MOÇÃO Solidariedade com os trabalhadores da Gestnave/Ereta
|
|
- Mafalda Zagalo Veiga
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Deliberações de 1 de Fevereiro de de Fevereiro de 2008 Auditoria externa das Contas Aprovada a contratação da Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Sebastião & Santos, para prestação de serviços na área de certificação e auditoria externa às contas do Município, para os anos de 2007, 2008 e Carta Educativa do Concelho da Moita Aprovada a Carta Educativa do Concelho da Moita. Desafectação do domínio público municipal Lote de terreno - Rua 25 de Abril - Baixa da Banheira Aprovada a desafectação do domínio público municipal, do lote de terreno sito na Rua 25 de Abril, na vila e freguesia da Baixa da Banheira. Plano de Saneamento Financeiro Aprovado o Estudo e Plano de Saneamento Financeiro Plano de Saneamento Financeiro Aprovada a contratação de empréstimo bancário à Caixa Geral de Depósitos. Moção Aprovada uma Moção intitulada ''Solidariedade com os trabalhadores da Gestnave/Ereta''. Joaquim Martins Gonçalves, Presidente da Assembleia Municipal da Moita, torna público que, na Sessão Moita, este Órgão aprovou por maioria com 21 votos a favor, 2 votos contra e 7 abstenções a Moção infra Solidariedade com os trabalhadores da Gestnave/Ereta Considerando que : a) Os trabalhadores da Gestnave e Ereta começaram ontem a ser confrontados com a decisão da Administração de enviar cartas com a intenção do despedimento; Considerando ainda que: b) O Governo e o Estado assinaram em 1997 um protocolo com o Grupo Mello, onde está consignado que o quadro de trabalhadores da Lisnave deveria ter 1339 trabalhadores; c) Actualmente, a Lisnave tem pouco mais de 300 trabalhadores; d) Que a Administração da Lisnave não quer cumprir o protocolo assinado e para o qual recebeu milhões de euros do Governo; e) Que esta Administração da Lisnave se habituou a explorar o Trabalho e aumentou os seus lucros à custa do trabalho de mais de 2 milhares de Trabalhadores duplamente explorados pela Lisnave e por empreiteiros sem escrúpulos;
2 f) Que o Governo Português mostra assim a sua impotência perante os donos do dinheiro e aceita lançar no desemprego mais de uma centena de trabalhadores que pelo protocolo deveriam hoje ser trabalhadores da Lisnave; g) Que muitos dos Trabalhadores agora despedidos da Gestnave são moradores no nosso concelho. A Assembleia Municipal da Moita, reunida em 1 de Fevereiro de 2008, decide: - Manifestar a sua mais profunda solidariedade para com os trabalhadores da Gestnave e Ereta que se vêem assim lançados no desemprego. - Protestar veementemente contra mais esta decisão do Governo, reclamando que ao invés de decidir pelo despedimento dos trabalhadores, imponha a aplicação do Protocolo assinado em Moção Aprovada uma Moção intitulada Sobre o Relatório do Livro Branco para as Relações de Trabalho. Joaquim Martins Gonçalves, Presidente da Assembleia Municipal da Moita, torna público que na Sessão Moita, este Órgão aprovou por maioria com 21 votos a favor, 1 voto contra e 8 abstenções a Moção infra Sobre o Relatório do Livro Branco para as Relações de Trabalho O País foi confrontado com o Relatório da Convenção do Livro Branco para as relações laborais, com o qual o Governo PS quer abrir caminho ao mais grave ataque aos direitos dos trabalhadores das últimas décadas. É a alteração para pior do Código do Trabalho, um projecto injusto e inaceitável, que constitui uma renovada declaração de guerra aos trabalhadores portugueses, factor de retrocesso social, de agravamento da exploração e de comprometimento do desenvolvimento do País. É a flexisegurança à portuguesa. O Governo defende o alargamento do conceito de despedimento por inadaptação ao posto de trabalho para facilitar a generalização dos despedimentos arbitrários. Preconiza o despedimento sumário e limita a possibilidade de reintegração mesmo que o despedimento seja considerado sem justa causa. O Governo quer desregulamentar o horário de trabalho, dando mais poder às entidades patronais, admite horários de 10 horas diárias e 50 horas semanais. O Governo quer alargar os limites para a realização de horas extraordinárias e admite a eliminação da sua remuneração. O Governo quer introduzir novos mecanismos de caducidade da contratação colectiva para destruir direitos que esta consagra, fruto de décadas de luta de gerações de trabalhadores e quer atacar a liberdade sindical, os sindicatos e enfraquecer a sua capacidade reivindicativa para deliberar a força dos trabalhadores. É toda uma concepção com que o Governo se prepara para deixar cair anteriores propostas do PS, designadamente os compromissos assumidos na campanha eleitoral para as legislativas. Assim a Assembleia Municipal da Moita reunida a 01 de Fevereiro de 2008 decide: Solidarizar-se e apoiar a luta dos trabalhadores que está a ser travada para derrotar este projecto de indignidade e retrocesso social!
