Mestrado em Bioenergia Disciplina: Energia e Bioenergia Apresentação do Núcleo Temático de Agroenergia Apresentação da Rede Biodiesel : Projeto Adequação de sistemas de cultivos de oleaginosas e avaliação dos impactos econômicos, sociais e ambientais decorrentes da sua produção Cesar de Castro Londrina, 23/04/2014
1- Núcleo Temático de Agroenergia Líder: César de Castro Vice-Líder: Marcelo Hiroshi Hirakuri Amélio Dall Agnol Claudio Guilherme Portela de Carvalho Décio Luiz Gazzoni Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite
Missão da Embrapa Soja: viabilizar, por meio de pesquisa, desenvolvimento e inovação, soluções para a sustentabilidade das cadeias produtivas da soja e do girassol, em benefício da sociedade brasileira Contribuição do Núcleo relativo ao papel/missão da Embrapa Soja Desenvolvimento de tecnologia para substituição do diesel de petróleo por combustíveis vegetais
Projeto Adequação de sistemas de cultivos de oleaginosas e avaliação dos impactos econômicos, sociais e ambientais decorrentes da sua produção Parte I: Visão geral do projeto Parte II: Principais Atividades Parte III : Resultados e Tecnologias Parte IV: Apresentação do site da Rede Biodiesel
Parte I: Visão geral do projeto
Grupo gestor Nome Função Instituição César de Castro Líder Embrapa Soja Gilberto Omar Tomm PC: Canola Embrapa Trigo Maria do Rosário PC: Dendê Embrapa Amazônia Ocidental Regina M.V.B.C.Leite PC: Girassol Embrapa Soja Fábio Aquino de Albuquerque Cláudio C. de A. Buschinelli PC: Mamona PC: impactos socioambientais Embrapa Algodão Embrapa Meio Ambiente
1.Gestão Projetos Componentes 2.Desenvolvimento de tecnologias para produção de mamona no Nordeste e no Sul do Brasil 3.Desenvolvimento tecnológico de girassol e canola para produção de biocombustíveis 4.Desenvolvimento tecnológico do dendê para Produção de biocombustíveis 5.Viabilidade, competitividade e sustentabilidade das cadeias produtivas de girassol, soja, canola, mamona e dendê na obtenção de biocombustíveis
Objetivos Gerar tecnologias para dar sustentabilidade ao cultivo de canola e de girassol no Brasil por meio cultivares com maior rendimentos, com resistência a doenças e adaptados às diferentes agrícolas do Brasil; Desenvolver e aprimorar sistemas de cultivo para a cultura do dendê que permitam o manejo e adubação adequados, aumentos de produção, bem como o aproveitamento de áreas alteradas e/ou marginais da Amazônia e do Cerrado;
Adequar o sistema de produção de mamona na região Sul e no Nordeste, com ênfase em época de semeadura, manejo de plantas daninhas, pragas e doenças e densidade de plantio visando a extensão de recomendação de cultivares comerciais; Avaliar os impactos socioambientais das cadeias produtivas de girassol, canola, soja, mamona e dendê para a previsão, análise e mitigação dos efeitos ambientais de projetos, planos e políticas de desenvolvimento que impliquem em alteração da qualidade ambiental no âmbito territorial;
Parte II: Principais Atividades
Projetos componentes PC 4 -CPAA PC 2 -CNPA PC 4 -CPAC PC 5 -CNPMA PC 1 -CNPSo PC 2 -CPACT PC 3 -CNPSo PC 3 -CNPT
Projeto Componente 2 Desenvolvimento tecnológico para produção de mamona Fábio Aquino Albuquerque (CNPA) & Sérgio Delmar do Anjos(CPACT) PA 2 - Genótipos CNPA, CNPMN PA 3 - Sistemas de Produção NE (População, fertilidade, pragas, colheita, beneficiamento,...) CNPA PA 4-Sistemas de Produção SUL (Fitossanidade, genótipos, época de semeadura, etc.)
