Escola da Saúde Manual de Segurança e Boas Práticas dos Laboratórios de Estrutura e Função e Laboratórios de Habilidades
|
|
- Aparecida Dias Van Der Vinne
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Escola da Saúde Manual de Segurança e Boas Práticas dos Laboratórios de Estrutura e Função e Laboratórios de Habilidades 2011 Universidade Potiguar, Laureate International Universities 1
2 Escola da Saúde Manual de Segurança e Boas Práticas dos Laboratórios de Estrutura e Função e Laboratórios de Habilidades Natal/RN 2011
3 DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR Diretor Geral Dimas Alberto Ferreira Reitora Profª. Mcs. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora de Graduação Profª. Sandra Amaral de Araújo Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-graduação Prof. Dr. Aarão Lyra Direção Escola da Saúde Profª. Gisele Gasparino Santos-Coluchi Administração do Campus Mossoró Prof. Msc. Frank Felisardo da Silva CURSO DE MEDICINA Coordenador Prof. Dr. Ion Garcia Mascarenhas de Andrade Diretor Prof. Msc. Fernando Antônio Brandão Suassuna Diretora Adjunta Profª Drª Maria da Conceição de Mesquita Cornetta Sumário 1 Objetivos Normas para Acesso e Permanência no Laboratório de Estrutura e Função Postura e Procedimentos no Interior do Laboratório de Estrutura e Função Permanência no Laboratório Responsabilidades do Coordenador e Pessoal Técnico do Laboratório Equipamento Pessoal de Proteção Geral Saúde e Higiene Manutenção das Instalações Manutenção dos Equipamentos de Laboratório...12 EDITORA UNIVERSIDADE POTIGUAR - EdUnP Patrícia Gallo e Adriana Evangelista Apoio Sistema Integrado de Bibliotecas SIB-UNP U58r Universidade Potiguar Manual de Segurança e Boas Práticas dos Laboratórios de Estrutura e Função e Laboratórios de Habilidades / organização de Thiago Gomes da Trindade, Maria da Conceição de Mesquita Cornetta. Natal: Edunp, p. 1. Laboratório de Estrutura e Função manual. I. Trindade, Thiago Gomes da (Org). II. Cornetta, Maria da Conceição de Mesquita (Org). III. Título. RN/UnP/BCSF CDU
4 1 Objetivos 1. Apresentar a docentes, alunos e técnicos dos cursos da Escola da Saúde, as normas básicas definidas institucionalmente para o acesso aos laboratórios de estrutura e função, e aos laboratórios de habilidades, com vistas à realização de aulas práticas ou de momentos de estudos em conformidade com padrões de biossegurança. 2. Informar à comunidade acadêmica, em particular a da Escola da Saúde, sobre a postura e principais procedimentos a se adotar nos laboratórios, visando proteger alunos, técnicos e professores de riscos e acidentes. 3. Promover a facilitação dos trabalhos do coordenador, professor e pessoal técnico, por meio da especificação das respectivas atribuições. 5
5 2 Normas para Acesso e Permanência no Laboratório de Estrutura e Função 3 Postura e Procedimentos no Interior do Laboratório de Estrutura e Função 1. As aulas práticas devem ser agendadas pelo professor, junto à equipe técnica do laboratório, com antecedência de, no mínimo, 48h. 2. Alunos e professores somente podem ter acesso aos laboratórios usando os equipamentos de proteção individuais (bata e sapato fechado), atendendo às normas e apresentando boas condutas indicadas neste Manual. 3. Ao ter acesso ao laboratório, o aluno deve portar, apenas, caderno e lápis grafite, não sendo, portanto, permitida a sua entrada com caneta e outros materiais pessoais como livros, bolsas e demais objetos, os quais serão mantidos nos armários existentes nesse laboratório e destinados à sua guarda. 4. O manuseio de peças, modelos e simuladores deve ser sempre realizado com apoio e suporte do professor, da equipe técnica ou do monitor da disciplina. As Boas Práticas de Laboratório exigem que cada coordenador, técnico de laboratório, professor, aluno ou visitante observem o seguinte, ao utilizar as suas dependências: 1. Não consumir alimentos e bebidas no laboratório. 2. Usar os equipamentos do laboratório apenas para seu propósito designado. 3. Assegurar-se de que o coordenador de laboratório esteja informado sobre qualquer condição de falta de segurança. 4. Conhecer a localização e o uso correto dos equipamentos de segurança disponíveis. 5. Determinar causas de risco potenciais e as precauções de segurança apropriadas antes de começar a utilizar novos equipamentos ou implantar novas técnicas no laboratório e confirmar se existem condições e equipamentos de segurança suficientes para implantação do novo procedimento. 6. Evitar perturbar ou distrair quem esteja realizando algum trabalho no laboratório. 7. Verificar que tanto alunos quanto visitantes estejam usando os equipamentos de segurança apropriados. 8. Assegurar-se que todos os agentes que ofereçam algum risco estejam rotulados e estocados corretamente. 9. Seguir os procedimentos de descarte adequados para cada reagente ou material de laboratório. 6 7
