ATA DA 13a. REUNIÃO ORDINÁRIA DO CBH RMF. 10/05/07 Auditório da COGERH



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Transcrição:

ATA DA 13a. REUNIÃO ORDINÁRIA DO CBH RMF 10/05/07 Auditório da COGERH Aos dez dias do mês de maio do ano de dois mil e sete, quinta-feira, às 8h30min, em primeira chamada, e às 09 horas, em segunda chamada, após verificação do quorum, deu-se início a 13a. Reunião Ordinária do Comitê das Bacias Hidrográficas da Região Metropolitana de Fortaleza (CBH-RMF) no auditório da COGERH. A pauta da reunião era: 1) Informes; 2) Situação dos açudes das Bacias Metropolitanas (Berthyer P. Lima Gerente da Metropolitana / Cogerh); 3) Mesa-redonda: CBH-RMF EM DEBATE - Desafios dos Comitês João Lúcio (Diretor de Planejamento Cogerh) / O papel dos Comitês Ubirajara Patrício (Gerente de Gestão de Recursos Hídricos Cogerh) / Ações do CBH-RMF e as dificuldades na implementação dos instrumentos de gestão de Recursos Hídricos Zita Araújo (Presidente do CBH-RMF) / Avaliação da renovação do CBH-RMF Márcia Caldas (Núcleo de Gestão Cogerh) / Debate. Discussão dos tópicos da pauta: 1) Informes: Sra. Zita, presidente do CBH-RMF e representante do DNOCS, iniciou a reunião convocando os presentes a aprovar a ata da reunião anterior que foi enviada para cada membro do Comitê junto com o convite para esta reunião. Os presentes não fizeram nenhuma alteração e a ata foi aprovada por todos. Os informes começaram com a Márcia (COGERH) falando sobre o projeto de marketing já foi feita a logomarca e prestado conta; já foi solicitada a 2ª. parcela que é da elaboração do site. A SRH/SEFAZ ainda não liberaram a 2ª. parcela. A Gerência de Gestão da COGERH sugeriu ao CBH-RMF que mudasse o plano de trabalho deste projeto, mudando de 5 parcelas para 3 parcelas, para que o projeto pudesse ganhar eficiência e rapidez na sua execução. O plenário aprovou a mudança. A Márcia também lembrou que o término do 2º. Aditivo deste projeto de marketing será dia 08/08/07 e se o projeto não estiver concluído até essa data, a FAEC, executora do projeto, deverá solicitar 20 dias antes, novo aditivo. Quanto ao projeto de capacitação, já foi prestado conta da 1ª. parcela e encaminhado à SRH, bem como a solicitação da 2ª. parcela. Contudo, o curso de capacitação ocorreu em dezembro/2006 e ainda não foi pago o Hotel Amuarama onde o evento ocorreu. Ficou decidido pelo plenário que a COGERH efetuaria o pagamento ao Hotel Amuarama, tirando do orçamento do Comitê, na parte de capacitação, sendo que, o dinheiro gasto será reposto no orçamento quando houver nova capacitação, assim, esta será paga com orçamento do convênio SRH/COGERH/Banco Mundial. O projeto de capacitação também está com problemas de prazo do seu aditivo, pois a FAEC solicitou novo aditivo após o prazo expirado que foi dia 09/04/07. Para não perder o projeto, a SRH está sugerindo que novo convênio seja feito para solicitar o restante do dinheiro do projeto que ainda não foi gasto. Márcia (COGERH) também deu o 2º. Informe sobre a organização do Seminário Poluição das Bacias Metropolitanas que foi uma demanda do CBH-RMF na última reunião. O seminário está programado para acontecer dias 21 e 22/06/07 em local ainda a definir.