3 Moção Aprovada uma Moção sobre o Poder Local. Joaquim Martins Gonçalves, Presidente da Assembleia Municipal da Moita, torna público que na Sessão Moita, este Órgão aprovou por maioria com 21 votos a favor, 6 votos contra e 3 abstenções a Moção infra "Sobre o Poder Local" O Poder Local tem constituído um espaço insubstituível de participação das populações, dos agentes locais e dos partidos políticos na vida democrática das Freguesias, dos Municípios e do país. O Poder Local, emanação da vontade das populações, tem assumido, desde a Revolução de 25 de Abril de 1974, um valioso contributo para a construção e aprofundamento da democracia, um modelo inseparável da eleição directa dos executivos municipais. Nestas mais de três décadas, o Poder Local é um modelo de referência de funcionamento democrático do Estado, com uma construção que tem sido participada com as populações, com uma proximidade dos cidadãos em relação à gestão autárquica, com possibilidades de controlo democrático permanente da actividade dos eleitos. A verdade inquestionável é que estamos perante um quadro de exercício do Poder Local consagrado constitucionalmente, que honra a democracia portuguesa e que importa preservar, valorizar e aprofundar. O Projecto de Lei n.º 431/X, com a designação de Lei Eleitoral dos Órgãos das Autarquias Locais (alterações), subscrito pelos Grupos Parlamentares do PS e do PSD e aprovado na generalidade por esses dois partidos, elimina a eleição directa das Câmaras Municipais. Trata-se de um modelo que visa claramente garantir, de forma artificial e administrativa, uma maioria política à força política que tenha a presidência, em prejuízo do funcionamento colegial dos Órgãos Autárquicos e do acompanhamento plural da gestão dos executivos municipais, reduzindo drasticamente o quadro de fiscalização democrática e de gestão transparente. Trata-se de uma proposta que tem por base uma concepção de poder absoluto e de personalização extrema que subverte o princípio fundamental da representatividade política dos executivos municipais com expressão da escolha directa dos eleitores, em clara contradição com a afirmação expressa na exposição dos motivos do presente Projecto de Lei N.º 431/X, uma maior e mais efectiva responsabilização que favoreça a desejável transparência e uma mais directa relação entre eleitos e os seus eleitores. No modelo proposto, é o Presidente da Câmara eleito que determina, por sua escolha pessoal, a composição da maioria absoluta do executivo, não sendo sequer obrigado a cumprir a ordem de eleição para Assembleia Municipal. Interessa neste contexto de análise, sublinhar, face ao Projecto de Lei apresentado, as questões que subvertem por completo o actual modelo em que assenta o Poder Local em Portugal: 1 - Garantir uma maioria absoluta de mandatos, mesmo quando essa não é a vontade expressa pelos eleitores, ao reduzir artificialmente a representação das forças políticas minoritárias e ao assegurar a atribuição de mandatos à força maioritária, para além da sua representatividade.
