NORMAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO CENTRAL DE ENGENHARIA CIVIL



Documentos relacionados
Escola da Saúde Manual de Segurança e Boas Práticas dos Laboratórios de Estrutura e Função e Laboratórios de Habilidades

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS

REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE ANATOMIA CAPÍTULO I DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ANATOMIA E SEUS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE BIOLOGIA MOLECULAR E IMUNOLOGIA APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DA ÁREA DE SAÚDE

REGULAMENTO GERAL DOS LABORATÓRIOS DA FACULDADE TECSOMA REGRAS DE BIOSSEGURANÇA

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)

MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

Manual do. Almoxarifado

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Política de desenvolvimento do acervo DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE BELO HORIZONTE - FACISABH

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE ITIQUIRA

ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL NO ALMOXARIFADO DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO SAAE

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5

Leia estas instruções:

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA FACULDADE SÃO CAMILO-MG

Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

Normas e Procedimentos do Departamento de Laboratórios (DLA).

DER/PR ES-OA 09/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

Normas de Utilização de Espaços e Equipamentos da. Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa

BIBLIOTECA UEZO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA

Aprova o Regulamento da Biblioteca do Campus Curitiba do Instituto Federal do Paraná (IFPR).

Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL)

ALVENARIA DE BLOCOS DE SOLO-CIMENTO FICHA CATALOGRÁFICA-27 DATA: JANEIRO/2014.

Minuta de Termo de Referência

Regimento Interno do Sistema

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

Manual de uso e Regras da Biblioteca

NORMAS DE SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIFEI CAMPUS ITABIRA

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais

MANUAL DE ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA


CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE FÍSICA

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs

Regulamento Projeto interdisciplinar

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras

Título: PERMISSÃO PARA TRABALHO P.P.T.

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Estágio Supervisionado I e II

DESCRITIVO DE RECRUTAMENTO ÁREA DE ALIMENTAÇÃO UNIDADE JUNDIAÍ

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

EVENTOS E CONGRESSOS

juntamente com este regulamento.

Câmara Municipal dos Barreiros

EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÂMARA SUBTERRÂNEA PARA INSTALAÇÃO DE CHAVE DE TRANSFERÊNCIA ATE CHAVE

Condições de Instalação e Uso

ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

Manual de Formatura. Manual de Formatura NOVA Faculdade

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO

Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo.

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015

NR.35 TRABALHO EM ALTURA

Nome do Produto: Inseticida Granulado LANDREX PLUS FISPQ N-: 17 Página 1/5 Data da última revisão:

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

NORMA PROCEDIMENTAL CONCESSÃO DE BOLSAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Hessel Horácio Cherkassky

Regulamento do Laboratório de Controle Operacional - LCO TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

Transcrição:

NORMAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO CENTRAL DE ENGENHARIA CIVIL Este documento apresenta as normas gerais, específicas e procedimentos operacionais utilizados por toda a comunidade do Departamento de Engenharia e da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, no que se refere ao desenvolvimento de atividades nas dependências do Laboratório Central de Engenharia Civil. Instruções preliminares para a utilização do Laboratório Central de Engenharia Civil - Não use ou opere equipamentos sem antes ter sido autorizado ou orientado por seu professor ou pelo técnico que está acompanhando o seu trabalho. - Nunca cheire vidros abertos e/ou soluções deixadas sobre as bancadas. Não abra recipientes de insumos ou reagentes de ensaios sem que tenha sido previamente orientado e autorizado. - Antes de iniciar qualquer tipo de ensaio é necessário ter plena compreensão do que será medido, o alcance das medidas, suas limitações e o equipamento que será utilizado. A leitura das normas e procedimentos de ensaios é tarefa que deve preceder a realização dos mesmos. Durante a realização do ensaio tenha sempre a seu alcance as normas e os procedimentos de ensaio para consultar, se necessário. - Anotar tudo o que for pertinente ao ensaio: capacidade de leitura dos instrumentos, equipamento utilizado, temperatura, tipo de material utilizado no ensaio, dimensões. Cada tipo de ensaio apresenta particularidades que ensejam atenção. - Procure ter uma previsão dos resultados do ensaio. Contudo, se aquilo que foi obtido se afasta do previsto, não descarte seus resultados; procure avaliar a existência de algum fator novo que possa vir a interferir nos resultados. - O exposto acima implica a necessidade imediata de cálculo e análise do ensaio efetuado. Ensaio realizado, ensaio calculado. Não deixe para calcular os ensaios depois. - Antes de descartar qualquer material usado em ensaios tenha a certeza de que você conhece o processo de descarte ou disposição do material, bem como o local e os

