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Transcrição:

RESUMO DE IMPRENSA Terça-feira, 06 de Setembro de 2011 JORNAL DE NEGÓCIOS 1. Hoje. ANGOLA. 09:30 A AERLIS Associação Empresarial da Região de Lisboa promove um seminário sobre o potencial de Angola, as oportunidades que o mercado oferece às empresas portuguesas e os apoios que podem e devem utilizar para reduzir o risco dos seus investimentos. Na avenida do Brasil, em Oeiras. (pág. 5) 2. Financiamento. Empresas querem ainda mais tempo para amortizar PME Investe. Empresários e dirigentes patronais consideram a medida do Governo um balão de oxigénio importante, mas exigem a sua extensão face à imprevisibilidade do mercado de crédito. Uma medida importante para a liquidez das PME portuguesas, mas com um prazo de validade curto para as condições actuais do mercado de crédito. É assim que os responsáveis patronais e empresários ouvidos pelo Negócios respondem ao alargamento de um ano, sem amortizações, concedido pelo Governo às empresas que beneficiaram das linhas PME Investe. ( ) (págs. 10 e 11) 3. Sapatos portugueses são 11º nas exportações mundiais e chegam ao pódio dos mais caros. Portugal é o 20º maior produtor mundial de calçado, o 3º a vender mais caro e apenas o 29º maior importador. (págs. 14 e 15) 4. Alqueva. EDIA perto de recuperar 11 milhões hipotecados com a aldeia da Luz. Dez anos depois, a nova aldeia ainda alimenta uma velha disputa com o Fisco. (pág. 16) 1

5. Recessão pode fazer cair petróleo para 80 dólares. JBC Energy diz que tendência de queda recente poderá acelerar. JBC Energy acredita que uma recessão na OCDE levaria o Brent aos 80 dólares por barril em poucos meses. Mas há factores que podem conter a correcção. (pág. 17) 6. Banca. Crédito às empresas e famílias cai para metade. Aperto no crédito acentua-se. O malparado também. Há já mais de dez mil milhões de euros em empréstimos vencidos por pagar. (págs. 18 e 19) 7. Cerco aos bancos afunda bolsas europeias. Perdas chegaram aos 5% em Frankfurt, com a banca a liderar as perdas. Multiplicaram-se as contrariedades para o sector financeiro. (pág. 19) 8. Impostos. Medida da troika para o IVA viola normas comunitárias. A eliminação de isenção de impostos nos serviços postais é contrária à sexta directiva do IVA. O País arrisca um incumprimento e já houve avisos da Comissão Europeia. (págs. 26 e 27) 9. Medicamentos. Novos genéricos terão de ser 50% mais baratos. O Ministério da Saúde vai mais longe do que o memorando assinado com a troika, onde se previa uma redução de 40%. (pág. 27) 10. Crise na Zona Euro. Angela Merkel rejeita cenário de saída da Grécia do euro. Taxas de juro da dívida grega romperam os 50%, fazendo regressar as especulações em torno da saída da Grécia do euro. Chanceler alemã, cada vez mais fragilizada, diz que não encara essa hipótese. (págs. 28 e 29) 11. Rating de Itália em risco após recuo na austeridade. Acesso aos mercados ficará comprometido se o BCE deixar de comprar títulos de dívida italiana nos mercados. (pág. 29) 2

12. Política. Ao esvaziar o balão com força a mais, Passos colocou tensões sociais na agenda. Analistas avisam para perigo de falar de fósforos com tanto combustível espalhado. (págs. 30 e 31) 13. Contas públicas. Derrapagem no défice da Madeira atinge 9,6% do PIB regional. No pedido de ajuda feito ao Executivo, Jardim assumiu que o seu governo e as empresas regionais já não conseguiam financiar-se em condições sustentáveis. (pág. 32) 14. Trabalho. Quase um quarto das empresas congelou todos os salários. Quase um quarto (23%) das empresas em Portugal congelou todos os salários este ano, revelou um estudo da Mercer. Nunca tivemos uma percentagem tão elevada, afirmou ao Negócios Tiago Borges, responsável pela área de estudos de mercado e inquéritos salariais da consultora, que publica um relatório sobre tendências salariais desde 1998. (pág. 33) DIÁRIO ECONÓMICO 15. Empresas nacionais não escapam à hecatombe das bolsas. Riscos políticos e de recessão afundam bolsas. Acções europeias caíram mais de 4%, com o aumento dos receios sobre a crise de dívida e a economia mundial. PSI 20 conseguiu limitar as perdas, cedendo 2,82%. ( ) Jerónimo Martins à prova de crise. Já não é uma novidade. Mesmo quando o PSI 20 enfrenta ciclos de descida, as acções da retalhista conseguem valorizar. O segredo é o crescimento da empresa na Polónia, que lhe permite contrabalançar a recessão no mercado interno. Foi a acção que melhor resistiu às descidas de ontem, caindo 0,94% para 12,70 euros. ( ) (págs. 6 e 7) 16. Intervenção do BCE não trava escalada dos juros italianos. Taxas de dívida grega ultrapassaram a barreira dos 50%. (pág. 7) 3

