Instrução Interna N. 07/2015 NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL



Documentos relacionados
INSTRUÇÃO INTERNA N.º 06/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA TERCEIROS

Instrução Interna Nr. 09/2015

Instrução Interna Nr. 14/2015

INSTRUÇÃO INTERNA N.º 05/2015 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2014/2015 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA

INSTRUÇÃO INTERNA Nº. 02/2015 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2014/2015 MILHO WAXY. O milho Waxy será recebido exclusivamente na unidade:

Instrução Interna Nr. 13/2015

A cevada será recebida exclusivamente à granel.

INSTRUÇÃO INTERNA Nº. 01/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 MILHO CONVENCIONAL E MILHO TRANSGÊNICO

INFORMATIVO ESPECIAL :: SAFRA DE INVERNO LOCAIS DE RECEBIMENTO, PRODUTOS E HORÁRIOS

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2012

Circular Especial de Safra 2015/2016

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2013

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2010/11

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 268, DE 22 DE AGOSTO DE 1984

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2009/10

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2011

*Será segregado com prazo determinado conforme andamento da Safra.

INSTRUÇÃO INTERNA N.º 14/2013. Para azevém respeitar rotação de 2 anos quando utilizar cultivares diferentes.

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela

PORTARIA Nº 691 DE 22 DE NOVEMBRO DE 1996.

TÍTULO 09 CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS VEGETAIS Documento 1 Contrato para Prestação de Serviços de Classificação

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 010/2009/SAD, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2009.

Padrões para a classificação do MILHO. Caroline Matheus Larissa Gabriela

PORTARIA Nº. 109, DE 24 DE FEVEREIRO DE 1989.

REGULAMENTO INTERNO ÚNICA CURSOS AVANÇADOS EM ODONTOLOGIA

CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL PRÉ-APROVADO

SAFRA VERÃO Mais informações no Controle de Qualidade (DDR ) Fernando Barreto (42) , Diego Cruz ou Douglas Medeiros (42)

CONTRATO DE OPÇÃO DE VENDA 2010/2011 VENDEDOR

Determinação da Quebra Técnica em uma Unidade Armazenadora Estudo de Caso

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 795 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993

02 IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DAS SEMENTES

FAELCE - REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS - PLANO CD

REGULAMENTO 1º CONCURSO DE QUALIDADE DE CAFÉS DA COOPERCAM

PROCEDIMENTO DE MOVIMENTAÇÃO DE EMBALAGEM

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA

AVISO DE VENDA DE CAFÉ EM GRÃOS Nº 136/2017

CANJICA DE MILHO. Portaria N o 109, de 24 de fevereiro de 1989

XVI COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/AM ART 12 - INSTALAÇÕES E BENS INDUSTRIAIS

Curso Técnico Integrado de Informática 3 Ano Sistema de gerenciamento da loja Cacau Show Projeto Integrador profissionalizante

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PORTARIA nº 166, de 12 de abril de 1977

CATTALINI TERMINAIS MARÍTIMOS S/A NIRE CNPJ / REGULAMENTO INTERNO

Eng. Agrônomo pela FCAV-Unesp Daniel Ap. Furlan

NORMA DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE COMPRAS EM GRUPO (Anexo II, da Resolução 08/2015, de 25/8/2015) Capítulo I Da definição e objetivos

Estudo de Viabilidade Produção de Briquetes

PORTARIA Nº 845 DE 8 DE NOVEMBRO DE 1976

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PORTARIA N 269 DE 17 DE NOVEMBRO DE NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO ARROZ

Art. 2º - A castanha de caju, segundo sua forma de apresentação, será classificada em 02 (dois) grupos, assim denominados:

Drawback. 1. O que é o regime de drawback?

22/1/2012. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.

