Documentos relacionados
! "" #!$" % &' ( ) *"""*""" + & )+ &, - &. ) & ' /. / ). 0)+ 1 ) 23 1 &) "$ "$ 4-5% %79 9! 95 95:5 ;- 95 "!!




Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 701

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 700 ÍNDICE

I B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução

Exmos. Senhores Accionistas da BES VIDA, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.,

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 705

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840

FEUP RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE

Trabalho elaborado por: Vera Valadeiro, nº20 Sofia Gonçalves, nº16

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872

LAM AUDITORES INDEPENDENTES


FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

GNB, Companhia de Seguros Vida, SA

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)

QUINTA DA OMBRIA - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO DE GESTÃO RELATIVO AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011


R&R AUDITORIA E CONSULTORIA Luiz Carlos Rodrigues e Rodriguez Diretor

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

Comodoro Participações S.A. CNPJ Nº /

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 580 ÍNDICE

EuraAudif'nternaíional

LICENCIATURA EM ECONOMIA CONTABILIDADE II. Contabilidade II. Resultados. O Relatório de Gestão e a. Certificação Legal de Contas

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 841

RELATÓRIO DE AUDITORIA

CONCESSIONÁRIA AUTO RAPOSO TAVARES S.A. - CART (EM FASE PRÉ-OPERACIONAL)

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros

NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL

DOCUMENTO IDENTIFICAÇÃO - BI nº Passaporte nº Duração de 1H30. Leia com atenção as seguinte instruções:

Grupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 200XI/1ª. Isenção de obrigações contabilísticas gerais por parte das Microentidades

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO

NCRF 3 Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF)

MANUAL DE CORPORATE GOVERNANCE Conselho Fiscal. Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5.

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

APRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE. L. Graça, R. Carvalho & M. Borges, SROC, Lda.

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

GRUPO I (10 valores) Assinale a resposta mais correcta; cada resposta vale 1 valor; uma resposta errada dá lugar à dedução de 0,25 pontos.

Efeito do Sistema de Normalização Contabilística

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012

NOVAS REGRAS SOBRE CONTAS ANUAIS E CONSOLIDADAS

Relatório de Gestão do Conselho de Administração Exercício de 2012 Conjuntura Económica e Financeira

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO:

Fundação de Apoio ao Ensino Tecnológico e Profissionalizante de Rio Pomba - FUNDEP. Contrato de Gestão INEA Nº 002/2012 FUNDEP- RP CBH BIG

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007

GP Andaimes Sul Locadora Ltda.

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DC15 - Remição e Amortização de Acções (1) Directriz Contabilística n.º 15

ANEND AUDITORES INDEPENDENTES S/C

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

CONTABILIDADE. Docente: José Eduardo Gonçalves. Elementos Patrimoniais

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DA EDP

Interhotel Sociedade Internacional de Hotéis, S.A.

Anexo 1. NTRA Normas Técnicas de Revisão/ Auditoria. DRA Directrizes de Revisão/ Auditoria. IT Interpretações Técnicas. RT - Recomendações Técnicas

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

FIMES UM FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO DE GESTÃO 2003

NORTEV TRANSPORTE DE VEÍCULOS LTDA. LAUDO DE AVALIAÇÃO DO ACERVO LÍQUIDO

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 925

Basimóvel Consultoria Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA F. RAMADA INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 10:30 HORAS

Legislação. Publicação: Diário da República n.º 106/2015, Série I, de 02/06, Páginas

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Regulamento da CMVM 12/2005, de 9 de Dezembro - II Série nº 235

Impostos Diferidos e o SNC

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS CONTABILISTAS

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

A Lei n.º 18/2015 introduziu novos tipos de OICs em Portugal, que poderão ser geridos por SCRs e outras gestoras de OICs:

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo)

AUDITORIA EXTERNA PARECERES

Trabalho de Grupo. Contabilidade Geral 1. Ano lectivo 2007/2008 1º Semestre

A auditoria à Conta Geral da. Regiã o Administrativa Especial de Macau. no â mbito da prestaçã o de contas

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA COFINA, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS HORAS

RELATÓRIO E CONTAS GAN PORTUGAL SEGUROS 2004

CNPJ: / DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Associação Guemach Lar da Esperança. Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2010 e 2009

Publicado no Diário da República, I série nº 79, de 28 de Abril. Decreto Presidencial N.º 95/11 de 28 de Abril

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE Página 1 de 16

Acelerar o investimento. Hot topics de um due diligence financeiro

A Comissão de Auditoria e Controlo tem entre outras as seguintes competências:

Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.)

Objectivo 1 e 2. Âmbito 3. Considerações Gerais 4 e 5. Identificação das Demonstrações financeiras 6 a 8. Período de Relato 9.

