GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CAT Nº 29/99 D.O.E. 03.09.



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Transcrição:

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CAT Nº 29/99 D.O.E. 03.09.99 Revisa a Instrução Normativa CAT nº 04/99 que homologou o ECF-MR da marca GENERAL, modelo G-930. O Coordenador Geral de Administração Tributária, no uso de suas atribuições; Considerando o disposto no art. 8º do Decreto nº 36.953, de 16 de julho de 1996; Considerando o Parecer nº 81, de 21 de maio de 1999, emitido pelo Grupo de Trabalho nº 46 - Equipamentos Emissores de Cupom Fiscal da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS; Considerando que o equipamento atende às exigências e especificações do Convênio ICMS 156/94, de 07 de dezembro de 1994, até as alterações promovidas pelo Convênio ICMS 65/98, de 19 de junho de 1998; Considerando a necessidade de uniformizar procedimentos das empresas credenciadas para intervir em Emissor de Cupom Fiscal - ECF, bem como orientar funcionários fiscais incumbidos de proceder verificações contidas na legislação vigente, pertinente à espécie; RESOLVE: Art.1º Aprovar, como meio de controle fiscal, o emissor de cupom fiscal do fabricante FGL DA AMAZÔNIA ELETRÔNICA IND. E COM. LTDA, condicionando a sua utilização nos termos do Decreto nº 36.953, de 16 de julho de 1996 (Convênio ICMS 156/94), ao atendimento das seguintes características, especificações e condições: I- FABRICANTE: a) razão social: FGL DA AMAZÔNIA ELETRÔNICA IND. E COM. LTDA.; b) CNPJ: 15.781.941/0001-87; II- EQUIPAMENTO: a) marca: GENERAL; b) tipo: ECF-MR; c) modelo: G-930;

d) software básico: 1. versão: V2.0; 2. checksum: F4FC; 3. tipo de memória: EPROM, com numeração 27C010, 27C1001 ou similar; 4. possui modo de treinamento 5. cancelamento: 5.1. cancela o último item, acréscimo ou desconto; 5.2. cancela apenas o Cupom Fiscal em emissão; 6. efetua desconto em item e em subtotal; 7. efetua acréscimo em item e em subtotal; 8. identifica o consumidor pelo CNPJ ou CPF, impresso no início do Cupom Fiscal; 9. a capacidade de armazenamento de itens na memória de trabalho é de até 3.320; 10. possui doze totalizadores parciais de situação tributária que podem ser utilizados para o ICMS ou ISS, devendo ser representado, respectivamente, por Tnn,nn% ou Snn,nn%, onde nn,nn representa a alíquota vinculada; 11. identificação para os totalizadores: 11.1. Totalizador Geral identificado por GTF; 11.2. Venda Bruta Diária identificado por VBRUT; 11.3. cancelamento de item identificado por CANC; 11.4. desconto no item identificado por DESC; 11.5. Venda Líquida identificado por VLIQ; 11.6. possui três totalizadores para operações não fiscais, sendo que SANGRIA e F. CAIXA estarão sempre ativos podendo ter sua impressão desabilitada através de intervenção técnica, e VALE, que pode ter sua função desabilitada; 11.7. emite cupom adicional; 11.8. permite mensagem promocional em até 2(duas) linhas, após a finalização do Cupom Fiscal; 11.9. admite 5 formas de pagamento com descrição programável em modo de intervenção; 11.10. permite autenticação de documentos; 11.11. permite registro de até 22 usuários; 11.12. permite a interligação com impressora de cheques; 11.13. permite a interligação com leitora de código de barras; 11.14. permite a interligação com balança; 11.15. permite a interligação a computador para carga de PLU, captura de dados gerenciais e Leitura da Memória Fiscal para meio magnético; 12. identificação para os contadores: 12.1. Contador de Reduções identificado pela letra CRZ; 12.2. Contador de Ordem de Operação identificado por COO; 12.3. Contador de Reinício de Operação identificado por CRO; 12.4. Contador de Leitura X identificado por CL

