Estudo epidemiológico em artesãos e artistas plásticos da cidade de Nova Friburgo - RJ relacionados a sintomatologia de LER/DORT. Pinheiro*, Marcela Baptista; Nascimento*, Michel Pereira; Duarte**, Marcelo Silva *Fisioterapeutas, Especialistas em Fisioterapia Traumato-ortopédica funcional - UGF. **Fisioterapeuta, Mestre em Fisioterapia UNIMEP SP, Professor UNICEUCEL - RJ Resumo Introdução: Artistas plásticos e artesãos de Nova Friburgo têm intensificado seus trabalhos a fim de garantir ou tornar mais fácil a subsistência da família, por conseqüência, houve desenvolvimento de dores e parestesias em várias partes do corpo. Objetivos: O objetivo do presente trabalho é avaliar a existência e a prevalência das lesões por LER/DORT em artistas plásticos e artesãos de Nova Friburgo. Materiais e métodos: A pesquisa foi realizada através da aplicação do questionário para a verificação dos sinais e sintomas de LER/DORT na Cooperativa dos Produtores de Artesanato e Artes Plásticas de Nova Friburgo LTDA, no período de novembro de 2009 a fevereiro de 2010 em vinte cooperados. Os dados foram analisados através de gráficos do Microsoft Word R. Resultados: O sexo feminino teve maior prevalência entre artesãos e artistas plásticos e mostraram que nesta categoria de trabalho, os membros superiores são os mais acometidos pela patologia. Conclusão: Os artistas plásticos e artesãos de Nova Friburgo são comumente acometidos pelos sintomas da LER/DORT devido a movimentos de repetição contínua, afetando, principalmente, os membros superiores. Palavras-chave: Fisioterapia. LER/DORT, Artesão. Abstract Introduction: Visual artists and artisans in Nova Friburgo have intensified their work in order to ensure or make it easier for family subsistence; consequently, there was development of pain and numbness in various parts of the body. Objectives: The aim of this study is to assess the existence and prevalence of injuries RSI artists and artisans in Nova Friburgo. Materials and methods: The study was conducted by applying the questionnaire to the verification of the signs and symptoms of RSI in the Cooperative of Producers of Fine Arts and Crafts in Nova Friburgo Ltda, from November 2009 to February 2010 in twenty members. Data were analyzed using Microsoft Word R graphics. Results: Females had higher prevalence among craftsmen and artists and showed that this category of work, the upper limbs is more affected by the disease. Conclusion: The artists and artisans in Nova Friburgo are often compromised by the symptoms of RSI due to repetitive movements continued, affecting mainly the upper limbs. Keywords: Physiotherapy. RSI, Craftsman. Introdução Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), caracterizam-se por vários sinais e sintomas como dor progressiva, formigamentos, perda da sensibilidade, edemas e em um estágio mais tardio, atrofia muscular, ansiedade e depressão, resultando no afastamento de trabalhadores e acarretando grandes despesas para as empresas e para a vida social do trabalhador. Em Nova Friburgo, cidade serrana do Rio de Janeiro, o meio artístico composto por Artesãos, aqueles que se utilizam da matéria prima para confeccionar objetos através das mãos ou equipamentos e Artistas Plásticos, aqueles que através da pintura ou escultura,
