MOÇÃO Solidariedade com os trabalhadores da Gestnave/Ereta

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1 Deliberações de 1 de Fevereiro de de Fevereiro de 2008 Auditoria externa das Contas Aprovada a contratação da Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Sebastião & Santos, para prestação de serviços na área de certificação e auditoria externa às contas do Município, para os anos de 2007, 2008 e Carta Educativa do Concelho da Moita Aprovada a Carta Educativa do Concelho da Moita. Desafectação do domínio público municipal Lote de terreno - Rua 25 de Abril - Baixa da Banheira Aprovada a desafectação do domínio público municipal, do lote de terreno sito na Rua 25 de Abril, na vila e freguesia da Baixa da Banheira. Plano de Saneamento Financeiro Aprovado o Estudo e Plano de Saneamento Financeiro Plano de Saneamento Financeiro Aprovada a contratação de empréstimo bancário à Caixa Geral de Depósitos. Moção Aprovada uma Moção intitulada ''Solidariedade com os trabalhadores da Gestnave/Ereta''. Joaquim Martins Gonçalves, Presidente da Assembleia Municipal da Moita, torna público que, na Sessão Moita, este Órgão aprovou por maioria com 21 votos a favor, 2 votos contra e 7 abstenções a Moção infra Solidariedade com os trabalhadores da Gestnave/Ereta Considerando que : a) Os trabalhadores da Gestnave e Ereta começaram ontem a ser confrontados com a decisão da Administração de enviar cartas com a intenção do despedimento; Considerando ainda que: b) O Governo e o Estado assinaram em 1997 um protocolo com o Grupo Mello, onde está consignado que o quadro de trabalhadores da Lisnave deveria ter 1339 trabalhadores; c) Actualmente, a Lisnave tem pouco mais de 300 trabalhadores; d) Que a Administração da Lisnave não quer cumprir o protocolo assinado e para o qual recebeu milhões de euros do Governo; e) Que esta Administração da Lisnave se habituou a explorar o Trabalho e aumentou os seus lucros à custa do trabalho de mais de 2 milhares de Trabalhadores duplamente explorados pela Lisnave e por empreiteiros sem escrúpulos;

2 f) Que o Governo Português mostra assim a sua impotência perante os donos do dinheiro e aceita lançar no desemprego mais de uma centena de trabalhadores que pelo protocolo deveriam hoje ser trabalhadores da Lisnave; g) Que muitos dos Trabalhadores agora despedidos da Gestnave são moradores no nosso concelho. A Assembleia Municipal da Moita, reunida em 1 de Fevereiro de 2008, decide: - Manifestar a sua mais profunda solidariedade para com os trabalhadores da Gestnave e Ereta que se vêem assim lançados no desemprego. - Protestar veementemente contra mais esta decisão do Governo, reclamando que ao invés de decidir pelo despedimento dos trabalhadores, imponha a aplicação do Protocolo assinado em Moção Aprovada uma Moção intitulada Sobre o Relatório do Livro Branco para as Relações de Trabalho. Joaquim Martins Gonçalves, Presidente da Assembleia Municipal da Moita, torna público que na Sessão Moita, este Órgão aprovou por maioria com 21 votos a favor, 1 voto contra e 8 abstenções a Moção infra Sobre o Relatório do Livro Branco para as Relações de Trabalho O País foi confrontado com o Relatório da Convenção do Livro Branco para as relações laborais, com o qual o Governo PS quer abrir caminho ao mais grave ataque aos direitos dos trabalhadores das últimas décadas. É a alteração para pior do Código do Trabalho, um projecto injusto e inaceitável, que constitui uma renovada declaração de guerra aos trabalhadores portugueses, factor de retrocesso social, de agravamento da exploração e de comprometimento do desenvolvimento do País. É a flexisegurança à portuguesa. O Governo defende o alargamento do conceito de despedimento por inadaptação ao posto de trabalho para facilitar a generalização dos despedimentos arbitrários. Preconiza o despedimento sumário e limita a possibilidade de reintegração mesmo que o despedimento seja considerado sem justa causa. O Governo quer desregulamentar o horário de trabalho, dando mais poder às entidades patronais, admite horários de 10 horas diárias e 50 horas semanais. O Governo quer alargar os limites para a realização de horas extraordinárias e admite a eliminação da sua remuneração. O Governo quer introduzir novos mecanismos de caducidade da contratação colectiva para destruir direitos que esta consagra, fruto de décadas de luta de gerações de trabalhadores e quer atacar a liberdade sindical, os sindicatos e enfraquecer a sua capacidade reivindicativa para deliberar a força dos trabalhadores. É toda uma concepção com que o Governo se prepara para deixar cair anteriores propostas do PS, designadamente os compromissos assumidos na campanha eleitoral para as legislativas. Assim a Assembleia Municipal da Moita reunida a 01 de Fevereiro de 2008 decide: Solidarizar-se e apoiar a luta dos trabalhadores que está a ser travada para derrotar este projecto de indignidade e retrocesso social!