Atividade: Sistema de produção de mamona - Embrapa Algodão Manejo da cultura da mamona na Região Nordeste Desenvolvimento de tecnologia para adubação mineral e orgânica Controle de plantas daninhas através de uso de herbicidas e de controle cultural Manejo integrado de pragas na cultura da mamona
Atividade: Sistema de produção de mamona - Embrapa Algodão Manejo fitossanitário na cultura da mamona Estudos ecofisiológicos da mamoneira Desenvolvimento de tecnologia para irrigação Estudos da qualidade químicas e biológicas de sementes de mamona durante o processo de colheita e armazenamento
Atividade: Sistema de produção para região Sul - Embrapa Clima Temperado - Pelotas Avaliação de épocas de semeadura, de densidade e da distribuição espacial de plantas Manejo da adubação para a cultura da mamona em terras altas e solos de várzea Avaliação do comportamento agronômico e produtividade da mamona em sistema solteiro e consórcio Viabilidade técnica (sulco e camalhão) para o cultivo da mamona, em áreas de várzeas
Atividade: Sistema de produção para região Sul - Embrapa Clima Temperado Manejo de plantas daninhas em sistemas de produção de mamona Levantamento e diagnóstico nematológico na cultura da mamona Levantamento e diagnóstico de doenças fúngicas e bacterianas na cultura da mamona Estudos de métodos de controle de patógenos disseminados através de sementes de mamona
Atividade: Sistema de produção para região Sul - Embrapa Clima Temperado Avaliação da resistência de genótipos de mamona às principais doenças que ocorrem na Região Sul Diagnóstico e monitoramento de insetos em plantas de mamona no RS e SC Avaliação da resistência de genótipos de mamona às principais pragas que que ocorrem na Região Sul Estudos de métodos de controle das principais pragas e doenças da cultura da mamona que ocorrem na Região Sul
Projeto Componente 3 Desenvolvimento tecnológico de Girassol e de Canola para produção de biocombustíveis Gilberto Tomm (CNPT) & Regina Campos Leite (CNPSo) PA 2 - GIRASSOL - Fertilidade e nutrição, manejo de herbicidas, época de semeadura, resistência genética, rizobactérias - CNPSo PA 4 - CANOLA - Doenças, nutrição de plantas, arranjo de plantas - CNPT PA 3 - CANOLA - Genótipos Sul e C.O - CNPT
76 dias Médio oleico Principais Estados onde o girassol é avaliado: RS, PR, SP, GO, MT, MS, RO, PA, MG, BA, SE, MA, PI, RN e no DF 120 dias
Ciclo da cultura: RS: 120 dias RR: 76 dias Fase vegetativa Germinação/ Emergência Duração: 4 a 10 dias Temp. 23 o C Água/dia: 0,5 a 0,7 mm Crescimento Lento Acelerado Duração: 50 a 70 dias Temperatura 23 a 28 o C Água/dia: 0,7 a 6,0 mm Fase reprodutiva Enchimento Floração de aquênios Duração: 10 a 15 dias Temp. <35 o C Água/dia: 6,0 a 8,0 mm Duração: 20 a 30 dias Temp. 20 a 24 o C Água/dia: 4,0 a 6,0 mm Maturação fisiológica Duração: 15 a 25 dias Período seco Representação da duração das principais fases de desenvolvimento do girassol.
Atividade: Adequação do sistema de produção de girassol: - Embrapa Soja Detectar a fitointoxicação de herbicidas aplicados em outras culturas sobre o girassol semeado em sucessão Estudar épocas de semeadura do girassol, após a aplicação, em outros cultivos, de herbicidas de longo período residual Avaliar as vantagens e possibilidades de diferentes arranjos de plantas
Atividade: Adequação do sistema de produção de girassol: - Embrapa Soja Avaliar as possibilidades de aplicação de boro e a interação entre boro e nitrogênio Avaliar a eficiência da calagem e da gessagem no desenvolvimento das plantas Testar isolados de bactérias promotoras de crescimento Identificar cultivares de girassol mais resistentes às principais doenças
Atividade: Pós - Melhoramento de girassol: - Embrapa Soja Avaliar cultivares em função da tolerância ao alumínio Identificar cultivares de girassol com maior relação raiz/parte aérea Selecionar híbridos e variedades mais adaptados e produtivos às diferentes condições edafoclimáticas
Atividade: Transferência de tecnologias: - Embrapa Soja Cursos sobre tecnologia de produção de girassol ou temas específicos para agricultores, assistência técnica oficial e privada e cooperativas - Nordeste Palestras sobre tecnologia de produção de girassol para agricultores Desenvolvimento de trabalhos com outras instituições (Tese) e apoio aos agricultores (Anvisa) Redação de publicações técnicas sobre manejo da cultura
Atividades: Transferência de tecnologias: Embrapa Soja Publicações 2ª edição do livro Girassol no Brasil Cartilha para agricultores familiares no Nordeste (Petrobras) Sistema de produção para a região Sul (Embrapa Clima Temperado) Integração com instituições locais Universidades Assistência técnica oficial e privada Cooperativas
Atividade: Avaliação de genótipos de canola para produção de biocombustíveis : Embrapa Trigo Avaliação de genótipos de canola em várias regiões no Rio Grande do Sul e no Paraná Avaliação de genótipos de canola no Centro Oeste (Goiás e Mato Grosso do Sul) Indicação de fungicida, dosagem e época de aplicação para controle de canela-preta
Atividade: Avaliação de genótipos de canola para produção de biocombustíveis : Embrapa Trigo Indicação de adubação nitrogenada para cultivo de canola no Rio Grande do Sul Indicação de adubação com P, K e S para cultivo de canola no Rio Grande do Sul Indicação de espaçamento e densidade de canola no Rio Grande do Sul Indicação de época de semeadura de canola em Goiás Zoneamento agroclimático
Projeto Componente 4 Desenvolvimento Tecnológico do Dendê para Produção de Biocombustíveis Maria do Rosário (CPAA) PA 2 - Sistemas alternativos de produção de dendê - CPAA PA 4 - Manejo da adubação AM e PA PA 3 - Dênde irrigado - CPAC
Estimativa do crescimento anual da cultura da palma de óleo no Brasil Ano 2012 2014 2016 2018 2020 2022 Expansão (1000 ha) 50 60 70 80 90 100 Demanda de sementes (milhões) 8,5 10,2 11,9 13,6 15,3 17 A área de cultivo passou de 95.293 ha em 2010 para 117.688 ha em 2011, 90% no Estado do Pará e nos próximos anos deverá atingir 180.000 ha (Venturieri, 2011). VENTURIERI, A. Evolução da área plantada com palma de óleo no Brasil, com ênfase no estado do Pará. Agroenergia em revista, v. 2, p. 18. 2011.
