Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida www.apremavi.org.br PARCERIAS Terceiro Setor e Setor Privado
Definição (Aurélio) Parceria Reunião de pessoas para um fim de interesse comum Parceiro Igual, semelhante Interesse comum entre iguais
Princípios A maioria das instituições tem princípios estabelecidos que norteiam as parcerias que são firmadas. É fundamental manter os objetivos e nunca se desviar da missão Uma parceria entre o Terceiro Setor e o Setor Privado deve ter conteúdo e atuação profissional Uma parceria bem estruturada jamais faz com que a organização do Terceiro Setor se desvie de seu objetivo original Entidades ambientalistas x militância
Parcerias da Apremavi Primeira Parceria com setor privado 1997 Empresa Van Melle Holanda 225.000 árvores plantadas 100 propriedades 22 municípios Isso nos estimulou a procurar novas parcerias
Outras Parcerias Klabin Programa Matas Legais Metalúrgica Riosulense Parque Natural Municipal Mata Atlântica Malwee Malhas Educação Ambiental Super Mercado Archer Campanha da primavera As parcerias estão trazendo resultados muito positivos e concretos e estimulando novas ações
Fundações que estimulam projetos de parcerias Fundação ASHOKA Fundação AVINA Através da seleção de pessoas: fellows ou líderes vinculados a organizações do terceiro setor Esse apoio traz estrutura e profissionalismo
A Experiência do Diálogo Diálogo Florestal para a Mata Atlântica Em 2003 30 representantes de organizações ambientalistas e da indústria de produtos florestais, se reuniram para discutir temas relacionados ao setor florestal e à biodiversidade, estimulados pela experiência do The Forests Dialogue. O sucesso estimulou a instalação do Diálogo Florestal para a Mata Atlântica, cuja primeira fase ocorreu de 2005 a 2007, com a participação de cerca de 40 instituições, sob a coordenação de 3 ONGs e 3 empresas. Foram realizados 4 encontros presenciais
Diálogo Florestal para a Mata Atlântica A Experiência do Diálogo Compartilhamento de informações e conhecimento entre conservacionistas e empresas sobre a Mata Atlântica e as atividades de cada setor no bioma; Identificação de pontos de convergência entre os objetivos de cada setor, especialmente aqueles relacionados ao uso sustentável dos recursos naturais e à conservação da biodiversidade; Exemplos de colaboração entre empresas, comunidades locais, governos e ambientalistas, para conservação e restauração da Mata Atlântica; Prioridades e critérios para a expansão do setor florestal na Mata Atlântica, especialmente no caso do fomento florestal; Inclusão das comunidades locais no planejamento e ordenamento territorial; Oportunidades para compensação pelos serviços ambientais dos remanescentes nativos pertencentes às empresas e seus fomentados, incluindo apoio à restauração de Áreas de Preservação Permanente e averbação e recuperação de Reservas Legais; Propostas de políticas públicas que incentivem a conservação da biodiversidade e a recuperação parcial da cobertura florestal da Mata Atlântica
Os Princípios Integração Transparência Confiança Não-Exclusão Pró-Atividade Respeito à Diversidade Compromisso
A Segunda Fase Encontros Nacionais Fóruns Regionais Manter e consolidar um espaço de diálogo pró-ativo entre ambientalistas e empresas do setor florestal; Gerar resultados concretos, em campo e em larga escala, para conservação dos recursos naturais na Mata Atlântica; Contribuir para a melhoria da qualidade de vida humana, a partir do aprimoramento das relações destas com os recursos naturais; Propor e influenciar a adoção de políticas públicas que favoreçam a proteção e a sustentabilidade dos recursos naturais da Mata Atlântica.
Oportunidades de Parcerias Programa Clima Legal Objetivo: Promover a adoção e a implantação de plantios para seqüestro de carbono para ajudar a amenizar os efeitos do aquecimento global tanto no planeta como no Estado de Santa Catarina. Também é uma estratégia para a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica. PARTICIPEM info@apremavi.org.br