3 Moção Aprovada uma Moção sobre o Poder Local. Joaquim Martins Gonçalves, Presidente da Assembleia Municipal da Moita, torna público que na Sessão Moita, este Órgão aprovou por maioria com 21 votos a favor, 6 votos contra e 3 abstenções a Moção infra "Sobre o Poder Local" O Poder Local tem constituído um espaço insubstituível de participação das populações, dos agentes locais e dos partidos políticos na vida democrática das Freguesias, dos Municípios e do país. O Poder Local, emanação da vontade das populações, tem assumido, desde a Revolução de 25 de Abril de 1974, um valioso contributo para a construção e aprofundamento da democracia, um modelo inseparável da eleição directa dos executivos municipais. Nestas mais de três décadas, o Poder Local é um modelo de referência de funcionamento democrático do Estado, com uma construção que tem sido participada com as populações, com uma proximidade dos cidadãos em relação à gestão autárquica, com possibilidades de controlo democrático permanente da actividade dos eleitos. A verdade inquestionável é que estamos perante um quadro de exercício do Poder Local consagrado constitucionalmente, que honra a democracia portuguesa e que importa preservar, valorizar e aprofundar. O Projecto de Lei n.º 431/X, com a designação de Lei Eleitoral dos Órgãos das Autarquias Locais (alterações), subscrito pelos Grupos Parlamentares do PS e do PSD e aprovado na generalidade por esses dois partidos, elimina a eleição directa das Câmaras Municipais. Trata-se de um modelo que visa claramente garantir, de forma artificial e administrativa, uma maioria política à força política que tenha a presidência, em prejuízo do funcionamento colegial dos Órgãos Autárquicos e do acompanhamento plural da gestão dos executivos municipais, reduzindo drasticamente o quadro de fiscalização democrática e de gestão transparente. Trata-se de uma proposta que tem por base uma concepção de poder absoluto e de personalização extrema que subverte o princípio fundamental da representatividade política dos executivos municipais com expressão da escolha directa dos eleitores, em clara contradição com a afirmação expressa na exposição dos motivos do presente Projecto de Lei N.º 431/X, uma maior e mais efectiva responsabilização que favoreça a desejável transparência e uma mais directa relação entre eleitos e os seus eleitores. No modelo proposto, é o Presidente da Câmara eleito que determina, por sua escolha pessoal, a composição da maioria absoluta do executivo, não sendo sequer obrigado a cumprir a ordem de eleição para Assembleia Municipal. Interessa neste contexto de análise, sublinhar, face ao Projecto de Lei apresentado, as questões que subvertem por completo o actual modelo em que assenta o Poder Local em Portugal: 1 - Garantir uma maioria absoluta de mandatos, mesmo quando essa não é a vontade expressa pelos eleitores, ao reduzir artificialmente a representação das forças políticas minoritárias e ao assegurar a atribuição de mandatos à força maioritária, para além da sua representatividade.

