UTILIZAÇÃO DE FITOTERÁPICOS NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE: UM ESTUDO DE CASO



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Transcrição:

UTILIZAÇÃO DE FITOTERÁPICOS NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE: UM ESTUDO DE CASO Autor: JOSE TEOFILO VIEIRA DA SILVA Orientador: Karla Deisy Morais Borges Coautor(es): Francisca Eritânia Passos Rangel, Maria do Socorro da Silva, Rosângela Pereira de Alcântara., Thayra Raiza Porto de Sampaio Modalidade: poster Área: Saúde Introdução Os transtornos de ansiedade estão entre os transtornos psiquiátricos mais freqüentes na população geral. Os sintomas da ansiedade incluem manifestações corporais involuntárias, como secura da boca, sudorese, arrepios, tremor, vômitos, palpitação, dores abdominais e outras alterações biológicas e bioquímicas detectáveis por métodos apropriados de investigação (ANDRADE & GORENSTEIN, 2013). O tratamento da ansiedade inclui o uso de medicamentos e associado a estes estão à psicoterapia, práticas de atividades físicas e consumo de alimentos calmantes. Os fitoterápicos são usados como alternativa ao uso de ansiolíticos e antidepressivos, uma vez que estes podem causar efeitos colaterais e dependência. São considerados medicamentos fitoterápicos os obtidos com emprego exclusivo de matériasprimas ativas vegetais. Não se considera medicamento fitoterápico aquele que inclui na sua composição substâncias ativas isoladas, sintéticas ou naturais, nem as associações dessas com extratos vegetais (BRASIL, 2004a). Os fitoterápicos são regulamentados no Brasil como medicamentos convencionais e têm que apresentar critérios similares de qualidade, segurança e eficácia requeridos pela ANVISA para todos os medicamentos (ANVISA, 2013b). Todos os fitoterápicos industrializados devem ser registrados na ANVISA antes de serem comercializados, a fim de garantir que a população tenha acesso a medicamentos seguros, eficazes e de qualidade comprovada. Com esse procedimento, minimiza-se a exposição a produtos passíveis de contaminação e padroniza-se a quantidade e a forma certa que deve ser usada, permitindo uma maior segurança de uso (CARVALHO et al., 2007). Ainda segundo Carvalho et al.(2007), o uso de plantas medicinais e fitoterápicos deve se dar de maneira orientada, de modo que o uso inadequado não ocasione problemas à saúde que vão desde a ineficácia terapêutica a reações adversas severas, dependendo da forma de uso. Por isso, é importante que seja realizado o controle sanitário destes produtos e a conscientização da população sobre seus riscos, visto que a ideia de que produto de origem

natural não faz mal à saúde ainda encontra-se amplamente disseminada. Os medicamentos fitoterápicos usados para ansiedade são, como qualquer outro medicamento, indicados por médicos e não devem ser utilizados sem prescrição (ANVISA, 2013a). Este estudo tem como objetivo demonstrar a evolução clínica de uma paciente em que o tratamento da ansiedade incluiu a substituição de ansiolíticos por fitoterápicos. Metodologia O estudo descritivo é um relato clínico de uma paciente de 21 anos, mãe de dois filhos e apresentando como manifestações clínicas ansiedade, síndrome do pânico, distúrbios alimentares e insônia. A paciente foi avaliada por um especialista na área de neurologia e submetida ao tratamento medicamentoso. Resultados Após consulta com o neurologista, a paciente foi submetida ao seguinte tratamento medicamentoso: Pondera 20mg (paroxetina) - Posologia: 1 comprimido uma vez ao dia. Segundo a ANVISA (2012a), a paroxetina pertence ao grupo de medicamentos conhecidos como inibidores seletivos da recaptação de serotonina, classificados como anti-depressivos. As reações adversas mais comumente observadas e associadas ao uso de paroxetina são náusea, sonolência, sudorese, tremor, astenia, boca seca, insônia e disfunção sexual (incluindo impotência e distúrbios de ejaculação). Apraz 2mg (alprazolam) - Posologia: 1 comprimido ao deitar. Segundo a ANVISA (2012b), o alprazolam é um medicamento da classe dos benzodiazepínicos que atuam no sistema nervoso central. As reações mais comuns associadas ao uso do medicamento são sedação, sonolência e confusão mental. Depois de 38 dias de tratamento houve um agravo no quadro clínico da paciente com manifestações constantes de queda da pressão arterial, palpitações, sudorese intensa e insuficiência respiratória. Decorridos 57 dias de tratamento com o Pondera e Apraz, o estado clínico da paciente se agravou e a paciente tentou suicídio, abandono do lar, abandono do emprego, déficit da memória, dificuldade de concentração e aumento de peso. A paciente foi submetida a uma nova consulta com o médico que optou por fazer a substituição da medicação inicial. O tratamento posterior sugerido incluiu o acompanhamento psicológico para a paciente com e em seguida foi proposto que os medicamentos prescritos na primeira avaliação clínica fossem descontinuados gradativamente. Decorridos 13 dias do início da descontinuação da terapia, observou-se que a paciente evolui bem, com evidências de melhoras significativas em relação principalmente a sua auto-estima. No 19º dia, o tratamento sugerido incluiu a substituição do Pondera e do Apraz pelo