12.5. contador de itens cancelados identificado por CANC. I.; 12.6. contador de cupons cancelados identificado por CANC. C.; 12.7. Contador Geral de Comprovantes não Fiscais identificado por GNF:; e) hardware: 1. o equipamento deve receber dois lacres, sendo um colocado na parte posterior à esquerda e outro na parte frontal à direita; 2. plaqueta de identificação plástica afixada na lateral direita posterior, contendo a indicação da marca e modelo e outra plaqueta metálica contendo o número de fabricação afixada na parte frontal direita do equipamento; 3. o mecanismo impressor é da marca EPSON, modelo M-780, 18 colunas e com 02 (duas) estações impressoras, sendo uma desativada; 4. portas de comunicação: 4.1. da placa principal: CN1 (barra de pinos 1X13), para fonte de alimentação; CN2 (fêmea 2X15), para placa de expansão; CN3 (barra de pinos 1X4), para gaveta; CN7 (fêmea para flat 2X13), para impressora; CN8 (barra de pinos 1X7), para fechadura de controle; CN11 (barra de pinos 1X3), para sensor de fim de papel; CN12 (barra de pinos 1X13) e CN13 (barra de pinos 1X11), para display; CN14 (barra de pinos 1X7), para memória fiscal; CN15 (fêmea para flat 1X22), para teclado; P1 (barra de pinos 1X3), para intervenção técnica; e, P2 (barra de pinos 1X3), para teste de fabrica; 5. a memória destinada a gravação de dados da Memória Fiscal é do tipo EPROM com numeração 27C020, 27C2001 ou equivalente, com capacidade de gravar dados relativos a 1.885 reduções; 6. possui dois berços para resinar nova EPROM para Memória Fiscal; 7. possui sensor de proximidade de fim de papel; III- PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE LEITURAS: a) Leitura X, diretamente no ECF: 1. colocar a chave de controle na posição 2. digitar 100 no teclado; 3. apertar a tecla SUBTOTAL e em b) Leitura da Memória Fiscal: 1. diretamente no ECF: 1.1. leitura geral: 1.1.1. colocar a chave na posição LF; 1.1.2. apertar a tecla DINHEIRO; 1.2. leitura por intervalo de datas: 1.2.1 colocar a chave na posição LF;

1.2.2 digitar a data inicial no formato ddmmaaaa; 1.2.3 apertar a tecla X (vezes); 1.2.4 digitar a data final no formato ddmmaaaa; 1.2.5 apertar a tecla DINHEIRO; 1.3. leitura por intervalo de redução Z: 1.3.1. colocar a chave na posição LF; 1.3.2. digitar o número da redução Z inicial no formato nnnn; 1.3.3. apertar a tecla X (vezes); 1.3.4. digitar o número da redução Z final no formato nnnn; 1.3.5. apertar a tecla DINHEIRO; c) leituras de programação: 1. dos departamentos: 1.1. colocar a chave de controle na posição 1.2. digitar 501 no teclado; 1.3. apertar a tecla SUBTOTAL e em 2. de PLU: 2.1. colocar a chave de controle na posição 2.2. digitar 502 no teclado; 2.3. apertar a tecla SUBTOTAL e em 3. dos caracteres alfanuméricos: 3.1. colocar a chave de controle na posição 3.2. digitar 503 no teclado; 3.3. apertar a tecla SUBTOTAL e em 4. da taxa de desconto e acréscimo, HALO-bloqueio de valor elevado, modo de operador, ponto decimal: 4.1. colocar a chave de controle na posição 4.1. digitar 504 no teclado; 4.2. apertar a tecla SUBTOTAL e em 5. do layout do teclado: 5.1. colocar a chave de controle na posição 5.2. digitar 601 no teclado; 5.3. apertar a tecla SUBTOTAL e em 5.4. nesta leitura, a função 44 representa a liberação de registro de valor sobreposto ao valor programado para a PLU, não deverá aparecer esta função; 6. de outros dados fiscais ( BR, nº de série, nº de fabricação do equipamento, CGC e IE do usuário, versão do software básico, data limite para registro.): 6.1. colocar a chave de controle na posição 6.2. digitar 602 no teclado; 6.3. apertar a tecla SUBTOTAL e em 7. programação dos flags das funções: 7.1. colocar a chave de controle na posição

7.2. digitar 603 no teclado; 7.3. apertar a tecla SUBTOTAL e em 7.4. nesta leitura, os parâmetros para os endereços de programação devem ser: Endereço Parâmetro Função 24 0 Impressão na fita das operações de sangria e fundo de caixa. 56 0 Habilita registro direto nos Departamentos Demais Livre IV- DISPOSIÇÕES GERAIS: a) a revisão foi solicitada pelo fabricante para adequação do equipamento ao Convênio 156/94, com as alterações promovidas até o Convênio 65, de 19 de junho de 1998, exceto quanto ao disposto na cláusula 4ª, 8º, por se tratar de revisão; b) a Memória Fiscal deve ser inicializada antes da saída do equipamento do estabelecimento do fabricante, com CGC, IE e IM gravados em zeros, em modo de treinamento; c) a presente homologação poderá, a critério da Coordenadoria Geral de Administração Tributária, nos termos do Decreto 36.953, de 16/07/96, ser revogado ou suspenso, sempre que forem constatadas operações indevidas no equipamento que prejudiquem os controles fiscais; Art.2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. COORDENADORIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, em Maceió, 31 de agosto de 1999. MANOEL OMENA FARIASJÚNIOR COORDENADOR GERAL