4 2 - Atribuir ao Presidente da Câmara um poder absoluto e discricionário na escolha dos membros que integram o executivo municipal, com um modelo de composição do órgão apenas dependente da sua vontade e alterável em qualquer momento do mandato, em substituição do funcionamento colegial. 3 - Reduzir à expressão mínima a pluralidade da composição dos executivos municipais com inevitáveis consequências no empobrecimento democrático do Poder Local e na capacidade de fiscalização e controlo directo da actividade da Autarquia. A aplicação deste novo quadro legal significaria, para a composição actual dos executivos municipais, excluir 242 eleitos em representação das forças políticas não maioritárias, empobrecendo a expressão da pluralidade em 226 municípios. 4 - Pretensamente em nome da governabilidade, o que se propõe é um sistema que, pelos seus princípios, pode levar, pelo contrário, à institucionalização da instabilidade, ao prever a possibilidade da queda da Câmara Municipal com a realização de eleição intercalar, pela aprovação de uma moção de censura por 3/5 da Assembleia Municipal. 5 - Em nome da eficácia, o que se propõe é um modelo da parlamentarização da vida autárquica, acabando com uma realidade no conjunto inegavelmente positiva, de trabalho, diálogo, participação e cooperação dos eleitos na resolução dos problemas concretos das populações e na construção do progresso local. 6 - Em nome de uma maior homogeneidade e de assegurar a governabilidade garantido uma maioria absoluta já hoje existente em 281 Câmaras Municipais, abrangendo mais de 90% dos municípios institui-se um sistema assente numa concepção absoluta do Poder. 7 - Em nome da democracia e de uma solução para as actuais distorções cuja correcção se impõe, aos Presidentes das Juntas de Freguesia continuará a ser assegurada a sua participação na Assembleia Municipal que se tem constituído com uma inegável mais valia pela proximidade dos eleitos às populações sendo inconcebível que passam a ter um estatuto de clara menorização ao ficarem arredados da intervenção em questões decisivas para a vida Municipal Grandes Opções do Plano e Orçamento, Fiscalização da Actividade da Câmara, Constituição do Executivo Municipal e Deliberação de Moção de Rejeição. Em consonância com este quadro de análise, a Assembleia Municipal da Moita, em sessão ordinária de 1 de Fevereiro de 2008 delibera: 1. Reafirmar os princípios constitucionalmente consagrados para o Poder Local Democrático: - Respeito integral pela vontade manifestada no voto popular; - Exercício do Poder Colegial democrático e transparente expresso na gestão participada e no controlo democrático da actividade dos eleitos; - Proximidade entre a gestão autárquica e as populações. 2. Manifestar frontal e público desacordo quanto à forma e conteúdo do projecto de lei 43/X Lei Eleitoral dos Órgãos das Autarquias Locais (alterações) nomeadamente no que se refere: A eliminação da eleição directa das Câmaras Municipais, acentuando o seu carácter presidencialista e colocando em causa o funcionamento colegial e plural deste órgão; Ao não cumprimento do princípio constitucional da proporcionalidade, expresso num modelo que levará à constituição de executivos administrativamente maioritários, não respeitando os resultados eleitorais; Ao pendor vincadamente presidencialista, redutor do espaço democrático dos órgãos autárquicos executivos e da transparência de fiscalização; Ao pretenso reforço dos poderes de fiscalização do órgão deliberativo assente no poder de moção de censura das Assembleias Municipais, quando ao mesmo tempo não irá deter a capacidade de intervir na alteração das Grandes Opções do Plano e Orçamento;

5 Ao estatuto de inconcebível menoridade dos Presidentes das Juntas de Freguesia, enquanto membros das Assembleias Municipais, arredados da intervenção em questões decisivas da vida municipal. 3 - Remeter a Moção/Deliberação para as seguintes entidades: - Presidente da República; - Presidente da Assembleia da República; - Primeiro-ministro; - Secretário de Estado da Administração Local; - Grupos Parlamentares da Assembleia da República; - ANMP - Associação Nacional dos Municípios Portugueses; - ANAFRE - Associação Nacional de Freguesias.

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