procedimentos apropriados. Caso desconheça os procedimentos consulte o material (normas e procedimentos) à disposição ou consulte o professor ou o técnico presente no laboratório. Tal procedimento se aplica mesmo para materiais considerados inertes (como solo, brita, e água). - O uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é compulsório quando for necessário. - Lembre-se que no Laboratório convivem mais pessoas com você. Por isso, limpe e guarde tudo aquilo que utilizou e mantenha as instalações em ordem. Os técnicos podem e devem auxiliá-lo de acordo com as suas possibilidades, porém, não são auxiliares de limpeza. - Aos técnicos, compete controlar a utilização do laboratório, zelar pela manutenção dos equipamentos e efetuar os serviços do Departamento. Isto, evidentemente, implica revisões periódicas (conservação, reparos e limpeza) em tudo aquilo que se referir ao laboratório, incluindo prédio e instalações, quando pertinente. No entanto, os técnicos não irão limpar e nem guardar o que foi utilizado por outros. Some-se a isso, o fato de que os técnicos podem e devem relatar qualquer atitude desrespeitosa por parte dos alunos. Normas gerais Objetivos - Apresentar aos usuários do laboratório as normas básicas, com vistas à realização de aulas práticas ou de pesquisa em conformidade com padrões de segurança. - Informar à comunidade acadêmica, sobre a postura e os principais procedimentos a serem adotados no laboratório, visando protegê-los de riscos e acidentes. - Facilitar os trabalhos do coordenador, professor e pessoal técnico, por meio da especificação das respectivas atribuições. Procedimentos para acesso e permanência nos laboratórios - As aulas práticas devem ser agendadas pelo professor, junto à equipe técnica do laboratório, com antecedência mínima de uma semana.

- Os usuários somente podem ter acesso ao laboratório usando os equipamentos de proteção individual. Posturas e procedimentos no interior dos laboratórios As boas práticas de laboratório exigem que coordenador e usuários observem os seguintes itens ao utilizar as dependências do laboratório: - não consumir alimentos e bebidas no laboratório; - usar os equipamentos do laboratório apenas para o seu propósito designado; - assegurar-se de que o coordenador de laboratório esteja informado sobre qualquer condição de falta de segurança; - conhecer a localização e o uso correto dos equipamentos de segurança disponíveis; - determinar as causas de risco potenciais e as precauções de segurança apropriadas antes de começar a utilizar novos equipamentos ou implantar novas técnicas no laboratório e confirmar se existem condições e equipamentos de segurança suficientes para a implantação do novo procedimento; - evitar perturbar ou distrair quem esteja realizando algum trabalho em laboratório; - observar que alunos (e visitantes) usem os equipamentos de segurança apropriados; - assegurar-se que todos os agentes que ofereçam algum risco estejam devidamente indicados no ambiente; - seguir os procedimentos de descarte adequados para cada produto ou material de laboratório. Permanência nos laboratórios - Quando o laboratório estiver vazio deve permanecer trancado. Isto se aplica, quando não houver técnico ou professor responsável no local. - Não é permitido que pessoas não autorizadas manuseiem e retirem equipamentos existentes no laboratório. - Usuários que precisam utilizar o laboratório fora do horário de expediente, somente poderão fazê-lo mediante autorização formal do coordenador.