ANEXO 10 TDR AUDITORES

Transcrição:

6 Coixo teosing e foctoring RELATÔRIo E PAREoER Do F'scAL ÚNIco Senhor Accionista, 1. 2. 3. 4. De acordo com o disposto no arto 4200 do Código das Sociedades Comerciais, cumpre à nossa Sociedademitir relatório e dar parecer sobre os documentos de prestação de contas da CÁrXA LEASING E FACTORTNG - tnsütuição Financeira de Crédito, SÂ, relativos ao exeícício Íindo em 31 de Dezembro de 2010. A Sociedade preparou as suas Demonstraçóes Financeiras a 31 de Dezembro de 2010, com base nas Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA'S). O Fiscâl Único acompanhou a evolução da gestão da sociedade ao longo do exercício de 2010 e desenvolveu trabalhos de revisão/auditoria e analisou os sistemas de controlo interno, emitindo relatóriosobre as verificâções eíectuadas e apresentou sugestões. No final do exercício o Fiscal Único analisou as demonstrações Íinanceiras que lhe foram apresentadas pelo Conselho de Administração, emitindo sobre as mesmas a CertiÍicação Legal das Contas, o Relatório Anual sobre a Fiscâlização da Sociedade ê o presente Relatório e Parecer. PARECER: Tudo devidamente ponderâdo, somos dê pârecêr que a Assemblêiâ Geral: a) apíove o Relatório de Gestão e as contas do exercício de 2010, apresentados pelo Conselho de Administração; b) aprove a proposta de aplicação de resultados contida no relatório de geslão apresentada pelo Conselho de Administração; c) proceda à apreciação geral da Administração e Fiscalização da Sociedad e delas lire as conclusões refeíidas no aíto 4550 do Código das Sociedâdes Comerciais; LtsBoA, 31 DE MARçO DE 2011 O FISCAL ÚNICO SOCIEDADE DE REVISORES OFlC'ÁlS DE CONTAS Reprcsentada pelo Sócio Manuel de Oliveira Rego Coixo leosing e Foctoring -,rrstituiçõo Finoncêiro de CÍédito, sa- Au 5 de outubro,175-12.o.1050-0s3lishoo. Tê1. 217807910.Fox 217807799 Gru po Cairâ Ge ãl de Depo.Jitos coqitd tqql ê 10.000.000 (deì nilhõet de em).@nìtihlkk n.o sü 363 71t c.r.c. rithoo n." 39tó

OLI\CIRA REGO & ASSOCIADOS Socìedade de Revisores OÂciais de Contas CERTIFICACÃO LEGAL DAS CONTAS l/ntrodução t. Examinámos as demonstrações Íinanceiras da caixd Lêastng e Factoring- lnstituição Financeira de crédito, s.a as quais mmpreendem o Balanço em 31 de DezembÍo de 2010, (que evidência um totat de balanço de 3.642.086 milhares de euros, um total de capital próprio de 140.381 milhâres de euros, incluindo um resultado líquido positivo de 9.0'14 milhares de euros), as Demonstrações dos Resultados, a Demonstração dos Íluxos de caixa e das alterações nos capitais próprios, do exercício Íindo naquela data, e o correspondente Anexo Estas demonstraçóes Íinanceiras Íoram preparadas em conformidade com as Normas dê Contabilidade Ajustadas (NCA's) emitidas pelo Banco de Portugal. RESPONSAB'L'DADES 2. É da Íesponsabilidade do Conselho de Administração a preparação de demonstraçóes Íìnanceiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada posição financeira da Empresa, o resultado das suas operações e os Íìuxos de caixa, bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado. 3. A nossa Íesponsabilidade mnsiste em expressar uma opinião píoíìssional e independente, baseada no nosso exame daquelas demonstrações ÍinanceiÍEìs. ÂMBITO 4. O exame a que procedemos Íoi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores OÍciais de Contas, as quâis exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurançaceitável sobre se as demonstraçóes Íinanceiras estão isentas de distorções materialmente rêlevantes. Para tanto o refeíido exame incluiu:. a veriíìcação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações Íinanceiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios defnidos pelo Conselho de Administração, ulilizadas na sua preparação; a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticâs adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias; a veriíìcação da aplicabilidade do princípio da continuidade; e Ar Prra da Vnór;a, 73, 2.' Èq. 1050-Ì83Lisboà Tel.:21 31i2672t2Ì3159759 F*:21 31j993(r ora.voc@mail.telepac.pt Ì.scrnanaC.M.vM.onÒn'lÌ8enaoÌdenìdosROC.odon.'i6,Conriblintcn'501794662

OLIVEIRA REGO E ÀSSOCIADOS Sociedade de Revisores Oficiais de Contas. a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações Ínanceiras. 5. o nosso exame abrangeu também a veriíicação da concordância da informação Ínanceira constante do relatório de gestão com as demonslrafes financeiras' 6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expíessão da nossa odinião. OPINIÃO 7. Em nossa opinião, as reíeridas demonstrações Ínanceiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira da caixa Leasing e Factoring, S.A em 31 de Dezembro de 2010, o resultado das suas operações e os íuxos de caixa no exercicio Índo naqueta data, em conformidade com as NoÍmas de contabilidade Ajustadas (NcA's) emitidas peto Banco de Portugal. RELATO SOBRE OUIROS REQU'S'IOS LEGÁ'S g. É tambêm nossa opinião que a informação constante do relatôrio de gestão é concordante com as demonstrações financeiras do exercício. LtsBoA, 31 DE MARçO DE 2011 SOCIEDADE DE REVISORES OFIC'ÁIS DE CONIÁS Representada pelo sócio Manuel de Oliveim Rego 2 A* Praia da Vitória, 73, 2.. Ësq. 1050-183 Lisboa \el.: ar 3152672121 3159759 Fà\:2Ì3159936 orã.roc@ma;l.telepâc.pt inscrna nãcmvm. cómo n'218 e na OÍdcú dos ROC' con o n'' 46 Conribuinte n" 50Ì 794662