conseguem exprimir sentimentos e provocar reações nas pessoas de uma forma original e pessoal, trabalham de forma autônoma e por vezes, a realidade social mostra que essa é a principal, ou até mesmo, a única fonte de renda. Com o aumento das despesas familiares, o artista tenderá a aumentar o ritmo da produção, gerando dores, que podem levar a diminuição ou a interrupção das atividades. Devido a responsabilidades junto à família, esses profissionais se vêem na necessidade de não se ausentar do trabalho, agravando as lesões e podendo levar a incapacitação. O objetivo do presente estudo é verificar a existência e a prevalência das lesões por LER/DORT em artistas plásticos e artesãos de Nova Friburgo. Revisão bibliográfica Melzer (2008) analisou os fatores de risco associados ao desenvolvimento de lesões causadas pelo movimento repetitivo e da sobrecarga em trabalhadores de uma indústria têxtil, constatando que essa doença é um dos maiores problemas da saúde pública atualmente, ocasionando grandes despesas sócio-econômicas. Lima et al (2004) reconheceram que a dor crônica como um dos principais fatores presentes em trabalhadores portadores de LER/DORT, muitas vezes causando dano físico ao trabalhador, assim necessitando de uma maior atenção clinica devido a sua complexidade. Aplicou um questionário com 65 trabalhadores, acompanhado pelo Centro de Estudos da Saúde dos Trabalhadores do Estado da Bahia, concluindo que a maioria dos funcionários relatavam dor crônica. Barbosa et al (2007), analisaram a vida do trabalhador antes e depois do diagnóstico de LER/DORT, bem como verificou os fatores associados nas lesões causadas por movimentos repetitivos em 8 trabalhadores de diversas funções no Tribunal Regional da cidade de Maceió. A repetição de movimentos é comum em trabalhos de rotina e que o local não é adaptado ao trabalhador, verificando ainda, que a iluminação estava precária e havia muito barulho e inexistência de pausas. Os voluntários, antes do diagnóstico, tinham uma vida tranqüila e muitos faziam atividade física, mas com o aparecimento dos sintomas e a evolução da patologia, o trabalho começou a ser afetado, prejudicando o desempenho e interferindo em sua vida social. Walsh et al (2003), analisaram 127 de uma empresa multinacional de médio porte, no interior de São Paulo com e sem histórico de sintomas associados a LER/DORT. No primeiro grupo, faziam parte os trabalhadores mais antigos e no segundo grupo, eram os mais novos na empresa. Um planejamento ergonômico e programas de atividade física e ginástica laboral podem prevenir e diminuir as lesões causadas por LER/DORT. Sampaio et al (2008), questionaram 14 fisioterapeutas de Divinópolis MG sobre dores corporais, e confirmaram que as mesmas são causadas por movimentos repetitivos, carga excessiva, postura inadequada por longos períodos e equipamentos não adaptados, também afetando a parte emocional. Santos et al (2007), aplicaram ginástica laboral em um grupo de 40 funcionários administrativos e constataram que a atividade física aplicada, reduz a dor e melhora a qualidade de vida, além de aumentar a disposição e o ânimo ao trabalho trazendo grandes benefícios para as empresas. Materiais e métodos O estudo foi realizado através da aplicação do questionário baseado no modelo de McAtamney; Corlett (1993) (anexo 1.) para a verificação dos sinais e sintomas de LER/DORT na Cooperativa dos Produtores de Artesanato e Artes Plásticas de Nova Friburgo Ltda. que está situado em um galpão chamado Pavilhão das Artes, onde seus cooperados expõem seus trabalhos No período entre novembro de 2009 e fevereiro de 2010, vinte cooperados com idade entre 34 e 67 anos responderam o questionário nos finais de semana, após terem sido informados do objetivo do presente trabalho.