- Os usuários autorizados deverão ser informados sobre o regulamento do laboratório, usar os equipamentos de proteção individual e estar ciente dos riscos existentes no laboratório. Responsabilidades Do Coordenador: - Planejar, acompanhar e avaliar as ações desenvolvidas em laboratório. - Convocar reuniões e encontros com professores e técnicos para promover alinhamentos nas atividades, quando necessário. - Zelar pelo cumprimento de regulamentos e determinações emanadas das instâncias superiores da Universidade. - Tirar dúvidas e buscar soluções para problemas que venham a ocorrer, juntamente com a Coordenação da área e a chefia do Departamento. - Prestar contas de suas funções à chefia do Departamento. - Favorecer a comunicação eficiente entre os usuários. - Mediar conflitos entre os recursos humanos que atuam nos laboratórios. - Desempenhar demais atribuições decorrentes da função, desde que aprovadas pelo Conselho de Departamento. Do Pessoal Técnico: - Garantir a manutenção das boas condições de trabalho em laboratório. - Seguir todas as normas e práticas de segurança como apresentadas neste Manual. - Utilizar o EPI de acordo com as instruções do laboratório e zelar para que os professores e alunos também o façam. - Relatar ao Coordenador todos os acidentes ou incidentes ocorridos em laboratório. - Manter o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado e higienizado para utilização posterior. - Promover os agendamentos de aulas práticas e pesquisas e verificar possíveis incompatibilidades de horários, solucionando tais problemas junto aos professores e a Coordenação. - Relatar todas as necessidades para o bom funcionamento dos laboratórios à Coordenação.

Equipamentos de proteção individual (EPIs) - No laboratório devem ser usados os equipamentos de proteção individual apropriados aos riscos existentes. - Os equipamentos de proteção individual não devem ser considerados como o único meio de proteção dos técnicos, professores e alunos, devendo também ser criteriosamente observados os procedimentos operacionais utilizados nas práticas. - O equipamento de proteção individual deve ser utilizado por todo aquele que tenha acesso ao laboratório, e não apenas pelos que estiverem trabalhando no momento. Proteção do corpo. - Os usuários devem usar roupas e sapatos que permitam a cobertura máxima do corpo, de acordo com o nível de risco ao qual estejam expostos. - A proteção mínima que um usuário consiste em usar calças compridas, camisa ou camiseta, meias e sapatos fechados (nunca sandálias ou chinelos). Sempre consultar o coordenador do laboratório para conhecer os requisitos específicos. Saúde e higiene. As boas práticas de laboratório exigem que se respeitem as seguintes diretrizes básicas em laboratórios: - usar equipamentos de proteção adequados; - nunca consumir ou acondicionar alimentos e bebidas no laboratório. Estes devem ser consumidos apenas nas áreas designadas para esta finalidade; - no laboratório há locais para a lavagem das mãos com sabonete ou detergente apropriado e toalhas de papel descartáveis; - é expressamente proibido fumar dentro do laboratório. Manutenção das instalações - As áreas de trabalho devem estar limpas e livres de obstruções. - As áreas de circulação e passagem dos laboratórios devem ser mantidas limpas.

- As bancadas, cadeiras/banquetas e materiais devem ser organizados pelos usuários ao final das praticas. Manutenção dos equipamentos de laboratório - Os equipamentos de laboratório devem ser inspecionados e mantidos em condições de uso apenas por pessoas devidamente qualificadas. - A frequência de inspeção depende do risco que o equipamento gera, das instruções do fabricante, ou quando necessário. Os registros contendo inspeções, manutenções e revisões dos equipamentos devem ser cadastradas pelo coordenador do laboratório. - Todos os equipamentos devem ser estocados e abrigados adequadamente para prevenir quebras ou perda de componentes do mesmo. Normas específicas Este item registra as normas específicas utilizadas em cada laboratório do Departamento de Engenharia Civil, considerando-se as especificidades das atividades desenvolvidas. Laboratórios da Área de Construção Civil. Caracterização de materiais: - NBR NM 42-2002: Determinação de pasta de consistência normal. - NBR 13529-1995: Preparo de argamassa. - NBR 12655-2006: Preparo do concreto. - NBR 8491-1994: Tijolos de solo-cimento. Preparo para ensaios: - NBR 5739-1994: Ensaios à compressão de corpos cilíndricos de concreto. - NBR 7182-1984 NBR 9782-1994: Tijolo maciço de solo-cimento. Determinação da resistência à compressão simples - NBR 5738-1994: Moldagem e cura de corpos de prova cilíndricos e prismáticos de concreto