A programação do evento está anexada à ata (anexo 1). Quanto ao tema do seminário foi escolhida a seguinte temática: poluição das Bacias Metropolitanas causas e conseqüências. Sra. Zita (DNOCS) apresentou mudanças de representantes das seguintes instituições no CBH-RMF: SRH titular Fernando Cezar; SEMACE titular: Rosa de Lisieux e suplente: Virgínia Adélia; Agropolos Suplente: Marcelo Souza. IBAMA Carlos Maria M. Costa Matos (titular) e Wagner José de Melo Soares (suplente). A FIEC também enviou uma justificativa de sua falta hoje à reunião. A Zita informou que a Federação de Bairros e Favelas de Fortaleza (FBFF) convidou o CBH- RMF para um café da manhã c/ deputados Lula Morais, Chico Lopes e o Senador Inácio Arruda, dia 14/05/07, 8 horas, no Teatro Francisco de Paula e Silva, para discutir sobre a Recuperação e drenagem do rio Maranguapinho, Cocó e Ceará. Zita também informou que a Fundação Konrad Adenauer convidou ela como Presidente do CBH- RMF para representar o Brasil no evento Rio + 15 que seria realizado em Berlim na Alemanha nos dias 22 e 23/05/07. O convite foi para participar no painel água:uma questão de sobrevivência. A Fundação cobriria todos os custos com hospedagem, passagem e alimentação. O evento foi adiado para setembro/2007. O DNOCS não liberou a funcionária pública federal (Zita) em tempo hábil o que não teria propiciado sua participação no evento, caso o mesmo não tivesse sido adiado. Fátima (SINPRECE) sugeriu que o CBH-RMF fizesse uma moção ao DNOCS para que a Presidente do CBH-RMF não deixe de participar em setembro/2007 desta citada conferência na Alemanha. Zita informou também que recebeu do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aracoiaba um relatório da Semana das Águas que aconteceu nos dias 16 a 22/03/07. Zita participou no dia 18/03/07, juntamente com prof. Rogério (UNIFOR/CBH-RMF) e o Prof. Marco Aurélio Holanda (UFC) de um Debate na TV Diário Programa Questão Aberta sobre a Integração do Rio São Francisco. Zita enfatizou que seria interessante a COGERH solicitar a TV Diário uma cópia da entrevista para colocar no arquivo do CBH-RMF. Zita também participou dia 22/03/07, na Assembléia Legislativa de uma discussão sobre o Dia Mundial da Água e a situação da água especialmente no Ceará. Estavam presentes a SRH, COGERH e o Prof. José Carlos (UFC), entre outros. No mesmo dia 22/03/07, Zita participou à tarde do Seminário Convivendo com a escassez de água, promovido pela Fundação Konrad Adenauer na UNIFOR, ministrando a palestra O papel dos Comitês de Bacias hidrográficas na Gestão dos Recursos Hídricos. Dia 23/03/07, Zita representou o CBH- RMF no evento em comemoração à Semana da Água e ao Dia Mundial da Meteorologia promovido pela FUNCEME com o tema a FUNCEME no contexto das águas cearenses. Dia 26/03/07, na Assembléia Legislativa, foi promovido pela Comissão do Meio Ambiente uma audiência pública sobre aquecimento global. No dia 26/04/07, na 1ª. Conferência da Indústria Brasileira para o Meio Ambiente, realizada pelo NUMA/FIEC, Zita, representando o CBH-RMF, proferiu palestra sobre Plano Nacional de Recursos Hídricos e Cobrança pelo uso da água /agência de Bacias. Ela participou também no dia 27/04/07, na Assembléia Legislativa de uma audiência pública para discutir a revitalização dos rios Maranguapinho, Cocó e Ceará. O Plano de

