Os Colegiados de Gestão Regional como dispositivos da Regionalização do SUS Cenários e Perspectivas Análise da Situação do CGMR na Bahia



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Transcrição:

Os Colegiados de Gestão Regional como dispositivos da Regionalização do SUS Cenários e Perspectivas Análise da Situação do CGMR na Bahia Novembro de 2010 Maria Conceição Benigno Magalhães Diretora da DIPRO/SUREGS/SESAB

Organograma da SESAB DIPRO DICON DIREG

O CONCEITO DE REGIÃO DE SAÚDE COM O PACTO Recortes territoriais inseridos em um espaço geográfico contínuo, identificados a partir de identidades culturais, econômicas e sociais redes de comunicação e infraestrutura de transporte, onde deverão ser organizadas as redes regionalizadas de ações e serviços de saúde para prestar atenção à saúde da população.

A REGIONALIZAÇÃO COM O PACTO DE GESTÃO COMO É ENTENDIDA: Eixo estruturante do processo de descentralização da gestão no SUS As mudanças no processo de regionalização: Orienta a descentralização das ações e serviços de saúde e os processos de negociação e pactuação entre os gestores Regionalização viva!!!! A construção de um novo desenho de região A formação de colegiados gestores regionais FONTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA 399-GM, 2006

SEGUNDA VERSÃO PRIMEIRA VERSÃO PROPOSTA INICIAL PRIMEIRA VERSÃO PDR-BA : BREVE HISTÓRICO CARTOGRÁFICO 1º Desenho: 31/08/2001 Desenho : PDR 2003 6 macrorregiões de saúde 31 microrregiões 122 módulos assistenciais 7 macrorregiões de saúde 32 microrregiões 125 módulos assistenciais Desenho : PDR 2003 REVISADO Desenho Atual: PDR 2007 8 macrorregiões de saúde 32 microrregiões 125 módulos assistenciais 9 macrorregiões de saúde 28 microrregiões

Conceitos utilizados para revisão do PDR no Estado em 2007 Aplicando os Conceitos: Economia de escala; Economia de escopo; Acesso; Capacidade de Investimento; Sustentabilidade econômica; Na construção dos Critérios: Definição de uma média de habitantes para compor a microrregião = 150.000 a 300.000 habitantes; Número mínimo de habitantes para um Município Referência de Microrregião (MRM) = 70.000 hab; Raio máximo de deslocamento de 100 km dos municípios até o município de referência; Capacidade Instalada.

Mapa das Macrorregiões POPULAÇÃO MACRORREGIÃO PÓLO 2008 CENTRO-LESTE Feira de Santana 2.188.033 CENTRO-NORTE Jacobina 802.173 EXTREMO SUL Teixeira de Freitas 743.182 LESTE Salvador 4.588.533 NORDESTE Alagoinhas 820.467 NORTE Juazeiro 1.054.978 OESTE Barreiras 903.863 SUDOESTE Vitória da Conquista 1.749.273 SUL Itabuna 1.720.469 Total geral 14.570.971

Mapas das Microrregiões MICRORREGIÃO Nº Pop 2008* Municípios Alagoinhas 18 503.019 Barreiras 15 400.446 Brumado 21 401.859 Camaçari 7 574.887 Cruz das Almas 9 253.588 Feira de Santana 28 1.108.231 Guanambi 21 445.131 Ibotirama 9 192.231 Ilhéus 8 376.882 Irecê 19 408.467 Itaberaba 14 260.520 Itabuna 21 512.045 Itapetinga 12 257.599 Jacobina 19 393.706 Jequié 25 521.336 Juazeiro 9 527.664 Paulo Afonso 9 237.664 Porto Seguro 8 337.315 Ribeira do Pombal 15 317.448 Salvador 9 3.318.315 Santa Maria da Vitória 13 311.186 Santo Antônio de Jesus 23 441.743 Seabra 11 187.105 Senhor do Bonfim 9 289.650 Serrinha 20 632.177 Teixeira de Freitas 13 405.867 Valença 13 310.206 Vitória da Conquista 19 644.684 Total geral 417 14.570.971

MACRORREGIÕES QUE FAZEM FRONTEIRAS COM OUTROS ESTADOS Tocantis Piauí Pernambuco Alagoas Sergipe Centro-Leste Centro Norte Extremo-Sul Leste Nordeste Norte Oeste Sudoeste Sul Goiás Minas Gerais Espírito Santo

A GESTÃO REGIONALIZADA DO SUS BAHIA FINALIDADES: Fortalecer a estratégia da regionalização; Instituir um processo de planejamento regional apoiando o planejamento local; Promover as pactuações entre os gestores e acompanhar sua implantação; Participar do desenvolvimento do processo regulatório definindo fluxos e protocolos; Propor modificações no processo de descentralização das ações de saúde à CIB/BA;

A GESTÃO REGIONALIZADA DO SUS BAHIA FINALIDADES: Participar na priorização das linhas de investimento da microrregião (PDI); Instituir processos dinâmicos de avaliação e monitoramento regional; Apoiar a implementação da Política de Atenção da Rede Especializada: I. Desenho de redes hierarquizadas, regionalizadas, integradas, acessíveis e eficientes; II. Lógica de Programação e Alocação de Recursos; III. Sistema de acompanhamento, regulação, avaliação, controle e revisão da PPI, com contratualização de hospitais estratégicos;

