O direito à informação é garantido por vários princípios internacionais e por legislações nacionais.



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Transcrição:

Direito à informação O direito à informação é garantido por vários princípios internacionais e por legislações nacionais. A Constituição Federal dispõe: Artigo 5º, inciso XXXIII: todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado. Lei de Acesso à Informação LAI - (Lei nº 12.527/ 2011) Art. 8º: É dever dos órgãos e entidades públicas promover, independente de requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas (transparência ativa). O direito de acesso à informação pública é um dos pilares da consolidação dos sistemas democráticos e instrumento essencial para a vigência de outros direitos humanos. É também fundamental no desenvolvimento da cidadania, garantindo a participação pública qualificada.

Requisitos da boa informação Para que se garanta o acesso à informação não basta apenas repassá-la. É fundamental que essa informação seja plenamente compreendida e, para tanto, ela deve ser: Clara e adequada ao público a que se destina; Completa (sem omissões ou manipulação); Com esclarecimento de termos técnicos; Divulgada nos meios adequados; Divulgada com antecedência suficiente à compreensão do público interessado e para formulação de dúvidas e questionamentos.

Informação de atividades de risco ambiental Tendo em vista que: o meio ambiente é um bem comum (art. 225 da CF/1988); o Princípio da Supremacia do Interesse Público: há prevalência do interesse da coletividade sobre os recursos ambientais, em detrimento do interesse privado; o Princípio da Precaução: "Quando uma atividade representa ameaças de danos ao meioambiente ou à saúde humana, medidas de precaução devem ser tomadas, mesmo se algumas relações de causa e efeito não forem plenamente estabelecidas cientificamente. Percebemos que em quaisquer atividades de alto impacto ambiental, deve-se priorizar o acesso à informação ao conjunto da população, especialmente às populações que possam ser diretamente afetadas.

Empreendimentos potencialmente danosos Em casos de empreendimentos potencialmente danosos ao meio ambiente e/ou que coloquem em risco as populações, é fundamental a divulgação, entre outros, de: Informação sobre concessão de licenças para operação; Acesso ao EIA completo, em tempo suficiente para que possa ser analisado e contestado; Disponibilização do EIA nas línguas nativas de tribos indígenas caso possam ser afetadas; Assegurar meios à manifestação informada da população em relação ao projeto; Informações sobre o uso futuro da área (mineração); Informações sobre aplicação de royalties (quando houver); Informação claras e detalhadas sobre atividades que oferecem perigo às comunidades; Preparação das populações para enfrentamento de acidentes.

Sociedade de risco O sociólogo alemão Ulrich Beck fala de duas modernidades: Primeira modernidade (associada ao processo de industrialização e construção da sociedade de massas) - os riscos diziam respeito às diferenças sociais, econômicas e geográficas. Segunda modernidade ou modernidade reflexiva (caracterizada pela globalização, internet e avanço tecnológico) - os riscos afetam diferentes nações e classes sociais sem respeitar fronteiras de nenhum tipo. São os riscos ecológicos, químicos, nucleares e genéticos, produzidos industrialmente, externalizados economicamente, individualizados juridicamente, legitimados cientificamente e minimizados politicamente. A percepção de que o futuro individual e coletivo depende cada vez mais da gestão adotada e das decisões que são tomadas nas esferas governamentais, empresariais e sociais faz com que o conceito de risco ganhe relevância nas sociedades contemporâneas.

Estratégias de gerenciamento de risco Gerenciamento de risco - cada situação de risco requer estratégias diferenciadas de gerenciamento, que permitam a identificação e o controle de eventos incertos que podem afetar pessoas ou instituições. É fundamental que este processo seja informado e discutido, com os envolvidos, para que todos tenham consciência dos riscos. O parecer dos técnicos é tão importante quando as percepções da população que convive com as situações de risco ambiental (DAGNINO; COSTA JÚNIOR, 2007). O processo de gerenciamento de riscos deve contemplar todos os setores empresariais e envolve uma série de ações e etapas, dentre as quais a comunicação de risco é uma das fundamentais.

Comunicação de riscos Comunicar risco é preparar os públicos de uma organização para situações instáveis as quais estão sujeitos a enfrentar (LOURENÇO; MARCHIORI, 2013). O primeiro estímulo para criação da comunicação de risco foi a necessidade de auxiliar os técnicos em avaliação de risco a se comunicarem melhor, reduzindo tensões e dirimindo possíveis divergências entre suas avaliações e as percepções do público (SCHLAG, 2006 apud DI GIULIO, 2010). Após o acidente, ocorrido em 1986, na central elétrica da Usina Nuclear de Chernobyl (República Socialista Soviética Ucraniana), que resultou no lançamento de grandes quantidades de partículas radioativas na atmosfera, matando 31 pessoas e deixando efeitos que perduraram através do tempo, começaram a ser adotadas as sete regras sobre comunicação de risco estabelecidas pela United States Environmental Protection Agency (EPA), em 1988:

7 regras para comunicação de risco (EPA) Atualmente, o foco é estabelecer uma comunicação participativa, tratando o público como parceiro e envolvendo-o no processo de sugestões e escolhas de alternativas. Isso nem sempre acontece porque as áreas técnicas (a exemplo das relacionadas à avaliação e gerenciamento do risco) tendem a ser dominadas por pessoas que muitas vezes preferem não negociar ou dialogar com o público.