Caracterização de agregados: - NBR 7217-1987: Agregados, determinação da composição granulométrica. - NBR 6467-1987: Determinação do coeficiente de inchamento em areia. - NBR 7218-1987: Determinação do teor d umidade por secagem em agregados graúdos. - NBR 7809-1981: Determinação com coeficiente de forma pelo método do paquímetro. - NBR 9776-1994: Determinação da massa específica dos agregados miúdos. - NBR NM 45 2006: Determinação da massa unitária e absorção em agregados. Ensaios com cimentos: - NBR 11581-1991: Determinação do tempo de pega. - NBR 11582-2003: Determinação da expansibilidade de lê chatelier. - NBR 11579: Determinação da finura do cimento por peneiramento Laboratórios da Área de Estruturas - ASTM A370-97: Standard Test Methods and Definitions for Mechanical Testing of Steel Products - NBR-5739: Ensaios de compressão de corpos de prova cilíndricos. - NBR 8522: Determinação dos módulos estáticos de elasticidade e de deformação e da curva tensão-deformação - NBR-5738: Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova de concreto. - NBR 15961-1: Alvenaria estrutural - Blocos de concreto. Parte 1: Projeto - ABNT NBR 15961-2: Alvenaria estrutural - Blocos de concreto. Parte 2: Execução e controle de obras - ABNT NBR 15812-1: Alvenaria estrutural - Blocos cerâmicos. Parte 1: Projetos - ABNT NBR 15812-2: Alvenaria estrutural - Blocos cerâmicos. Parte 2: Execução e controle de obras - ABNT NBR 15270-1: Componentes cerâmicos. Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos - ABNT NBR 15270-2: Componentes cerâmicos. Parte 2: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural - Terminologia e requisitos

- ABNT NBR 15270-3: Componentes cerâmicos. Parte 3: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação - Métodos de ensaio - ABNT NBR 14321: Paredes de alvenaria estrutural - Determinação da resistência ao cisalhamento - ABNT NBR 14322: Paredes de alvenaria estrutural - Verificação da resistência à flexão simples ou à flexo-compressão - ABNT NBR 8949: Paredes de alvenaria estrutural - Ensaio à compressão simples - Método de ensaio - ABNT NBR 15968: Qualificação de pessoas no processo construtivo para edificações - Perfil profissional do pedreiro de obras - ABNT NBR 14974-1: Bloco sílico-calcário para alvenaria. Parte 1: Requisitos, dimensões e métodos de ensaio. - ABNT NBR 14974-2: Bloco sílico-calcário para alvenaria. Parte 2: Procedimentos para execução de alvenaria - ABNT NBR 12118: Errata 1- Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Métodos de ensaio - ABNT NBR 12118: Versão Corrigida: 2011- Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Métodos de ensaio - ABNT NBR 6136: Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Requisitos - ABNT NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira - ABNT NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas - ABNT NBR 7188: Cargas móveis em ponte rodoviária e passarela de pedestre - ABNT NBR-15812-1/2010: Alvenaria estrutural - Blocos cerâmicos - Parte 1: Projetos. - ABNT NBR-15812-2/2010: Alvenaria estrutural - Blocos cerâmicos - Parte 2: Execução e controle de obras. - ABNT NBR-15961-1/2011: Alvenaria estrutural - Blocos de concreto - Parte 1: Projetos. - ABNT NBR-15961-1/2011: Alvenaria estrutural - Blocos de concreto - Parte 2: Execução e controle de obras. - ABNT NBR 15812-1/2010: Alvenaria estrutural - Blocos cerâmicos - Parte 1: Projetos - ABNT NBR 15812-2/2010: Alvenaria estrutural - Blocos cerâmicos - Parte 2: Execução e controle de obras.

- ABNT NBR 8949/1985: Paredes de alvenaria estrutural - Ensaio à compressão simples - Método de ensaio. - ABNT NBR 12118/2011: Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Métodos de ensaio. - ABNT NBR 6136/2007: Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Requisitos. - ABNT NBR 15270-1/2005:- Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos. - ABNT NBR 15270-2/2005: Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural - Terminologia e requisitos. - ABNT NBR 15270-3/2005: Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação - métodos de ensaios. - ABNT NBR 14321/1999: Paredes de alvenaria estrutural - Determinação da resistência ao cisalhamento. - ABNT NBR 14322/1999: Paredes de alvenaria estrutural - Verificação da resistência à flexão simples ou à flexo-compressão. - NBR NM 248/2003: Agregados - Determinação da Composição Granulométrica. - NBR NM 45/2006: Agregados - Determinação da Massa unitária e do volume de vazios. - NBR NM 52/2009: Agregado miúdo- Determinação da massa específica e massa específica aparente. - NBR 6467: Determinação do Inchamento de agregado miúdo - Método de ensaio. - NBR NM 53: Agregado Graúdo - Determinação da massa específica, massa específica aparente e absorção de água. Laboratórios da Área de Geotecnia. - MB 27/77: Preparação de amostras de solo para ensaios. 1977. - MB 33/77: Ensaio de compactação. 1977. - NBR 6459: Solo - Determinação do Limite de Liquidez. 1984. - NBR 6508: Solo - Determinação da Massa Específica. 1984. - NBR 7180: Solo - Determinação do Limite de Plasticidade. 1984. - NBR 718: Solo - Análise Granulométrica. 1984. - NBR 12007: Solo - Ensaio de Adensamento Unidimensional. 1990.

