TÍTULO I DO EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL - ECF CAPÍTULO I DO OBJETIVO CAPÍTULO II DAS CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO

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1 PORTARIA CAT Nº 55, DE 14 DE JULHO DE 1998 (DOE DE ) DISPÕE SOBRE O USO, CREDENCIAMENTO E DEMAIS PROCEDIMENTOS RELATIVOS A EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL - ECF, MÁQUINA REGISTRADORA E TERMINAL PONTO DE VENDA - PDV. O Coordenador da Administração Tributária, em face do disposto nos artigos 125, parágrafo 3º, 175, parágrafo 1º, e 530-A, parágrafo 4º, do Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços, aprovado pelo Decreto nº 33118, de 14 de março de 1991, considerando os acordos firmados pelas Unidades da Federação para disciplinar o uso de equipamento emissor de cupom fiscal - ECF (Convênio ICMS nº 156/94, de 7 de dezembro de 1994, alterado pelos Convênios ICMS - 56, de 28 de junho de 1995, 73/97, de 25 de julho de 1997, 95/97, de 26 de setembro de 1997, 132/97, de 12 de dezembro de 1997, 2/98, de 18 de fevereiro de 1998, e 65/98, de 19 de junho de 1998, Convênio ICMS - 72/97, de 25 de julho de 1997, alterado pelos Convênios ICMS - 21/98, de 20 de março de 1998, e 64 de 19 de junho de 1998, e Convênio ECF nº 1/98, de 18 de fevereiro de 1998), e considerando a necessidade de manter a utilização de máquina registradora e terminal ponto de venda - PDV para fins fiscais, até que sejam substituídos por equipamentos ECF, expede a seguinte portaria: TÍTULO I DO EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL - ECF CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º - Esta portaria fixa normas pertinentes a características, adoção, uso e outras atividades relacionadas com equipamento emissor de cupom fiscal (ECF), nos termos dos artigos, 125, parágrafo 3º, 175, parágrafo 1º e 530-A, parágrafo 4º do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 33118, de 14 de março de CAPÍTULO II DAS CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO Art. 2º - Para os efeitos desta portaria entende-se como (Convênio ICMS - 156/94, cláusula quadragésima terceira, na redação dos Convênios ICMS - 132/97, cláusula primeira, IV, e ICMS - 2/98, cláusulas primeira, V, e segunda, III): I - ECF - o equipamento com capacidade de emitir Cupom Fiscal e outros documentos de natureza fiscal, que atenda às disposições desta portaria, e que compreende três tipos básicos: a) ECF-PDV: com capacidade de efetuar o cálculo do imposto por alíquota incidente e indicar, no Cupom Fiscal, o Grande Total (GT) atualizado, o símbolo característico de acumulação neste totalizador e o da situação tributária da mercadoria; b) ECF-MR: que, sem os recursos citados na alínea anterior, apresenta a possibilidade de identificar a situação tributária de cada mercadoria registrada mediante a utilização de totalizadores parciais; c) ECF-IF: com capacidade de atender as mesmas disposições do ECF-PDV e constituído de módulo impressor e periféricos.

2 II - Leitura "X" - documento fiscal emitido pelo ECF com a indicação dos valores acumulados nos contadores e totalizadores, sem que isso importe o zeramento ou a diminuição desses valores; III - Redução "Z" - o documento fiscal emitido pelo ECF com informações idênticas às da Leitura "X", que indica a totalização dos valores acumulados e que importa, exclusivamente, no zeramento dos totalizadores parciais; IV - Totalizador Geral (GT) ou Grande Total - acumulador irreversível com capacidade mínima de 16 (dezesseis) dígitos, residente na Memória de Trabalho, e destinado à acumulação do valor bruto de todo o registro relativo à operação ou prestação sujeita ao ICMS ou ao imposto de competência municipal, inclusive o valor referente ao acréscimo, até atingir a capacidade máxima de dígitos, quando então é reiniciada automaticamente a acumulação; V - Totalizadores Parciais - os acumuladores líquidos dos registros de valores efetuados pelo ECF, individualizados pela situação tributária da mercadoria vendida, pelo serviço prestado, pela operação de desconto ou de cancelamento ou pela operação não sujeita ao ICMS, redutíveis quando da emissão da Redução "Z", com o limite mínimo de 11 (onze) dígitos; VI - Contador de Ordem de Operação - o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 (quatro) dígitos, incrementado de uma unidade, a partir de 1 (um), ao ser emitido qualquer documento pelo ECF; VII - Contador de Reduções - o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 (quatro) dígitos, incrementado de uma unidade sempre que for efetuada a Redução "Z"; VIII - Contador de Reinício de Operação - o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 (quatro) dígitos, incrementado de uma unidade sempre que o equipamento for recolocado em condições de uso em razão de intervenção técnica que implique alteração de dados fiscais ou na hipótese prevista no parágrafo 9º do artigo 3º; IX - "Software" básico - o programa que atende às disposições desta portaria, de responsabilidade do fabricante, residente de forma permanente no equipamento, em memória "PROM" ou "EPROM", com a finalidade específica e exclusiva de gerenciar as operações e a impressão de documentos pelo ECF, não podendo ser modificado ou ignorado por programa aplicativo; X - Memória Fiscal - o banco de dados implementado em memória PROM ou EPROM, inviolável, com capacidade de armazenar os dados de interesse do fisco relativos a, no mínimo, (mil oitocentos e vinte e cinco) dias, fixada internamente na estrutura do ECF de forma permanente, envolvida em resina termoendurecedora opaca, que impede o acesso e a remoção; XI - Logotipo Fiscal - o símbolo resultante de programa específico, residente apenas na Memória Fiscal, de onde é requisitado para a impressão das letras "BR", Anexo 4, nos documentos fiscais emitidos pelo ECF; XII - Número de Ordem Sequencial do ECF o número de ordem sequencial, a partir de 1 (um), atribuído pelo usuário do estabelecimento ao ECF, impresso nos documentos emitidos pelo equipamento e alterável somente mediante intervenção técnica; XIII - Contador de Comprovante Não Fiscal - o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 (quatro) dígitos, residente na Memória de Trabalho do equipamento, específico para a operação registrada no documento Comprovante Não Fiscal, incrementado de uma unida de quando da emissão desse documento; 2

