Museu de Valores Roteiro para guias de visitantes



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Transcrição:

Museu de Valores Roteiro para guias de visitantes

Como utilizar este roteiro Este roteiro foi concebido para que os guias que vêm de fora tenham informações básicas sobre cada uma das salas do Museu de Valores, a fim de repassá-las aos visitantes. Você pode seguir página por página ou, se preferir, pode ir até o sumário ( ) e escolher o assunto que deseja estudar, ao clicar no botão ao lado esquerdo de cada tema. É importante voltar aos assuntos quantas vezes forem necessárias, até que você se sinta bem informado e capaz de repassar as informações corretamente.

Sumário Objetivo O Museu de Valores Horário de funcionamento Como chegar? Identificação de visitantes Iniciando a visita Planta baixa do Museu de Valores Sala Brasil Acervo da Sala Brasil Dicas sobre o Brasil Colônia Acervo do Brasil Colônia Acervo do Brasil Reino Unido Acervo do Brasil Império Acervo do Brasil República Sala Curiosidades monetárias Dicas sobre a Sala Curiosidades monetárias Sala Emissões do Banco Central Dicas sobre a Sala Emissões do Banco Central Sala Mundo Dicas sobre a Sala Mundo Máquina de cunhar moedas Sala Ouro Dicas sobre a Sala Ouro Associação Amigos do Museu de Valores Lojinha da AAMV Galeria de Arte Dicas finais

Objetivo Este Roteiro visa instruir os guias a orientarem os visitantes acerca dos assuntos das salas do Museu de Valores, com informações e dicas importantes sobre o acervo.

O Museu de Valores O Banco Central do Brasil possui acervo com mais de 130 mil peças sobre a evolução dos meios de pagamentos, além de obras de arte. Parte desse acervo pode ser visto no Museu de Valores, em Brasília. O Museu de Valores foi inaugurado no Rio de Janeiro, em 1972, e instalado na Avenida Rio Branco, nesse edifício histórico que está na foto. Edifício histórico do Banco Central

Em 1981, o Museu de Valores foi transferido para o Edifício-Sede do Banco Central, em Brasília.

Horário de funcionamento Para informações atualizadas sobre horários de funcionamento e agendamento de grupos para visita guiada, acesse www.bcb.gov.br. A entrada é permitida até 30 minutos antes do fechamento do Museu.

Como chegar? Estação Rodoviária Museu da República Catedral Edifício-Sede do Banco Central do Brasil Estação do metrô 102 Sul

O Banco Central do Brasil está localizado no seguinte endereço: Setor Bancário Sul Quadra 3 Bloco B. Banco Central do Brasil Entrada para o Museu Prédio da Caixa Econômica Federal

O acesso ao Museu se dá exclusivamente por esta entrada

Entrada do Museu, no 1º subsolo

Siga até a recepção do Museu

Esta é a recepção do Museu de Valores Após assinar o livro na recepção, inicie a visita pela Sala Brasil.

Planta baixa do Museu de Valores Planta baixa do Museu de Valores, para auxiliar na localização das salas.

Sala Brasil Siga para a esquerda

Sala Brasil

Entrada da Sala Brasil

Acervo da Sala Brasil Brasil Colônia 1500 a 1815 Brasil Reino Unido 1815 a 1822 Brasil Império 1822 a 14.11.1889 Brasil República A partir de 15.11.1889 As peças do acervo da Sala Brasil estão distribuídas em expositores e representam os diferentes períodos da nossa história.

Dicas sobre o Brasil Colônia Primeiros contatos dos portugueses com os índios. O escambo e as moedas-mercadorias. Primeiras moedas que aqui circularam.

Primeira Casa da Moeda do Brasil na Bahia, 1694. Primeiras moedas fabricadas no Brasil. O auge do ouro no Brasil e sua influência na cunhagem de moedas.

1808 A chegada da Família Real de Portugal e a criação do Banco do Brasil. Em 1815, o Brasil foi elevado a Reino Unido. Brasil Império 1822 1889. Menos produção do ouro, cédulas ganham espaço. Brasil República 15.11.1889. Houve profundas mudanças no meio circulante. Em 1942, o cruzeiro substitui o réis.

Acervo do Brasil Colônia De 1500 a 1815 Estes são exemplos de moedas-mercadorias utilizadas como escambo no início da colonização. fumo tecido Entre outras, a Sala Brasil tem estas moedas hispano-americanas, que circularam no Brasil mais intensamente entre 1580 e 1640.