Após dar ciência da importância da pesquisa e obter o termo de consentimento livre e esclarecido assinado (anexo 2) autorizando a mesma, os questionários, devidamente planejados e seguindo um roteiro específico junto ao objetivo, foram distribuídos junto aos cooperados que se agrupam em plantões para o atendimento ao público. Após coletados todos os dados, os mesmos foram inseridos em planilha do Microsoft Word R 2007, para posterior análise e geração dos gráficos dos resultados. Resultados A media de idade apresentada foi de 51,3 anos + 11,59 (tabela 1). Na prevalência de sexo dos entrevistados, conforme na figura 1, obtivemos uma maior prevalência do sexo feminino em ambas as categorias: em artista plástico, dos 20 entrevistados, sete foram femininos contra nenhum masculino. E em artesãos, foram oito femininos contra cinco masculinos. Média 51,3 DP 11,59446 Máximo 67 Minimo 34 Tabela 1 Idade dos voluntarios Gênero 16% Masculino Feminino 84% Figura 1 Gênero dos entrevistados Sobre o estado civil dos entrevistados, percebemos que a maioria é casado(a) - 60%, seguido dos solteiros, 20%, viúvos(as) 1 e divorciados, conforme mostra a figura 2. Estado Civil 20% 1 60% solteiro casado viúvo divorciado Figura 2 Estado civil dos entrevistados O número de filhos dos entrevistados, percebemos que a maioria possui entre 2 a 3 filhos: 2 e 30% respectivamente. Não possuem filhos: 20% (figura 3)
Número de filhos 30% 10% 2 20% 1 não 1 2 3 4 Figura 3: número de filhos dos entrevistados Na atuação dos entrevistados, como mostra a figura 4, 8 dos entrevistados estão ativos, enquanto 1 dos entrevistados já estão aposentados. Atuação 1 ativo aposentado 8 Figura 4: atuação dos entrevistados Conforme mostra a figura 5, 3 dos entrevistados afirmaram que o seu trabalho como artesão ou artista plástico é a sua única fonte de renda, contra 6 que disseram não ser a única renda. (Figura 5). Arte como única fonte de renda 6 3 sim não Figura 5: A arte como única fonte de renda dos entrevistados A pesquisa mostrou que 6 dos entrevistados fazem artesanato (artesãos) e 3 são artistas plásticos, como mostra a figura 6. Tipo de artista artesão 3 6 artista plástico Figura 6: tipo de artista entre os entrevistados
Na freqüência de trabalho, conforme mostra a figura 7, percebemos que 40% dos entrevistados trabalham todos os dias e outros 40% trabalham 3x por semana. 1 trabalham aos fins de semana e trabalham 2x por semana. Freqüência todos os dias 1 40% 40% 2x por semana 3x por semana fim de semana Figura 7: Freqüência de trabalho dos entrevistados Quanto a posição de trabalho, 50% dos entrevistados relataram trabalhar sentados. 30% disseram trabalhar sentados e em pé, 20% disseram trabalhar apenas em pé e nenhum dos entrevistados relatou trabalhar curvado, conforme mostra a figura 8. Posição de trabalho 21% 0% 36% 29% 14% todos os dias em pé sentado curvado sentado/em pé Figura 8: posição de trabalho dos entrevistados A incidência de dores no trabalho, 60% dos entrevistados afirmaram sentir dores depois do trabalho, seguidos de 30% que disseram sentir dores durante o trabalho. 2% disseram sentir dor durante e depois do seu trabalho e nenhum entrevistado relatou dor antes do mesmo (figura 9) Dores no trabalho 10% 0% 30% antes durante depois 60% durante e depois Figura 9: Incidência de dores no trabalho dos entrevistados Sobre o afastamento do trabalho por conta de dores, conforme figura 10, 70% dos entrevistados disseram nunca terem se afastado, enquanto 30% relataram já terem se afastado por conta de dores.