medicamento fitoterápico Sominex, para ser utilizado a cada 8 horas. A composição do Sominex inclui extrato seco de passiflora 50mg, extrato seco de Valeriana 40mg, extrato seco de Crataego 30mg. Após 18 dias de tratamento com Sominex houve uma melhora surpreendente no quadro clinico da paciente. Verificou-se que os sintomas de ansiedade diminuíram drasticamente, além da diminuição da sudorese e palpitações e melhora da auto-estima. Passados 33 dias de tratamento, a paciente passou a fazer uso de apenas um comprimido ao dia, onde segue em tratamento. A paciente alega que sente-se muito bem, observando uma melhora significativa em seu estado de saúde. O Sominex tem como farmacógenos Passiflora incarnata L., Crataegus oxyacantha L., Valeriana officinalis L. A Passiflora incarnata L. é obtida do extrato das folhas do maracujá. Contém Flavonóides totais expressos na forma de isovitexina ou vitexina e é indicada como sedativo. A Valeriana officinalis L. obtida das raízes da valeriana contém Sesquiterpenos (ácido valerênico, ácido acetoxivalerênico) é indicada em casos de insônia leve, sedativo e ansiolítico (BRASIL, 2004b). A Crataegus oxyacantha L. é um pequeno arbusto originário da Europa. Em seu caule encontra-se grande quantidade de flavonóides. É indicado no tratamento de quadros de insuficiência cardíaca e auxilia na melhora da função coronariana (ANVISA, 2013c). O extrato de Valeriana tem demonstrado um efeito sedativo comparado, segundo alguns autores, aos efeitos de pequenas doses do diazepam e clorpromazina. Há também observações significativas quanto à melhora da qualidade do sono na dose de 120mg, com aumento da atividade do sono REM e um despertar agradável. Esse efeito indutor do sono aparece de 2 a 3 horas depois de ingerido (MOURA, 2006). Conclusão: Diversos estudos têm mostrado que a fitoterapia é uma alternativa segura e eficaz para tratamentos de patologias diversas que acometem varias pessoas em todo o mundo, trazendo consigo um grande desafio, tanto para o profissional da área da saúde quanto para o paciente que irá fazer uso desses medicamentos. Contudo, além do tratamento medicamentoso propriamente dito, faz-se necessário que o paciente com transtornos de ansiedade tenha acompanhamento adequado envolvendo a atuação de uma equipe multidisciplinar. A evolução clínica da paciente em questão demonstrou que os fitoterápicos constituem-se como tratamento alternativo para os transtornos de ansiedade. É necessário um acompanhamento a longo prazo da paciente para verificar a evolução de todo o tratamento. Referências ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Nota Técnica N 48/2012. Paroxetina. Brasília, maio de 2012(a) Disponível em: http://portalsaude.saude.

gov.br/portalsaude/arquivos/paroxetina.pdf. Acesso em: 05 out. 2013. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Nota Técnica N 06/2012. Alprazolam. Brasília, maio de 2012(a) Disponível em: http://portalsaude.saude. gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2013/mar/22/alprazolam.pdf.acesso em: 05 out. 2013. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medicamentos fitoterápicos. Disponível e m : http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/anvisa+portal/anvisa/inicio/medicamentos/assunto+ de+interesse/medicamentos +fitoterapicos. Acesso em: 26 set. 2013(a). ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Fitoterápicos. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/fitoterapicos/poster_fitoterapicos.pdf. Acesso em: 26 set. 2013(b). ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Bula do DEKATIN (Crataegusoxyacantha L). Medicamento Fitoterápico. Disponível em: http://www4.anvisa.gov.br/base/visadoc/bm/bm[34043-1-0].pdf.acesso em: 26 set. 2013(c). ANDRADE. L.H. S. G.; GORENSTEIN, C.Aspectos gerais das escalas de avalição de ansiedade. Disponível em:http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/vol25/n6/ansi256a.htm Acesso em: 28 set. 2013. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução-RDC Nº. 48, de 16 de março de 2004. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/rdc_48_16_03_04_registro_fitoterapicos%20.p df. Acesso em: 18 set. 2013a. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução-RDC Nº. 89, de 16 de março de 2004. Determina a lista de registro simplificado de fitoterápicos. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/rdc_48_16_03_04_registro_fitoterapicos%20.p df. Acesso em: 18 set. 2013b. CARVALHO, A. C. B.; NUNES, D. S. G.; BARATELLI, T. G.; HUQAIR, N. S. M. S. A.; NETTO, E. M. Aspectos da legislação no controle dos medicamentos fitoterápicos. T&C Amazônia, Ano V, Número 11, Junho de 2007. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/fitoterapicos/aspectos_legislacao.pdf. Acesso em: 20 set. 2013.

MOURA, L. C. Fitoterapia aplicada em farmácias: Estudo dos fitoterápicos ansiolíticos, sedativos e antidepressivos. Especialização em Assistência Farmacêutica. Escola de Saúde Pública do Ceará. 2006.