- NBR 13292: Determinação do coeficiente de permeabilidade para solos granulares aplicando-se carga constante. 1995. - NBR 14545: Determinação do coeficiente de permeabilidade para solos argilosos aplicando-se carga variável. 2000. Laboratórios da Área de Transportes - DNIT ME 041/94. Solos - preparação de amostras para ensaios de caracterização. - DNIT ME 051/94. Solos - análise granulométrica. - DNIT ME 080/94. Solos - análise granulométrica por peneiramento. - DNIT ME 082/94. Solos - determinação do limite de plasticidade. - DNIT. - DNIT ME 093/94. Solos - determinação da densidade real. - DNIT ME 122/94. Solos - determinação do limite de liquidez - método de referência e método expedito. - DNIT ME 129/94. Solos - compactação utilizando amostras não trabalhadas. - DNIT ME 228/94. Solos - compactação em equipamento miniatura. - DNIT ME 052/94. Solos e agregados miúdos - determinação da umidade pelo método expedito "Speedy" - DNIT ME 029/94 - Solos: determinação de expansibilidade. - DNIT ME 054/97 - Equivalente de areia. - DNIT ME 254/97 - Solos compactados em equipamento miniatura: Mini - CBR e expansão. - DNIT ME 256/94 - Solos compactados com equipamento miniatura: determinação da perda de massa por imersão. - DNIT ME 087/94 - Solos: determinação dos fatores de contração. - DNIT ME 258/94 - Solos compactados em equipamento miniatura: Mini - MCV. - ABNT ME 274/96 - Solo-cimento: determinação da absorção d água. - ABNT NBR 6459 - Solo - Determinação do Limite de Liquidez. 1984. - ABNT NBR 7180 - Solo - Determinação do Limite de Plasticidade. 1984. - ABNT NBR 7181 - Solo - Análise Granulométrica. 1984. - ABNT ME 049/94 - Solos: determinação do Índice de Suporte Califórnia utilizando amostras não trabalhadas. - ABNT MB 27/77 - Preparação de amostras de solo para ensaios de compactação e ensaios de caracterização. 1977.

- ABNT MB 33/77 - Ensaio de compactação. - ABNT NBR 6508 - Grãos de Solos que Passam na Peneira de 4,9mm - Determinação da Massa Específica. 1984. - DNIT ME 081/98. Agregados - determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo. - DNIT ME 083/98. Agregados - análise granulométrica. - DNIT CLA 259/96. Classificação de solos tropicais para finalidades rodoviárias utilizando corposde-prova compactados em equipamento miniatura. - DNIT ME 009/98 - Petróleo e derivados: determinação da densidade - método do densímetro. - DNIT ME 010/94 - Cimentos asfálticos de petróleo: determinação do teor de betume (ABNT-MB 166). - DNIT ME 043/95 - Misturas betuminosas a quente: ensaio Marshall. - DNIT ME 053/94 - Misturas betuminosas: percentagem de betume. - DNIT ME 024/94 - Pavimento: delineamento da linha de influência longitudinal da bacia de deformação por intermédio da Viga Benkelman. - DNIT ME 064/79 - Normas Rodoviárias - volume II: métodos e instruções de ensaios. - DNIT ME 078/94 - Agregado graúdo: adesividade a ligante betuminoso. - DNIT ME 079/94 - Agregados: adesividade a ligante betuminoso. - DNIT ME 081/98 - Agregados: determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo. - DNIT ME 086/94 - Agregados: determinação do índice de forma. - DNIT ME 107/94 - Mistura betuminosa a frio, com emulsão asfáltica: ensaio Marshall. - DNIT ME 117/94 - Mistura betuminosa: determinação da densidade aparente. - DNIT ME 138/94 - Misturas betuminosas: determinação da resistência à tração por compressão diametral. - DNIT ME 163/98 - Materiais betuminosos: determinação da ductilidade. - DNIT ME 194/98 - Agregados: determinação da massa específica de agregados miúdos por meio do frasco Chapman. - DNIT ME 195/97 - Agregados: determinação da absorção e da massa específica de agregado graúdo. - DNIT ME 196/98 - Agregados: determinação do teor de umidade total, por secagem, em agregado graúdo. - DNIT ME 003/98 - Material betuminoso: determinação da penetração. - DNIT ME 004/98 - Material betuminoso: determinação da viscosidade saybolt-furol. - DNIT ME 005/94 - Emulsão asfáltica: determinação da peneiração. - DNIT ME 006/00 - Emulsão asfáltica: determinação da sedimentação. - DNIT ME 010/94 - Cimentos asfálticos de petróleo: determinação do teor de betume.