Afastamento do trabalho 70% 30% sim não Figura 10: Afastamento do trabalho dos entrevistados por conta de dores Com relação a pratica de atividade física, 4 dos entrevistados afirmaram não praticar nenhum tipo. Já 30% dos mesmos apontaram a caminhada como atividade física. 10% disseram praticar futebol. Enquanto o restante ( cada) dividiu-se entre estepe, alongamento e dança de salão (figura 11) Atividade Física não estepe futebol 30% 4 caminhada 10% alongamento caminhada e dança de salão Figura 11: Prática de atividades físicas dos entrevistados Quanto ao o local de trabalho dos indivíduos todos os entrevistados disseram ter um local apropriado para as suas atividades. Com relação a sintomatologia, as áreas do corpo dos entrevistados mais afetadas por dores foram os ombros seguida de dores na parte superior e inferior das costas. Nota-se também que apenas uma procurou assistência médica para o problema. A tabela 1 demonstra os resultados. Sente alguma dor? Onde? Sintomas nos últimos 12 meses Tabela 1 quadro de sintomatologia Impedimento de realizar atividades normais por causa deste problema nos últimos 12 meses Consulta de algum profissional da área da saúde por causa desta condição nos últimos 12 meses Dor nos últimos 7 dias Pescoço 5 0 1 3 Ombros 14 0 1 1 Parte superior das costas 9 0 0 0 Cotovelos 1 0 0 0 Punhos/mãos 7 0 0 0 Parte inferior das costas 9 1 0 1 Quadril /coxas 5 1 0 0 Joelhos 4 0 0 0 Tornozelos/pés 5 0 0 0
DISCUSSÃO O presente estudo procurou verificar a existência de sintomatologia de LER/DORT em trabalhadores que fazem uso de posturas inadequadas e movimentos repetitivos. Sua clinica não é precisa, visto que vários os motivos que devem ser correlacionados. O público estudado pertence a um grupo que oferece esse risco (KARI et al, 2007). A presença de maioria mulheres corroboram com Ghisleni et al (2005) e Brandão et al (2005), em que mulheres são mais acometidas. A competição do mercado de trabalho, a dupla jornada e a criação dos filhos parece ser uma das causas pela maioria ser acometida. A rotina repetitiva dos movimentos parece ser a principal causa dos sintomas de LER/DORT. Porem a prevalência ainda não é similar. Campoamor et al (2007) afirmam que trabalhadores que se utilizam em sua rotina de trabalho, dos cotovelos, punhos e mãos podem desenvolver patologias tendinite de cotovelo e síndrome do túnel do carpo. Nossos resultados também relatam uma variedade de sintomatologia, visto que apenas um voluntario relatou sentir dor no cotovelo enquanto sete cooperados relatam dores em punhos, mãos ombros e coluna. Foram observadas quatorze indicações de dores nos ombros. Este fato corrobora com Cesarim; Caria (2008), que constataram que movimentos repetitivos acabam levando os músculos a fadiga e assim provocando lesões e resultando em dores principalmente em membros superiores podendo causar patologias ocupacionais crônicas. A coluna lombar tem sido uma área de grande relevância na sintomatologia de LER/DORT. A postura na rotina de trabalho parece ser a maior causa desses sintomas. Carneiro et al (2007), verificaram entre motoristas e cobradores de ônibus e achou resultado positivo para a região lombar, concluindo que as lesões eram unicamente causadas pelo ambiente e sua rotina de trabalho. Nossos resultados não revelaram grandes incidências para a região lombar. O fato da postura dos voluntários ser modificadas a partir do momento de desconforto poderia ser um fator para o baixo índice de lombalgias. A LER/DORT é uma das causas de afastamento do trabalho. Porém, o autônomo parece conseguir desenvolver sua atividade profissional sem se afastar do mesmo. Fato diferente em outros trabalhadores que desenvolvem tarefas laborais como empregados. Almeida et al (2007), constataram que lesões levam a afastamentos de trabalhadores de diversas categorias. Apenas 2 voluntários se afastaram de suas atividades no presente estudo, visto sua autonomia permitir quantificar sua jornada. Devido à necessidade de trabalhar para o sustento da casa, a maioria dos entrevistados relata que nunca se afastaram de seus afazeres pelas dores e não fazem atividade física. Esses trabalhadores podem ser sujeitos a sofrerem de LER/DORT com maior prevalência que outros que o fazem. Pastre et al (2007), afirmam que programas de atividade física, podem contribuir para diminuir os sintomas causados por LER/DORT. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após a aplicação dos questionários e a averiguação dos resultados, concluiu-se que os Artesãos e Artistas Plásticos, são como qualquer trabalhador, alvo de patologias que os fazem sentir dor que pode levar até a incapacitação para o trabalho. Lidando com a criação e a produção em massa, esses trabalhadores, muitas vezes são vistos como desempregados e são alvo de preconceitos. Mas é desconhecido o trabalho árduo e contínuo que fazem e, devido a isso, torna-se necessário avaliar a existência e prevalência de LER/DORT nesses indivíduos a fim de que sejam inseridos em um contexto valorizado e respeitado pelo papel que desempenham. Faz-se mister relatar que haja mais pesquisas e a criação de um programa de fisioterapia preventiva que leve até esse profissional, esclarecimentos a fim de levar a prevenção e diminuir os sintomas para que esse trabalhador possa voltar, não só a produzir, como produzir com qualidade e quantidade.