6 4 Permanência no Laboratório 5 Responsabilidades do Coordenador e Pessoal Técnico do Laboratório 1. Quando o laboratório estiver vazio deve permanecer trancado. Isto se aplica não somente ao final do período noturno, quando não há mais aulas, mas também durante o dia, quando não houver nenhum técnico ou professor responsável no local. 2. Não é permitido que pessoas não autorizadas manuseiem e retirem equipamentos existentes no laboratório. 3. As pessoas que precisem utilizar os laboratórios fora do horário das aulas, não pertencentes ao pessoal técnico, somente poderão fazê-lo mediante autorização do coordenador. 4. As pessoas assim autorizadas deverão ser informadas a respeito do regulamento do laboratório, usar os equipamentos de proteção individual, exigidos pelo manual de biossegurança da instituição, estando cientes dos riscos existentes no laboratório.»» Coordenador 1. Planejar, acompanhar e avaliar as ações desenvolvidas no laboratório; 2. Participar de reuniões com a coordenação da Área Básica e Diretoria da Escola da Saúde quando convocado e sempre que se fizer necessário; 3. Convocar reuniões e encontros com Professores e técnicos para promover alinhamentos nas atividades, quando necessário; 4. Zelar pelo cumprimento de regulamentos e determinações emanadas do Conselhos dos Cursos, das Direções dos Cursos, Coordenação da Área Básica e Direção da Escola da Saúde, bem como daquelas oriundas de instâncias superiores da Universidade; 5. Dirimir dúvidas e buscar soluções para problemas que venham a ocorrer, juntamente com a Coordenação da Área Básica e Direção da Escola da Saúde; 6. Prestar contas de suas funções à Coordenação da Área Básica e Direção da Escola da Saúde; 7. Favorecer a comunicação eficiente entre professores, técnicos, alunos e usuários; 8. Mediar conflitos entre os recursos humanos que atuam nos laboratórios; 9. Desempenhar demais atribuições decorrentes da função, desde que aprovadas pela Direção da Escola da Saúde.»» Pessoal técnico 1. Garantir a manutenção das boas condições de trabalho no laboratório. 2. Seguir todas as normas e práticas de segurança aplicáveis como apresentadas neste Manual. 3. Utilizar o EPI de acordo com as instruções do laboratório e zelar para que os professores e alunos também o façam. 4. Relatar todos os acidentes ou incidentes ocorridos no laboratório ao Coordenador. 5. Manter o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado e higienizado para utilização posterior. 6. Promover os agendamentos de aulas práticas e visitas da comunidade externa e verificar possíveis incompatibilidades de horários, solucionando tais problemas junto aos professores e Coordenação da Área Básica. 7. Relatar todas as necessidades para o bom funcionamento dos laboratórios à Coordenação da Área Básica e Direção da Escola da Saúde. 8 9
7 6 Equipamento Pessoal de Proteção Geral 7 Saúde e Higiene 1. No laboratório devem ser usados os equipamento de proteção individual apropriados aos riscos existentes. 2. Os equipamentos de proteção individual não devem ser considerados como o único meio de proteção dos técnicos, professores e alunos, devendo também ser criteriosamente observados os procedimentos de trabalho e equipamentos utilizados nas práticas. 3. O equipamento de proteção individual deve ser utilizado por todo aquele que tenha acesso ao laboratório, e não apenas pelos que estiverem trabalhando no momento. 4. Equipamentos individuais de proteção, como por exemplo, batas e luvas, não poderão, em nenhuma hipótese, ser utilizados em áreas públicas se tiverem sido usados em áreas contaminadas. Da mesma forma, as batas utilizadas nas áreas esterilizadas não devem ser utilizadas nas áreas públicas ou contaminadas. Nestes casos, os equipamentos serão guardados em lugares apropriados nos setores de utilização.»» Proteção do Corpo 1. Os técnicos devem usar roupas que permitam a cobertura máxima do corpo de acordo com o nível de risco ao qual estejam expostos; 2. A proteção mínima que um funcionário de laboratório deve ter consiste em usar calças compridas, camisa ou camiseta, meias e sapatos fechados. Sempre consultar o Coordenador do laboratório para conhecer os requisitos específicos. 