Sementes importadas no Pará (2009/2011) Fonte: MAPA Empresa Unidades Valor (US$) Área (ha) Biopalma 8.478.400 8.643.486 43.257,14 Petrobrás 3.309.700 3.102.107 16.886,22 Palmatec 2.280.220 1.620.830 11.633,78 Agropalma 732.220 731.053 3.735,82 Mejer 648.160 243.365 3.306,94 Quantix 130.000 203.720 663,27 Palmasa 50.000 48.150 255,10 Marborges 30.000 54.000 153,06 Total 15.658.700 14.646.711 79.891,33
Atividade: Sistemas alternativos de produção de dendê em áreas alteradas da Amazônia e caracterização e monitoramento da dinâmica do solo nos sistemas de produção: Embrapa Amazônia Ocidental Comparar diferentes sistemas de implantação da cultura do dendê em solos alterados/degradados (banana, macaxeira, abacaxi) (Finalizado). Monitorar e avaliar o crescimento e a produção das plantas em sistemas de produção. Avaliar os custos e a rentabilidade dos diferentes sistemas de produção. Difundir a viabilidade de utilização de sistemas de cultivo baseados na cultura do dendê em solos alterados/degradados e demonstrar seu potencial para os programas de assentamento rural. Viabilidade técnica e sócio-econômica dos cultivos intercalados com o dendê, para garantia de renda ao pequeno produtor no período anterior ao início da fase produtiva do dendê. (Pequena propriedade)
Recuperação de áreas degradadas Cultivos consorciados Geração de emprego e renda Agricultura Familiar
Atividades: Uso do dendezeiro irrigado para o aproveitamento de áreas degradadas no Cerrado: Embrapa Cerrados Implantação de experimentos para selecionar cultivares de dendê adaptados às condições edafoclimáticas do Cerrado, com irrigação. Monitorar e avaliar o desenvolvimento das plantas e a produção de cachos de dendê dos diferentes genótipos de dendê.
Atividades: Aprimoramento das recomendações de manejo e adubação do dendezeiro no Amazonas e no Pará Refinamento da recomendação de adubação (N, P e K) para o dendezeiro no Estado do Amazonas e no Pará Definir novo arranjo espacial de plantio para a cultura do dendezeiro que proporcione maiores incrementos na produtividade (Estado do Pará)
Projeto Componente 5 Viabilidade, competitividade e sustentabilidade das cadeias produtivas de soja, girassol, canola, mamona e dendê na obtenção de biocombustíveis Cláudio Buschinelli (Embrapa Meio Ambiente) PA 2 - Prospecção de cadeias e de Cenários (soja, girassol, mamona, dendê e canola) - SPD, CNPSo, CPAA, CNPT, CNPA, CPAA PA 4 - Viabilidade econômicas das cadeias - SGE, CNPT, CPAMN, CPAA, CTAA, CNPMA, CNPSo PA 6 - Gestão ambiental das cadeias - CNPMA, CNPSo, CNPT, CNPA, CPATU, CTAA PA 5 - Impactos sociais, ecológicos e de conhecimento da cadeias - CNPMA, CNPSo, CNPUV, CNPA, CPATU, CTAA PA 7 Transferência de Tecnologia
Atividade: Avaliação dos impactos sociais, ecológicos e de conhecimento da cadeias e Gestão ambiental das cadeias Capacitação parceiros
Atividade: Avaliações de desempenho ambiental de cultivos de canola, soja, dendê, mamona e girassol
Parte III Principais resultados e Tecnologias
No Brasil há grande diversidade de oleaginosas para a produção de Biodiesel Dendê Soja Canola Girassol 36 % 89% Macaúba Buriti Tucumã Fevilha Babaçu Mamona Linhaça Gergelim Cártamo Crambe Indaiá Amendoim Inajá Jerivá Patauá Algodão Cotieira Oiticica Coco Nabo forrageiro Pinhão-manso Tungue Pequi Jojoba Tingui...