Em 2007: Avanços Adesão ao Pacto pela Saúde pelo Estado Revisão do PDR; Apoio às DIRES; Reestruturação da Rede Própria Estadual; Regularização nos repasses das contrapartidas financeiras Estadual aos Municípios Elaborado o Planejamento Estratégico Em 2008: Adesão ao Pacto Pela Vida pelos 417 Municípios; Foram instituídos 28 CGMRs (conforme PDR); Em 20 meses - março/08 à Novembro/09 foram realizadas 257 reuniões das 280 programadas; Manutenção e Ampliação da oferta de serviços MAC mais regionalizada.

Em 2009: Avanços Início da EP com o curso de Gestão Regionalizada, e os demais cursos coordenados pela SUPERH. Ampliação da oferta de serviços MAC; Criação da Comissão do Pacto de Gestão na Bahia (resolução CIB n097/2009); Elaboração do novo fluxo do Pacto pela Saúde (resolução CIB n 125/2009); Apoio técnico do COSEMS para discutir o Pacto nos CGMR; Passamos de 19 para 90 municípios com adesão ao Pacto de Gestão; sendo 42 Municípios com o Comando Único; Todas as solicitações de Adesão ao TCGM com Assunção ao Comando Único foram aprovadas pela Comissão do Pacto de Gestão; Todos os 417 Municípios do Estado da Bahia alimentaram os indicadores do Pacto pela Vida no SISPACTO; Elaboração de nova PPI, com oficinas, validação de CNES, e rodadas microrregionais validadas em CGMR.

Em 2010 Avanços Finalização do Curso de Gestão Regionalizada; Adesão ao Pacto Pela Vida biênio 2010/2011 pelos 417 Municípios; Passamos de 90 para 226 municípios com adesão ao Pacto de Gestão, sendo 62 Municípios com o Comando Único; 382 Municípios do Estado da Bahia alimentaram os indicadores do Pacto pela Vida no SISPACTO com os resultados de 2009; Conclusão da PPI. Nomeação do GT-PPI na CIB, para acompanhamento e avaliação da PPI; Inicio dos trabalhos para implantação do Apoio Institucional da SUREGS;

E o funcionamento do CGMR? Cultura Solidária e de co-responsabilização para: Contribuir para o desenvolvimento de Regiões Sanitárias com maior grau de autonomia e maior resolutividade Integrar Regiões Sanitárias e Regiões e Administrativas Contribuir para construção da integralidade das ações e seviços de saúde na região Dar Concretude ao Pacto pela Saúde;

E o funcionamento do CGMR? Cultura Solidária e de co-responsabilização para: Auxiliar na organização da Regionalização; Estimular articulação entre Gestores e instâncias; Viabilizar o Planejamento Regional; Induzir a conformação de redes Assistenciais; Promover a Educação Permanente em Ato; Pactuações dinâmicas - PPI VIVA.

COLEGIADO DE GESTÃO MICRORREGIONAL CGMR - HISTORICO Estabelecido pela Portaria/GM-MS 399 de 22/02/2006 onde trata da regionalização e seus pressupostos ex: co-gestão; Elaboração do regimento interno em 2007; Regimento_CGMR.doc Instituído por Resolução CIB 143 de 09/10/2007; Alteração no quadro da representação Estadual e nomeação dos coordenadores e membros efetivos dos CGMR Portaria Estadual 1232 de 19/05/2008 e a Portaria Estadual 1136 de 12/07/2010; PORTARIA Nº1136 Coordenadores e Membros Efetivos; Inicio do processo de implantação do CGMR maio 2008; Consolidação dos CGMR como espaço de pactuação 2009;

Análise da situação de funcionamento dos Metodologia da Análise: CGMR-BA 1. Elaborado inquérito com 33 perguntas, com respostas: SIM / Não/Parcialmente e espaço para justificativas; 2. Elaborado duas oficinas: uma com os diretores das DIRES e Membros Efetivos dos CGMR, e outra com as representações das secretarias executivas dos CGMR; 3. O inquérito foi aplicado presencialmente nas oficinas;

Análise da situação de funcionamento dos CGMR-BA 4. Ainda durante as oficinas, foram apresentado os dados compilados das respostas e com este instrumento foram realizadas discussões coletivas e apontado sugestões para resolução dos problemas identificados; 5. Os inquéritos não respondidos presencialmente foram encaminhados por e-mail, explicado o processo, preenchido e retornado à DIPRO; 6. Os inquéritos não respondidos presencialmente foram respondidos por e-mail

Relação das Questões MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO COLEGIADO DE GESTÃO MICRORREGIONAL - CGMR 01)Os membros conhecem o regimento do CGMR? 02)O desenvolvimento dos trabalhos é realizado de acordo com a recomendação do regimento? 03)A pauta é enviada para DIPRO com 10 dias de antecedência, conforme regimento? 04)A pauta é enviada aos membros efetivos com 10 dias de antecedência conforme o regimento? 05)As sugestões dos integrantes para definição de pauta, estão sendo enviadas por escrito e com prazo de 10 dias úteis de antecedência. Qual o meio de envio? 06)Há cronograma pré definido para realização das reuniões, conforme o regimento?