3. Quando se utilizam batas no laboratório devem-se seguir as seguintes normas para sua utilização: a) retirar e pendurar a bata antes de sair do laboratório; b) lavar a bata separadamente de outras roupas; c) no laboratório, a bata deve ser fechada com todos os botões enquanto estiver sendo usada. As Boas Práticas de Laboratório exigem que se respeitem as seguintes diretrizes básicas ao se utilizar os laboratórios de estrutura e função: 1. Usar equipamentos de proteção conforme for necessário. 2. Lavar as mãos ao final dos procedimentos de laboratório e remover todo o equipamento de proteção, incluindo luvas e batas. 3. Nunca consumir ou acondicionar alimentos e bebidas no laboratório. Estes devem ser consumidos apenas nas áreas designadas para esta finalidade. 4. A colocação ou retirada de lentes de contato, a aplicação de cosméticos ou a escovação dos dentes no laboratório pode transferir material de risco para os olhos ou boca. Estes procedimentos devem ser realizados em locais e condições devidamente adequados. 5. Ao entrar e sair do laboratório, lavar sempre as mãos para minimizar os riscos de contaminações pessoais e em outras áreas. 6. No laboratório sempre devem existir locais para a lavagem das mãos com sabonete ou detergente apropriado e toalhas de papel descartáveis. 7. É expressamente proibido fumar dentro do laboratório. A proximidade de cigarros e similares, com materiais tóxicos, biológicos e inflamáveis, pode provocar o risco de ingestão acidental de reagentes ou de incêndio
8 8 Manutenção das Instalações 1. As áreas de trabalho devem estar limpas e livres de obstruções. 2. As áreas de circulação e passagem dos laboratórios devem ser mantidas limpas. 3. Os equipamentos devem ser estocados de forma apropriada. 4. Materiais usados no laboratório não podem, sob nenhuma hipótese, ser acumulados no interior desse ambiente, devendo ser descartados imediatamente após sua identificação. 9 Manutenção dos Equipamentos de Laboratório 1. Os equipamentos de laboratório devem ser inspecionados e mantidos em condições de uso por pessoas qualificadas. 2. A frequência de inspeção depende do risco que o equipamento possui, das instruções do fabricante, ou quando necessário pela utilização. Os registros contendo inspeções, manutenções e revisões dos equipamentos devem ser guardados e arquivados pelo coordenador do laboratório. 3. Todos os equipamentos devem ser guardados adequadamente para prevenir quebras ou perda de componentes do mesmo. 12
9
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DA ÁREA DE SAÚDE
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DA ÁREA DE SAÚDE I. Objetivos do Regulamento dos Laboratórios Especializados da Área de Saúde 1. Fornecer um guia geral e regras básicas consideradas mínimas
Leia maisREGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM
REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM Art.1º - O presente documento estabelece as normas de organização e funcionamento do Laboratório de Enfermagem Ana
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE ANATOMIA CAPÍTULO I DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ANATOMIA E SEUS OBJETIVOS
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE ANATOMIA CAPÍTULO I DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ANATOMIA E SEUS OBJETIVOS Art.1º - O presente documento estabelece as normas de organização
Leia maisRegulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL)
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS LABORATORIAIS Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL) Dispõe sobre
Leia mais[MANUAL DE BOAS PRÁTICAS NO LABORATÓRIO DE ANATOMIA] Profª Me. Luciene Peixoto Profª Me. Claudia Capellari Acad. Enf. Gisele Elisa Mertins
2012 Profª Me. Luciene Peixoto Profª Me. Claudia Capellari Acad. Enf. Gisele Elisa Mertins [MANUAL DE BOAS PRÁTICAS NO LABORATÓRIO DE ANATOMIA] Prevê as normas de utilização do Laboratório de Anatomia
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO
Leia maisNORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq
Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas
Leia maisRegulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento dos laboratórios do Departamento de
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE BIOLOGIA MOLECULAR E IMUNOLOGIA APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO
RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº23/2014 DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE BIOLOGIA MOLECULAR E IMUNOLOGIA APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO DA CNEC/IESA.