Matérias-primas para produção de biodiesel PRODUTOS Óleo de soja Gordura bovina Óleo de algodão Outros materiais graxos Óleo de fritura usado Gordura de frango ANO Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Média % % % % % % % % % % % % % 2011 82,93 83,97 83,66 83,76 83,76 83,26 86,27 85,20 78,52 71,74 72,98 71,13 83,46 2012 74,54 71,10 75,74 77,35 80,09 79,47 78,69 78,60 73,44 72,74 70,63 70,54 75,14 2013 67,09 67,46 73,40 75,65 78,43 81,34 80,37 76,61 72,36 69,82 69,24 68,13 72,88 2014 70,87 71,71 71,29 2011 13,60 12,42 13,82 13,66 13,36 12,34 9,02 7,79 13,00 17,32 16,34 18,66 13,48 2012 15,63 17,95 17,80 16,11 14,41 17,33 16,71 15,35 17,46 17,05 20,88 19,57 17,19 2013 21,92 21,70 19,60 17,23 38,97 16,21 16,02 17,57 20,68 22,24 26,18 27,13 21,19 2014 24,78 24,17 24,48 2011 2,02 2,07 0,79 0,72 0,89 2,17 2,83 4,01 4,95 6,34 5,55 4,69 2,50 2012 7,72 7,25 2,88 3,66 3,08 1,61 2,49 3,77 5,02 6,57 4,61 5,68 4,19 2013 4,63 4,41 3,02 1,00 0,47 0,11 1,05 2,71 2,83 2,66 3,07 1,56 2,69 2014 1,89 2,03 1,96 2011 0,86 0,70 0,95 1,18-0,90 1,07 2,17 2,41 3,44 4,14 4,08 1,18 2012 0,97 1,29 2,54 1,88 1,13 0,66 1,37 1,28 2,70 2,33 2,48 2,27 1,63 2013 2,75 2,69 2,49 3,34 0,53 0,66 1,07 1,64 2,81 3,38 0,29 1,61 2,07 2014 0,72 0,70 0,71 2011 0,26 0,54 0,37 0,43 0,42 0,90 0,62 0,49 0,50 0,46 0,20 0,63 0,48 2012 0,52 0,52 0,66 0,71 0,71 0,61 0,55 0,50 0,66 0,71 0,70 0,99 0,66 2013 1,03 0,99 0,96 1,13 1,17 1,44 1,41 1,21 0,75 0,93 0,65 0,96 1,01 2014 0,81 0,80 0,81 2011 0,03 - - 0,01 0,01 0,01-0,03 0,05 0,05 0,03 0,04 0,03 2012 0,04 0,02 0,03-0,01 0,01 0,03 0,12 0,17 0,07 0,08 0,16 0,04 2013 0,10 0,22-0,01 - - - 0,02 0,02 - - - 0,02 2014 0,02 0,04 0,03 Gordura de porco 2011-0,29 0,39 0,25 0,41 0,43 0,18 0,30 0,45 0,49 0,33 0,37 0,37 2012 0,33 0,19 0,34 0,29 0,57 0,31 0,18 0,38 0,41 0,46 0,56 0,55 0,36 2013 1,10 1,23 0,44 0,43 0,43 0,24 0,08 0,11 0,56 0,66 0,57 0,60 0,50 2014 0,75 0,48 0,62 Fonte: Superintendência de Refino e Processamento de Gás Natural - ANP
MAMONA
Manejo da adubação de mamona Descrição: Indicação e adaptação do manejo da adubação com nitrogênio, fósforo e potássio, para a cultura da mamona nas condições do Semiárido. Estágio da tecnologia: em desenvolvimento e principalmente coordenada pela Embrapa Algodão. Já há recomendação para regiões produtoras da Bahia e Paraíba. Principais beneficiários: agricultores Impactos previstos: aumento da eficiência da adubação e aumento da produtividade. Ações de TT em vigor: Implantar unidades demonstrativas em áreas de agricultores. Ponto focal: Valdinei Sofiatti / Fábio Aquino de Albuquerque (Embrapa Algodão)
Cultivar de mamona BRS Energia Descrição: Cultivar de mamona BRS Energia, com grande impacto no agronegócio dessa oleaginosa. Estágio da tecnologia: tecnologia finalizada e avaliada nos estados da BA, PB, PE e PI. Encontra-se em cultivo já a dois anos na região de Irecê-BA. Principais beneficiários: agricultores familiares e empresariais e indústrias de extração e comercialização de óleo Ações de TT em vigor: dias de campo, palestras, cursos e unidades demonstrativas. Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: Implantação de campos de produção junto a agricultores familiares e empresariais. Ponto focal: Maira Milani / Fábio Aquino de Albuquerque / Jalmi Guedes (Embrapa Algodão)
Avaliação de épocas de semeadura, de densidade e da distribuição espacial de plantas de mamona Descrição: Definição dos espaçamentos e densidades de plantio para a cultivar de mamona BRS Energia Estágio da tecnologia: em desenvolvimento na Embrapa Algodão e em áreas experimental Principais beneficiários: agricultores Impactos previstos: melhor estabelecimento e desenvolvimento das plantas Ações de TT em vigor: dias de campo, palestras e implantação de Uds em áreas de agricultores. Ponto focal: Fábio Aquino de Albuquerque /Jalmi Guedes (Embrapa Algodão)
Melhoramento de mamona para o Rio Grande do Sul Descrição: Programa de melhoramento da Embrapa Clima Temperado, visando o desenvolvimento de variedade baixas e precoces com alta produtividade. Estágio da tecnologia : Em 2015/16 está previsto para indicação das primeiras cultivares gerados pelo programa de melhoramento. Principais beneficiários: Inicialmente agricultores da região Sul e a indústria de beneficiamento e comercialização de mamona Impactos previstos: maior eficiência do manejo da cultura e aumento da produtividade Ações de TT em vigor: dias de campo, palestras e mídia Ponto focal: Sergio Delmar dos Anjos e Silva (Embrapa Clima Temperado)