- ABNT NBR 13.133 - Execução de levantamento topográfico - Especificações e Normas Gerais para Levantamentos Geodésicos - IBGE - Demais legislações pertinentes aprovadas e recomendadas pela CONCAR/IBGE.

Regulamento para a utilização dos serviços do corpo técnico por docentes da FEIS e o funcionamento dos laboratórios do Departamento de Engenharia Civil. (Aprovado pelo Conselho de Departamento de Engenharia Civil em reunião ordinária de 10 de dezembro de 2007). Serviços de PRIORIDADE 1 Enquadram-se neste item as atividades com fins didáticos tais como: auxiliar o professor em aulas práticas de laboratório e em campo, preparo de aulas práticas, coleta de amostras, montagem de bancadas e equipamentos, calibração de equipamentos de uso didático, preparação de planilhas e outros documentos de uso em aulas práticas. Obs.: As atividades da graduação têm prioridade sobre as atividades de pós-graduação e pesquisa. Serviços de PRIORIDADE 2 Enquadram-se neste item as atividades relativas às pesquisas, abrangendo s serviços de curta, média e longa duração. Serviços de curta duração São serviços de até 2 dias, como a confecção, instalação e operação de equipamentos e máquinas, necessários ao desenvolvimento de atividades de pesquisa em campo ou em laboratório, caracterizando auxílio esporádico a docentes ou pesquisadores da FEIS ou, que desenvolvem atividades de pesquisa na FEIS, incluindo-se neste contexto: Jovens Pesquisadores, Recém Doutores e Pós-doutorandos, diretamente, ou a seus orientados. E neste caso, os orientados devem ser: alunos de graduação e pós-graduação responsáveis pela execução de atividades de pesquisa em laboratório ou em campo.

A função do corpo técnico do Laboratório Central será de instruir e orientar o uso de equipamentos e normas de segurança, para os alunos orientados, até o momento em que estejam em condições de desenvolver suas atividades com segurança. Entretanto, nenhum aluno manuseará equipamentos que, em função de normas de segurança da CIPA, não devam ser operados por alunos. Caberá ao Coordenador do Laboratório Central, juntamente com os servidores técnicos, a definição do momento em que o aluno pode ser considerado independente do técnico e apto a desenvolver as suas atividades em Laboratório Central. Serviços de média duração: São serviços com demanda de tempo maior que 2 dias e menor ou igual a 5 dias úteis seguidos e sua execução deverá obedecer os mesmos critérios descritos no item anterior. Serviços de longa duração: São serviços com tempo de execução superior a 5 dias úteis. Da mesma forma, deverá obedecer aos mesmos critérios descritos no primeiro item. Obs.: As atividades para Trabalhos de Formatura, consideradas serviços de média e longa duração, têm prioridade com relação a outros serviços que se enquadram nestes itens. Serviços de PRIORIDADE 3 Enquadram-se nesta prioridade, as atividades de extensão do tipo prestações de serviços à comunidade, tais como: assessorias, consultorias, projetos e cursos que demandem uso de atividades em laboratório. Definição de responsabilidades sobre a autorização para execução dos serviços pelo corpo técnico do Laboratório de Engenharia Civil A programação de serviços deverá ser definida pelo Coordenador do Laboratório, de acordo com as prioridades previamente definidas.