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIFEI CAMPUS ITABIRA
NORMAS DE SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIFEI CAMPUS ITABIRA Normas de Segurança dos laboratórios do curso de engenharia de materiais UNIFEI Campus Itabira, que determinam
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - O sistema
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO
NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1. INTRODUÇÃO Toda e qualquer atividade prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório apresentam riscos e estão propensas a acidentes. Devemos então utilizar normas
Leia maisSEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 01: ORGANIZANDO O LABORATÓRIO TÓPICO 03: ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL O laboratório, seja de uma indústria, de um centro de pesquisa ou de uma instituição de ensino
Leia maisSOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5
SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 CAPÍTULO III 5 DA INFRAESTRUTURA 5 Seção I 6 Das Dependências 6 Seção II 6 Do Hardware e Software 6 Seção III 7 Das Manutenções 7
Leia maisNORMAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO CENTRAL DE ENGENHARIA CIVIL
NORMAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO CENTRAL DE ENGENHARIA CIVIL Este documento apresenta as normas gerais, específicas e procedimentos operacionais utilizados por toda
Leia maisNormas e Procedimentos do Departamento de Laboratórios (DLA).
Normas e Procedimentos do Departamento de Laboratórios (DLA). Todos os laboratórios do Departamento de Laboratórios (DLA) devem seguir as Normas Gerais da Instituição. Todas as produções laboratoriais
Leia maisMANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO
FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA Credenciada pela Portaria Ministerial nº 1.727 de 13/06/2002 D. O.U. 14/06/2002 MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Eunápolis BA 2009 1.
Leia maisPAC 09. Higiene, Hábitos higiênicos e Saúde dos Colaboradores
Página 1 de 11 Higiene, Hábitos higiênicos e Saúde dos Colaboradores Página 2 de 11 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS LABORATÓRIOS DA FACULDADE TECSOMA REGRAS DE BIOSSEGURANÇA
REGULAMENTO GERAL DOS LABORATÓRIOS DA FACULDADE TECSOMA REGRAS DE BIOSSEGURANÇA 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 03 REGULAMENTO GERAL DE USO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DA SAÚDE... 04 TÍTULO I DAS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA...
Leia maisARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA ALÉM PARAÍBA 2010 Mantenedora Fundação Educacional de Além Paraíba Prof. José Alves Fortes Presidente da Fundação Educacional de Além Paraíba Prof. Michel
Leia maisNORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE QUÍMICA
NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE QUÍMICA NORMAS GERAIS O trabalho em laboratório exige concentração. Não converse desnecessariamente, nem distraia seus colegas. NORMAS PESSOAIS Adaptar-se
Leia maisNR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento
Leia maisLAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO
LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 2012 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO I - DA CARACTERIZAÇÃO E NATUREZA... 3 CAPÍTULO II - DOS DEVERES... 4 CAPÍTULO III - DO AGENDAMENTO E USO DO LABORATÓRIO...
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º
Leia maisMANUAL DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO (BPL)
MANUAL DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO (BPL) LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DA ÁREA DE ENGENHARIA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE - UNIFEBE 1 I. DOS OBJETIVOS DO MANUAL DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - UNIR
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - UNIR MANUAL DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO (BPL) Porto Velho RO 2014 1 Conteúdo I. OBJETIVOS DO MANUAL DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO...