3 XIV - Aplicativo - o programa ("software") desenvolvido para o usuário, com a possibilidade de enviar comandos, estabelecidos pelo fabricante do ECF, ao "software" básico, sem ter, entretanto, capacidade de alterá-lo ou ignorá-lo; XV - Contador de Cupons Fiscais Cancelados - o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 (quatro) dígitos, incrementado de uma unidade ao ser cancelado um Cupom Fiscal; XVI - Contador de Notas Fiscais de Venda a Consumidor - o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 (quatro) dígitos, incrementado de uma unidade ao ser emitida uma Nota Fiscal de Venda a Consumidor; XVII - Contador de Notas Fiscais de Venda a Consumidor Canceladas - o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 (quatro) dígitos, incrementado de uma unidade ao ser cancelada uma Nota Fiscal de Venda a Consumidor; XVIII - Contador de Cupons Fiscais - Bilhetes de Passagem - o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 (quatro) dígitos, incrementado de uma unidade ao ser emitido um Cupom Fiscal - Bilhete de Passagem; XIX - Contador de Cupons Fiscais - Bilhetes de Passagem Cancelados - o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 (quatro) dígitos, incrementado de uma unidade ao ser cancelado um Cupom Fiscal - Bilhete de Passagem; XX - Contador de Leitura "X" - o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 (quatro) dígitos, incrementado de uma unidade ao ser emitida uma Leitura "X"; XXI - Comprovante Não Fiscal - documento emitido pelo ECF sob o controle do "software" básico, para registro não relacionado com o ICMS ou com o imposto de competência municipal, que pode ou não ser vinculado ao último documento fiscal emitido; XXII - Contador Geral de Comprovante Não Fiscal - o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 (quatro) dígitos, residente na Memória de Trabalho, incrementado de uma unidade ao ser emitido qualquer Comprovante Não Fiscal; XXIII - Leitura de Memória de Trabalho - a leitura emitida pelo ECF nos termos dos parágrafos 12 e 13 do artigo 3º. Art. 3º - O ECF deverá apresentar, no mínimo, as seguintes características (Convênio ICMS - 156/94, cláusula quarta, na redação dada pelos Convênios ICMS - 132/97, cláusula primeira, I, ICMS - 2/98, cláusulas primeira, I, e segunda, I e II, e ICMS - 65/98, cláusulas primeira, I, e segunda, I): I - dispositivo que possibilite a visualização, por parte do consumidor, do registro das operações ou das prestações; II - emissor de Cupom Fiscal; 3

4 III - emissor de Fita-detalhe; IV - Totalizador Geral (GT); V - Totalizadores Parciais; VI - Contador de Ordem da Operação; VII - Contador de Reduções; VIII - Contador de Reinício de Operação; IX - Memória Fiscal; X - capacidade de imprimir o logotipo fiscal (BR); XI - capacidade de imprimir, na Leitura "X", na Redução "Z" e na Fita-detalhe, o valor acumulado no Totalizador Geral (GT) e nos totalizadores parciais; XII - bloqueio automático de funcionamento ante a perda, por qualquer motivo, de dados acumulados nos contadores e totalizadores de que trata o Parágrafo 1º; XIII - capacidade de imprimir o número de ordem sequencial do ECF; XIV - dispositivo inibidor do funcionamento do ECF, na hipótese de término da bobina autocopiativa destinada à impressão da Fita-detalhe ou de documento original; XV - lacre, colocado conforme o indicado no parecer de homologação do equipamento, para impedir que o ECF sofra qualquer intervenção nos dispositivos lacrados, sem que fique evidenciada a violação; XVI - número de fabricação, visível, estampado em relevo diretamente no chassi ou na estrutura do ECF em que se encontre a Memória Fiscal, ou, ainda, em plaqueta metálica fixada nessa estrutura de forma irremovível; XVII - relógio interno que registrará data e hora, a serem impressas no início e no final de todos os documentos emitidos pelo ECF, acessível apenas mediante intervenção técnica, exceto quanto ao ajuste para o horário de verão; XVIII - um Totalizador Geral (GT) único; XIX - rotina uniforme de obtenção, por modelo de equipamento, das Leituras "X" e da Memória Fiscal, sem necessidade de uso de cartão magnético ou de número variável de acesso; XX - capacidade de emitir a Leitura da Memória Fiscal por intervalo de datas e por número sequencial do Contador de Redução; XXI - capacidade de assegurar que os recursos físicos e lógicos da Memória Fiscal, do "software" básico e do mecanismo impressor não sejam acessados diretamente por aplicativo, de modo que estes recursos sejam utilizados unicamente pelo "software" básico, mediante recepção exclusiva de comandos fornecidos pelo fabricante do equipamento; 4

5 XXII - capacidade, controlada pelo "software" básico, de informar na Leitura "X" e na Redução "Z" o tempo em que permaneceu operacional no dia respectivo e, dentro deste, o tempo em que esteve emitindo documentos fiscais, exceto para Leitura "X", Redução "Z" e Leitura de Memória Fiscal, em se tratando de ECF-IF ou de ECF-PDV; XXIII - Contador de Cupons Fiscais Cancelados; XXIV - Contador de Notas Fiscais de Venda a Consumidor; XXV - Contador de Notas Fiscais de Venda a Consumidor Canceladas; XXVI - Contador de Cupons Fiscais - Bilhete de Passagem; XXVII - Contador de Cupons Fiscais - Bilhete de Passagem Cancelados; XXVIII - Contador de Leitura "X". Parágrafo 1º - O Totalizador Geral (GT), o Contador de Ordem de Operação, o Contador Geral de Comprovante Não Fiscal, se existir, o Número de Ordem Sequencial do ECF, o Contador de Cupons Fiscais Cancelados, se existir, e os totalizadores parciais serão mantidos em memória não volátil residente no equipamento, que deverá ter capacidade de assegurar os dados acumulados por, no mínimo, 720 (setecentas e vinte) horas, ante a ausência de energia elétrica. Parágrafo 2º - No caso de perda dos valores acumulados no Totalizador Geral (GT), estes deverão ser recuperados, juntamente com o número acumulado no Contador de Reduções, a partir dos dados gravados na memória fiscal. Parágrafo 3º - No caso de ECF-IF, os contadores, os totalizadores, a memória fiscal e o "software" básico exigidos nesta portaria estarão residentes no módulo impressor, que deve ter unidade central de processamento (CPU) independente. Parágrafo 4º - A capacidade de registro de item será de, no máximo, 11 (onze) dígitos, devendo manter, no mínimo, em relação ao valor bruto da operação ou prestação, aos totalizadores parciais e ao Totalizador Geral (GT), diferença mínima de 4 (quatro) dígitos. Parágrafo 5º - O registro de mercadoria ou de prestação de serviços deve ser impresso no Cupom Fiscal concomitante à respectiva captura das informações referentes a cada item da operação ou da prestação. Parágrafo 6º - A soma dos itens das operações ou das prestações efetuadas e indicadas no documento fiscal emitido pelo ECF deve ser designada pela expressão "Total", residente unicamente no "software" básico, sendo sua impressão impedida quando comandada diretamente pelo programa aplicativo. Parágrafo 7º - A troca da situação tributária dos totalizadores parciais somente pode ocorrer mediante intervenção técnica ou, no caso de ECF-MR, após anuência do fisco. Parágrafo 8º - A impressão de Cupom Fiscal e da Fita-detalhe deve acontecer em uma mesma estação impressora. Parágrafo 9º - Ao ser reconectada a Memória Fiscal à placa controladora do "software" básico, deve ser incrementado o Contador de Reinício de Operação, ainda que os totalizadores e contadores referidos no parágrafo 1º não tenham sido alterados. 5

