculto aumentou de 180 para 360 dias. Além disso, no caso das três áreas de Outeiro, foi dada uma condição especial: se para uma das áreas não houver proposta, o vencedor de outra das áreas terá a opção de solicitar, depois da assinatura do contrato, a extinção contratual, de pleno direito. Isso caso julgue inviável arcar com os investimentos que seriam compartilhados entre os empreendedores das três áreas. Ou ainda requisitar a revisão extraordinária do contrato, na hipótese de ter interesse em assumir os investimentos que seriam repartidos entre os três arrendatários. O objetivo é atrair investidores ao reduzir o risco do investimento. Deixamos claro com isso que a preocupação do governo não é com arrecadação, já que o valor mínimo por lance é de R$ 1, explicou o ministro. A preocupação do governo é que haja novas operações portuárias, porque há clara demanda por atividade portuária no Brasil. E o Arco Norte é atrativo como canal logístico para o escoamento da safra. Fonte: SEP
Data: 25.01.2016 Veículo: DIÁRIO ONLINE Caderno: Pág.:
Data: 25.01.2016 Veículo: DIÁRIO ONLINE Caderno: Pág.: HELDER INAUGURA NOVO AEROPORTO EM SANTARÉM Helder inaugura novo aeroporto em Santarém (Foto: Divulgação) O ministro dos Portos, Helder Barbalho, destacou a importância da obra para a economia da cidade (Foto: Divulgação) O novo aeroporto Maestro Wilson Fonseca, no município de Santarém, foi inaugurado na manhã do último sábado. Entre as reformas, o novo aeroporto conta com 2.226 m² de área do terminal, estacionamento para 249 veículos, para 20 balcões de check-in e melhoria da acessibilidade do aeroporto para pessoas com deficiência. Um investimento de R$ 9,23 milhões. E, a partir de agora, o Aeroporto de Santarém terá mais de 15 voos diários. De acordo com o ministro da Aviação Civil, Guilherme Ramalho, de 2010 a 2015 o aeroporto teve um aumento expressivo na demanda de passageiros, cargas e correios, por isso os investimentos foram necessários para garantir maior qualidade nos serviços. Uma obra fundamental que quase dobrou a capacidade do aeroporto. Acho que é uma necessidade para a região, que possui um grande potencial. Isso é um compromisso da presidência com a região do Norte, destaca. Presente no evento de inauguração, o ministro da Secretaria de Portos Helder Barbalho festejou a conclusão da obra e destacou os benefícios que a região receberá. É motivo de festa para Santarém. Há muito tempo a população esperava por ter um novo aeroporto em condição para atender seus usuários e, acima de tudo, fortalecer o turismo. O ministro visitou a cidade após a inauguração. (Foto: Divulgação) Para ele, com a ampliação do aeroporto, novas linhas aéreas, movimentação econômica e comercial devem aumentar. Que esse investimento venha para somar, assim como investimentos em outras áreas, apontou Helder para o investimento em dois portos em Santarém, para fertilizantes e grãos, onde serão aplicados R$ 300 milhões nos próximos anos. Isso significa mais emprego e renda, reforça o ministro dos Portos. LEILÕES Na última sexta feira (22), Helder lançou, juntamente com a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), edital dos novos leilões de arrendamento de seis áreas para terminais portuários no Pará, que deverá acontecer dia 31 de março. O certame será na BM&FBovespa envolvendo seis áreas: duas em Santarém, uma em Vila do Conde e três em Belém - no Terminal de Outeiro. Somente uma área, em Santarém, será para fertilizantes. As demais serão para o armazenamento de grãos. As obras nos novos terminais chegarão a R$ 1,5 bilhão e o valor do arrendamento, a ser pago à Companhia Docas do Pará, somará R$ 300 milhões. (Michelle Daniel/Diário do Pará)