4 2 - Atribuir ao Presidente da Câmara um poder absoluto e discricionário na escolha dos membros que integram o executivo municipal, com um modelo de composição do órgão apenas dependente da sua vontade e alterável em qualquer momento do mandato, em substituição do funcionamento colegial. 3 - Reduzir à expressão mínima a pluralidade da composição dos executivos municipais com inevitáveis consequências no empobrecimento democrático do Poder Local e na capacidade de fiscalização e controlo directo da actividade da Autarquia. A aplicação deste novo quadro legal significaria, para a composição actual dos executivos municipais, excluir 242 eleitos em representação das forças políticas não maioritárias, empobrecendo a expressão da pluralidade em 226 municípios. 4 - Pretensamente em nome da governabilidade, o que se propõe é um sistema que, pelos seus princípios, pode levar, pelo contrário, à institucionalização da instabilidade, ao prever a possibilidade da queda da Câmara Municipal com a realização de eleição intercalar, pela aprovação de uma moção de censura por 3/5 da Assembleia Municipal. 5 - Em nome da eficácia, o que se propõe é um modelo da parlamentarização da vida autárquica, acabando com uma realidade no conjunto inegavelmente positiva, de trabalho, diálogo, participação e cooperação dos eleitos na resolução dos problemas concretos das populações e na construção do progresso local. 6 - Em nome de uma maior homogeneidade e de assegurar a governabilidade garantido uma maioria absoluta já hoje existente em 281 Câmaras Municipais, abrangendo mais de 90% dos municípios institui-se um sistema assente numa concepção absoluta do Poder. 7 - Em nome da democracia e de uma solução para as actuais distorções cuja correcção se impõe, aos Presidentes das Juntas de Freguesia continuará a ser assegurada a sua participação na Assembleia Municipal que se tem constituído com uma inegável mais valia pela proximidade dos eleitos às populações sendo inconcebível que passam a ter um estatuto de clara menorização ao ficarem arredados da intervenção em questões decisivas para a vida Municipal Grandes Opções do Plano e Orçamento, Fiscalização da Actividade da Câmara, Constituição do Executivo Municipal e Deliberação de Moção de Rejeição. Em consonância com este quadro de análise, a Assembleia Municipal da Moita, em sessão ordinária de 1 de Fevereiro de 2008 delibera: 1. Reafirmar os princípios constitucionalmente consagrados para o Poder Local Democrático: - Respeito integral pela vontade manifestada no voto popular; - Exercício do Poder Colegial democrático e transparente expresso na gestão participada e no controlo democrático da actividade dos eleitos; - Proximidade entre a gestão autárquica e as populações. 2. Manifestar frontal e público desacordo quanto à forma e conteúdo do projecto de lei 43/X Lei Eleitoral dos Órgãos das Autarquias Locais (alterações) nomeadamente no que se refere: A eliminação da eleição directa das Câmaras Municipais, acentuando o seu carácter presidencialista e colocando em causa o funcionamento colegial e plural deste órgão; Ao não cumprimento do princípio constitucional da proporcionalidade, expresso num modelo que levará à constituição de executivos administrativamente maioritários, não respeitando os resultados eleitorais; Ao pendor vincadamente presidencialista, redutor do espaço democrático dos órgãos autárquicos executivos e da transparência de fiscalização; Ao pretenso reforço dos poderes de fiscalização do órgão deliberativo assente no poder de moção de censura das Assembleias Municipais, quando ao mesmo tempo não irá deter a capacidade de intervir na alteração das Grandes Opções do Plano e Orçamento;
5 Ao estatuto de inconcebível menoridade dos Presidentes das Juntas de Freguesia, enquanto membros das Assembleias Municipais, arredados da intervenção em questões decisivas da vida municipal. 3 - Remeter a Moção/Deliberação para as seguintes entidades: - Presidente da República; - Presidente da Assembleia da República; - Primeiro-ministro; - Secretário de Estado da Administração Local; - Grupos Parlamentares da Assembleia da República; - ANMP - Associação Nacional dos Municípios Portugueses; - ANAFRE - Associação Nacional de Freguesias.
REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,
Leia maisTratado de Lisboa 13 Dezembro 2007. Conteúdo e desafios
Tratado de Lisboa 13 Dezembro 2007 Conteúdo e desafios Os Tratados Tratado de Paris (CECA) 18 de Abril de 1951 Tratados de Roma (CEE e CEEA) 25 de Março de 1957 Acto Único Europeu 17 de Fevereiro 1986
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisEm defesa dos serviços públicos de água, saneamento e resíduos. Pelos direitos dos trabalhadores
RESOLUÇÃO Em defesa dos serviços públicos de água, saneamento e resíduos. Pelos direitos dos trabalhadores I A poucos meses do fim do mandato, o anterior governo PSD/CDS-PP esforçou-se para levar o mais
Leia maisRegulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)
Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial
REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, n.º 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência e funcionamento das Comissões
Leia maisProposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP
Proposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP As eleições do passado dia 4 de Outubro deram à coligação integrada pelo PSD e pelo CDS/PP uma vitória clara, embora sem maioria
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª. Reorganização Administrativa do Território das Freguesias. Exposição de Motivos
PROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª Reorganização Administrativa do Território das Freguesias Exposição de Motivos A necessidade de reformar um mapa de freguesias que não conheceu alterações significativas
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,
Leia maisCOMPROMISSO TRIPARTIDO PARA O CRESCIMENTO, A COMPETITIVIDADE E O EMPREGO
COMPROMISSO TRIPARTIDO PARA O CRESCIMENTO, A COMPETITIVIDADE E O EMPREGO COMPARAÇÃO COM O COM A O QUE DIZ O COM A DESPEDIMENTOS - Nova forma de despedimento por não serem atingidos objectivos previamente
Leia maisCarta de Princípios do Orçamento Participativo de Guimarães
Carta de Princípios do Orçamento Participativo de Guimarães A Câmara Municipal de Guimarães considera que os orçamentos participativos são um instrumento e um símbolo da importância da participação dos
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente
Leia mais3. A autonomia político-administrativa regional não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição.
TÍTULO VII - Regiões autónomas Artigo 225.º (Regime político-administrativo dos Açores e da Madeira) 1. O regime político-administrativo próprio dos arquipélagos dos Açores e da Madeira fundamenta-se nas
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO. Preambulo
REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Preambulo O movimento associativo corresponde a uma afirmação cultural dos valores nacionais que deve ser valorizado, defendido e promovido, na medida em que
Leia maisSenhor Presidente da Assembleia Senhoras e senhores Deputados Senhoras e senhores membros do Governo
Intervenção proferida pelo Deputado Regional Rui Ramos na sessão Plenária de Fevereiro de 2009. Senhor Presidente da Assembleia Senhoras e senhores Deputados Senhoras e senhores membros do Governo Todos
Leia maisEstatutos Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade Évora = NEECUE = - Capitulo I Princípios Gerais
Estatutos Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade Évora = NEECUE = - Capitulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Âmbito e Sede O Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade
Leia maisPARECER N.º 175/CITE/2009
PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 1423/XII/4.ª
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 1423/XII/4.ª RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA URGENTE DE MEDIDAS DE APOIO AO ARRENDAMENTO POR JOVENS COM VISTA À SUA EFETIVA EMANCIPAÇÃO
Leia maisPÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO
PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência
Leia maisMANIFESTO VERDE. Açores Sustentáveis. Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores. Eleições para a Assembleia Legislativa
Eleições para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos AÇORES MANIFESTO VERDE Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores Pela Produção e Consumo de Produtos Locais e Regionais Pela
Leia maisLEI ELEITORAL do PARLAMENTO EUROPEU. Lei nº 14/87, de 29 de abril
LEI ELEITORAL do PARLAMENTO EUROPEU Lei nº 14/87, de 29 de abril Com as alterações introduzidas pelos seguintes diplomas legais: Declaração de Retificação de 7 maio 1987, Lei nº 4/94, de 9 de março, e
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE LOUSA ACTA N.º 01/2007
1/8 ACTA N.º 01/2007 Aos dezanove dias do mês de Abril de dois mil e sete, pelas vinte horas e trinta minutos reuniu, em Sessão Ordinária, a Assembleia de Freguesia de Lousa, no salão anexo à Junta de
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE CONDEIXA-A-NOVA NOTA JUSTIFICATIVA