Tem também exemplares das primeiras moedas cunhadas no Brasil, pelos holandeses. O Florim, de ouro (primeira moeda com o nome do Brasil), e o Soldo, de prata. Entre outros exemplares de valores diferentes, este em ouro, de 20.000 réis, foi cunhado no Brasil para circular em Portugal. Esta moeda de cobre, denominada vintém, foi cunhada em Porto, Portugal, e circulou no Brasil.

Esta moeda, denominada pataca, foi cunhada em 1695, na primeira casa da moeda do Brasil, em Salvador, Bahia. Garimpos de ouro Na segunda década do Século XVIII, a produção de ouro no Brasil foi abundante.

Do período do auge da produção de ouro, a Sala Brasil possui vários exemplares de moedas cunhadas em ouro. Inclusive esta peça, que pesa 53,78 g e é a moeda com maior peso em ouro que circulou à época.

No período colonial, as moedas tinham em comum imagens importantes da Corte. Ouro quintado Portugal fiscalizava com rigor a produção de ouro do Brasil e cobrava um imposto denominado o quinto. O ouro era transformado em barras marcadas com o selo real, que circulavam como dinheiro.

Certificado Esse documento acompanhava as barras de ouro produzidas nas Casas de Fundição. Era aceito como moeda no comércio local.

A vinda da Família Real portuguesa, em 1808, aumentou as despesas do Brasil. Uma das alternativas para fazer frente às novas despesas foi carimbar moedas existentes com valor superior ao original. Esse é um exemplar de uma moeda de 750 réis, carimbada com o valor de 960 réis, à época denominada patacão.

Documento de 1808 Esse documento foi criado em 1808 para pagar o ouro em pó. Era aceito como moeda em toda a região de Minas Gerais.

Bilhete bancário Com a escassez de ouro, foram lançados, em 1810, pelo Banco do Brasil, os primeiros bilhetes bancários no país, precursores das atuais cédulas.

A presença da Família Real no Brasil contribuiu para o Brasil ganhar mais importância junto a Portugal. Assim, começa um novo período: Reino Unido.

Acervo do Brasil Reino Unido De 1815 a 1822 Em 1815, o Brasil foi elevado a Reino Unido e recebeu a denominação oficial de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Isso representou um reconhecimento à condição de sede do Governo e centro de decisões políticas. Vamos conhecer o acervo do Brasil Reino Unido.

Moeda especial Esse é um exemplar da moeda da série especial, que comemorou a elevação do Brasil à condição de Reino Unido. Outras moedas do Reino Unido Durante a permanência de D. João no Brasil, foi criado um novo valor no cobre o LXXX réis.

Vintém do ouro Moeda cunhada para circulação exclusiva em Minas Gerais, em substituição aos bilhetes de permuta do ouro em pó. Foi denominada vintém-de-ouro, por ser equivalente a um vintém, medida de peso igual a 112 miligramas de ouro.

A vinda da Família Real provocou alterações na política, na economia e na sociedade da colônia. Essas alterações culminaram com a independência do Brasil e com o início do Império, em 1822. Conheça o acervo do Brasil Imperial.

Acervo do Brasil Império De 1822 a 1889 Nessa época, havia menos moedas de ouro e de prata em circulação, o que aumentou a circulação de moedas de cobre. Os bancos de diversas províncias passaram a emitir cédulas para circulação local. A moeda de papel conquistava a confiança da população.

Peça da coroação O Museu de Valores possui dois exemplares da mais valiosa moeda da coleção brasileira, cunhada para comemorar a coroação de D. Pedro I como Imperador do Brasil. Foram produzidas 64 dessas moedas, que, por terem desagradado a D. Pedro I, não chegaram a circular.

Outras moedas do Império 960 réis (patacão), em prata, continuou sendo cunhada com as Armas do Império. 4.000 réis, em ouro. D. Pedro I com a farda imperial.

D. Pedro II A efígie de D. Pedro II foi a mais representada no dinheiro brasileiro; ele foi retratado quando criança, adulto e idoso.

Outros acervos Em 1833, a série dos cruzados substituiu as tradicionais patacas. 500 réis, 1867, foi gravada a imagem do governante, em prata, pela primeira vez no Brasil.

Cobre As moedas de cobre, muito falsificadas durante o Império, receberam carimbos que diminuíram seu valor. As cédulas para o Troco do Cobre, criadas para substituir todas as moedas de cobre em circulação, foram as primeiras emissões do Tesouro Nacional.