6 Parágrafo 10 - O comando das formas de pagamento, gerenciado pelo "software" básico, será o único aceito imediatamente após a totalização das operações ou das prestações e apresentará: 1 - a identificação da forma de pagamento, com 2 (dois) dígitos, de preenchimento obrigatório; 2 - o valor pago, com até 16 (dezesseis) dígitos, de preenchimento obrigatório; 3 - as informações adicionais, com até 80 (oitenta) caracteres, em no máximo, 2 (duas) linhas. Parágrafo 11 - Na hipótese do parágrafo anterior, o registro da forma de pagamento deve ser finalizado automaticamente quando o somatório das formas de pagamento igualar ou exceder o valor total do documento, devendo ser impresso imediatamente após o recebimento do primeiro comando enviado ao "software" básico: 1 - o valor total pago, indicado pela expressão "VALOR RECEBIDO", integrante do "software" básico; 2 - se for o caso, o valor referente à diferença entre o valor pago e o valor total do documento, indicado pela expressão "TROCO", integrante do "software" básico. Parágrafo 12 - O equipamento, ao ser ligado e em intervalo máximo de uma hora em funcionamento, deverá, comandado pelo "software" básico, imprimir exclusivamente os valores acumulados: 1 - no Contador de Ordem da Operação; 2 - no Contador Geral de Comprovante Não Fiscal; 3 - no totalizador de cancelamento; 4 - no totalizador de desconto; 5 - no totalizador de valor bruto de operações ou prestações diárias; 6 - nos demais totalizadores parciais ativos referentes às operações ou prestações tributadas ou não tributadas armazenados na Memória de Trabalho. Parágrafo 13 - Na hipótese do parágrafo anterior, deverá, também, ser observado o que segue: 1 - havendo documento em emissão, a impressão deve ocorrer imediatamente após a finalização do documento; 2 - quando o valor acumulado no contador ou totalizador for igual a zero, deverá ser impresso o símbolo "*"; 3 - a separação entre os valores impressos deverá ser feita com a impressão do símbolo "#"; 4 - somente os valores significativos deverão ser impressos, sem indicação de ponto ou de vírgula; 5 - os totalizadores parciais ativos deverão ser impressos na ordem em que são apresentados na Leitura "X". Parágrafo 14 - O controle do mecanismo impressor no ECF-IF e no ECF-PDV será gerenciado pelo "software" básico do equipamento, desde que esteja localizado: 6

7 1 - na placa controladora fiscal com processador único; 2 - no processador instalado em placa que não seja a controladora fiscal, se estiver junto a esta em gabinete que permita seu isolamento dos demais componentes do equipamento mediante a utilização de lacre. Art. 4º - O ECF não deve ter tecla, dispositivo ou função que (Convênio ICMS - 156/94, cláusula quinta): I - iniba a emissão de documentos fiscais e o registro de operações ou de prestações na Fitadetalhe; II - vede a acumulação dos valores das operações ou das prestações sujeitas ao ICMS no Totalizador Geral (GT); III - permita a emissão de documento, para outros controles, que se confunda com o Cupom Fiscal. Art. 5º - É permitida a interligação (Convênio ICMS - 156/94, cláusula vigésima sétima): I - de ECF-PDV ou ECF-IF a computador ou a periféricos que permitam posterior tratamento de dados; II - de ECF-MR a computador, desde que o "software" básico não possibilite ao aplicativo alterar totalizadores e contadores, habilitar funções ou teclas bloqueadas, modificar ou ignorar a programação residente do equipamento ou do "software" básico estabelecido em parecer de homologação da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS; III - de equipamentos ECF entre si para efeito de relatório e tratamento de dados. Parágrafo único - O contribuinte que adotar o ECF, com condições de gerar arquivo magnético, por si ou quando conectado a outro computador, deverá observar, também, as obrigações contidas no artigo 4º da Portaria CAT - 32/96, de 28 de março de 1996, referente à manutenção de arquivo magnético com registro fiscal emitido por qualquer meio. Art. 6º - O equipamento poderá (Convênio ICMS - 156/94, cláusula quarta, Parágrafo 10, acrescentado pelo Convênio ICMS - 95/97, cláusula primeira, e parágrafo 12, acrescentado pelo Convênio ICMS - 132/97, cláusula segunda, II, e cláusula vigésima oitava, parágrafo 8º, na redação do Convênio ICMS - 2/98, cláusula primeira, IV): I - conter Modo de Treinamento (MT) para aprendizado do seu funcionamento, desde que seja parte integrante da programação do "software" básico e que a rotina desenvolvida para este modo atenda, ainda, às seguintes condições: a) - imprima a expressão "Trei" no lugar do logotipo fiscal (BR); b) - imprima a expressão "MODO TREINAMENTO" no início, a cada dez linhas e no fim dos documentos emitidos; c) - preencha todos os espaços em branco à esquerda de um caracter impresso em uma linha com o símbolo "?" (ponto de interrogação); d) - some nos totalizadores parciais e no Totalizador Geral (GT) o 7