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 10 REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE CONDEIXA-A-NOVA NOTA JUSTIFICATIVA A participação dos cidadãos na construção de uma sociedade
Leia maisPROJECTO DE DELIBERAÇÃO N.º 15/IX ADOPTA MEDIDAS PARA A NÃO DISCRIMINAÇÃO DE CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE
PROJECTO DE DELIBERAÇÃO N.º 15/IX ADOPTA MEDIDAS PARA A NÃO DISCRIMINAÇÃO DE CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE A igualdade dos cidadãos é um direito fundamental que a Constituição da República Portuguesa
Leia maisGabinete do Presidente. Reunião de Câmara extraordinária 09 de setembro de 2015
Câmara Municipal de Aveiro Gabinete do Presidente Nota de Imprensa N.º 82, de 09 de setembro de 2015 Reunião de Câmara extraordinária 09 de setembro de 2015 Executivo Municipal aprova o Plano de Ajustamento
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 312/VIII ESTABELECE MEDIDAS DE PROTECÇÃO DAS EDIFICAÇÕES REALIZADAS COM O RECURSO À PEDRA. Exposição de motivos
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PROJECTO DE LEI N.º 312/VIII ESTABELECE MEDIDAS DE PROTECÇÃO DAS EDIFICAÇÕES REALIZADAS COM O RECURSO À PEDRA Exposição de motivos A evolução de uma perspectiva erudita para uma
Leia maisREGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO
REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações
Leia maisESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO
ESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO 18 de Novembro de 2010 Teatro Municipal de Almada Senhora Presidente da Associação dos Profissionais de Serviços Social, Dr.ª Fernanda Rodrigues Senhoras e Senhores
Leia maisAssociação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS
Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Os presentes Estatutos da APAESUL - Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul,
Leia maisO DIREITO À SEGURANÇA SOCIAL
O DIREITO À SEGURANÇA SOCIAL 1 O DIREITO À SEGURANÇA SOCIAL A segurança social tem que ser entendida na dupla perspectiva de direito social dos cidadãos, que compete ao Estado garantir, e de princípio
Leia maisPOR UM SINDICATO MAIS FORTE NAS ESCOLAS E COM OS PROFESSORES
Sobre a MOÇÃO B POR UM SINDICATO MAIS FORTE NAS ESCOLAS E COM OS PROFESSORES Rosa Vaz* Ao longo dos últimos anos temos vindo a sentir os efeitos perversos de políticas governativas de direita que optam
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 178/XIII/1.ª SALVAGUARDA A PENSÃO DE ALIMENTOS ENQUANTO DIREITO DA CRIANÇA NO CÁLCULO DE RENDIMENTOS
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 178/XIII/1.ª SALVAGUARDA A PENSÃO DE ALIMENTOS ENQUANTO DIREITO DA CRIANÇA NO CÁLCULO DE RENDIMENTOS Exposição de motivos O direito à segurança social e solidariedade
Leia maisRegulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo
Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo Preâmbulo Este Regulamento tem como objectivo e fins reger e disciplinar a organização e funcionamento do Conselho Local de Acção
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS PARECER JOIN(2012}39 a Proposta Conjunta de DECISÃO DO CONSELHO relativa às regras de execução pela União da Cláusula de solidariedade 1 ASSEMBLEIA
Leia maisDiscurso do IGT na conferência da EDP
Discurso do IGT na conferência da EDP 1. A Segurança e Saúde no Trabalho é, hoje, uma matéria fundamental no desenvolvimento duma política de prevenção de riscos profissionais, favorecendo o aumento da
Leia maisProjeto de Regulamento de Concessão de Apoios. Freguesia de Fátima
Projeto de Regulamento de Concessão de Apoios Freguesia de Fátima Índice Nota justificativa... 2 Capítulo I - Disposições gerais... 2 Artigo 1.º Lei habitante... 2 Artigo 2.º Objeto... 3 Artigo 3.º Âmbito
Leia maisRELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS
RELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS Os peritos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, reunidos em sessões de trabalho
Leia maisO IMPACTO DA DESCENTRALIZAÇÃO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE CABO VERDE
O IMPACTO DA DESCENTRALIZAÇÃO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE CABO VERDE 1. CARACTERIZAÇÃO DE CABO VERDE 1.1 Aspectos físicos f e demográficos Situado no Oceano Atlântico, a cerca
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 12/X. Exposição de Motivos
PROPOSTA DE LEI N.º 12/X Exposição de Motivos O Programa do XVII Governo Constitucional propôs-se promover a criação de provedores dos espectadores e dos ouvintes, dotados de um estatuto de independência
Leia maisSenhor Presidente e Senhores Juízes do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, Senhores Juízes Conselheiros do Supremo Tribunal Administrativo,
Intervenção do Presidente do Supremo Tribunal Administrativo Conselheiro Manuel Fernando dos Santos Serra por altura da visita de uma Delegação do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias Supremo
Leia maisTendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, nomeadamente o terceiro parágrafo do artigo 159º,