17. Alemanha endurece exigências de austeridade no euro. Nem eurobonds nem descida de juros, nem mais despesa, nem saída do euro: Berlim quer mais austeridade. (págs. 8 e 9) 18. Gastos com pessoal nas autarquias estão na mira da inspecção. A acumulação de funções no público e privado, aumentos salariais ilegais e a atribuição de subsídios vão ser as prioridades nas inspecções no final deste ano. (pág. 12) 19. Medidas a aplicar em Setembro. Governo deve propor legislação para reduzir pessoal. O Governo deverá propor legislação e outras iniciativas para garantir a redução de pessoal na Administração Central, Local e Regional, até ao final deste mês. ( ) (pág. 13) 20. PME pedem ajuda para recuperar dívidas e para exportar. Um ano adicional para pagar créditos PME Investe à banca foi bem recebido pelas empresas, mas pedem mais apoios. As pequenas e médias empresas aplaudiram a nova medida de alívio de tesouraria que foi ontem lançada pelo Executivo, mas pedem mais apoios, nomeadamente, no acesso aos seguros de crédito à exportação, na recuperação de dívidas de clientes e no acesso ao crédito. ( ) (págs. 14 e 15) 21. Gasolina. Preço dos combustíveis aumenta entre um e 3,5 cêntimos. Galp, Cepsa e Repsol subiram preços na madrugada de ontem e a BP fará o mesmo hoje. O preço de referência da gasolina voltou a superar a barreira dos 1,60 euros e, ao mesmo tempo, o do gasóleo ultrapassou 1,40 euros. Os preços reais são no entanto superiores, dado que os revendedores acrescentam quase sempre uma margem. Na Galp, a gasolina encareceu 3,5 cêntimos para 1,609 euros e o litro de gasóleo aumentou 2,5 cêntimos para 1,409 euros. (pág. 14) 22. Governo lança campanha anticorrupção junto das exportadoras. O Ministério da Justiça quer reunir com empresários antes das 4

viagens oficiais para os alertar sobre corrupção no comércio internacional. (págs. 16 e 17) 23. Acabou o tempo de governar a Madeira a gastar. Paulo Portas crítica o aumento exponencial da dívida da Madeira, no dia em que visita a região como líder do CDS. (págs. 18 e 19) 24. Resgate da Madeira só depois das eleições. As negociações para o apoio financeiro à Região só arrancam no final de Outubro. (págs. 18 e 19) 25. Saída da CGD obriga a mudar acordo entre accionista da Galp. Acordo parassocial entre Amorim Energia, Eni e o banco público terá de ser revisto, reabrindo a porta a um cenário de OPA e à entrada de accionistas. (págs. 22 e 23) 26. Murteira Nabo está de saída da petrolífera para a SaeR. Charmain da Galp já informou CGD que quer sair. (pág. 23) 27. Camargo estuda novos negócios em Portugal. Depois da entrada na Cimpor, o grupo brasileiro quer continuar a apostar no País. O Grupo InterCement (antiga Camargo Corrêa Cimentos) está interessado em estudar novas oportunidades de negócio em Portugal e noutros países de expressão portuguesa, revela o presidente do grupo cimenteiro brasileiro, José Edison, ao Diário Económico. ( ) (pág. 24) 28. ENVC garantem haver propostas de compra. Presidente dos Estaleiros de Viana assegura que haverá saída lógica. (pág. 25) 29. Indústria. Calçado português representa 2% das exportações mundiais do sector. As empresas portuguesas de calçado asseguraram, no ano passado, 2% das exportações mundiais do sector, ocupando o 11º lugar no ranking dos países exportadores, 5