8 valor das operações ou das prestações, incremente os contadores respectivos e grave na Memória Fiscal as informações previstas no artigo 8º; e) - omita o símbolo de acumulação no Totalizador Geral (GT); f) - faculte a emissão de mais de uma Redução "Z" por dia; g) - imprima o Contador de Ordem de Operação; h) - indique a situação tributária no documento emitido, quando for ocaso; II - imprimir cheque, desde que o comando de impressão seja controlado exclusivamente pelo "software" básico, com, no mínimo, as seguintes indicações: a) a quantia em algarismos, de preenchimento obrigatório, com no máximo 16 (dezesseis) dígitos, cujo extenso será impresso automaticamente pelo "software" básico; b) o nome do favorecido, limitado a 80 (oitenta) caracteres, em apenas uma linha; c) o local da emissão, com no máximo 30 (trinta) caracteres; d) a data, no formato "ddmma", "ddmmaa", "ddmmaaa" ou "ddmmaaaa", sendo a impressão do mês feita por extenso automaticamente pelo "software" básico; e) as informações adicionais, com até 120 (cento e vinte) caracteres, em no máximo 2 (duas) linhas. Parágrafo unico - A utilização de Modo de Treinamento (MT) de que trata o inciso I deste artigo: 1 - fica condicionada à: a) prévia comunicação, por escrito, ao Posto Fiscal a que esteja vinculado o usuário, na qual deverá constar, no mínimo, a marca, o modelo, o número de fabricação e o local onde se encontra o equipamento; b) aposição de termo relativo à situação, no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6; 2 - será encerrada definitivamente com a gravação na Memória Fiscal dos números de inscrição, estadual, no CGC ou municipal, do primeiro usuário. Art. 7º - O equipamento que possibilite a autenticação de documentos deverá atender às seguintes condições (Convênio ICMS - 156/94, cláusula quarta, parágrafo 11, acrescentado pelo Convênio ICMS - 95/97, cláusula primeira): I - limitar a 4 (quatro) repetições para uma mesma autenticação; II - somente efetuar a autenticação imediatamente após o registro do valor correspondente no documento emitido ou em emissão; III - ter a impressão da autenticação gerenciada pelo "software" básico e impressa em até 2 (duas) linhas, com: 8

9 a) a expressão "AUT:"; b) a data da autenticação; c) o Número de Ordem Sequencial do ECF; d) o número do Contador de Ordem de Operação do documento emitido ou em emissão; e) o valor da autenticação; f) facultativamente, a identificação do estabelecimento. Parágrafo Único - As informações das alíneas "a" a "e" do inciso III serão de comando exclusivo do "software" básico. CAPÍTULO III DA MEMÓRIA FISCAL Art. 8º - O ECF deve ter Memória Fiscal destinada a gravar (Convênio ICMS - 156/94, cláusula sexta, na redação dos Convênios ICMS - 132/97, cláusula segunda, III, ICMS - 2/98, cláusula segunda, I, e ICMS - 65/98, cláusulas primeira, II, e segunda, II): I - o número de fabricação do ECF; II - os números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento; III - o logotipo fiscal; IV - a versão do programa fiscal homologada pela COTEPE/ICMS; V - diariamente: a) o valor bruto das operações ou das prestações e as respectivas data e hora da gravação; b) o Contador de Reinício de Operação; c) o Contador de Reduções; d) o valor acumulado em cada totalizador parcial de situação tributária. Parágrafo 1º - A gravação, na Memória Fiscal, do valor bruto diário das operações ou das prestações acumulado no Totalizador Geral (GT), do Contador de Redução e das respectivas data e hora dar-se-á quando da emissão da Redução "Z", a ser efetuada no final do expediente ou, no caso de funcionamento contínuo, às 24 (vinte e quatro) horas, sendo as demais informações relacionadas neste artigo gravadas concomitante ou imediatamente após a respectiva introdução na memória do equipamento. 9

10 Parágrafo 2º - Quando a capacidade remanescente da memória fiscal for inferior à necessária para armazenar dados relativos a 60 (sessenta) dias, o ECF deve informar essa condição nos cupons de Leitura "X" e nos de Redução "Z". Parágrafo 3º - Havendo falha, desconexão ou esgotamento da Memória Fiscal, o fato deverá ser detectado pelo ECF, que permanecerá bloqueado para operações, exceto, no caso de esgotamento, para Leitura "X" e da Memória Fiscal. Parágrafo 4º - O logotipo fiscal (BR), aprovado pela COTEPE/ICMS, deverá ser impresso nos seguintes documentos: 1 - Cupom Fiscal; 2 - Cupom Fiscal Cancelamento; 3 - Leitura "X"; 4 - Redução "Z"; 5 - Leitura da Memória Fiscal; 6 - formulário pré-impresso, utilizado na emissão de documento fiscal. Parágrafo 5º - Os números de inscrição, estadual e no CGC, o logotipo fiscal, a versão do programa fiscal aprovado pela COTEPE/ICMS, o Contador de Reinício de Operação, o Contador de Reduções e o número de fabricação do ECF devem ser gravados unicamente na Memória Fiscal, de onde são buscados quando da emissão dos documentos relacionados no parágrafo anterior. Parágrafo 6º - Em caso de transferência de posse do ECF ou de alteração cadastral, os novos números de inscrição, estadual e no CGC, devem ser gravados na Memória Fiscal. Parágrafo 7º - A quantidade de dígitos reservados para gravar o valor total diário das operações ou das prestações na Memória Fiscal, será de, no mínimo, 12 (doze). Parágrafo 8º - A introdução na Memória Fiscal de dados de um novo proprietário encerra um período, expresso pela totalização do valor bruto das operações ou das prestações registradas pelo usuário anterior, para efeito de Leitura da Memória Fiscal. Parágrafo 9º - Em caso de esgotamento ou dano irrecuperável na Memória Fiscal que inviabilize o uso do ECF, o fabricante ou o importador poderá colocar nova PROM ou EPROM que atenda ao disposto no inciso X do artigo 2º, observado, ainda, o seguinte: 1 - a nova PROM ou EPROM será fixada internamente na estrutura do ECF de forma permanente, envolvida em resina termoendurecedora opaca que impeça seu acesso e sua remoção; 10

11 2 - a PROM ou EPROM que contiver a Memória Fiscal danificada será mantida no equipamento, observando-se o seguinte: a) deverá, no caso de esgotamento, possibilitar a sua leitura; b) na hipótese de ter sido danificada, será inutilizada, vedado o seu reaproveitamento; 3 - ao Atestado de Intervenção será anexado documento, fornecido pelo fabricante ou importador, que ateste que a substituição da PROM ou EPROM atendeu ao disposto nesta portaria. Parágrafo 10 - Na hipótese do parágrafo anterior, a nova PROM ou EPROM da Memória Fiscal deverá ser inicializada pelo fabricante ou importador, com a gravação do mesmo número de série de fabricação acrescido de uma letra, respeitada a ordem alfabética crescente, devendo ser afixada nova plaqueta de identificação no equipamento e mantida a anterior. CAPÍTULO IV DO PEDIDO DE USO E CESSAÇÃO DE USO SEÇÃO I DO PEDIDO DE USO INFORME FISCODATA: Fica revogado o art. 9º, pelo art. 8º da CAT nº 86, de (DOE de ), vigência a partir de, produzindo efeitos a partir de INFORME FISCODATA: Fica revogado o art. 10, pelo art. 8º da CAT nº 86, de (DOE de ), vigência a partir de, produzindo efeitos a partir de INFORME FISCODATA: Fica revogado o art. 11, pelo art. 8º da CAT nº 86, de (DOE de ), vigência a partir de, produzindo efeitos a partir de INFORME FISCODATA: Fica revogado o art. 12, pelo art. 8º da CAT nº 86, de (DOE de ), vigência a partir de, produzindo efeitos a partir de INFORME FISCODATA: Fica revogado o art. 13, pelo art. 8º da CAT nº 86, de (DOE de ), vigência a partir de, produzindo efeitos a partir de SEÇÃO II DO PEDIDO DE CESSAÇÃO DE USO INFORME FISCODATA: Fica revogado o art. 14, pelo art. 8º da CAT nº 86, de (DOE de ), vigência a partir de, produzindo efeitos a partir de CAPÍTULO V 11