REGULAMENTO (CE) Nº 1082/2006 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 5 de Julho de 2006 relativo aos agrupamentos europeus de cooperação territorial (AECT) O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,
Leia maisINSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL
Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Marcela Tapajós e Silva Painel
Leia maisMaurício Piragino /Xixo Escola de Governo de São Paulo. mauxixo.piragino@uol.com.br
Democracia Participativa e Direta: conselhos temáticos e territoriais (Conselhos Participativos nas Subprefeituras); Iniciativa Popular, Plebiscitos e Referendo" Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo
Leia maisMUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estatui na alínea a) do artigo 39.º que compete à Câmara Municipal, no âmbito do seu funcionamento, elaborar e
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação
Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto
Leia maisPartido Popular CDS-PP. Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 575/X
Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 575/X Alteração ao Decreto Lei n.º 220/2006, de 3 de Novembro, reforça os mecanismos de fiscalização e controlo do subsídio de desemprego e reforça
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
ESTATUTOS DO CONSELHO DAS FINANÇAS PÚBLICAS Aprovados pela Lei n.º 54/2011, de 19 de outubro, com as alterações introduzidas pelo artigo 187.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (Grafia adaptada em
Leia maisTomada de posição do STAL sobre a ADSE
Tomada de posição do STAL sobre a ADSE 1. A ADSE A ADSE foi criada em 1963 com a designação Assistência na Doença aos Servidores Civis do Estado tendo em 1980 mudado o nome para Direção-Geral de Proteção
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO
REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm
Leia maisAssunto Audição do Conselho Nacional das Ordens Profissionais (CNOP) na 10ª Comissão de Segurança Social e Trabalho
Assunto: Audição do Conselho Nacional das Ordens Profissionais (CNOP) na 10ª Comissão de Segurança Social e Trabalho Parecer no âmbito do circuito legislativo das dezasseis (16) Propostas de Lei que adaptam
Leia maisSEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO
SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisACTA DA REUNIÃO DA ASSEMBLEIA GERAL
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LAJES DO PICO ACTA DA REUNIÃO DA ASSEMBLEIA GERAL Aos vinte e dois dias do mês de Novembro do ano dois mil e treze, no auditório municipal das Lajes do Pico, reuniu extraordinariamente
Leia maisActa Reunião do Núcleo Executivo do Conselho Local de Acção Social de Castelo de Vide, realizada no dia dezoito de Setembro de 2007
Acta Reunião do Núcleo Executivo do Conselho Local de Acção Social de Castelo de Vide, realizada no dia dezoito de Setembro de 2007 Ao dia dezoito de Setembro de dois mil e sete, nesta vila de Castelo
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR
Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS INFORMAÇÃO Carreiras Médicas e Contratação Colectiva Na sequência da entrada em vigor da nova legislação laboral da Administração Pública (Lei n.º 12 A/2008 e Lei n.º 59/2008),
Leia maisProposta de alteração aos Estatutos da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa
Proposta de alteração aos Estatutos da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa Proponentes: André Caldas, Francisco Rodrigues dos Santos, Gonçalo Carrilho TÍTULO I Disposições Gerais CAPÍTULO
Leia maisESTATUTOS CAPITULO I. Disposições Gerais. Artigo 1º
ESTATUTOS CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º 1 É constituída a partir desta data e por tempo indeterminado uma associação de solidariedade social que adopta a denominação Associação de Idosos de Santa
Leia maisPROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA
PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisGANHAR AS ELEIÇÕES. GOVERNAR PORTUGAL. REVITALIZAR A DEMOCRACIA.
GANHAR AS ELEIÇÕES. GOVERNAR PORTUGAL. REVITALIZAR A DEMOCRACIA. 1. AFIRMAR UMA ALTERNATIVA DE GOVERNO O Partido Socialista tem de ganhar as próximas eleições legislativas com condições políticas, sociais
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação Porta do Mais é uma Associação sem fins lucrativos e existe por
Leia maisCAPÍTULO I Rádio e Televisão de Portugal, S. A. Artigo 1º. Natureza, objecto e Estatutos
Lei n.º 8/2007, de 14 de Fevereiro, alterada pela Lei n.º 8/2011, de 11 de Abril, e Lei n.º 39/2014, de 9 de julho CAPÍTULO I Rádio e Televisão de Portugal, S. A. Artigo 1º Natureza, objecto e Estatutos
Leia maisO CNPV. e as Estruturas Locais de Voluntariado. 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás
O CNPV e as Estruturas Locais de Voluntariado 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás As Origens do Voluntariado O Voluntariado sempre existiu. Nuns casos, de maneira difusa, noutros de forma organizada.