Avaliação de Perdas em Unidades Armazenadoras

TERMOS E CONDIÇÕES DE VENDA DA LOJA VIRTUAL

A Energia que vem do campo Linha de Produtos

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SOLEDADE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO. Especialização em Políticas e Gestão da Educação

Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Armazenamento e Beneficiamento de Grãos FER Amostragem dos Grãos

Guia Unicred do IMPOSTO DE RENDA 2016

ÍNDICE. Devolução no ato da entrega...2. Devolução registrada no SAC (exceto falta de mercadoria)...2. Procedimentos para coleta da devolução...

CENTRAL DE SABORES REGULAMENTO PARA O 1º CONCURSO DE QUALIDADE DO SISTEMA COCCAMIG

MANUAL DE ACESSO AO SISTEMA PARA SOLICITAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS E CONSULTAS SYSCOOPWEB

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE SOJA EM GRÃOS N 005/2019

Estimativa de Quebra Técnica devido ao teor de umidade e impureza em uma Unidade Armazenadora

Manual do Aposentado e Pensionista EBC Prev. Plano de Benefícios da EBC Empresa Brasil de Comunicação

MANUAL DE CLUBES DE INVESTIMENTO XP INVESTIMENTOS CCTVM S/A. Departamento de Clubes

BIO3000 VERSÃO DO MANUAL

CLASSIFICAÇÃO DE SOJA Padrão comercial. Adriana de Marques Freitas Embrapa Soja

Portaria N o 845, de 08 de novembro de 1976

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA

PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT

MIT041 - Especificação de Processos Padrão do Módulo Financeiro - Protheus Cliente: Caern - Companhia de Água e Esgoto do Rio Grande do Norte

GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO

Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do ALPISTE

Contrato de Câmbio na Exportação.

Emitir NFe - sistema completo

BENEFICIAMENTO E CLASSIFICAÇÃO

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE MILHO/GRÃOS N 009/2018

ROTEIRO OPERACIONAL - CONSIGNADO SETOR PÚBLICO EXECUTIVO FEDERAL SIAPE

Nº 02. Nº 02 Publicação Especial de Safra da Cooperativa Castrolanda Agosto,

Pós-colheita, Qualidade e Classificação de Soja.

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS ASSISTIDOS DO PLANO BÁSICO - BD.

Avaliação energética de um secador de grãos do tipo cavalete

Orientações para Inscrição. Financiamento Estudantil FIES Faculdades EST

INTRODUÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO PARTICIPAÇÃO

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO FAAES - PARA INGRESSANTES SEGUNDO SEMESTRE 2017

MANUAL DE ACESSO AO SISTEMA PARA SOLICITAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS E CONSULTAS SYSCOOPWEB

Portanto, os pedidos enviados a partir de agora serão atendidos como vale-transporte eletrônico.

1. IDENTIFICAÇÃO FUNDAÇÃO FIAT SAÚDE E BEM ESTAR

EDITAL DE TERCEIROS PARA VENDA DE FARINHA DE MANDIOCA Nº 031/2019

AVISO DE VENDA DE CAFÉ EM GRÃOS Nº 212/2016

PRÊMIO OCEPAR DE JORNALISMO REGULAMENTO 2013

Concurso NossoCafé - Regulamento

Intervenção Pública de LPD Oferta a preço fixo Manual do Operador

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DIRETORIA DE ATENDIMENTO. Programa de Educação Previdenciária

SIND 7.0 SIMULAÇÃO INDUSTRIAL MANUAL DA EMPRESA TODOS OS DIREITOS SÃO RESERVADOS À BERNARD SISTEMAS LTDA.

