AUTORES. James E. Grunig, Ph.D. Professor emérito da University of Maryland, EUA; Profa. Dra. Maria Aparecida Ferrari ECA/USP
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3 MOTIVO DA OBRA Essa obra foi inspirada nos estudos e nas pesquisas realizadas por James E. Grunig em mais de trinta anos de atuação como professor da Universidade de Maryland e consultor de empresas na América do Norte, Ásia e Europa. Em 1993, Maria Aparecida Ferrari tomou conhecimento das pesquisas de James E. Grunig ao organizar o I Congresso Internacional de Comunicação e Relações Públicas, na Pontifícia Universidad Católica de Chile, em Santiago. Durante a conferência de abertura desse evento, Otto Lerbinger, Ph.D. da Universidade de Boston, fez uma explanação sobre a função dos modelos da prática de Relações Públicas (Grunig e Hunt,1984). Oferecer a comunidade de alunos, professores, pesquisadores e profissionais a oportunidade de conhecerem as pesquisas desenvolvidas por James Grunig e sua equipe de pesquisadores.
4 AUTORES James E. Grunig, Ph.D. Professor emérito da University of Maryland, EUA; Profa. Dra. Maria Aparecida Ferrari ECA/USP Prof. Dr. Fábio França PUC/SP
5 DIVISÃO DA OBRA O livro está dividido em três partes temáticas desenvolvidas sinergicamente: Parte I - Teoria geral das Relações Públicas - quadro teórico para o exercício da profissão, James E. Grunig. Parte II - Cenário latino-americano da Comunicação e Relações Públicas, Maria Aparecida Ferrari. Parte III - Relacionamentos corporativos, Fábio França.
6 Parte I Teoria geral das Relações Públicas - quadro teórico para o exercício da profissão James E. Grunig. Definição de Relações Públicas; Modelos de Prática de Relações Publicas Teoria Geral das Relações Públicas Reputação Crises
7 CONCEITO FUNDAMENTAL: RELAÇÕES PÚBLICAS EXCELENTES Apoiado em dois princípios básicos da gestão estratégica: 1. Participação do profissional de RP no nível estratégico. 2. Domínio de conhecimentos de gestão para exercer relações públicas estrategicamente.
8 RELAÇÕES PÚBLICAS ESTRATÉGICAS CONSISTEM EM 1. Analisar os cenários interno e externo da organização. 2. Mapear os públicos mais estratégicos com os quais uma organização necessita desenvolver um relacionamento. 3. Planejar e implantar programas de comunicação para construir relacionamentos com esses públicos. 4. Mensurar e avaliar os relacionamentos de longo prazo entre a organização e seus públicos.
9 IDENTIFICAÇÃO DO PAPEL ESTRATÉGICO DAS RELAÇÕES PÚBLICAS Dois tipos de ambientes: 1. Ambiente econômico: composto por grupos como consumidores, concorrentes, fornecedores etc. - Função de Marketing. 2. Ambiente sociopolítico ou institucional: formado por públicos que querem participar do estabelecimento da missão da organização, como governos, comunidades, acionistas, trabalhadores e ativistas - Função de Relações Públicas.
10 DUAS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA OS PROFISSIONAIS DE RELAÇÕES PÚBLICAS 1. Análise de cenários (Environmental scanning). 2. Gerenciamento de assuntos emergentes (issues management).
11 COMUNICAÇÃO DE CRISE As organizações podem trabalhar para evitar crises e para isso gerenciam os assuntos emergentes. Quatro princípios de comunicação de crise: Antes da crise: 1.Relacionamento. Depois da crise: 2. Responsabilidade. 3. Transparência. 4. Comunicação simétrica.
12 CONCLUSÕES DO ESTUDO DE EXCELÊNCIA As Relações Públicas são uma função gerencial única que auxilia uma organização a interagir com os atores sociais, políticos e institucionais de seu ambiente. As Relações Públicas criam valor para as organizações e a sociedade cultivando relacionamentos com stakeholders estratégicos e com os públicos. O valor das Relações Públicas pode ser estabelecido mediante a mensuração da qualidade dos relacionamentos que a organização estabelece com seu ambiente institucional.
13 Parte II Cenário latino-americano da Comunicação e Relações Públicas Maria Aparecida Ferrari Cenários turbulentos e realinhamento de estratégia Contexto e cultura nacional A prática das Relações Públicas no cenário latinoamericano Relações Públicas internacionais
14 CONTEXTO: CULTURA NACIONAL A cultura nacional é a maneira pela qual as pessoas se comunicam e se expressam mediante seus códigos, linguagens e atos, formas de governo, suas concepções em um determinado contexto nacional e país. A cultura nacional influi fortemente na cultura das organizações, uma vez que permeia os traços das instituições que foram construídas nas raízes de um determinado país. A empresa é um espaço sociocultural e a cultura nacional é um dos pilares da cultura organizacional.