Papel-moeda O papel-moeda foi, aos poucos, conquistando a confiança da população, que começou a adquirir o hábito de usá-lo em substituição ao dinheiro de metal, principalmente os valores altos.

Com o fim do Império, ocorrem grandes mudanças no sistema monetário e novo período começou no Brasil. Conheça o acervo do Brasil República, fase que teve início em 1889.

Acervo do Brasil República A partir de 15.11.1889 O período republicano marcou profundas mudanças no meio circulante. Popularizou-se o uso do papel-moeda. O Governo Federal se tornou o único emissor de nosso dinheiro. Em 1942, o cruzeiro substituiu o réis.

Cédulas republicanas Na República, popularizou-se o uso do papel-moeda. Na Sala Brasil, há variado retrospecto de cédulas republicanas.

Outros metais As moedas passaram a ser cunhadas em ligas metálicas de menor custo, representando valores menores. Bronze Cuproníquel

Cruzeiro Alguns exemplares das primeiras cédulas e moedas do padrão cruzeiro, que, em 1942, substituiu o réis.

Conhecemos peças do acervo da Sala Brasil em seus diversos períodos. Vamos para a próxima sala conhecer algumas peças curiosas.

Saímos da Sala Brasil Entramos na Sala Curiosidades monetárias

Sala Curiosidades monetárias

Esta é a entrada da Sala Curiosidades monetárias

Dicas sobre a Sala Curiosidades monetárias Moedas de materiais curiosos. Umas das maiores moedas metálicas do mundo. Uma das menores moedas metálicas do mundo. E muito mais. Vamos ver.

Na Sala Curiosidades monetárias, há exemplares de uma das maiores e da menor moeda metálica do mundo, de que se tem notícia.

Pesando 2,950 kg, foi uma das maiores moedas que circulou no mundo. 4 dáler (1624), Suécia Esta é a menor moeda metálica do mundo, mede 5,2 mm, pesa 0,1 g. Estáter Fenício (Séc. IV a.c.)

Moeda em formato de barco Moeda em couro Moeda de formato incomum

Matriz litográfica

Fim da visita ao acervo da Sala Curiosidades monetárias. Agora, conheça o acervo da Sala Emissões do Banco Central.

Saímos da Sala Curiosidades monetárias Entramos na Sala Emissões do Banco Central

Sala Emissões do Banco Central

Esta é a entrada da Sala Emissões do Banco Central É na Sala Emissões do Banco Central que se encontram exemplares de cédulas e moedas emitidas pelo Banco Central a partir de sua criação, em 1964.

Dicas sobre a Sala Emissões do Banco Central Dinheiro dos diferentes padrões monetários brasileiros. Cédulas e moedas emitidas pelo Banco Central desde sua criação. Na história da evolução do dinheiro brasileiro, houve várias mudanças de padrão monetário. Nesta sala, é possível conhecer todos os exemplares de cédulas e moedas de cada um deles.

Vejas as mudanças no nosso dinheiro Réis Real

Segunda Família do Real Na Sala Emissões do Banco Central, há cédulas da Segunda Família do Real lançadas em 2011/2012/2013, com as primeiras numerações de série.

Fim da visita ao acervo da Sala Emissões do Banco Central.

Saímos da Sala Emissões do Banco Central Entramos na Sala Mundo

Sala Mundo

Esta é a entrada da Sala Mundo

Dicas sobre a Sala Mundo Cada país tem sua história monetária. Cédulas e moedas, belas e curiosas, de muitas partes do mundo. Cada país tem o seu padrão monetário. Na Sala Mundo, tem um acervo com mais de 50 diferentes padrões monetários do mundo. Conheça alguns exemplares...

Estados Unidos Raridade de US$ 500

Cédulas do Paraguai

Cédulas da Argentina

Cédulas e moedas do Chile

Cédulas e moedas da Rússia

Cédulas da Índia

Cédulas e moedas da China

Cédulas do Congo

Cédulas de Omã

Cédula da Tailândia

Fim da visita ao acervo da Sala Mundo. Vamos prosseguir.

Saímos da Sala Mundo Vamos até a Sala Ouro

Antes de entrar na Sala Ouro, vamos conhecer a máquina de cunhar moedas.