CONCLUSÃO Os artistas plásticos e artesãos de Nova Friburgo, devido a sua atividade profissional ser característica de movimentos de repetição, são comumente vitimados por sinais e sintomas de LER/DORT. Porém, por ser uma atividade, muitas vezes autônoma e que há uma relação de necessidade e prazer no trabalho, assim como outras atividades profissionais, eles não se afastam de suas atividades, embora a sintomatologia esteja presente, principalmente nos membros superiores. Novos estudos se fazem indispensáveis nas áreas de ergonomia e fisioterapia preventiva para que esses profissionais possam adaptar suas funções a uma nova realidade, diminuindo os sintomas da patologia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, S; FILIHO C; PASTRE M; LAMARI M; PASTRE C; Afecção do Tendão Supra espinhal e Afastamento Laboral. Ciência e Saúde Coletiva São Paulo, 13(2) 517-522, 2007. AUGUSTO V.G; SAMPAIO R.F; TIRADO M.G.A; MANCINI M.C; PARREIRA V.F; Um olhar sobre as LER/DORT no Contexto Clinica do Fisioterapeuta. Revista Brasileira de Fisioterapia São Paulo v12 n1 p49-56 jan/fev 2008. BARBOSA, A.S; SANTOS M; TREZZA, F.S: A Vida do Trabalhador Antes e Após a Lesão por Esforço Repetitivo (LER) e Doença Osteomuscular Relacionada ao Trabalho (DORT). Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, 60(5) 491-496 set/out 2007. BRANDÃO G: LESSA H; TOMASI: Sintomas de Distúrbios Osteomusculares em Bancários de Pelotas e Região: Prevalência e Fatores Associados. Revista Brasileira de Epidemiologia Rio Grande do Sul 8(3) 295-305 2005. CAMPOAMOR M; ROBAZZI C. C; MARZIALE P. H; SILVEIRA A; ALVES A; DALRI B. M; A Síndrome do Túnel do Carpo e Sua Possível Relação com o Trabalho em Pacientes Neurológicos. Ciência da Saúde São Paulo 6(1) 33-39 jan/mar (2007). CARNEIRO, V.R; COQUEIRO S; FREIRE O; BARBOSA R; Sintomas e Distúrbios Ostomusculares em Motoristas e Cobradores de Ônibus. Revista Brasileira de Cineatropometria e Desempenho Humano Santa Catarina 9(3) 277-283. 2007. CASARIM, A. S., CARIA, H F; Comportamento Muscular Durante Diferentes Praticas Odontológicas. Ciências Odontológicas Brasil São Paulo 11(2)-64-70 abr/jun, 2008. GHISLENI, P. MERLO C. R; Trabalhador Contemporâneo e Patologias por Hipersolicitação. Psicologia: Reflexão e Critica Rio Grande do Sul, 18(2), pag. 171-176, 2005. IKARI, Emi; MANTELLI; FILHO, R.C.;MONTEIRO,I.; Tratamento de LER/DORT: Intervenções fisioterapêuticas; Revista Ciência Médica Campinas 16(4-6) 233-243 jul/dez, 2007. LIMA, G. A; NEVES; SÁ; PIMENTA; Atitude Frente a Dor em Trabalhadores de Atividades Ocupacionais Distintas uma Aproximação da Psicologia Cognitiva Comportamental, Ciência e Saúde Coletiva São Paulo 10(7), 163-173, 2004.
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