adianta o World Footwear Yearbook, da APICCAPS, ontem divulgado. ( ) (pág. 26) 30. Marcas de sapatos Cubanas estreia lojas em Portugal e no Líbano. A But Solutions, que detém a Cubanas, investe todos os anos 40 mil euros em patentes. (pág. 26) 31. Juros no financiamento às PME já ultrapassou a barreira dos 7%. Os juros no financiamento às pequenas e médias empresas já ultrapassou o limiar que um dia Teixeira dos Santos disse ser incomportável para o País. (pág. 30) 32. Incumprimento das famílias no valor mais alto desde 1998. Esforço financeiro das famílias está a chegar ao limite. (pág. 31) 33. Ministério Público admite investigar ajuste com a Perella. Procuradoria avisa que poderá realizar averiguações à assessoria da Perella nas privatizações. (pág. 32) 34. Última Hora. Governo recua e reavalia única proposta de orçamento aprovada. O prazo para entrega das propostas de orçamento dos serviços termina daqui três dias. (últ. pág.) PÚBLICO 35. Crise da dívida. Receio de que a Alemanha reduza apoios assusta investidores. Derrota de Merkel provoca derrocada nas bolsas. Juros das dívidas soberanas voltam a subir e nas obrigações gregas a dois anos superaram os 50 por cento. (págs. 2 e 3) 36. Economia abranda sob o efeito da crise do euro. UE continua às voltas com as medidas de ajuda aos países em dificuldades. O crescimento da economia europeia já está a abrandar face ao previsto devido em grande parte ao arrastamento da crise do euro, 6

embora os responsáveis europeus garantam, por agora, que uma recessão não está iminente. ( ) (págs. 2 e 3) 37. Riscos para as previsões económicas. Princípio do fim da crise depende duma Europa aflita. O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, vislumbra já para o próximo ano o princípio do fim da emergência nacional. ( ) (pág. 3) 38. Contestação social. Discurso do primeiro-ministro gera polémica. Passos acena com os tumultos da Grécia, sindicatos criticam discurso intimidatório. Analistas dividem-se. Enquanto uns consideram declarações exageradas para a realidade portuguesa, outros acreditam que as palavras do primeiro-ministro têm efeito preventivo. (pág. 4) 39. Governo ameaça cortar 20 por cento às câmaras que escondam empresas municipais. Proposta de lei permitirá saber em concreto quantas empresas municipais existem e o que fazem. O PS concorda. (pág. 6) 40. Estudo. Congelamento sem precedentes no sector privado. Crise leva empresas a adiantar salários e a conceder empréstimos a trabalhadores. Mais de um quarto das organizações está a emprestar dinheiro e a adiantar parte do ordenado devido a situações de emergência relacionadas com dificuldades financeiras. (pág. 15) 41. Bancos portugueses travam a fundo no financiamento às famílias e às empresas. Banca nunca emprestou tão pouco aos particulares, sobretudo para compra de casa. Crédito malparado ao nível mais alto desde 1998. (pág. 16) 42. Companhias podem pedir extensão dos créditos. As empresas beneficiárias das linhas PME Investe podem, desde ontem, pedir extensão do crédito por um período de 12 meses, pagando apenas 7

os juros e sem amortizar capital, uma medida que agrada à banca nacional. ( ) (pág. 16) 43. Empréstimos subiram 1,8 mil milhões. Banca volta a aumentar dependência do BCE. (pág. 16) 44. Governo vai aliviar exigências financeiras para conceder alvarás às construtoras. Sector ficou reduzido a metade, em menos de uma década. Das 61 mil empresas de construção que existem, duas mil não sobreviveriam (pág. 17) 45. Gestor promete saída lógica para Estaleiro de Viana. O presidente do Conselho de Administração dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo garantiu ontem aos trabalhadores a busca de uma saída lógica para a empresa, tendo em conta várias soluções em cima da mesa. ( ) (pág. 17) 46. Rede de cash & carry deixa 500 trabalhadores no desemprego. A Manuel Nunes & Fernandes II, que explora uma rede de oito cash & carry, decidiu avançar para a insolvência por falta de capacidade de pagamento. ( ) (pág. 17) JORNAL DE NOTÍCIAS 47. Peso do malparado no nível mais alto dos últimos 12 anos. Subida do incumprimento foi mais acentuada no crédito ao consumo e junto das empresas. (pág. 34) 48. Banca. Troika vigia créditos dos maiores bancos. Chegou a vez de a banca portuguesa ser alvo de avaliação pela troika. Com duas auditoras escolhidas, o FMI o BCE e a Comissão Europeia começaram ontem a avaliar os créditos concedidos aos 50 maiores clientes das oito maiores instituições financeiras portuguesas, avançou segunda-feira o Jornal de Negócios. ( ) (pág. 35) 8