Embrapa Clima Temperado Seleção e melhoramento genético da mamona
Indicação de época de semeadura de variedades de mamona precoce, médio e tardio no Rio Grande do Sul Descrição: Foram avaliadas variedades dos grupos precoce, médio e tardio. As variedades precoces podem ser semeadas até dezembro e as do grupo tardia até 20 de novembro. Estágio da tecnologia: O trabalho foi realizado em três ambientes no Rio Grande do Sul Principais beneficiários: agricultores Impactos previstos: melhor desenvolvimento das plantas, produtividade e redução dos riscos de doenças (mofo cinzento) Ações de TT em vigor: dias de campo, palestra e mídias Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: amplicação das áreas de avaliação das cultivares Ponto focal: Sergio Delmar dos Anjos e Silva (Embrapa Clima Temperado)
Extensão da recomendação das variedades BRS Energia e IAC 2028 para o Rio Grande do Sul Descrição: A média de produtividade é de 1950 kg/ha (BRS Energia) e 1825 kg/ha (IAC 2028). Estágio da tecnologia: As variedades BRS Energia (desenvolvida pela Embrapa Algodão) e IAC 2028 (desenvolvida pelo IAC) foram testadas em três ambientes no RS Principais beneficiários: agricultores da região Sul Impactos previstos: melhor estabilidade produtiva e maior número de variedades a disposição dos agricultores Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: melhor avaliação do manejo das variedades Ponto focal: Sergio Delmar dos Anjos e Silva (Embrapa Clima Temperado)
Encruzilhada do Sul Veranópolis Pelotas 2552 2600 3106 3109 Kg ha -1 1500 1955 1183 1249 1335 1021 Cultivar IAC 2028 - Instituto Agronômico de Campinas/SP AL Guarany 2002 BRS Energia AL Guarany 2002 Safra 1 Safra 2 BRS Energia Encruzilhada do Sul Veranópolis Pelotas 2852 2600 2552 2297 1500 1585 1249 1955 Kg ha -1 1274 1121 AL Guarany 2002 IAC 2028 AL Guarany 2002 Safra 1 Safra 2 IAC 2028 BRS Energia- Embrapa Algodão/PE
Variedade de mamona CPACT 040 Descrição: A variedade tem o ciclo é médio a tardio e alcança produtividade média de 2158 kg/ha. Estágio da tecnologia: A variedade de mamona CPACT 040, foi desenvolvida pela Embrapa Clima Temperado, a partir de seleção massal de plantas coletadas em Pelotas/RS, em altitude de 6m. A variedade foi testada em três ambientes do RS, nas duas últimas safras Principais beneficiários: Agricultores Impactos previstos: Maior opção de cultivos, estabilidade de produção e adaptabilidade regional Ações de TT em vigor: dias de campo, palestra e mídias Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: avaliação em outras regiões e melhoras as informações do manejo da cultivar Ponto focal: Sergio Delmar dos Anjos e Silva (Embrapa Clima Temperado)
GIRASSOL
Arranjo de plantas para girassol Descrição: Determinação do arranjo mais adequados para o cultivo do girassol (de 45/50 cm a 90 cm entrelinhas e população de 30.000 a 45.000 plantas/ha) Estágio da tecnologia: concluída principalmente para os Estados de PR, MS, MT e GO. Nordeste Principais beneficiários: agricultores que dispõem de semeadoras para outros cultivos e que podem utilizar os mesmos equipamentos com o girassol Impactos previstos: melhor desenvolvimento de plantas e com maior produtividade Ações de TT em vigor: palestras, mídia e unidades demonstrativas Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: validação e ajuste da tecnologia em função da possibilidade de cultivos intercalares (ex. milho e feijão no NE) Ponto focal: Cesar de Castro e Adilson de Oliveira Junior (Embrapa Soja)
Indicação para o manejo de herbicidas aplicados em outras culturas, na cultura do girassol cultivado em sucessão: Descrição: Indicação do intervalo entre a aplicação de herbicidas nas culturas antecessoras e a semeadura do girassol. Estágio da tecnologia: finalizada para o Paraná e o Cerrado Principais beneficiários: agricultores que semeiam girassol após milho ou soja Impactos previstos: Maior segurança para o cultivo de girassol em sucessão. Ações de TT em vigor: palestras, trabalhos científicos e cursos Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: pesquisa sobre herbicidas para cultivo após cana-de-açúcar e de algodão Ponto focal: Alexandre Magno Brighenti (Embrapa Gado de Leite)
Produtividade da cultura do girassol em função das doses de atrazine (A) e de imazaquin (B) aplicados nas culturas do milho e da soja, respectivamente.