Transcrição:

I Instrução Interna N. 07/2015 DE : Diretoria PARA : Todos os setores NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL 01 - RECEPÇÃO: Todo feijão será recebido nas seguintes unidades, sendo que deverá ser agendado a entrega do produto pelos telefones abaixo com antecipação: L O C A L TELEFONE Ponta Grossa - I (42) 3219-7050 Carambeí (42) 3231-9094 Tibagi I e II (42) 3275-1180 02 - EMBALAGEM: O feijão será recebido exclusivamente a granel. Não serão recebidos produtos tratados com fungicidas, inoculante, mistura de safras anteriores, teores de umidade diferente, com aspecto de mofo, fermentado, com odor estranho. 03 - AMOSTRAGEM: Para efeito de amostragem deverá ser coletado um mínimo de 03 Kg. de produto, conforme abaixo: Amostragem do produto a granel: Da carga a granel, serão coletadas porções em 08 (oito) ou mais pontos, devendo a sonda penetrar até o fundo da carroceria. Se surgirem dúvidas

II quanto à homogeneidade da carga, ou quando a carga for mais alta que o comprimento da sonda, deverá ser retirada uma contra amostra durante o processo de descarga do veículo. Retirada de contra amostras em cargas a granel: Deverão ser coletadas em diversos pontos durante o processo de descarga, com intervalos regulares proporcionais ao volume descarregado, ou seja, aproximadamente a cada 500 Kg descarregados, retirar-se-á uma porção. Nas descargas de veículos com carrocerias basculantes, deve-se solicitar ao motorista para que bascule lentamente, obtendo-se assim tempo suficiente para coletar diversas amostras da carga. Deve-se retirar no mínimo 500 gramas por tonelada de grãos descarregados. As amostras retiradas durante o processo de descarga prevalecerão sobre as retiradas na recepção (Balança). As porções coletadas deverão ser homogeneizadas formando uma amostra inicial e desta será destacado 01 Kg. que ficará arquivado durante 07 (sete) dias para eventuais reclassificações. É facultado ao produtor assistir a reclassificação da amostra sendo que os prazos para reclassificação quanto à análise de impurezas, umidade do produto e qualidade são: UMIDADE IMPUREZAS 03 dias 07 dias As amostras deverão ser numeradas conforme o número do controle de movimentação na recepção (senha), que deverá permanecer na Balança. 04 - DETERMINAÇÃO DO PERCENTUAL DE IMPUREZAS: Será efetuada em uma amostra de 500 gramas retirada da amostra inicial já homogeneizada e será processada pela máquina de impureza ou peneiras manuais com medidas de: - Peneira 1,90mm (Furo oblongo) e 4 x 22 para meio grão.

III Superficialmente procede-se a catação manual de outras impurezas como: Paus, pedras, terras, palhas, grãos germinados, grãos verdes, leitosos, etc. A soma dos pesos das impurezas obtidas pela peneira e o catado manualmente, indicarão o percentual a ser deduzido a título de impureza do peso bruto registrado na entrada. 05 - DETERMINAÇÃO DO PERCENTUAL DE UMIDADE: A umidade será determinada na amostra isenta de impurezas, e registrado o percentual real da leitura, ou seja, sem arredondamento. (Ex. 13,6%) A quebra técnica por excesso de umidade obedecerá à tabela existente na Cooperativa e deverá ser aplicada sobre o peso que resultar após os descontos das impurezas. A umidade final do produto para armazenagem deverá ser no máximo 16,0% quando da venda imediata pelo produtor e de 13,0% para leilão e ou AGF. A tabela de quebra técnica foi elaborada com base na perda da água, por ocasião da secagem. 06 PADRÃO DE QUALIDADE: Todo o produto que se apresentar na recepção com problemas de qualidade em função de chuvas, terra e etc., deverá ser comunicado ao produtor através do rol de entrada de carga a carga. Toda a retirada ou embarque do feijão devera efetuar amostragem e arquivar por 15 dias para eventual verificação da qualidade final pelo produtor. O setor de Controle de Qualidade deverá efetuar uma calagem do produto final armazenado a cada 10 (dez) dias, para verificação da umidade, presença de fungos, insetos, etc. Quando solicitado para Semente, o produtor deverá retirar imediatamente após o beneficiamento, caso venha permanecer