Relação das Questões MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO COLEGIADO DE GESTÃO MICRORREGIONAL - CGMR 07)O envio da versão final da pauta da reunião, está sendo enviada pela Secretaria Executiva com antecedência mínima de 4 dias, conforme regimento 08)É respeitada a presença de 50% e mais um dos representantes do colegiado para início das reuniões? 09)As reuniões são planejadas previamente de forma conjunta? 10)As reuniões são conduzidas de forma participativa? 11)Há divulgação ampla das reuniões do CGMR nos meios de comunicação disponíveis? 12)Há participação de outros sujeitos dos serviços da comunidade, das instituições de ensino superior - IES, etc? 13)Os participantes (não membros) têm direito a voz? 14)Quais são as pautas mais discutidas nas reuniões do colegiado?

Relação das Questões MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO COLEGIADO DE GESTÃO MICRORREGIONAL - CGMR 16) Há formação de Câmara Técnica? 17) A equipe da Câmara Técnica participa das reuniões e assessora os membros do CGMR no desenvolvimento dos trabalhos? 18) A Câmara tem contribuído para qualificação do processo de discussão? 19) Existem grupos de trabalho? Membros / representação: 20) Temas já trabalhados/ datas? Há liberdade e autonomia desses grupos (compromisso com o 21) conhecimento técnico, científico)? 22) Apresenta relatórios conclusivos sobre as matérias submetidas a estudo à Câmara Técnica dentro do prazo acordado? 23) Comunicam a DIPRO a solicitação de apoio de areas técnicas da SESAB, quando há necessidade de apoio aos grupos de trabalho ou Câmaras Técnicas?

Relação das Questões MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO COLEGIADO DE GESTÃO MICRORREGIONAL - CGMR 24) A Secretaria Executiva está conformada e legitimada? 25) Existe espaço definido de funcionamento da Secretaria Executiva? 26) Existe equipe definida para composição da Secretaria Executiva? 27) A Secretaria cumpre as suas atribuições satisfatoriamente? 28) Existe registro documental de todas as definições consensuadas nas reuniões do CGMR? De que forma? São acessíveis? 29) São divulgadas e encaminhadas para as instâncias competentes? 30) O resumo executivo é enviado para a DIPRO até 8 dias após a reunião? 31) O Colegiado conhece como pode ser gasto o recurso anual destinado ao funcionamento dos CGMR? 32) O CGMR decide de forma participativa como serão gastos os recursos do Colegiado? 33) A Secretaria Executiva presta conta dos recursos do CGMR?

O desenvolvimento dos trabalhos é realizado de acordo com a recomendação do regimento? SMS SES

Há cronograma pré definido para realização das reuniões, conforme o regimento? SMS SES

Quais são as pautas mais discutidas nas reuniões dos Colegiados? Situação de Saúde; PPI; Acesso/Regulação; Atenção Básica; Educação Permanente;

Há formação de Câmara Técnica? SMS SES

Existem grupos de trabalho? SMS SES

A Secretaria Executiva está conformada e legitimada? SMS SES

Existe espaço definido de funcionamento da Secretaria Executiva? SMS SES

A Secretaria cumpre as suas atribuições satisfatoriamente? SMS SES

Existe registro documental de todas as definições consensuadas nas reuniões do CGMR? SMS SES

O CGMR decide de forma participativa como serão gastos os recursos do Colegiado? SMS SES

Observações Alguns Colegiados relatam seguir o regimento parcialmente; Existem CT implantadas em alguns CGMR, porém não atuantes, e em outros o processo está em formação; Quando há formação de Grupos de Trabalho este é composto por técnicos da Regional de saúde e representantes do Município; Em aproximadamente 50% dos Colegiados a Secretária Executiva está instalada na sede das Regionais de saúde e muitas vezes tem seu papel desenvolvido por esta; Todas as reuniões são registradas em Atas e tem seu acesso garantido;

Proposições Formalizar as câmaras técnicas(ct), conforme o regimento no que diz respeito aos temas e propor mudança no regimento no que diz respeito à coordenação/responsabilização e apoio a essas CT. Articular as CT dos Colegiados com as CT da CIB; Readequar o Regimento conforme as singularidades regionais e implantá-lo de fato;

OBRIGADA!! Conceição Benigno Diretora de Programação e-mail: cbenigno2@gmail.com Telefone: (71)3116-3941/3942/3943 Site da DIPRO: www.saude.ba.gov.br/dipro

CONTATOS Superintendência de Regulação e Atenção à Saúde Diretoria de Programação (DIPRO) e-mail: suregs.dipro@saude.ba.gov.br e-mail CGRM: dipro.cgmr@saude.ba.gov.br Telefone: (71) 3116-3941/3942/3943 Site da DIPRO: www.saude.ba.gov.br/dipro