12 DOS DOCUMENTOS FISCAIS EMITIDOS PELO ECF SEÇÃO I DO CUPOM FISCAL Art O Cupom Fiscal, a ser entregue ao consumidor final, conterá, no mínimo, as seguintes indicações impressas pelo equipamento emissor de cupom fiscal (Convênio ICMS - 156/94, cláusula décima terceira, na redação do Convênio ICMS - 65/98, cláusula segunda, IV, cláusulas décima quarta, e quadragésima sétima, na redação do Convênio ICMS - 132/97, cláusula primeira, VI): I - a denominação Cupom Fiscal; II - a denominação, a firma, a razão social, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do emitente; III - a data (dia, mês e ano) e horas, de início e término, da emissão; IV - o número de ordem de cada operação, obedecida a sequência numérica consecutiva; V o número de ordem sequencial do ECF, atribuído pelo estabelecimento; VI - a indicação da situação tributária de cada item registrado, mesmo que por meio de código, observada a seguinte codificação: a) T - Tributado; b) F - Substituição Tributária; c) I - Isenção; d) N - Não-Incidência; VII - os sinais gráficos que identifiquem os totalizadores parciais correspondentes às demais funções do ECF-MR; VIII - a discriminação, o código, a quantidade e o valor unitário da mercadoria ou serviço; IX - o valor total da operação; X - o logotipo fiscal (BR estilizado); XI - o Contador Geral de Comprovante Não Fiscal. Parágrafo 1º - As indicações do inciso II, excetuados os números de inscrição, estadual e no CGC, do emitente, podem ser impressas, tipograficamente, no verso. Parágrafo 2º - O Cupom Fiscal quando emitido por ECF-PDV ou ECF-IF, 12

13 conterá, também, as seguintes indicações: 1 - o código da mercadoria ou do serviço, dotado de dígito verificador; 2 - o símbolo característico, uniforme por fabricante, indicativo da acumulação do respectivo valor no Totalizador Geral (GT); 3 - o valor acumulado no Totalizador Geral (GT) atualizado, admitindo-se sua codificação, desde que o algoritmo de decodificação seja fornecido ao fisco, quando da apresentação do pedido de uso. Parágrafo 3º - No caso de emissão de cupom adicional, referente a uma mesma operação, o segundo cupom somente poderá indicar o total da mesma e conter o mesmo número de operação. Parágrafo 4º - No caso de diferentes alíquotas e de redução da base de cálculo, a situação tributária será indicada por "Tn", onde "n" corresponderá à alíquota efetiva incidente sobre a operação. Parágrafo 5º - Quando o cupom fiscal se referir a prestação de serviço de transporte de passageiros: 1 - nele deverão ainda ser acrescentadas as indicações contidas nos artigos 160, 162, 163 ou 164 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº /91, de 14 de março de 1991, observada a denominação Cupom Fiscal; 2 - poderão ser acrescidas ou dispensadas exigências em relação àquelas previstas nesta portaria, para implementar forma alternativa de controle ou aprimorar as existentes, com intuito de aperfeiçoar a segurança dos dados fiscais, conforme dispuser o parecer de homologação da COTEPE/ICMS. Parágrafo 6º - É facultado imprimir pelo próprio equipamento, no Cupom Fiscal: 1 - mensagens promocionais até no máximo 8 (oito) linhas, entre o total da operação ou da prestação e o fim do cupom; 2 - o CGC ou CPF do consumidor. Parágrafo 7º - É permitido o cancelamento de item lançado no Cupom Fiscal emitido por ECF-MR, ainda não totalizado, desde que : 1 - se refira, exclusivamente, ao lançamento imediatamente anterior; 2 - o ECF-MR possua: a) totalizador específico para a acumulação de valores desta natureza, zerável quando da emissão da Redução "Z"; b) função inibidora de cancelamento de item diverso do previsto no item 1. 13

14 SEÇÃO II DA NOTA FISCAL DE VENDA A CONSUMIDOR E DOS BILHETES DE PASSAGEM Art A Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, e os Bilhetes de Passagem, modelos 13 a 16, emitidos por ECF, devem conter, no mínimo, as seguintes indicações (Convênio ICMS - 156/94, cláusulas décima sexta e décima oitava, a primeira na redação do Convênio ICMS - 65/98, cláusula segunda, V): I - a denominação, conforme o caso: a) Nota Fiscal de Venda a Consumidor; b) Bilhete de Passagem Rodoviário; c) Bilhete de Passagem Aquaviário; d) Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem; e) Bilhete de Passagem Ferroviário; II - o número de ordem específico; III - a série e subsérie e o número da via; IV- o número de ordem do equipamento, atribuído pelo estabelecimento; V - o número de ordem da operação; VI - a natureza da operação ou da prestação; VII - a data de emissão: dia, mês e ano; VIII - o nome do estabelecimento emitente; IX - o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente; X - a discriminação da mercadoria ou do serviço: quantidade, marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação; XI - os valores, unitário e total, da mercadoria ou do serviço e o valor total da operação ou da prestação; XII - a codificação da situação tributária e o símbolo de acumulação no Totalizador Geral (GT); XIII - o valor acumulado no Totalizador Geral (GT); XIV - o número de controle do formulário referido no artigo 17 desta 14