IV armazenado o produto deverá sofrer secagem até 13,0% de umidade com temperatura máxima na fornalha de 60 graus, sendo que a Cooperativa não se responsabiliza pela germinação. 07 - CUSTOS OPERACIONAIS E OUTROS: Custos de recepção, secagem e expedição: Serão calculados em função do percentual de umidade na entrada do produto, aplicando-se a tabela existente na Cooperativa. Os custos serão calculados e contabilizados no último dia do mês de referência. Custos de armazenagem: Os custos de armazenagem serão calculados sobre o estoque físico diariamente e contabilizados no ultimo dia do mês correspondente. Quebra de armazenagem: Será calculada a quebra de armazenagem a razão de 0,01% por dia. A quebra de armazenagem será calculada sobre o estoque físico existente no dia e deduzido do mesmo naquelas datas. Custos de transportes. A Cooperativa providenciará o transporte do produto vendido dos seus armazéns até o comprador, caso o frete seja de responsabilidade do vendedor, sendo este considerado nos custos operacionais do produto. 07 - COMERCIALIZAÇÃO: Todo produto entregue na Cooperativa será comercializado na modalidade de preço contratado, desde que solicitado pelo produtor, conforme estipulado em contrato com a empresa compradora. No vencimento da parcela de financiamento de repasse ou de custeio, é facultado à Cooperativa liquidar a produção, suficiente para cobrir a parcela a ser amortizada e seus encargos.

V A Cooperativa poderá comercializar parte da produção do cooperado, mediante comunicação prévia, a fim de liquidar débitos vencidos do mesmo. Ao produtor será creditado o valor da comercialização na mesma data e condições que a Cooperativa efetuar a venda, conforme contrato existente com o comprador. Caso o produto entregue for efetuado a Comercialização Direta com o comprador, deverá ser informado via e-mail ou por escrito ao setor balança. Deverá também ser comunicado via telefone á autorização para retirada de amostras pelos compradores. 08 - PAGAMENTO: Por ocasião da venda, serão descontados os débitos vencidos na Cooperativa. Quando o produto for dado em penhor de safra, o pagamento até o valor do custeio será efetuado com cheque cruzado à entidade creditícia respectiva. O produto será pago ou creditado ao cooperado quando a Cooperativa receber o numerário da venda conforme estipulado em contrato de compra e venda. 09 - DISPOSIÇÕES FINAIS: A recepção deverá preencher nos campo da NFEC todas as informações sobre o produto e o produtor, como: Município de produção, talhão, peso, entreposto, umidade, impureza, defeitos, fungos, quebrados, presença de terra, etc. A entrega deverá ser efetuada diretamente pela Cooperativa dentro do prazo estabelecido no contrato de compra e venda fechada pela Cooperativa junto ao comprador. O produto deve satisfazer as condições de qualidade constante no contrato de compra e venda.

VI Em função da diferença de peso (sobra) em relação a tabela, quando o produto for armazenado com umidade final em torno de 16,0%, deverá ser dada entrada para o produtor de imediato. A área de Armazens e Secadores deverá pesar todo o produto após a secagem quando do envio para armazenagem final, sendo que a sobra já citada deve ser dado entrada de imediato para o produtor em questão como transferência de produção para que não seja efetuada a cobrança do custos de secagem novamente. Toda carga entregue na Cooperativa deverá vir acompanhada de 04 vias da NFEC, sendo que ao transportador será devolvida a 3 a. via anexado ao impresso, na qual constarão as informações do primeiro item das disposições finais, o que servirá para controle e conferência do produtor. Quando da emissão da NFEC pelo produtor se o mesmo tiver enteresse em controlar sua produtividade por talhão, deverá anotar o número do mesmo ao lado do nome da propriedade ou em campo específico da NFEC. Desta forma quando solicitado à posição de entrega carga a carga, na mesma constará a letra T com o número do talhão da respectiva área, ou solicitar carga a carga por talhão. O produtor deverá obrigatoriamente destacar na NFEC (Nota Fiscal de Entrega em Cooperativa) a VARIEDADE DO FEIJÃO. Casos omissos serão resolvidos pela diretoria. DATA 16/01/15 ASSINATURA: VISTO: EMITIDA POR: Marcos Korevar.