CARTILHA PARA O USO DA MARCA



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Página 1 de 11 PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO Este procedimento é parte integrante do Sistema de Gestão da Qualidade da BRICS. Quando disponível em domínio público, está sujeito a alterações sem aviso prévio.

Página 2 de 11 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE 6. CONDIÇÕES GERAIS 7. PROCEDIMENTOS 7.1. Política para o uso da marca 7.2. Veto do uso da marca 7.2.1. Registro de não conformidade quanto ao uso indevido da marca 7.2.2. Análise crítica da não conformidade 7.2.2.1. Durante auditorias 7.2.2.2. Eventos diversos 7.2.3. Aplicação de veto do uso da marca 7.2.4. Comunicação ao acreditador do cancelamento da suspensão 7.3. Tipos de marca 7.3.1. Marcas regulamentares 7.3.2. Marcas da certificadora 7.3.2.1. Produto 7.3.2.2. Sistema de gestão da qualidade 7.4. Permissão de uso das marcas 7.4.1. Materiais promocionais 7.4.2. Embalagem do produto 7.4.3. Documentos do sistema de gestão 7.5. Dúvidas no uso da marca 8. REGISTROS MANTIDOS 9. HISTÓRICO DE REVISÃO

Página 3 de 11 1. OBJETIVO Assegurar que o uso da marca de concessão aos clientes da BRICS esteja em conformidade com os requisitos regulamentares e de Sistema de Gestão, para evitar o uso indevido da marca de conformidade sem prévia autorização da BRICS. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos clientes da BRICS para deixar claro a forma e limites de uso da marca de concessão conforme o grau responsabilidades estabelecidos nos documentos específicos. 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Na aplicação deste documento poderá ser necessário consultar: NBR ISO 9000:2005; NBR ISO 17000: 2005; NBR ISO 17021:2011, e MQ- 01 - Manual da Qualidade. 4. DEFINIÇÕES Não conformidade: Não atendimento a um requisito estabelecido, que neste caso seria o uso da marca indevidamente pelo solicitante da concessão da marca. Correção: Ação relacionada ao tratamento de uma não conformidade, defeito ou outra situação indesejável existente que é referente ao reparo ou retrabalho. A ação de correção, também chamada de ação imediata ou disposição é uma ação focada no efeito da não conformidade. Ação corretiva: ação para eliminar a causa de uma não conformidade identificada ou outra situação indesejável 5. RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE É de responsabilidade e autoridade do Gestor da Qualidade e do Supervisor Técnico, manter e fazer cumprir a sistemática de atendimento dos requisitos do uso da marca estabelecidos neste procedimento, bem como sugerir melhorias para o processo e de responsabilidade dos auditores ou responsáveis pela verificação do uso da marca de conformidade verificar o uso da marca de conformidade. 6. CONDIÇÕES GERAIS Para a realização desta atividade é necessário que os documentos do Sistema da Gestão estejam implementados eficazmente. 7. PROCEDIMENTOS 7.1. Política para o uso da marca A BRICS tem como política zelar para que o uso da marca do acreditador e a marca específica de cada tipo de certificação da BRICS sejam utilizadas de forma correta, sem ambiguidade e não deixando dúvidas aos usuários. A parte autorizada a usar a marca, ou seja, o solicitante da certificação, deve exercer um controle contínuo sobre o(s) produto(s) certificados, para assegurar que todas a cláusulas do contrato com a BRICS sejam cumpridas. A marca de conformidade não pode ser aplicada em um produto, exceto com autorização e controle da BRICS. 7.2. Veto do uso da marca O Supervisor Técnico, Técnico responsável pelo processo e o Gestor da Qualidade deverão manter a política para o uso da marca e para o veto de quaisquer situações onde o uso da marca esteja comprometido quanto à credibilidade do público ou de quaisquer manifestações por partes interessadas.

Página 4 de 11 O veto por uso indevido pode ter uma variedade de formas, tais como: a) a aplicação indevida de marca ou produtos não conformes, como por exemplo, um produto não conforme que pode resultar da violação de um contrato, de controle da qualidade inadequado, ou erro na avaliação da conformidade pela BRICS ou pelo laboratório. b) uso não autorizado da marca, como por exemplo, em produtos não certificados; c) a uma situação na qual um produto verificado é posteriormente identificado como perigoso. Algumas das razões pelas quais um produto pode ser identificado posteriormente como perigoso são: a) normas insuficientes; b) uso para uma finalidade não prevista; c) um defeito de fabricação. 7.2.1. Registro de não conformidade quanto ao uso indevido da marca É necessária a atenção em todos os eventos que forem percebidos o uso indevido da marca, principalmente as diretamente ligadas ao SBAC, que implica o organismo acreditador da BRICS. A verificação do selo de Uso da Marca é realizada através do formulário FSG 4.1.3 A (Verificação de Uso da marca) pelo Supervisor Técnico, Técnico responsável do processo ou pelo Auditor durante a auditoria. Quando detectada quaisquer ocorrências que se caracterizarem como uso indevido da marca durante a verificação do Supervisor Técnico ou Técnico responsável pelo processo, essa ocorrência deverá ser registrada, comunicada através do FSG 7.4.6 A (Registro de Não Conformidade) e enviada ao solicitante responsável do produto no qual deverá estabelecer uma ação corretiva para eliminar a não conformidade detectada. Quando detectada quaisquer ocorrências que se caracterizarem como uso indevido da marca durante a auditoria do sistema do solicitante, essa ocorrência deverá ser registrada no FSG 7.4.2 B (Relatório de Auditoria Técnica) e tratada como não conformidade através do FSG 7.4.6 A (Registro de Não Conformidade) na conclusão da auditoria. 7.2.2. Análise crítica da Não conformidade 7.2.2.1. Durante auditorias A análise crítica da não conformidade deverá ser realizada pela gerência da organização auditada que deverá apresentar ação corretiva no prazo de 15 dias utéis. Caso seja uma não conformidade grave que implique na credibilidade do cliente, deverá ser tomada ação de correção imediata eliminando a não conformidade detectada e só então propor um Plano de Ação corretiva. É da responsabilidade do Auditor a verificação da eficácia da ação corretiva conforme o acordado entre o auditor e o auditado sendo que as evidências objetivas que levaram a conclusão da eficácia devem ser registradas e encaminhada à BRICS. 7.2.2.2. Eventos diversos A análise crítica das não conformidades geradas em eventos alheios a auditoria, ou seja, o FSG 7.4.6 A (Registro de Não Conformidade) abertos pelo Supervisor Técnico ou por Técnicos responsáveis pelo processo abertos durante o processo de verificação onde foi percebido o uso indevido da marca é do Gestor da Qualidade. Caso também seja uma não conformidade grave que implique na credibilidade do cliente, deverá ser tomada ação de correção imediata eliminando a não conformidade detectada e só então elaborado um Plano de Ação corretiva. 7.2.3. Aplicação de veto do uso da marca; A aplicação do veto em quaisquer situações que implica no uso indevido da marca é da responsabilidade do Gestor da Qualidade e do Supervisor Técnico. O veto deverá ser suficientemente documentado de forma que seja anexado aos registros do histórico da organização.