49. Calçado. Portugal é 11º na tabela dos exportadores (pág. 36) 50. Sobreendividados atingem recorde. Os pedidos de ajuda recebidos pela Deco já superaram, em oito meses, o total de processos do conjunto de 2010. (pág. 37) DIÁRIO DE NOTÍCIAS 51. Exportações. Troika fala a três vozes mas vê risco de recessão idêntico. Portugal precisa de vender para evitar recessão ainda maior neste e no próximo anos. Mas o cenário é cada vez mais sombrio. (págs. 4 e 5) 52. Recessão provoca segunda-feira negra nas bolsas europeias. Mercados. Discurso de Durão não alivia elevada probabilidade de recessão económica mundial estimada pelo FMI. PSI 20 afunda 2,8%. (pág. 5) 53. Mais impostos, não! É preciso cortar a despesa. CDS. Tréguas em Lisboa, guerra aberta na Madeira. Paulo Portas não vai poupar Jardim (pág. 8) 54. Casos de sobreendividados atingem valor recorde. Dívidas. Pedidos de ajuda ao gabinete da Deco superaram, em Agosto, a totalidade de 2010. (DN bolsa pág. 31) 55. Créditos dos maiores bancos nacionais na mira da troika. Avaliação. Especialistas prevêem que sejam analisados mais do que os 50 maiores clientes. (DN bolsa pág. 32) 56. Agricultura. Cristas anuncia cortes na despesa. Proder. Ministra garante que vai aproveitar as verbas destinados à modernização agrícola e não devolverá dinheiro a Bruxelas. (DN bolsa pág. 35) 9

CORREIO DA MANHÃ i 57. Banca. Incumprimento dos particulares supera 4,38 mil milhões de euros. Calotes das famílias disparam. Crédito malparado sobe 64 milhões de euros em Julho: dois milhões por dia. (págs. 6 e 7) 58. Saúde. Direcção-geral e Ordem estabelecem normas clínicas. Médicos chamados a prescrever barato. Bastonário sugere imposto sobre alimentação fast-food para combater défice na Saúde. (pág. 19) 59. Mercados. Todos títulos do PSI 20 fecharam no vermelho. Segundafeira negra nas bolsas. Declarações alarmistas e derrotas políticas na Alemanha provocam pânico nas bolsas europeias. Quedas aproximaram-se dos seis por cento. (pág. 23) 60. Segredo de Estado. PS estuda alterações e quer reeditar acordo com PSD. Os socialistas vão pressionar o PSD, que em 2009 assinou texto conjunto para permitir acesso do parlamento a informações confidenciais. (págs. 4 e 5) 61. Portas hoje na Madeira para ataque cerrado a Alberto João Jardim. Líder parlamentar refere que centristas estão na coligação com lealdade e autonomia. (pág. 5) 62. Tribunais cobram quase 200 milhões de euros em taxas judiciais. Podiam ser boas notícias para a justiça, mas não são: a maior parte do dinheiro é virtual, por causa do regulamento de custas, que é muito complexo, criticam juízes e funcionários judiciais. (págs. 6 e 7) 10

OJE 63. Banca. 80 mil pessoas já despedidas na Europa e sangria não vai parar. Em Portugal, sindicatos nem querem ouvir falar no assunto, admitindo apenas redução de efectivos no BPN. (págs. 8 e 9) 64. Banca afunda na bolsa em mais um dia de drama em Lisboa e na Europa. Só ontem, bancos na bolsa de Londres desvalorizaram o equivalente a um terço do PIB português. (pág. 9) 65. Falta dinheiro ao SNS? Taxar açúcar, sal e gorduras não seria inédito. Bastonário da Ordem dos Médicos propôs ontem um imposto especial sobre a fast food, destinado aos cofres da Saúde. Na Hungria a medida entrou em vigor este mês. (págs. 16 e 17) 66. Banco de Portugal. Empréstimos da banca junto do BCE sobem 4%. (pág. 3) 67. Rating. Eurobonds ameaçados pela Standard & Poor s. (pág. 3) 68. Combustíveis. BP e Repsol voltam a aumentar preços (pág. 3) 69. Crise económica. Durão Barroso afasta recessão na Europa (pág. 7) 70. Conjuntura. Comércio a retalho cai 5,3% em Portugal (pág. 7) 71. Agricultura. PRODER precisa mais 30 milhões de euros. (pág. 7) O DIABO 72. Há quinze anos que os espiões portugueses são alvo de polémica. Secretas de bolso. São 900 espiões ao serviço de Portugal, mas uma pequena parte está sob fogo cerrado, depois de se perceber que, afinal, o segredo é pouco e há empresas a servir-se alegadamente, dos nossos agentes. (pág. 3) 11