Máquina de cunhar moedas A máquina de cunhar moedas está localizada abaixo da Sala Ouro. Funcionou, de 1937 a 1973, na Casa da Moeda do Brasil e, hoje, é utilizada para cunhar as medalhas que são distribuídas aos visitantes do Museu de Valores. Agora, sim, vamos até a Sala Ouro.

Sala Ouro

Esta é a entrada da Sala Ouro

Na Sala Ouro, além de ser possível ver como o ouro é encontrado na natureza, há registros de Serra Pelada, um dos maiores garimpos brasileiros. Também podem ser vistos diversos equipamentos utilizados na extração e no processo do refino do ouro.

Dicas sobre a Sala Ouro Pepitas de ouro em estado bruto. A maior pepita do mundo em exposição. As muitas utilidades do ouro. Painéis incríveis, com fotos de Serra Pelada. Vamos entrar...

Escada de acesso aos expositores do ouro

Casa-Forte e painel Nesta foto, é possível identificar uma das Casas-Fortes do Museu e um dos grandes painéis de Serra Pelada.

Ouro Esse é um dos expositores de pepitas de ouro em estado bruto.

A maior

Esta é a maior pepita de ouro do mundo em exposição. Pepita Canaã, tem peso bruto de 60,820 Kg, 90,01% de ouro, 8,65% de paládio e 1,34% de outros elementos. Foi extraída em Serra Pelada, Pará, em 1983, pelo garimpeiro Júlio de Deus Filho, e adquirida pela Banco Central em 1984.

Alguns equipamentos utilizados para tratamento do ouro em garimpos rudimentares.

Outros equipamentos Nesse expositor, estão outros exemplos de equipamentos e produtos utilizados no tratamento do ouro.

Barras de ouro Nesse expositor, encontram-se barras de ouro destinadas ao mercado financeiro.

Detalhe de uma barra de ouro financeiro, com informações sobre grau de pureza, peso e identificação do produtor.

Medalhas comemorativas em ouro

Saída da Sala Ouro

Fim da visita ao Museu de Valores. Na saída, há informativos e a medalha cunhada no Museu de Valores, que o visitante pode levar gratuitamente.

Antes de continuar, o visitante pode adquirir moedas e cédulas, entre outros suvenires, na lojinha da Associação Amigos do Museu de Valores AAMV, que fica do lado direito da entrada do Museu. Vamos conhecer mais um pouco sobre a AAMV.

Associação Amigos do Museu de Valores A Associação Amigos do Museu de Valores AAMV foi fundada em 2002 como entidade civil sem fins lucrativos. Por meio de trabalho voluntário, desenvolve projetos cujos resultados são revertidos em benefício do Museu de Valores. Este é o logotipo da AAMV. Saiba mais em: <http://aamuseuvalores.blogspot.com.br>

Lojinha da AAMV Lembranças e presentes Na lojinha da AAMV, é possível encontrar lembranças e presentes variados, inclusive cédulas antigas e raras.

Agora vamos continuar a visita na Galeria de Arte, no 8º andar, onde sempre há exposições temporárias. Vamos lá?

Saímos do Museu, no 1º subsolo Tomamos o elevador da torre III ou IV Seguimos para a Galeria de Arte, no 8º andar

Galeria de Arte

Esta é a entrada da Galeria de Arte

Na Galeria de Arte, são montadas exposições temporárias com o acervo artístico do Banco Central. É possível encontrar obras de artistas consagrados, tais como: Candido Portinari, Di Cavalcanti, Alfredo Volpi, Tarsila do Amaral, entre outros.

Vista geral da exposição Vanguarda Modernista, 2011/2013.

Fim da visita, alegria de conhecer coisas novas.

Dicas finais Ao final da visita, a saída pode ser feita pelo 2º subsolo, mesmo local da entrada. Nos dias úteis, pode-se sair, também, pela plataforma de acesso ao Eixo L.

O Banco Central do Brasil agradece sua visita e conta com sua colaboração na divulgação do acervo do Museu de Valores.

Banco Central do Brasil Diretor de Relacionamento Institucional e Cidadania Direc Luiz Edson Feltrim Departamento de Educação Financeira Depef Elvira Cruvinel Ferreira Marusa Vasconcelos Freire Museu de Valores Telma Cristina Soares Ceolin Produção e elaboração Equipe do Museu de Valores Departamento de Comunicação Coordenação e organização Donizetti Ferreira Garcia Fotos Janildo Souza de Oliveira Acervo do Banco Central Mapas e bandeiras Google earth Google imagens