Registro e lançamento de cultivares do girassol Descrição: Foram lançadas recentemente 3 híbridos de girassol (BRS 321, BRS 322, BRS 323) e uma variedade (BRS 324). Estágio da tecnologia: os materiais foram registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Principais beneficiários: agricultores que terão à disposição cultivares mais produtivas e resistentes a doenças Impactos previstos: maior número de cultivares de girassol disponíveis aos agricultores e com menor custo Ações de TT em vigor: dias de campo para divulgação do material Ponto focal: Claudio Guilherme Portela de Carvalho (Embrapa Soja)
Seleção de híbridos e variedades de girassol mais adaptados e produtivos Descrição: Rede de Ensaios de Avaliação de Genótipos de girassol, nas diferentes regiões edafoclimáticas brasileiras e em parceria com várias instituições de pesquisa, de ensino e empresas privadas. Estágio da tecnologia: processo de avaliação de genótipos é constante Principais beneficiários: agricultores e as empresas detentoras dos genótipos utilizam os resultados para fins de registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Impactos previstos: é a principal fonte de informação que a pesquisa, às empresas e os agricultores têm sobre as características agronômicas e de adaptabilidade das cultivares de girassol, possibilitando a sua melhor indicação de cultivo no Brasil. Ações de TT em vigor: Os dados experimentais são apresentados anualmente na Reunião da Comissão Nacional de Cultivares de Girassol. Ponto focal: Claudio Guilherme Portela de Carvalho (Embrapa Soja)
Principais Estados onde o girassol é avaliado: RS, PR, SP, GO, MT, MS, RO, PA, MG, BA, SE, MA, PI, RN e no DF Locais de ensaios da Rede
Identificação de cultivares resistentes às principais doenças do girassol Descrição: Os genótipos de girassol foram avaliados quanto à reação à mancha de Alternaria, à podridão branca e ao míldio, principais doenças que ocorrem no girassol no Brasil. Estágio da tecnologia: todos os genótipos são avaliados, num processo contínuo. Novos materiais têm resistência ao míldio. Principais beneficiários: agricultores que terão à disposição cultivares mais resistentes; programas de melhoramento genético Impactos previstos: menores danos causados por doenças Ações de TT em vigor: palestras e cursos Ponto focal: Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite (Embrapa Soja)
Podridão branca Mancha de Alternária Míldio
Identificação de cultivares de girassol tolerantes ao alumínio Descrição: Está sendo desenvolvida uma metodologia rápida, barata e eficiente para identificar cultivares que apresentam maior tolerância ao alumínio tóxico do solo. Estágio da tecnologia: em desenvolvimento Principais beneficiários: o método está se mostrando eficiente para separar os genótipos de girassol ao alumínio tóxico e poderá ser utilizado em programas de melhoramento para seleção e indicação de materiais mais tolerantes ao Al. Impactos previstos: genótipos poderão ser indicados para solos com diferentes manejos do controle da acidez. Ações de TT em vigor: publicações técnico-científicas Ponto focal: Cesar de Castro, Adilson de Oliveira Junior e Fábio Alvares de Oliveira (Embrapa Soja)
Crescimento de raízes de girassol em função do aumento das doses de alumínio. Raiz curta e grossa em função da toxicidade crescente de alumínio
Manejo da adubação de girassol Descrição: Definido o melhor manejo da adubação com nitrogênio, fósforo e potássio, em função da análise química do solo. Estágio da tecnologia: finalizada para as principais regiões produtoras do país Principais beneficiários: agricultores que podem planejar a adubação do sistema de produção que o girassol está inserido e dispõe de análise do solo Impactos previstos: com base na análise de solo e no manejo racional da adubação é possível aumentar a produtividade da cultura e reduzir os custos variáveis de produção Ações de TT em vigor: palestras e cursos Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: Incentivo ao uso de análise de solo Ponto focal: César de Castro e Fábio Alvares de Oliveira (Embrapa Soja)
Transferência de Tecnologia Cursos, palestras e dias de campo sobre tecnologia de produção de girassol. Estágio da tecnologia: atividade de rotina desenvolvida nas principais regiões agrícolas do Brasil e em função das necessidades dos técnicos e dos agricultores (Nordeste e Mato Grosso) Principais beneficiários: Agricultores, técnicos da assistência técnica e usinas de produção de biodiesel Impactos previstos: melhoria do entendimento do manejo da cultura Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: Redação de publicações técnica sobre manejo da cultura e atualização do livro Girassol no Brasil
CANOLA
Identificação de híbridos de canola resistentes à doença fúngica (Canela-preta) Estágio da tecnologia: em uso nas lavouras comerciais; novas introduções e avaliações periódicas. Principais beneficiários: produtores e meio ambiente. Impactos: permitiu a supressão desta doença no Brasil e evitou a aplicação de fungicidas (custos e impacto ambiental). Ações de TT em vigor: dias-de-campo, palestras e unidades demonstrativas Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: introdução continuada de híbridos com resistência poligênica Ponto focal: Gilberto O. Tomm (Embrapa Trigo)
Identificação de híbridos de canola resistentes à doença fúngica CANELA-PRETA Híbridos resistentes, sem danos Tombamento causado em cultivares suscetíveis (embaixo). Perdas de produtividade de até 100% nas lavouras afetadas.