Leia maisColégio Dirigente do Campus Curitiba CODIC
Colégio Dirigente do Campus Curitiba CODIC Ato Normativo Interno 004/2015 - Delibera sobre o Regulamento do Laboratório de Ensino de Física do Campus Curitiba do Instituto Federal do Paraná. O Colégio
Leia maisRegulamento da Sala de Necropsia do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária (CDPPV)
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE DIAGNÓSTICO E PESQUISA EM PATOLOGIA VETERINÁRIA Regulamento da Sala de Necropsia do Centro de Diagnóstico e Pesquisa
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisNUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015
NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015 Este Regulamento tem por objetivo organizar e regulamentar as propostas, atividades, projetos e/ou programas
Leia maisRegras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química
Regras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química O que deve ser sempre lembrado é que: A segurança depende de cada um. É importante que o pessoal se habitue a trabalhar com segurança fazendo com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Instituto Multidisciplinar em Saúde Campus Anísio Teixeira
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Instituto Multidisciplinar em Saúde Campus Anísio Teixeira LABORATÓRIOS DE MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS, ENZIMOLOGIA & MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL (LMA & LEMI) Professores Responsáveis:
Leia maisdas demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:
Leia maisNormas de Utilização de Espaços e Equipamentos da. Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
Normas de Utilização de Espaços e Equipamentos da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa O presente documento tem por finalidade definir e regular os procedimentos e normas gerais de utilização
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia mais(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)
ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver
Leia maisAnexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações
Anexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações Apêndice I Lista de Verificação para Recebimento de Óleo Lubrificante e Retirada de Resíduos Oleosos das Embarcações. 1.0 OBJETIVO Estabelecer as orientações
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5 Recomendar procedimentos de segurança na rotina diária das instituições de educação infantil - públicas e privadas.. A Secretária Municipal da Educação do Município de Curitiba,
Leia maisQuímica Fundamental Informações Gerais Data: 29 de Fevereiro de 2012 NORMAS DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO
Química Fundamental Informações Gerais Data: 29 de Fevereiro de 2012 NORMAS DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO Funcionamento do Laboratório Dependendo da atividade prática, os alunos encontrarão
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Ambulatório de Atenção Nutricional Curso de Nutrição (UFV/CRP)
Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas do Ambulatório de Atenção Nutricional Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba Novembro 2012 INTRODUÇÃO O Ambulatório de Atenção Nutricional
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisFIS FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA PLENA EM GEOGRAFIA BACHAREL EM GEOGRAFIA
FIS FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA PLENA EM GEOGRAFIA BACHAREL EM GEOGRAFIA Regulamento de uso para o Laboratório de Geografia Regulamento obrigatório para o uso do laboratório
Leia maisREGRAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO (NO FINAL DO MANUAL)
A segurança no laboratório de química Os laboratórios são lugares de trabalho que necessariamente não são perigosos, desde que sejam tomadas certas precauções. Todos aqueles que trabalham em laboratório
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)
Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código interno: 7500 (12 X 500 ml) Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110 Aplicação: detergente para pré-lavagens.
Leia maisRegulamento do Laboratório de Controle Operacional - LCO TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIA Regulamento do Laboratório de Controle Operacional - LCO TÍTULO I DOS OBJETIVOS
Leia maisFicha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA
01/05 1. DENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:. Aplicação: Limpa e desengordura superfícies laváveis, como fogões, coifas, azulejos, pisos, e similares. Diluição até 1:20 Telefone de emergência:
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisNOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015
Prefeitura Municipal de Salvador- PMS Secretaria Municipal de Saúde- SMS Diretoria de Vigilância á Saúde- DVIS Subcoordenação de Vigilância Sanitária- VISA Setor de Produtos e Serviços de Interesse á Saúde-
Leia maisINSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Art. 1 o O Estágio regulamentado pela Lei N o 11.788, de
Leia maisFISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS
DATA DE APROVAÇÃO: 31/08/2012 Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto Fabricado por Endereço Vedapac Laje Branco Lwart Química Telefone (14) 3269-5060 Fax (14) 3269-5003 email
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO
Normas para uso dos Laboratórios de Informática vinculados a Coordenação do Curso de Informática e ao Departamento de Tecnologia da Informação do IF Goiano Câmpus Posse GO. POSSE GO 2015 Sumário TÍTULO
Leia maisQUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO
ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.