Comunicação de risco ou de crise? Um dos objetivos fundamentais da comunicação de risco é se antecipar aos fatos, evitando a materialização do risco e a instalação de um quadro de crise. Muitas empresas no Brasil fazem apenas comunicação de crise. Na prática, elas tentam, por intermédio das ações de comunicação, controlar uma crise já ocorrida. Um exemplo recente é o comportamento da Samarco antes e depois do rompimento da barragens de rejeitos em Mariana (MG). Principais falhas de comunicação da Samarco (controlada pela Vale/BHP) no acidente de Mariana (MG): Só instalou sinal sonoro de alerta para os moradores após o acidente; Tentou comunicar à população o rompimento da barragem via telefone e não informou o conteúdo da mensagem, nem que pessoas foram avisadas; Emitiu apenas um nota lacônica após o desastre e demorou 12 dias para informar sobre riscos de novos rompimentos; Não incluiu Bento Rodrigues na zona de influência da barragem; Não tinha uma plano de ação para caso de desastre, nem de comunicação de risco;

Falhas de comunicação da Samarco Não tinha um gabinete de crise, nem divulgou plano para conter efeitos do desastre; Alegou que foi um evento repentino e que não estava preparada para uma crise dessa dimensão (laudo técnico elaborado a pedido do Ministério Público de Minas Gerais, em 2013, alerta sobre risco); Não esclareceu de forma rápida e transparente sobre o risco de contaminação do meio ambiente, nem divulgou plano para descontaminação da área; Não transmitiu com rapidez informações claras aos moradores de Bento Rodrigues sobre indenizações e realocação da comunidade e demorou a receber a população; Não informou às milhares pessoas atingidas pela lama ao longo do Rio Doce sobre medidas compensatórias.

Lições a aprender Em comunicado, divulgado dia 25 de novembro, a ONU afirmou que as autoridades brasileiras precisam discutir se a legislação para a atividade mineradora é consistente com os padrões internacionais de direitos humanos, incluindo o direito à informação. Historicamente, após grandes desastres há mudanças na legislação e disseminação de boas práticas. Espera-se que, após a tragédia de Mariana, comece a se efetivar novos comportamentos das empresas e do poder público em relação ao direito das populações à informação correta, no tempo adequado, sobre todos os aspectos que as afetem, direta ou indiretamente, especialmente quando suas vidas e formas de subsistência estiverem em risco.

Bibliografia DAGNINO, R. S.; COSTA JÚNIOR, S. Risco Ambiental: Conceitos e Aplicações. Rio Claro: Climatologia e Estudos da Paisagem, v.2, n.2, jul.-dez., 2007, p. 50. DI GIULIO, G. M. Comunicação e governança do risco: exemplos de comunidades expostas à contaminação por chumbo no Brasil e Uruguai. Tese (doutorado) Ambiente e Sociedade. São Paulo: Universidade Estadual de Campinas, dez. 2010. DI GIULIO, G. M. FIGUEIREDO, B.R.; FERREIRA, L.C. Comunicação de risco e mídia: um debate sobre dois casos brasileiros. Brasília, IV Encontro Nacional da Anppas, 4-6 jun. 2008. GUIVANT, J. S. A teoria da sociedade de risco de Ulrich Beck: entre o diagnóstico e a profecia. Rio de Janeiro: Estudos Sociedade e Agricultura, CPDA/UFRRJ, 16 abr. 2001, p. 95-112. LOURENÇO, M. R.; MARCHIORI, M. A Prática da comunicação de risco no contexto das organizações. In: XVI Seminários em Administração (SEMEAD). São Paulo: Anais do XVI SEMEAD Seminários em Administração, 2013. MARCHIORI, M. Comunicação de risco, um olhar estratégico. Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), 16 jun. 2015. OEA, Organização dos Estados Americanos. A Relatoria Especial celebra o Dia Internacional do Direito a Saber. Site, 28 set. 2015. PAIVA, C. T. Proposta de metodologia para análise de passivos ambientais da atividade minerária. Brasília: MME/ PNUD, Projeto BRA/01/039 - Apoio à Reestruturação do Setor Energético, set. 2006.

Bibliografia POFFO I.R.F.; GOUVEIA, J. L. N.; HADDAD, E. Acidentes Ambientais e Comunicação de Riscos. São Paulo: II Congresso Brasileiro de Comunicação Ambiental, 24-26 ago. 2005. PRESTES, E. Comunicação de risco, elemento-chave na gestão de crises corporativas e um desafio para o século XXI. A Teoria na prática, situação atual e tendências. São Paulo: Organicom, v. 4, n. 6, 1 sem. 2007, p. 89-99. RINALDI, A. A importância da comunicação de risco para as organizações. Dissertação (Mestrado) Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente. São Paulo: Centro Universitário Senac, 2007. ROCHA, L. C. P. Avaliação de riscos em reuso de água. Dissertação (Mestrado) Engenharia Civil e Ambiental. Bauru: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, 2013.

Obrigada! Eliane Rocha Araujo earaujo@cetem.gov.br