Leia maisConselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro
Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA
Leia maisComissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra. Regulamento Interno PREÂMBULO
Comissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra Regulamento Interno PREÂMBULO A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo (Lei n.º147/99 de 1 de Setembro) regula a criação, competência
Leia maisMoção. Contra a Privatização da Empresa Geral do Fomento (EGF) Contra o negócio dos Resíduos Sólidos Urbanos
a Gnipo Municipal do 1 1 Roco N~q _ Partido Ecologista - «Os Verdes» ASSENIBiíZ,~ MWÇ!CIPÁL LIS 50.5 Moção Contra a Privatização da Empresa Geral do Fomento (EGF) Contra o negócio dos Resíduos Sólidos
Leia maise) A sustentação das vertentes científica e técnica nas actividades dos seus membros e a promoção do intercâmbio com entidades externas.
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DISTRIBUIÇÃO E DRENAGEM DE ÁGUAS Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Natureza 1. A Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas (APDA) é uma associação sem fins
Leia maisACTA N.º 46 Mandato 2009-2013. Data da reunião extraordinária: 16-06-2011 Local da reunião: Sala das Reuniões da Câmara Municipal de Santarém
REUNIÃO DO EXECUTIVO MANDATO 2009-2013 DE 16-06-2011 192 Data da reunião extraordinária: 16-06-2011 Local da reunião: Sala das Reuniões da Câmara Municipal de Santarém Início da reunião: 09,30 horas Términus
Leia maisPortugiesisch Informações do Presidente da Comissão Eleitoral da Baixa Saxónia
Portugiesisch Informações do Presidente da Comissão Eleitoral da Baixa Saxónia Princípios do sistema de eleições autárquicas da Baixa Saxónia Princípios do sistema de eleições autárquicas da Baixa Saxónia
Leia maisMunicípio de Alfândega da Fé Câmara Municipal
REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I
PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP
DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais
Leia maisPROJECTO DE LEI Nº 479/IX
PROJECTO DE LEI Nº 479/IX Princípios Fundamentais sobre o Estatuto das Organizações Não Governamentais de Cooperação para o Desenvolvimento (Altera a Lei nº 66/98, de 14 de Outubro e Decreto-Lei nº 74/99,
Leia maisCNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS
A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos
Leia maisRECOMENDAÇÃO/PIDDAC PARA 2010
------------------------------------------------------------------------ACTA DA SESSÃO ORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA ------------------------------------------------------------------------MUNICIPAL REALIZADA
Leia maisMunicípio de Valpaços
Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisProjeto de Resolução n.º 565/XII/2.ª
Projeto de Resolução n.º 565/XII/2.ª Recomenda ao Governo que aprove, para o período de vigência do Programa de Assistência Financeira a Portugal, uma moratória para as ações de despejo que tiverem fundamento
Leia maisCAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º (Denominação, constituição e duração) É constituída e reger-se-á pelos presentes Estatutos e pela Lei aplicável, uma Associação de âmbito nacional,
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS 2011 AMIBA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DA RAÇA BARROSÃ CAPÍTULO PRIMEIRO DESIGNAÇÃO, SEDE E AFINS Artigo primeiro: É constituída, por
Leia maisTomada de posse do Novo Presidente do Instituto de Seguros de Portugal. Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças. - 2 de Outubro de 2006 -
Tomada de posse do Novo Presidente do Instituto de Seguros de Portugal Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças - 2 de Outubro de 2006 - Senhores Secretários de Estado, Senhor Presidente do Instituto
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale
Leia maisGRUPO PARLAMENTAR ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES VII Legislatura
GRUPO PARLAMENTAR ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES VII Legislatura e Senhores Membros do Governo Plano Intervenção sobre as Flores 2003/12/10 Paulo Valadão Estamos a analisar o último Plano desta
Leia mais- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)
- REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando
Leia maisPartido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 813/X/4.ª
Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 813/X/4.ª Altera a Lei nº 10/2000, de 21 de Junho (Regime jurídico da publicação ou difusão de sondagens e inquéritos de opinião) proibindo a
Leia mais