Aceleração do crescimento (PAC) tem destinado 300 milhões para este tipo de projeto. A propósito, Zita trouxe ao CBH-RMF um vídeo produzido pela Prefeitura de Maracanaú sobre o Rio Maranguapinho. O DVD está disponível para quem quiser assistir. Fátima (SINPRECE) sugeriu que se convidasse para uma palestra no CBH- RMF a Comissão Conselheira do orçamento participativo setor meio ambiente. Sugeriu também que se chamasse a FUNASA também para discutir o mesmo assunto. Fátima também informou que está sendo rediscutida a constituição do Ceará e que seria interessante o CBH-RMF participar dando contribuições sobre a legislação de recursos hídricos. Zita informou que foi convidada para auxiliar a Comissão Especial de Licitações do Projeto de Integração do Rio São Francisco em Brasília. Zita também informou que recebeu Relatórios de Controle Ambiental dos açudes Penedo, Amanari e Forquilha enviados pela Defesa Civil e Secretaria de Meio Ambiente de Maranguape. Assunção (EMATERCE) trouxe ao CBH-RMF um informe sobre a Especialização em Auditoria Ambiental que está sendo promovido pelo CEFET. Sr. João Batista (CELIBA), informou sobre notícia do Jornal O Povo, publicado em 06/05/07, página 25, sobre as reivindicações do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco sobre a criação de uma agência de bacia que exerça a cobrança pelo uso da água na região. Eduardo Queiroz (FAEC) informou sobre o XI Seminário Nordestino de Pecuária que ocorrerá nos dias 25-28/06/07 no Centro de Convenções em Fortaleza. O folder está a disposição na sala do CBH-RMF. Mailde (CREA) apresentou a programação anual do Fórum do Meio Ambiente do CREA-CE. A programação está disponível na sala do CBH-RMF. Josafá (Prefeitura de Ocara) solicitou que a SRH faça uma apresentação no CBH-RMF sobre o andamento do projeto Canal da Integração, pois algumas comunidades que margeiam o canal estão sendo prejudicadas pelo projeto. Foi aprovado o encaminhamento do ofício Nº 018/2007 do CBH-RMF para o Sr. Secretário de Recursos Hídricos solicitando a eletrificação do Canal do Trabalhador, no trecho do sifão do Pirangi até o açude Pacajus. Francisco Aureni (Associação Choró Lagoinha) informou sobre a criação do Conselho Municipal de Meio Ambiente (CONDEMA) de Cascavel. Paula (OAB) convidou a todos os presentes para participar da Campanha Cocó legal, patrocinado pela Comissão do Meio Ambiente da OAB, dia 03/06/07. Ubirajara (Gerente de Gestão da COGERH) informou que participou nos dias 23,24/04/07 do Encontro do Fórum Colegiado Coordenador dos CBH s. Ele destacou que havia pouca representatividade dos CBH S e que na ocasião estavam mais presentes os órgãos gestores. Ubirajara também informou que o Encontro Nacional dos CBH s está programado para acontecer nos dias 22 a 27/10/07 em Foz do Iguaçu Paraná. Rosália Aguiar da Comissão do Meio Ambiente do CREA, informou que os CBH s deveriam se empenhar na aprovação da regulamentação de lei que financia a fundo perdido pesquisas no mercado de créditos de carbono. Rosália distribuiu um texto a todos os presentes sobre o Movimento Nacional para o Desenvolvimento Sustentado e Integrado (MNDSI) que fala sobre este projeto e que estará em anexo a esta ata (anexo 2). 2) Situação dos açudes das Bacias Metropolitanas - após todos estes informes, foi passado para o 2º. Momento da reunião que foi a apresentação do

Gerente das Bacias Metropolitanas, Berthyer Lima sobre o aporte hídrico da Metropolitana. A apresentação será disponibilizada por e-mail para todos os presentes. 3) Mesa-redonda: CBH-RMF EM DEBATE - no 3º. momento, a mesa-redonda CBH- RMF em debate foi formada e após as apresentações dos componentes da mesa, o assunto foi discutido com o plenário. Este debate foi gravado e está disponível na sala do Comitê na COGERH, bem como as apresentações de cada expositor. Sem mais nada a declarar, eu, Marcondes Araújo Lima, Secretário Geral do CBH-RMF, lavro a presente ata.