Situações especiais (viagens, mutirão...) deverão ser solicitadas e encaminhadas via ofício à Chefia do Departamento com justificativa e serão tratadas pelo Coordenador do Laboratório. Solicitação de serviços e programação de execução As solicitações serão feitas por docentes no próprio laboratório por meio do preenchimento de formulário numerado, específico para tal fim. A simples requisição de serviços não garante necessariamente o atendimento. Isto dependerá da escala de prioridades e da ordem das requisições. Os serviços serão agendados por ordem de solicitação. O técnico para o serviço deverá ser designado na solicitação, indicando-se também um substituto, ou mais, se possível. Antes da atribuição de um serviço não rotineiro, o docente solicitante deverá esclarecer possíveis dúvidas quanto aos procedimentos a serem adotados pelos técnicos na sua realização. Requisições com detalhes pendentes ou duvidosos, no julgamento do Coordenador, não serão atribuídas enquanto não forem esclarecidos. O Coordenador do Laboratório se reunirá com os técnicos todas as sextas-feiras, a partir das 16 horas ou segunda-feira às 8 horas para estabelecer a grade de serviços a serem realizados e tomar outras providências cabíveis para a execução dos serviços. Serviços solicitados com mais de 10 dias de antecedência poderão não ser atendidos, caso haja solicitação de serviços de prioridade 1 no mesmo horário, com até 10 dias de antecedência. As grades serão preenchidas na seguinte ordem: a) serão lançadas as atividades relacionadas a aulas práticas e em campo cujos horários serão reservados com, no mínimo 10 dias de antecedência e, no máximo, 1 semestre letivo. Poderão ser agendadas aulas com menor antecedência, desde que haja disponibilidade na grade e tempo suficiente para o preparo da mesma; b) serão lançadas as atividades relacionadas a pesquisas com base nas solicitações feitas pelos docentes e os serviços de ocorrência não previsível com antecedência (como reparo e calibração de equipamentos) serão previstos, porém sem horário definido; c) os serviços de prioridade 3 serão os últimos lançados na grade. Casos especiais

São serviços solicitados que não se enquadram no regulamento, cabendo ao Coordenador do Laboratório: a) verificar se é assunto já deliberado pelo Conselho do Departamento de Engenharia Civil e, neste caso, fazer cumprir a deliberação; b) caso não haja deliberação do Conselho do Departamento de Engenharia Civil a respeito do assunto, o Coordenador de Laboratório do DEC poderá deliberar acerca do mesmo ou consultar o Conselho do Departamento de Engenharia Civil. Funcionamento dos laboratórios do Departamento de Engenharia Civil - Materiais os materiais em estoque no Laboratório Central de Engenharia Civil são para uso didático. - Utilização das dependências e equipamentos a utilização dos Laboratórios do Departamento de Engenharia Civil por alunos fora do expediente normal será feita por meio de solicitação da chave do Laboratório a ser utilizado para o setor de vigilância. Neste caso, um professor orientador é responsável solidário. Os equipamentos serão liberados somente para usuários que tenham conhecimento prévio de como utilizá-los. Após o uso, os usuários deverão providenciar a limpeza e guardá-los adequadamente. - Empréstimo de equipamentos e materiais no caso de empréstimo de equipamentos e materiais do Laboratório de Engenharia Civil orienta-se: - em se tratando de solicitações externas, estas só poderão ser concedidas a órgãos públicos municipais, estaduais e federais. Neste caso, deve-se solicitar ao Setor de Patrimônio que emita uma nota de saída do material. O docente responsável pelo equipamento ou o Coordenador da Área decidirá a sua liberação. - em se tratando de solicitações internas e que envolvam equipamentos de uso exclusivo em uma determinada área, caberá ao docente responsável pelo equipamento ou ao Coordenador da Área liberar ou não. A autorização para equipamentos de uso geral é de responsabilidade do Coordenador do Laboratório. - Responsabilidade pelo cumprimento das normas e punições a verificação quanto ao cumprimento das normas é responsabilidade do Coordenador Geral dos Laboratórios. Na constatação de descumprimento das mesmas, o Coordenador encaminhará

ofício ao Conselho do Departamento, que, por sua vez, discutirá o assunto e estabelecerá os encaminhamentos devidos e pertinentes.