Leia maisBOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS
BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS SÉRIE: SEGURANÇA ALIMENTAR e NUTRICIONAL Autora: Faustina Maria de Oliveira - Economista Doméstica DETEC Revisão: Dóris Florêncio Ferreira Alvarenga Pedagoga Departamento
Leia maisFISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico CLORETO DE ZINCO
Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Nome da Empresa/fornecedor: Endereço: Resimapi Produtos Químicos Ltda Av. Osaka, 800 Arujá São Paulo Telefone da Empresa: (xx11)
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE
APRESENTAÇÃO Caro Residente, Este manual tem o objetivo informá-lo sobre a dinâmica do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde (RMS) nas áreas de concentração: Saúde Cardiovascular e Saúde Indígena
Leia maisRegulamento para a utilização do Laboratório de. Técnica e Dietética
Regulamento para a utilização do Laboratório de Técnica e Dietética 1 REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE TÉCNICA E DIETÉTICA I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE TÉCNICA E DIETÉTICA 1. Auxiliar
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA, PSICOLOGIA E NUTRIÇÃO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA, PSICOLOGIA E NUTRIÇÃO 1. INTRODUÇÃO A clínica escola de Fisioterapia da FAP Faculdade de Apucarana está vinculada ao curso de Fisioterapia
Leia maisPolítica de Aquisição de Obras
Política de Aquisição de Obras e Expansão do Acervo Bibliográfico POLÍTICA DE AQUISIÇÃO DE OBRAS E EXPANSÃO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO APRESENTAÇÃO Este plano apresenta a política de formação e desenvolvimento
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ: 753.01/2016
Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ: 753.01/2016 FUNDO PREPARADOR DE PAREDES BASE ÁGUA PREMIUM CORIARTE Data 12/02/2016 Revisão: 002/2016 Página 1/6 1-IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA
Leia maisFicha de Informações de Segurança 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA. Nome do Produto: RAMBO ORANGE. Aplicação: Desengraxante
Page 1 of 7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: RAMBO ORANGE Aplicação: Desengraxante Fornecedor: Fabricação Própria AMAURY CRIVELA COSTA & CIA LTDA Av. Pará, 1100 Porto Alegre-RS
Leia maisESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO
ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da
Leia maisFISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE EUCALIPTO GEL 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA:
1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1 Nome Comercial: Detergente Eucalipto Gel Maranso 1.2 Código de Venda:004 1.3 Nome do Fabricante: QOB MATERIAIS DOMISSANEANTES LTDA EPP Rua Ministro Joaquim
Leia maisVersão 1.1 Numero da FISPQ: 000000610265 Data da revisão: 12.09.2015. Separol BIO : PROQUÍMICA: 0800118270 SIKA (DDG): 08007037340. : Não conhecido.
SEÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto : Código do produto : 000000610265 Tipo de produto : líquido Detalhes do fabricante ou do fornecedor Empresa : Sika S.A. Avenida Dr. Alberto
Leia maisManual de segurança no laboratório
1 - Para iniciar os trabalhos! Deves ler atentamente as instruções das actividades experimentais antes de as relizares. Sempre que tiveres dúvidas sobre as actividades experimentais deves consultar o teu
Leia maisESCOLA OFFICINA DO SABER. DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar)
ESCOLA OFFICINA DO SABER DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar) O aluno, razão de ser da escola, tendo em vista o seu próprio crescimento e o dos seus colegas, procurará sempre
Leia maisPOLÍTICA DOCENTE DA APEX
POLÍTICA DOCENTE DA APEX CAPÍTULO I DA POLÍTICA DOCENTE Art. 1º Objeto. Esta Política Docente da APEX regula os critérios gerais para se tornar docente na Associação Internacional da Programação Existencial,
Leia maisPARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523
PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 Ementa: Utilização de luvas de procedimentos para aplicação de vacina. 1. Do fato Profissionais de Enfermagem solicitam
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 01. São atitudes corretas de atendimento ao público, EXCETO: A) Ser cortês. B) Tratar bem o cliente. C) Favorecer um ambiente agradável. D) Não dar a mínima importância ao problema
Leia maisMANUAL INFORMATIVO PARA ORDENHA MECÂNICA BPA 34 3818-1300 34 9684-3150. bpa@cemil.com.br REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ilustra BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Normativa nº 51 18/09/2002. Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, do Leite tipo B, do Leite tipo C, do Leite Pasteurizado e do
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: Ácido Bórico
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E EMPRESA Nome comercial: Ácido Bórico Código interno de identificação do produto: A020 Nome da Empresa: Endereço: Estrada Municipal Engenheiro Abílio Gondin Pereira, 72 Galpão
Leia maisRESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do
Leia maisESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO
ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Art. 1 - A Escola de Aviação Civil de Pouso Alegre, inscrita no CNPJ sob número
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN
RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de
Leia maisPortaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010
Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a Política de Segurança e Saúde no Trabalho e de Prevenção de Riscos Ocupacionais no âmbito da UFJF. A Pró-Reitora de Recursos Humanos da Universidade
Leia maisLaboratório de Química Orgânica. Orgânica e Farmacêutica. Com colaboração da Dr.ª Sara Cravo QOI - 02/03 1
Laboratório de Química Orgânica e Farmacêutica NORMAS GERAIS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA Com colaboração da Dr.ª Sara Cravo 1 Laboratório de Química Orgânica 2 QOI - 02/03 1 1) Não entre no laboratório
Leia maisNão será de responsabilidade da ACADEMIA qualquer tipo de acidente que ocorra durante a prática de atividade física.