INSTITUIÇÕES PRESENTES QUE ASSINAM ESTA ATA Sociedade Civil TITULAR e/ou SUPLENTE INSTITUIÇÃO 1. Associação do Desenv. Claudionor Fernandes Filho(tit) Comunitária de Várzea Grande (Itapiúna) 2. Associação dos Moradores da Francisco Aureni Torres de Lima(tit) Lagoinha -Cascavel CMDS Cons.Munic. de Eleneide Torres Brilhante de Oliveira (tit) Desev.Sustentável de Barreira 3. Conselho.Regional de Engenharia, Mailde Carlos Rêgo(tit) Arquitetura e Agronomia do Ceará CREA 4. FAEC Federação da Agricultura e Eduardo Queiroz(tit) Pecuária do Estado do Ceará 5. Federação das Entidades Maria Aparecida Lima Marchiore(tit) Comunitárias de Aquiraz 6. Federação de Pescadores do Raimundo Félix da Rocha(tit) Estado do Ceará 7. Fundação Konrad Adenaurd Klaus Hermanns (tit) 8. Instituto Agropolos do Ceará Francisco Ricardo Beltrão Sabadia (tit) Marcelo S. Pinheiro (sup) 9. Ordem dos Advogados do Brasil Paula Francinete B. Borges (tit) (OAB Seção Ceará) 10. Sindicato dos Trabalhadores Silvanar Soares Pereira (tit) Rurais (STR) Aracoiaba 11. SINPRECE Sindicato dos Maria de Fátima Maia Chaves(tit) Trabalhadores Federais em Saúde e Previdência no Estado do Ceará 12. Universidade Federal do Ceará Marcondes Araújo Lima (tit) (UFC) Usuários INSTITUIÇÃO TITULAR e/ou SUPLENTE 1. Aguardente Ypióca Agroindustrial Eduardo Alcântara (tit) 2. Associação Comunitária de Ricardo Sérgio Jorge de Carvalho (tit) Manoel Dias Redenção 3. Associação Comunitária Buenos Maria do ª Lesse de Oliveira Barbosa(tit) Aires Pedreira

INSTITUIÇÃO TITULAR e/ou SUPLENTE 4. Associação dos Usuários do Arimatéa Dias Menezes (tit) Açude Castro ASSUSA (Itapiúna) 5. Celiba Cia. Agroindustrial Ltda José Ivo Viana (sup) 6. Aguardente Colonial Alberto Targino Júnior (tit) Poder Público Municipal TITULAR e/ou SUPLENTE INSTITUIÇÃO 1. Secretaria Municipal de José Cleiton Nogueira (sup) Agricultura, Recursos Hídricos e Meio Ambiente de Horizonte 2. Secretaria de Agricultura de Ocara Josafá Martins de Oliveira (tit) 3. Secretaria de Desenvolvimento Flávio Carneiro Neto (tit) Econômico de Cascavel 4. Secretaria de Meio Ambiente e Antônio Silvio Nunes Costa (tit) Controle Urbano de Maranguape 5. Coordenação do Meio Ambiente Paulo César R. de Lima(tit) da Prefeitura de Itaitinga 6. Prefeitura Municipal de Marco Antonio Assunção Feitosa (tit) Guaramiranga 7. Prefeitura Municipal de Redenção Leila de Souza Lopes (tit) Poder Público Estadual / Federal TITULAR e/ou SUPLENTE INSTITUIÇÃO 1. BNB Banco do Nordeste Raimundo Ribeiro da Silva (tit) 2. Superintendência Estadual do Rosa Lisieux Urano de Carvalho (tit) Meio Ambiente do Ceará - SEMACE 3. DEFESA CIVIL- Secretaria da Cleiton Bastos Bezerra(sup) Ação Social do Estado do Ceará 4. Empresa de Assistência Técnica e João Gomes Assunção (tit) Extensão Rural do Ceará EMATERCE 5. Fundação Cearense de Ana Lúcia Góes D`Assunção (tit) Meteorologia e Recursos Hídricos FUNCEME

INSTITUIÇÃO 6. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE 7. Secretaria dos Recursos Hídricos do Estado do Ceará SRH 8. DNOCS Departamento Nacional de Obras contra as Secas 9. Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA) Gerência Executiva no Ceará TITULAR e/ou SUPLENTE Selma da Silva Lauriano dos Santos(tit) Cláudio Costa Gomes (sup) Maria Zita Timbó Araújo (tit) Wagner José de Melo Soares (tit)