15 portaria; XV - a expressão: "Emitido por ECF"; XVI - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do formulário, a data e a quantidade da impressão, o número de controle do primeiro e do último formulário impresso e o número da Autorização de Impressão de Documentos Fiscais; XVII - o Contador Geral de Comprovante Não Fiscal. Parágrafo 1º - Para atender ao disposto neste artigo, a impressora utilizada deverá possuir estação impressora específica para a emissão dos documentos referidos e a primeira impressão corresponderá ao número de ordem específico previsto no inciso II. Parágrafo 2º - Serão impressas tipograficamente as indicações dos incisos I, III, VIII, XIV e XVI. Parágrafo 3º - As indicações do inciso IX, excetuadas as dos números de inscrição, estadual e no CGC, e do inciso XV, poderão ser impressas tipograficamente ou pelo equipamento. Parágrafo 4º - As demais indicações serão impressas pelo equipamento. Parágrafo 5º - A identificação da mercadoria ou do serviço, de que trata o inciso X, poderá ser feita por meio de código se, no próprio documento, mesmo que no verso, constar a decodificação. Parágrafo 6º - Em relação aos Bilhetes de Passagem, modelos 13 a 16, deverão ainda ser acrescidas, conforme o caso, as indicações contidas nos artigos 160, 162, 163 ou 164 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº /91, de 14 de março de Parágrafo 7º - As vias dos documentos fiscais que devam ficar em poder do estabelecimento emitente serão enfeixadas em grupos de até 500 (quinhentas), obedecida a ordem numérica sequencial específica do documento, em relação a cada ECF. Art Para efeito de controle, os formulários destinados à emissão dos documentos de que trata esta seção serão numerados por impressão tipográfica, em ordem sequencial, de 1 a , reiniciada a numeração quando atingido este limite (Convênio ICMS - 156/94, cláusula décima sétima). Parágrafo 1º - Os formulários inutilizados antes de se transformar em documento fiscal serão enfeixados em grupos uniformes de até 50 (cinquenta), em ordem numérica sequencial, devendo permanecer em poder do estabelecimento usuário pelo prazo de 5 (cinco) anos, contado do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ser efetuado. Parágrafo 2º - Entende-se como documento fiscal, para os efeitos do parágrafo anterior, o formulário que, tendo ingressado no equipamento, 15

16 contenha qualquer impressão efetuada pelo ECF. Art À empresa que possua mais de um estabelecimento neste Estado é permitido o uso de formulário com numeração tipográfica única, desde que destinado à emissão de documentos do mesmo modelo (Convênio ICMS - 156/94, cláusula décima nona). Parágrafo 1º - O pedido de autorização para confeccionar formulários será efetuado pelo estabelecimento matriz, localizado em território paulista, ou, na sua falta, pelo estabelecimento prevento, e conterá os dados cadastrais de todos os estabelecimentos interessados e a quantidade de formulários a serem confeccionados. Parágrafo 2º - O controle de utilização será exercido nos estabelecimentos do encomendante e do usuário dos formulários mediante indicação no livro RUDFTO - modelo 6. NOTA: Nova redação dada ao parágrafo 3º do art. 1º pelo inciso I do art. 1º da Portaria CAT nº 06, de (DOE de ), vigência a partir de , retroagindo seus efeitos a Parágrafo 3º - O uso de formulários com numeração tipográfica única poderá ser estendido a estabelecimento não relacionado na correspondente Autorização de Impressão de Documentos Fiscais (AIDF), desde que haja comunicação prévia, por meio de Declaração Cadastral (DECA), em 4 (quatro) vias, ao Posto Fiscal a que estiver vinculado o referido estabelecimento, acompanhada, cada via, de cópia reprográfica da correspondente AIDF, que terão a seguinte destinação: 1 - a 1ª via será recepcionada pelo Posto Fiscal e encaminhada por este ao CINEF ou SIEF, para o competente registro e microfilmagem; 2 - a 2ª via, acompanhada da cópia reprográfica da AIDF, será arquivada no prontuário do contribuinte; 3 - a 3ª via, acompanhada da cópia reprográfica da AIDF, será encaminhada pelo fisco ao Posto Fiscal da área do estabelecimento a que se refere o parágrafo 1º; 4 - a 4ª via, acompanhada da cópia reprográfica da AIDF, será devolvida ao contribuinte, como recibo, na qual será anotada a data de sua recepção. Parágrafo 4º - Na hipótese deste artigo, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente, serão impressos pelo equipamento, podendo ser indicados por código, desde que no próprio documento, mesmo que no verso, seja impressa tipograficamente a correspondente decodificação. SEÇÃO III DA IMPOSSIBILIDADE DE EMISSÃO DE DOCUMENTO FISCAL POR MEIO DE ECF 16

17 NOTA: Nova redação dada ao art. 19 pelo inciso I da Portaria CAT nº 58, de (DOE de ), vigência a partir e Artigo 19 - Na impossibilidade de uso de ECF, por falta de energia elétrica ou em decorrência de outro motivo que impeça a utilização simultânea de todos os equipamentos, os documentos fiscais serão emitidos por outro meio, inclusive o manual, devendo a ocorrência ser registrada, pelo usuário do equipamento, no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência (RUDFTO), modelo 6, e no campo "Observações" do Mapa Resumo ECF, Anexo 3. (Convênio ECF-1/98, cláusula primeira, parágrafo 2º). Parágrafo único - Os documentos fiscais emitidos na hipótese prevista no "caput" serão emitidos e escriturados, conforme disciplina relativa aos documentos fiscais prevista no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 33118, de 14 de março de SEÇÃO IV DA LEITURA "X" Art A Leitura "X" emitida por ECF deverá conter, no mínimo, a expressão "Leitura "X" e as informações relativas aos incisos II a XI, XIV e XV do artigo 21 (Convênio ICMS - 156/94, cláusula vigésima). NOTA: Nova redação dada ao parágrafo único do art. 20 pelo inciso II da Portaria CAT nº 58, de (DOE de ), vigência a partir e Parágrafo único - No início de cada dia, será emitida uma Leitura "X" de cada ECF, devendo o cupom de leitura ser mantido junto ao equipamento no decorrer do dia para exibição ao fisco, se solicitado. SEÇÃO V DA REDUÇÃO "Z" NOTA: Nova redação dada ao "caput" do art. 21 pelo inciso III da Portaria CAT nº 58, de (DOE de ), vigência a partir e Artigo 21 - No final de cada dia, será emitido um cupom de Redução "Z" de cada ECF, devendo ser mantido à disposição do fisco pelo prazo previsto no artigo 193 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 33118, de , e conter, no mínimo, as seguintes indicações (Convênio ICMS-156/94, cláusula vigésima primeira, na redação dos Convênios ICMS-2/98, cláusula segunda, II, e ICMS-65/98, cláusulas primeira, III, e segunda, VI): I - a denominação: Redução "Z"; II - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do emitente; III - a data (dia, mês e ano) e a hora da emissão; 17