15 CONTEXTO: CULTURA ORGANIZACIONAL A cultura organizacional é o conjunto de evidências ou um conjunto de postulados compartilhados pelos membros da organização, dirigentes e empregados. É o cimento que mantém a organização como um todo, que lhe confere sentido e engendra sentimento de identidade entre seus membros. A cultura organizacional é materializada nas organizações pelas: normas, políticas, crenças, costumes, ritos, heróis, etc.
16 O PROCESSO DE DESVENDAR A CULTURA DE UMA ORGANIZAÇÃO VALORES Políticas e Práticas
17 TRAÇOS CULTURAIS DOS PAÍSES LATINO- AMERICANOS (NÍVEL ORGANIZACIONAL) Concentração de poder. Paternalismo /Patriarcalismo/ Patrimonialismo. Tomada de decisão depende da posição hierárquica e da lealdade pessoal ao chefe. Personalismo, manutenção do poder pedir a bênção / regula o controle da incerteza. Postura de espectador, passividade, observa-se o ambiente, evita-se o conflito. Flexibilidade, imediatistas, sem memória, perspectiva voltada para o presente: O futuro a Deus pertence.
18 MODELO DAS RELAÇÕES ORGANIZACIONAIS E DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
19 MODELO DAS RELAÇÕES ORGANIZACIONAIS E DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES Modelo de gestão autoritário: Centralização Sistema fechado Tradição Hierarquia Cultura organizacional: Valores Políticas e diretrizes Normas Ritos Crenças Modelos de prática de relações públicas Modelo de gestão participativo: Descentralização Sistema aberto Criatividade Empowerment Ambiente menos vulnerável Instrumental Midiático Reativo Estratégico Gestor Proativo Papéis desempenhados pelos profissionais de relações públicas Ambiente mais vulnerável Técnico Executor Conselheiro Estrategista
20 RELAÇÕES PÚBLICAS: GESTÃO DOS RELACIONAMENTOS A atividade de Relações Públicas é responsável pela gestão dos relacionamentos e da comunicação efetiva e simétrica da organização com seus públicos. Público é o objeto central da atividade de Relações Públicas.
21 Parte III Relacionamentos corporativos Fábio França Relacionamentos corporativos Construção de relacionamentos corporativos tipologia lógica de público Gestão de relacionamentos corporativos
22 PÚBLICOS SÃO... Redes de pessoas que interagem com a organização por interesses institucionais, mercadológicos, promocionais, legais, sociais e comunitários e que esperam dela o cumprimento de suas responsabilidades perante elas. As redes públicos/organizações podem ser analisadas em três níveis: de dependência essencial (atividadefim); de participação não essencial (atividade-meio); ou de redes de interferência (business continuity). França, 2008
23 NECESSIDADE DE DEFINIR ESTRATÉGIAS ESPECÍFICAS PARA CADA PÚBLICO ESTRATÉGICO Quem são os públicos de interesse? Qual é o tipo de relação? Quais são os objetivos da relação? Qual é a importância da relação? Qual é o nível de relação: dependência, participação, interferência? Quais são as expectativas da organização e dos públicos na sua interação?
24 RELACIONAMENTOS CORPORATIVOS São as redes de relações estabelecidas entre uma organização e públicos determinados para atingir seus objetivos corporativos e de negócios em níveis nacionais e internacionais. Ocorrem de maneira planejada, continuada e bem gerenciada. Determinam o grau de comprometimento da organização com seus públicos e vice-versa. Aproximam as organizações e públicos em busca de sucesso nos interesses comuns.
25 OS RELACIONAMENTOS CORPORATIVOS AGREGAM VALOR PORQUE CONTRIBUEM PARA: Reduzir custos. Aumentar a rentabilidade. Minimizar os conflitos. Proteger a organização contra os riscos de assuntos emergentes e crises. Vincular de forma efetiva os valores organizacionais a sua reputação corporativa. Tornar mais perceptíveis os ativos intangíveis que caracterizam e diferenciam a organização perante os públicos de interesse e a sociedade.
26 RELACIONAMENTOS CORPORATIVOS Esses relacionamentos representam as diversas formas de interatividade da organização com os públicos para o sucesso dos negócios. Podem ser estabelecidos em diferentes paradigmas, mas deve-se sempre levar em conta o planejamento estratégico da organização, sua missão, objetivos e valores. Precisam ser permanentemente bem administrados.
27 ELEMENTOS CONSIDERADOS NAS REDES CORPORATIVAS 1. Identificação dos públicos com os quais a organização pretende manter relacionamentos corporativos programados e duradouros. 2. Estabelecimento de redes corporativas em torno dos públicos de maior representatividade na interação corporativa. 3. Criação e aplicação de políticas gerais e segmentadas que orientem e sustentem o comportamento da organização diante dos públicos.
28 OBRIGADO A TODOS! e
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