Anexo 1 Programação do seminário SEMINÁRIO POLUIÇÃO DAS BACIAS METROPOLITANAS: CAUSAS E CONSEQÜÊNCIAS Data: 21 e 22 de Junho de 2007 Local: Hotel a ser contratado em Fortaleza o o Público-alvo: membros do CBH-RMF, Prefeituras dos 31 municípios e Governo do Estado do Ceará (SRH, COGERH, SEINFRA e Secretaria das Cidades) Objetivo: Elaboração de uma carta de intenções (Estado Municípios CBH-RMF) 21/06/07 8h Região RMF Secretaria das Cidades Projeto Lagoas Prefeitura de Fortaleza. Plano Diretor Enfoque nos recursos hídricos 21/06/07 14h Região Litoral Riscos naturais e antrópicos na zona costeira Prof. Jeová UFC Zoneamento Ecológico Econômico SEMACE Análise ambiental de áreas litorâneas Prof. Dr. Edson Silva UFC ou George Satander de Sá Freire Prof. Geologia - UFC 22/06/07 8h Região Sertão Análise ambiental de áreas semi-áridas Profa. Vládia UFC (enfoque no desmatamento e desertificação) Aproveitamento dos açudes públicos COGERH Saneamento e aterro sanitário SEINFRA 22/06/07 14h Região Serra Impacto do Projeto PRODHAM na Região Serra - SOHIDRA

Desmatamento e poluição IBAMA Estudo das Áreas de Proteção Ambiental - SEMACE 22/06/07 16h Fechamento da Carta de Intenções 22/06/07 17h Lançamento da Cartilha Educação Ambiental na Gestão das Águas Anexo 2 texto distribuído aos presentes BS D M N D S I Movimento Nacional para o Desenvolvimento Sustentado e Integrado yedda007@yahoo.com O Movimento Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentado e Integrado MBDSI e uma iniciativa de mobilização social para diagnóstico de pontos críticos de controle a nível nacional que impedem o sucesso do desenvolvimento sustentado e integrado bem como a apresentação de soluções para os mesmos de forma participativa, cooperativa, solidária, socialmente e ambientalmente responsáveis. Os participantes podem ser pessoas físicas ou jurídicas que se identifiquem com as propostas e estejam cientes que os sérios problemas que o Brasil enfrenta não serão resolvidos isoladamente por nenhum setor da sociedade visto que alcançaram dimensões consideravelmente grandes sendo as medidas isoladas análogas a placebos ou paliativos usados contra câncer terminais. Não considerando a situação incurável como um câncer terminal, todavia, não tão curável como uma simples pneumonia, portanto, a demanda por este movimento e legítima. Pensamos nesta rede nacional de pessoas integradas com a realidade de forma séria, honesta e comprometida propor uma parceria público privada com as autoridades públicas constituídas a fim de resolvermos conjuntamente questões que há muito tempo poderiam ter sido resolvidas caso houvesse maior cooperação entre os agentes de mudanças na sociedade. Estando em uma etapa de adesões e divulgação do movimento não nos damos o direito prévio de divulgar de forma escrita o movimento, para que a forma escrita tenha a personalidade de todos os participantes que vierem a aderir incluindo suas abordagens, visões e contribuições. Todavia, como forma de introduzir pontos que até o momento foram de comum acordo para conseguir objetivos concretos frente ao desenvolvimento nacional sustentado e integrado