18 IV - o número indicado no Contador de Ordem da Operação; V - o número de ordem sequencial do ECF, atribuído pelo estabelecimento; VI - o número indicado no Contador de Reduções; VII - relativamente ao Totalizador Geral (GT): a) a importância acumulada no final do dia; b) a diferença entre os valores acumulados no final do dia e no final do dia anterior; VIII - o valor acumulado no totalizador parcial de cancelamento, quando existente; IX - o valor acumulado no totalizador parcial de desconto, quando existente; X - a diferença entre o valor resultante da operação realizada na forma da alínea "b" do inciso VII e a soma dos valores acusados nos totalizadores referidos nos incisos VIII e IX; XI - separadamente, os valores acumulados nos totalizadores parciais de operações: a) com substituição tributária; b) isentas; c) não tributadas; d) tributadas; XII - os valores sobre os quais incide o ICMS, segundo as alíquotas aplicáveis as operações ou prestações, as respectivas alíquotas e o montante do correspondente imposto debitado, em se tratando de ECF-PDV ou ECF-IF; XIII - os totalizadores parciais e os contadores de operações ou prestações não fiscais, quando existentes; XIV - a versão do programa fiscal; XV - o logotipo fiscal (BR estilizado); XVI - o Contador Geral de Comprovante Não Fiscal. Parágrafo 1º - No caso de não ter sido emitida a Redução "Z" no encerramento diário das atividades do contribuinte, ou às 24 (vinte e quatro) horas, na hipótese de funcionamento contínuo do estabelecimento, o 18

19 equipamento deve detectar o fato e só permitir a continuidade das operações após a emissão da referida redução, com tolerância de 2 (duas) horas. Parágrafo 2º - Tratando-se de operação ou de prestação com redução de base de cálculo, esta deverá ser demonstrada nos cupons de Leitura "X" e de Redução "Z", emitidos por ECF-PDV ou ECF-IF, mediante totalizadores parciais específicos correspondentes à efetiva carga tributária. Parágrafo 3º - Os relatórios gerenciais estarão contidos na Leitura "X" ou na Redução "Z", em campo definido, devendo ser impressa a cada 10 (dez) linhas, ao longo deste campo, a mensagem "COO: xxxxxx Leitura "X"" ou "COO: xxxxxx Redução "Z"", sendo xxxxxx, o número do Contador de Ordem de Operação da Leitura "X" ou da Redução "Z" em emissão e ficando o tempo de emissão da Leitura "X" ou da Redução "Z", limitado a 10 (dez) minutos, contados de seu início. Parágrafo 4º - Somente o comando de emissão da Leitura "X" ou da Redução "Z" pode conter argumento para habilitar ou não a emissão de relatório gerencial. Parágrafo 5º - Havendo opção de emitir ou não relatório gerencial, o "software" básico do equipamento conterá parametrização acessada unicamente por meio de intervenção técnica. SEÇÃO VI DA FITA-DETALHE Art A Fita-detalhe, que representa o conjunto das segundas vias de todos os documentos fiscais emitidos pelo ECF, deve ser impressa pelo equipamento concomitantemente com a indicação do registro das operações ou das prestações no dispositivo de visualização (Convênio ICMS - 156/94, cláusula vigésima segunda, na redação dada pelo Convênio ICMS - 73/97, cláusula segunda). Parágrafo 1º - Em caso de emissão pelo ECF, em formulário solto, de documentos fiscais, pré-impressos tipograficamente, deverão constar no final da Fita-detalhe, impressas automaticamente pelo equipamento, as seguintes informações: a data, a hora, o número de ordem do documento fiscal, o contador de ordem específico do documento fiscal e o Contador de Ordem de Operação. Parágrafo 2º - Deverá ser efetuada uma Leitura "X" no início e outra no fim da Fita-detalhe. Parágrafo 3º - As bobinas da Fita-detalhe, observado o disposto no parágrafo seguinte, devem ser colecionadas sem seccionamento, por ECF e por estabelecimento e mantidas em ordem cronológica pelo prazo previsto no artigo 193 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 14 de março de 1991, contado da data do último registro. Parágrafo 4º - Em caso de intervenção técnica que implique necessidade de seccionamento da bobina da Fita-detalhe, deverão ser apostos, por qualquer meio indelével, nas extremidades do local seccionado o número do 19

20 correspondente Atestado de Intervenção e a assinatura do técnico interventor. SEÇÃO VII DA LEITURA DA MEMÓRIA FISCAL Art A Leitura da Memória Fiscal deve conter, no mínimo, as seguintes indicações (Convênio ICMS - 156/94, cláusula vigésima terceira, na redação do Convênio ICMS - 65/98, cláusula segunda, VII): I - a denominação: "Leitura da Memória Fiscal"; II - o número de fabricação do equipamento; III - os números de inscrição, estadual e no CGC, do usuário atual e dos anteriores, se houver, com a respectiva data e hora de gravação, em ordem, no início de cada cupom; IV - o logotipo fiscal; V - o valor bruto diário das operações ou prestações e as respectivas data e hora da gravação; VI - a soma do valor bruto diário das operações ou prestações do período relativo à leitura solicitada; VII - os números constantes do Contador de Reduções; VIII - o Contador de Reinício de Operação, com indicação da data da intervenção; IX - o Contador de Ordem de Operação; X - o número de ordem sequencial do ECF, atribuído pelo estabelecimento usuário ao equipamento; XI - a data (dia, mês e ano) e a hora da emissão; XII - a versão do programa fiscal; XIII - o valor acumulado em cada totalizador parcial. Parágrafo 1º - A Leitura da Memória Fiscal relativa às operações efetuadas deve ser emitida ao final de cada período de apuração e mantida à disposição do fisco, anexa ao Mapa Resumo ECF do dia respectivo, pelo prazo previsto no artigo 193 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 33118, de 14 de março de Parágrafo 2º - Tanto no caso de equipamento ECF-MR que possa ser interligado a computador como de ECF-PDV ou ECF-IF, o "software" básico, por meio de comandos emitidos pelo aplicativo, deve possibilitar a gravação do conteúdo da Memória Fiscal, como arquivo texto de fácil acesso, em disco magnético flexível. 20

21 CAPÍTULO VI DA ESCRITURAÇÃO SEÇÃO I DO MAPA RESUMO ECF Art Com base no cupom referente à Redução "Z", as operações e/ou prestações serão registradas, diariamente, no Mapa Resumo ECF, Anexo 3, contendo as seguintes informações (Convênio ICMS - 156/94, cláusula vigésima quarta): I - a denominação: "Mapa Resumo ECF"; II - a numeração, em ordem sequencial, de 1 a , reiniciada quando atingido este limite; III - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento; IV - a data (dia, mês e ano); V - o número de ordem sequencial do ECF; VI - o número constante no Contador de Reduções, quando for o caso; VII - o número do Contador de Ordem de Operação da última operação do dia; VIII - a série, subsérie e o número de ordem específico final dos documentos pré-impressos emitidos no dia, quando for o caso; IX - "Movimento do Dia": diferença entre os valores acumulados, no final do dia e no final do dia anterior, no Totalizador Geral (GT); X - "Cancelamento/Desconto": soma das importâncias acumuladas nos totalizadores parciais de cancelamento e desconto; XI - "Valor Contábil": diferença entre os valores indicados nas colunas "Movimento do Dia" e "Cancelamento/Desconto"; XII - "Substituição Tributária": importância acumulada no totalizador parcial de substituição tributária; XIII - "Isenta ou Não Tributada": soma das importâncias acumuladas nos totalizadores parciais de operações ou prestações isentas e não tributadas; XIV - "Base de Cálculo": valores sobre os quais incide o ICMS, segundo as alíquotas aplicáveis às operações e/ou prestações; 21