REGRAS BÁSICAS O aluno tem o direito, desde que devidamente cadastrado no Plano contratado e com o pagamento em dia, de freqüentar as aulas oferecidas pela Academia. Os horários e profissionais serão definidos
Leia maisVersão 1.0 Numero da FISPQ: 100000010394 Data da revisão: 19.10.2015. Sika Silicone W : PROQUÍMICA: 0800118270 SIKA (DDG): 08007037340.
SEÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto : Código do produto : 100000010394 Tipo de produto : líquido Detalhes do fabricante ou do fornecedor Empresa : Sika S.A. Avenida Dr. Alberto
Leia maisREGIMENTO INTERNO PARA UTILIZAÇÃO DOS LABORATORIOS DE ENSINO -UNIFLU- CAMPUS II ODONTOLOGIA DE CAMPOS
REGIMENTO INTERNO PARA UTILIZAÇÃO DOS LABORATORIOS DE ENSINO -UNIFLU- CAMPUS II ODONTOLOGIA DE CAMPOS MANTENEDORA: Fundação Cultural de Campos Rua Tenente Coronel Cardoso, 349 Centro de Campos dos Goytacazes
Leia mais2. AMPLITUDE 2.1. Todas as atividades que fazem parte do escopo do SGI desenvolvidas na ABCZ.
1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as diretrizes para a realização de auditorias internas no SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DA ABCZ (SGI) tendo por base todos os requisitos previstos no MANUAL DO SGI
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
1.0 PROPÓSITO A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ) do Banco CNH Industrial Capital S.A. tem, como finalidade, estabelecer princípios e diretrizes que norteiem as ações da Instituição
Leia maisEQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPCs) E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs)
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPCs) E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIs) EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL O que são? Para que usá-los? - Proteção do contato com agentes infecciosos e substâncias
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 45
27 PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 QUESTÃO 41 Conforme o Artigo 193, da Lei 6.514, são consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisEDITAL DE INSCRIÇÃO DE PRÉ-PROJETOS PARA O XIV ENCONTRO DAS LIGAS ACADÊMICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE
EDITAL DE INSCRIÇÃO DE PRÉ-PROJETOS PARA O XIV ENCONTRO DAS LIGAS ACADÊMICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS E XIIl AÇÃO INTEGRADORA DOS ACADÊMICOS DA ÁREA DA SAÚDE O XIV Encontro
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO - AEC
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO - AEC 1 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO - AEC CAPÍTULO I Das Finalidades deste Regulamento Art. 1
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer as normas relativas à elaboração, acompanhamento,
Leia maisREGULAMENTO PARA USO DO LABORATÓRIO PRÉ- CLÍNICO MULTIDISCIPLINAR DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA ASSOCIAÇÃO CARUARUENSE DE ENSINO SUPERIOR/ASCES
REGULAMENTO PARA USO DO LABORATÓRIO PRÉ- CLÍNICO MULTIDISCIPLINAR DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA ASSOCIAÇÃO CARUARUENSE DE ENSINO SUPERIOR/ASCES DOS OBJETIVOS Art. 1º São objetivos deste regulamento: I maximizar
Leia maisRegulamento de Utilização do Complexo de Hidroterapia UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA
Página 1 de 5 UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO COMPLEXO DE HIDROTERAPIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O complexo de hidroterapia
Leia mais