apresento de forma sintética quatro pontos que nos oferecemos para resolver juntamente com as autoridades competentes: Os primeiros pontos são relativos à regulamentação de leis e o ultimo de adequação de leis, regulamentos e instruções normativas ao comercio globalizado. 1. Regulamentação do Decreto do Presidente Luis Inácio Lula da Silva autorizando o BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento a investir a fundo perdido no acesso dos brasileiros ao mercado de créditos de carbono. Há toda uma idéia para utilização destes recursos uma vez regulamentados o alcance aos mesmos. O Protocolo de Kioto prevê um tempo limite de cadastro de pessoas jurídicas que queiram acessar este mercado, e o prazo esta muito próximo do fim tendo incluso sido varias vezes postergado. Caso não haja a regulamentação a tempo este decreto jamais poderá ser utilizado. Como prevê 25 anos de recebimento de pagamento por operações de reflorestamento seria um projeto auto-sustentável no qual apenas nos primeiros anos haveria necessidade de recursos financeiros exógenos a atividade, também se pode aliar um plano de manejo florestal sustentado para que gere mais emprego e renda nas áreas reflorestadas que poderiam ser de inicio APPs (Áreas de Preservação Permanente). 2. Regulamentação do Decreto do Presidente Luis Inácio Lula da Silva para pagamento dos fitoterápicos elaborados a partir do Programa Farmácia Vivas concebido pelo Dr. Francisco Jose de Abreu Matos e adotado como política pública nacional serem pagos pelo Sistema Único de Saúde SUS, a regulamentação deste decreto por si só trará os recursos necessários à ampliação do Programa a nível nacional, sendo o mesmo sustentado pelo pagamento via SUS. A qualidade no atendimento a saúde popular ganhará em qualidade vez que utilizará fitoterápicos e gerará emprego e renda em território brasileiro para elaboração dos medicamentos e produção agrícola necessária a produção dos mesmos. Diminui-se também a dependência de laboratórios químicos internacionais de lucros exorbitantes dando esta possibilidade a mais de escolha aos médicos e pacientes. 3. Regulamentação da lei que criou o Fundo Nacional de Carnaúba. Sendo a carnaúba uma planta protegida por lei contra corte e correspondendo o carnaubal uma floresta inerente à região de quatro ou mais estados nacionais que produzem a mesma com cera unicamente neles, visto que levada para outros locais a carnaúba não produz cera, necessita-se da regulamentação deste fundo para incrementar um setor da economia que embora decadente devido os abusos emprego 100000 brasileiros e conservando este patrimônio nacional da destruição antrópica e/ ou de plantas parasitas que estão condenando alguns carnaubais a extinção. A solução dos abusos passa pela elaboração de documentos técnicos e jurídicos para ingressar com ação na OMC Organização Mundial do Comércio além de outras necessidades, por isto, necessitamos deste fundo imediatamente antes que nossa carnaúba seja como a araucária do Sul do país uma peça de museu.

4. Adaptação e atualização as leis de acesso ao credito internacional ao mercado globalizado. Nosso Brasil abriu as fronteiras e o nosso mercado nacional a produtos estrangeiros que tem acesso direto, não burocratizado ou onerado aos grandes bancos que financiam a produção, armazenagem, transporte, beneficiamento e industrialização de commodities a custos mínimos não dando condições assim do empreendedor brasileiro mesmo entrar na competição pelo mercado nacional imagina pelo mercado internacional. Trata-se de questão séria e urgente visto que segundo a OMC produtos que não tem igual acesso ao credito e subsídios não podem competir de maneira legal no mercado internacional, e se os brasileiros não tem acesso a este dinheiro abundante e barato que os estrangeiros tem não há como eles abrirem mão de seus mercados adquiridos de longas datas porque as leis brasileiras o impedem de acessar este credito internacional de forma isonômica com aqueles estrangeiros que colocam seus produtos no Brasil para competir com os produtos brasileiros que por questões de atenderem a normas legais vigentes ultrapassadas não compatíveis com o mercado globalizado não conseguem ingressar na competição ou mesmo permanecer na mesma estando no Brasil, gerando uma fuga de capital e empresas brasileiras para o exterior acompanhados de empregos e geração de renda e destruição de varias cadeias produtivas análogos ao que aconteceu antes na Europa e nos Estados Unidos, quando abriram o mercado aos gigantes asiáticos, todavia, pior vez que ambos tinham acesso ao credito internacional de forma isonômica e nos nem isto temos fadando-nos a um total insucesso na competitividade global que agravará os problemas de desemprego, segurança pública, etc... Necessitamos de medidas urgentes e nos propomos a colaborar com o governo na composição e implementação das mesmas visto ser isto parte da dita herança maldita.

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