Identificação de híbridos de canola mais indicados às diversas condições de cultivo Tropicalização da Canola Descrição: Identificação de híbridos de canola para as diversas regiões: áreas tradicionais de cultivo na Região Sul e áreas de baixa latitude no Centro-Oeste do Brasil, Tropicalização da canola. Estágio da tecnologia: Em avaliação através de experimentos, Lavouras comerciais e assentamentos (fazenda Itamarati, MS) Principais beneficiários: Agricultores, indústrias de óleo vegetal Impactos previstos: rotação de cultivo (2 a safra no ano) e otimização do uso da terra Ações de TT em vigor: Treinamento de técnicos e de produtores Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: expansão da área de produção de canola em larga escala no Centro-Oeste. Ponto focal: Gilberto Omar Tomm (Embrapa Trigo)
Descrição: Indicação de época de semeadura para canola para as principais áreas de cultivo atuais Estágio da tecnologia: Região Sul e Centro Oeste Principais beneficiários: agricultores com maior opção de cultivo Impactos previstos: aumento da produtividade, redução de riscos Ações de TT em vigor: treinamentos e dias-de-campo Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: ajustes no Zoneamento Agrícola Ponto focal: Gilberto Omar Tomm (Embrapa Trigo) ÉPOCAS DE SEMEADURA DE CANOLA EM GUARAPUAVA, Dr. Juliano de Almeida, FAPA ÉPOCA DE SEMEADURA: 26/2 a 11/3 R e n d i m e n t o, k g / h a 2 0 0 0 1 5 0 0 1 0 0 0 5 0 0 H y o l a 6 1 Y = 1 2 8 0 + 1 4 2, 6 3 x - 2 8, 9 8 x 2 H y o l a 4 3 2 Y = 7 5 4 + 2 5 1, 3 4 x - 3 7, 3 5 x 2 Época de semeadura de canola HYOLA 61 15/02 até 31/05 HYOLA 432 08/03 até 31/05 Início de março até o final de maio. Data de semeadura Emergência à maturação Rendimento de grãos Dia/mês (dias) (kg/ha) 21/1 102 1.605 4/2 104 2.086 26/2 100 3.619 11/3 103 4.983 25/3 92 1.817 0 1 5 F e v 8 M a r ç o 2 9 / m a r 1 9 A b r il 1 0 M a io 3 1 M a io 2 1 J u n h o 1 2 J u lh o 2 A g o s t o GOIÁS: Chapadão do Céu, Hyola 43 (Montividiu: Hyola 401, Hyola 420)
Zoneamento agroclimático para canola Descrição: Definição dos parâmetros agroclimáticos da canola que permitiram a elaboração do Zoneamento agroclimático para os estados do RS, SC, PR, SP, MS e GO Estágio da tecnologia: concluída Principais beneficiários: pequenos agricultores e grandes empreendimentos Impactos previstos: Financiamento das lavouras com Seguro PROAGRO Ações de TT em vigor: Treinamentos, disponível no site do MAPA e da Embrapa Trigo: http://www.cnpt.embrapa.br/culturas/canola/zoneamento.htm Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: inclusão da influência da aclimatação para aperfeiçoamento do Zoneamento Agrícola Ponto focal: Genei Dalmago (Embrapa Trigo)
Manejo da adubação da canola Descrição: Determinação da curva de resposta para Nitrogênio e Enxofre Estágio da tecnologia: validado nas lavouras Principais beneficiários: agricultores Impactos previstos: maior produtividade e lucros Ações de TT em vigor: indicações de cultivo, manual de adubação Ponto focal: Sírio Wiethölter (Embrapa Trigo) Efeito de N no rendimento de canola, Santa Rosa, 2006. 20 kg S/ha ADUBAÇÃO NITROGENADA 1500 1200 900 y = 849.12 + 6.2789x R 2 = 0.7243 ì 30 kg/ha na semeadura ì kg/ha= 671+7,3 x (kg de N/ha na semeadura) 600 300 kg/ha 0 0 30 60 90 120 Dose de N, kg/ha ì Híbridos atuais: até 120 kg de N / ha ì N em cobertura (% MO, clima e potencial) no estágio de 4 folhas formadas
Indicação para o manejo de herbicidas em canola: Descrição: Identificação dos princípios ativos e dosagens empregadas em culturas precedentes à canola e que apresentam riscos de resíduos fitotóxicos e daqueles que controlem as plantas daninhas em lavouras de canola Estágio da tecnologia: em validação, indicações ao MAPA Principais beneficiários: técnicos e produtores Impactos previstos: Registro de herbicidas para canola Ações de TT em vigor: Atendimento de consultas, palestras Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: Registro de herbicidas para uso em canola (MINOR CROPS) Ponto focal: Leandro Vargas (Embrapa Trigo)
Transferência de Tecnologia Descrição: Treinamento de técnicos, agricultores e cooperativas que fomentam a produção de canola. Principais beneficiários: técnicos e produtores. Ações de TT em vigor: cursos, palestras, publicações, site Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras : Seminário Latino Americano de Canola, em 2013 Ponto focal: Gilberto Omar Tomm (Embrapa Trigo)
Dendê Foto: Junqueira, N.T.V.