Página 5 de 11 Caso o uso indevido da marca seja resultado de erro interno da BRICS, o Gestor da Qualidade deverá abrir um FSG 8.7 A (Registro de Ocorrência) e solicitar ação corretiva conforme descrito no item 8.7 (Ação corretiva) do Manual do Sistema de Gestão. 7.2.4. Comunicação ao acreditador do cancelamento da suspensão; Caso constatado que o uso indevido da marca foi utilizado propositalmente pelo cliente da marca de conformidade, ou o cliente se recusa ou não responde aos contatos da BRICS para sanar as não conformidades, sendo que, o uso indevido implica diretamente em não conformidade contra os requisitos regulamentares, então o cliente terá suspenso sua certificação. Caso o cliente não apresenta um Plano de Ação Corretiva (PAC) eficaz, ou as ações corretivas aplicadas e decisões tomadas não forem conforme acordado entre o cliente e a BRICS, então, a certificação poderá ser cancelada. Tanto a suspensão quanto o cancelamento da certificação deverão ser comunicadas ao Inmetro pelo Gestor da Qualidade por carta formal. 7.3. Tipos de marca 7.3.1. Marcas regulamentares As marcas regulamentares são aquelas descritas nos Regulamentos específicos de cada portaria do Inmetro e deverão ser utilizadas conforme a orientação das portarias. 7.3.2. Marcas da certificadora 7.3.2.1. Produto Deverá ser sempre observado o Regulamento de Acreditação de cada portaria, todavia os selos próprios da BRICS para produto será o abaixo mostrado.

Página 6 de 11 Brinquedos

Página 7 de 11 Artigos Escolares

Página 8 de 11 Artigos para festas

Página 9 de 11

Página 10 de 11 Eletrodomésticos

Página 11 de 11 7.4. Permissão de uso das marcas O solicitante poderá usar a marca nas seguintes condições: 7.4.1. Materiais promocionais Poderão ser utilizadas as marcas em revistas ou outros impressos promocionais desde que não sejam formulários de registros de ensaios ou testes, cartas técnicas cujo teor são especificações de produtos ou laudos técnicos. 7.4.2. Embalagem do produto Não serão permitidos os selos de Certificação de sistemas de gestão de qualidade diretamente na embalagem individual do produto para não levar o consumidor a entender que o produto está certificado. Nas embalagens coletivas, poderá ser utilizada a marca de conformidade do sistema de Gestão de qualidade ou ambiental desde que tenha a seguinte informação: Sistema de Gestão da Qualidade Registrado 7.4.3. Documentos do Sistema de Gestão Não será permitido o uso da marca nos seguintes documentos do sistema de Gestão da qualidade: Formulários de Registros de resultado de Ensaios; Certificado de Qualidade enviado ao cliente; Carta Técnica, e Outros documentos técnicos que levam a uma interpretação errada do consumidor. 7.5. Dúvidas no uso da marca Quaisquer dúvidas manifestadas pelo cliente ou partes interessadas quanto ao uso da marca deverão ser tratadas de forma documentada pelo Gestor da Qualidade ou Supervisor Técnico ou pessoa por ele designada. 8. REGISTROS MANTIDOS As atividades relacionadas ao uso indevido da marca devem ser evidenciadas, registrada e mantida, através dos seguintes documentos: FSG 4.1.3 A (Verificação de Uso da marca) FSG 7.4.3 B (Relatório de Auditoria Técnica) FSG 7.4.6 A (Registro de Não Conformidade) Cartas Técnicas de comunicação ao Inmetro Cartas de respostas a clientes ou partes interessadas quanto ao uso correto da marca. 9. HISTÓRICO DE REVISÃO O histórico abaixo permite a informação dos motivos, datas e responsabilidades de todas as alterações efetuadas neste procedimento para cartilha para o uso da marca. Data Revisão Alteração / Motivo Item Página 10/07/2012 01 Análise Crítica antes da emissão Executivo Sênior Todos Todas 13/03/2013 02 Alteração do Executivo Sênior no Rodapé --- Todas 23/05/2014 03 Adequação para NBR ISO/IEC 17065:2013 --- Todas 21/07/2014 04 Adequação quanto ao uso do formulário FSG 4.1.3 A (Verificação de Uso da marca) 7 3 e 4 30/04/2015 05 Revisão Coordenação da Qualidade Todos Todas