22 XV - "Imposto Debitado": montante do correspondente imposto debitado; XVI - "Outros Recebimentos"; XVII - "Totais": soma de cada uma das colunas previstas nos incisos IX a XV; XVIII - "Observações"; XIX - o responsável pelo estabelecimento: nome, função e assinatura. Parágrafo 1º - É opcional a adoção do Mapa Resumo ECF para estabelecimento que possua até 3 (três) ECFs e não utilize os procedimentos previstos nos artigos 27, 28 e 29. Parágrafo 2º - Relativamente ao Mapa Resumo ECF, será permitido: 1 - supressão das colunas não utilizáveis pelo estabelecimento; 2 - acréscimo de indicações de interesse do usuário, desde que não prejudiquem a clareza dos documentos; 3 - dimensionamento das colunas, de acordo com as necessidades do estabelecimento; 4 - indicação de eventuais observações em seguida ao registro a que se referem ou ao final do período diário, com as remissões adequadas. Parágrafo 3º - O Mapa Resumo ECF deve ser conservado, em ordem cronológica, pelo prazo previsto no artigo 193 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 14 de março de 1991, contado da data de sua emissão, juntamente com os respectivos cupons de Redução "Z". Parágrafo 4º - O Mapa Resumo ECF será de tamanho não inferior a 29,7 cm x 21,0 cm. SEÇÃO II DO REGISTRO DE SAÍDAS Art Os totais apurados na forma do inciso XVII do artigo anterior devem ser escriturados nas colunas próprias do livro Registro de Saídas, observando-se, quanto à coluna sob o título "Documento Fiscal", o seguinte (Convênio ICMS - 156/94, cláusula vigésima quinta): I - como espécie: a sigla "CF"; II - como série e subsérie: a sigla "ECF"; III - como números, inicial e final, do documento fiscal: o número do Mapa Resumo ECF emitido no dia; IV - como data: aquela indicada no respectivo "Mapa Resumo ECF". 22

23 Art Na hipótese em que não seja obrigatória a emissão do Mapa Resumo ECF o estabelecimento deve escriturar o livro Registro de Saídas, consignando as seguintes indicações em relação a cada equipamento (Convênio ICMS - 156/94, cláusula vigésima sexta): I - na coluna "Documento Fiscal": a) como espécie: a sigla "CF"; b) como série e subsérie: o número do ECF atribuído pelo estabelecimento; c) como números, inicial e final, do documento: os números de ordem, inicial e final, das operações ou das prestações do dia; II - nas colunas "Valor Contábil" e "Base de Cálculo" de "Operações com Débito do Imposto", o montante das operações ou das prestações realizadas no dia, que deve ser igual à diferença entre o valor acumulado no final do dia e o acumulado no final do dia anterior, no Totalizador Geral (GT); III - na coluna "Observações", o valor do Totalizador Geral (GT) e o número do Contador de Reduções. SEÇÃO III DO CUPOM FISCAL CANCELAMENTO Art O ECF-PDV e o ECF-IF podem emitir Cupom Fiscal Cancelamento, desde que imediatamente após a emissão do cupom a ser cancelado (Convênio ICMS - 156/94, cláusula vigésima nona). Parágrafo 1º - O Cupom Fiscal cancelado deverá conter as assinaturas do operador do equipamento e do supervisor do estabelecimento. Parágrafo 2º - O uso da prerrogativa prevista neste artigo obriga à escrituração do Mapa Resumo ECF, ao qual deverão ser anexados os cupons relativos à operação. Parágrafo 3º - O Cupom Fiscal totalizado em zero, no ECF-PDV ou no ECF-IF, é considerado cupom cancelado e, como tal, deverá incrementar o Contador de Cupons Fiscais Cancelados. Parágrafo 4º - Em caso de cancelamento de item ou do total da operação ou da prestação, os valores acumulados nos totalizadores parciais de cancelamento serão sempre brutos. SEÇÃO IV DO DESCONTO Art É permitida, em ECF-PDV ou ECF-IF, a operação de desconto em documento fiscal ainda não totalizado, desde que (Convênio ICMS - 156/94, cláusula trigésima): I - o ECF não imprima, isoladamente, o subtotal nos documentos 23

24 emitidos; II - o ECF possua totalizador parcial de desconto para a acumulação dos respectivos valores líquidos. CAPÍTULO VII DO ECF PARA CONTROLE DE OPERAÇÕES NÃO SUJEITAS AO ICMS Art É permitida a utilização de ECF para emissão, também, de documento denominado Comprovante Não Fiscal, desde que, além das demais exigências previstas nesta portaria, o documento contenha (Convênio ICMS - 156/94, cláusula vigésima oitava, na redação do Convênio ICMS - 2/98, cláusula primeira, IV): I - o nome, o endereço e os números de inscrição, municipal, se houver, estadual e no CGC; II - a denominação da operação ou da prestação realizada; III - a data, a hora inicial e final de emissão; IV - o valor da operação ou da prestação; V - a expressão: "Não é Documento Fiscal para o ICMS", impressa no início e a cada dez linhas; VI - o número do Contador de Ordem de Operação: VII - o número do Contador de Comprovante Não Fiscal, específico para a operação, e não vinculado à operação ou prestação de serviço; VIII - o número do Contador Geral de comprovante não fiscal. Parágrafo 1º - Relativamente a cancelamento, acréscimo ou desconto referente às operações indicadas no Comprovante Não Fiscal, o "software" básico deverá ter contador e totalizador parcial específico. Parágrafo 2º - O nome do documento, o número do Contador de Comprovante Não Fiscal específico para a operação e do totalizador parcial respectivo, a serem indicados no Comprovante Não Fiscal emitido, devem ser cadastrados na Memória de Trabalho após uma Redução "Z" e somente serão alterados por intervenção técnica. Parágrafo 3º - O Comprovante Não Fiscal não vinculado a documento fiscal emitido deve restringir-se a um registro por comprovante, sendo vedada a realização de operações algébricas sobre o valor da operação, exceto para acréscimos e descontos. Parágrafo 4º - A emissão de Comprovante Não Fiscal vinculado a uma operação ou prestação somente será permitida quando efetuada imediatamente após a emissão do correspondente documento fiscal e terá seu tempo de impressão limitado a dois minutos. 24

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