Manejo da adubação do dendê Descrição: Avaliação de manejo mais adequado da adubação para as condições pedoclimáticas da Amazônia. O dendê é bastante sensível aos teores de potássio e de fósforo no solo (Boro). Estágio da tecnologia: Os trabalhos continuam em avaliação nos Estados do Amazonas e do Pará. Principais beneficiários: Pequenos agricultores ou grandes grupos Impactos previstos: redução dos custos variáveis de produção e melhor desenvolvimento das plantas Ações de TT em vigor: dias de campo, publicações técnicas, palestras, cursos Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: novos projetos (convênio Embrapa/Petrobras - Pará) para o híbrido interespecífico no Estado do Pará Ponto focal: Paulo César Teixeira (Embrapa Amazônia Ocidental)
Determinação de sistema alternativo de cultivo de dendê para pequenos produtores Descrição: Dendê cultivado com culturas intercalares (abacaxi, mandioca, banana) durante a fase pré-produtiva. Essas culturas trazem renda ao produtor que amortizam parte dos custos iniciais de produção do dendê. Estágio da tecnologia: tecnologia finalizada para alguma culturas intercalares no Estado do Amazonas; Ainda em avaliação o crescimento/produção do dendezeiro Principais beneficiários: pequenos e médios produtores Impactos previstos: amortização dos custos da fase pré-produtiva do dendê Ações de TT em vigor: Dias de campo, palestras, cursos e publicações técnicas Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras: Avaliação de novos arranjos produtivos que possibilitem o cultivo intercalar na fase préprodutiva e também na fase produtiva do dendezeiro (Convênio Embrapa/Petrobras Pará) Ponto focal: Raimundo Nonato Carvalho Rocha (Embrapa Amazônia Ocidental)
Coleta de dados de produção das culturas intercalares
Avaliação de dendê cultivado em condições irrigadas do Centro-Oeste Descrição: Avaliação do desenvolvimento e da produção do dendê cultivado sob irrigação As avaliações preliminares do desenvolvimento e da produção de cachos de dendê tem tido grande repercussão no meio agronômico. Estágio da tecnologia: em desenvolvimento Principais beneficiários: agricultores com risco moderado de deficiência hídrica Impactos previstos: possibilidade de cultivo racional do dendê em áreas fora da Amazônia e maior estabilidade do fornecimento de óleo Ações de TT em vigor: a área experimental tem grande visitação e vem despertando grande interesse de agricultores e grupos empresariais. Os dados de desenvolvimento e de produção são muito promissores Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras avaliação em outras áreas experimentais. Avaliação criteriosa do custo de irrigação. Ponto focal: Nilton Junqueira (Embrapa Cerrados)
Uso do dendezeiro irrigado em áreas degradas do cerrado
Produtos derivados do processamento dos cachos de dendê 220 kg óleo de dendê (22%) 1 tonelada de cachos 25 kg óleo de palmiste (2,5%) 35 kg torta de palmiste (3,5%) 220 kg de cachos vazios (adubação da plantação) Óleo de dendê Palmiste 120 kg de fibras (caldeira/cinzas) 50 kg de casca (caldeira, estradas) 1.330 kg efluentes (adubação da plantação)
Avaliação de impactos
Determinação dos impactos econômicos, sociais e ambientais de cultivo de oleaginosas Descrição: Avaliação dos impactos socioambientais na cadeia de produção de biodiesel, envolvendo diferentes elos e seus distintos atores sociais no território de influência das diferentes oleaginosas. Estágio da tecnologia : Ferramentas de Avaliação de Impacto e de Gestão Ambiental de atividades rurais Principais beneficiários: agricultores, a sociedade e o ambiente Impactos previstos: Melhoria nas técnicas de avaliações de sustentabilidade ambiental de propriedades rurais Ações de TT em vigor: Capacitação de técnicos e pesquisadores Desdobramentos e possíveis ações de TT futuras (escalonamento): Ponto focal: Cláudio César de A. Buschinelli (Embrapa Meio Ambiente)
Prospecção e comparação da viabilidade das cadeias produtivas de oleaginosas Descrição: Estudo da viabilidade, competitividade e prospecção das cadeias produtivas de dendê, canola, mamona, soja e girassol destinados à obtenção de biodiesel em suas regiões de influência. O trabalho resultou no livro Complexo Agroindustrial do biodiesel no Brasil: competitividade das matérias-primas. Estágio da tecnologia: finalizada Principais beneficiários: técnicos Impactos previstos: Publicação técnica para o melhor entendimento das cadeias de produção Ações de TT em vigor: Divulgação do livro Ponto focal: Antônio Maria Gomes de Castro (Embrapa)
Análise de cenário para a produção de biodiesel (soja, canola, girassol, mamona e dendê) até 2020 Descrição: Foi feita a prospecção de cenários para as matérias primas do escopo do projeto até 2020. O estudo será publicado em forma de livro. Estágio da tecnologia: o estudo foi feito com os principais especialistas nas diferentes culturas (Pará, Paraná, Paraíba e Rio Grande do Sul) Principais beneficiários: Instituições de pesquisa e de planejamento Impactos previstos: Melhor entendimento dos cenários das diferentes cadeias Ações de TT em vigor: Parado Ponto focal: Antônio Maria Gomes de Castro (Embrapa)
Adequação de sistemas de cultivos de oleaginosas e avaliação dos impactos econômicos, sociais e ambientais decorrentes da sua produção Página do Projeto Realização
Objetivos Divulgar o projeto, assim como os resultados; Ferramenta para gerenciar o projeto; Reunir as informações das culturas oleaginosas em estudo, em um só site. www.redebiodiesel.com.br
Muito Obrigado! César de Castro Embrapa Soja cesar.castro@embrapa.br