Palavras-chave: Ambiente Urbano, Produção do Espaço, Problemática Ambiental, Áreas de Risco.



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Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-15 INDICADORES DE VULNERABILIDADE E CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO AMBIENTAL NA VERTENTE SUL DA SERRA DO PERIPERI EM VITÓRIA DA CONQUISTA - BAHIA BRASIL 1 Resumo A problemática ambiental urbana encontra-se entre os temas mais debatidos no âmbito da análise ambiental estando no rol dos temas de maior relevância no que diz respeito ao estudo do ambiente urbano. O intenso processo de urbanização brasileiro aliado à intensa modernização do campo que expropriou centenas de pessoas do espaço agrário promoveu um aumento considerável da população que vive nas cidades. Essa população recém chegada nas cidades médias e grandes passou a ocupar áreas que demandaram maior atenção no que diz respeito às suas características geomorfológicas. Partindo deste entendimento, este trabalho busca identificar e classificar as áreas de risco ambiental da vertente sul da Serra do Periperi com base em indicadores de vulnerabilidade pré-estabelecidos, tais como grau de inclinação do terreno, padrão de ocupação e características dos solos. A pesquisa ocorreu mediante investigação bibliográfica especifica, consulta a acervos públicos e particulares, entrevistas com órgãos competentes do poder público local e pesquisa de campo. Ao final do trabalho foi realizado o mapeamento das principais áreas de risco ambiental da vertente acima mencionada, com o propósito de subsidiar ações de controle e prevenção bem como o planejamento desenvolvido pelo Estado. Palavras-chave: Ambiente Urbano, Produção do Espaço, Problemática Ambiental, Áreas de Risco. 1 Mestranda do programa de pós-graduação em Geografia da Universidade Federal da Bahia Brasil.Email: patricyageo@gmail.com Presentado en el XIII Encuentro de Geógrafos de América Latina, 25 al 29 de Julio del 2011 Universidad de Costa Rica - Universidad Nacional, Costa Rica

O surgimento das cidades em âmbito mundial não pode ser considerado um fenômeno novo, no entanto o fenômeno da urbanização, como essência no modo de vida urbano, torna-se homogêneo em quase todo o mundo somente a partir de meados do século XX. No caso do Brasil, a migração da população rural para as cidades aconteceu em meados da década de 1960, tendo o processo de urbanização apresentado uma maior aceleração nas décadas seguintes em conseqüência da modernização da agricultura que expropriou um considerável número de camponeses de suas terras. O estudo das características e dinâmica do espaço urbano são de extrema relevância no âmbito das diversas ciências, pois assumem, cada vez mais, um papel de destaque no meio científico uma vez que o processo de crescimento das cidades médias constitui a face mais marcante dos processos dinâmicos produtores do espaço no Brasil. A preocupação com as alterações produzidas pelo processo de urbanização na qualidade de vida nas cidades constituiu-se o principal alerta a iniciação do estudo do mesmo. Nesse contexto o processo de urbanização revelou características singulares no caso brasileiro, merecendo destaque a consolidação das redes relacionadas com a hierarquia urbana, assim as cidades pequenas, médias e grandes estão ligadas. Nessa dinâmica as cidades de médio porte assumem a função de cidade pólo, como Vitória da Conquista, se realçando muito na última década, no entanto as relações de produção, voltadas quase totalmente à reprodução econômica, desconsideraram a necessidade do planejamento e criaram uma urbanização corporativa, resultando em ambientes urbanos caóticos onde o solo impermeabilizado e vastamente edificado, aliado a um precário sistema de drenagem e escoamento superficial acaba por não suportar fortes chuvas acarretando assim graves problemas a nível social e de infraestrutura. Conforme Coelho. Dentre os fenômenos naturais a precipitação atmosférica constitui-se um elemento primordial para a perpetuação da água no planeta. Após um evento chuvoso as águas pluviais desenvolvem um processo de escoamento seguindo o curso de drenagem das áreas de maior altimetria para as áreas mais baixas, provocando diversas vezes escorregamento de encostas e alagamentos de ruas. O impacto das precipitações constitui-se um dos problemas mais sérios do Sistema Climático Urbano (S.C.U.) devido, principalmente, aos problemas relacionados aos eventos de maior magnitude quais sejam, desmoronamentos de encostas e 2

inundações (Zanella, 2006). Desta forma, as cidades brasileiras, que na sua grande maioria não dispõem de um processo de planejamento, têm enfrentado com relativa freqüência, situações de emergência relacionadas com a precariedade dos sistemas de drenagem urbana de águas superficiais por ocasião de episódios pluviais concentrados. Monteiro (2003) afirma que a complexidade da questão e sua importância nacional exigem maiores considerações, no que concerne tanto à gênese do fenômeno como a seu impacto urbano, nos mecanismos de defesa (p.55). Desta forma, segundo afirma Zanella: As estratégias urbanas, no sentido de reagir a tais inconvenientes, [...] pressupõem tratamento em dois campos: planejamento e gestão do uso do solo e da infra-estrutura urbana. Entretanto, as cidades e áreas metropolitanas brasileiras apresentam deficiências crônicas nestes aspectos, pois crescem em proporção inversa à capacidade dos gestores de planejá-las e dotá-las de infra-estrutura. (ZANELLA 2006 p.34) A análise dos sistemas de drenagem no seio das cidades médias e grandes assume singular importância uma vez que, após a implantação de uma cidade, o fluxo das águas pluviais passa a ser determinado sobremodo pelo traçado das ruas, devido à impermeabilização do solo, fato que, invariavelmente, causa transtornos à população local, como erosões e alagamentos. Analisando a importância dos sistemas urbanos de drenagem Neto aponta que: (...) A drenagem urbana não se restringe aos aspectos puramente técnicos impostos pelos limites restritos à engenharia, pois compreende o conjunto de todas as medidas a serem tomadas que visem à atenuação dos riscos e dos prejuízos decorrentes de inundações aos quais a sociedade está sujeita. (NETO 2009 p. 01) Essas medidas se concretizam com sistemas de escoamento das águas pluviais através de redes de macro e micro-drenagem, sendo que o primeiro corresponde ao escoamento das águas no fundo do vale (feito através de grandes dispositivos como canais abertos e galerias), enquanto o segundo sistema é o responsável pela captação das 3

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Propõe-se também que os projetos propostos pelo PDU-VC/76 sejam reavaliados de forma que se possa analisar sua viabilidade diante da atual conjuntura da cidade uma vez que os mesmos foram projetados em outro momento histórico, associado ao fato de que a cidade cresceu vertiginosamente nos últimos 20 anos, demandando desta forma novas alternativas para a problemática urbana no geral e para a drenagem especificamente. Referências BRASIL, Ministério das Minas e Energias. Secretaria Geral. Projeto RADAMBRASIL. Folha SD.24, Salvador, Geologia, Geomorfologia, Pedologia, Vegetação e uso potencial da terra. Rio de Janeiro, 1981. BARRETO, R.C; ALCÂNTAR, F.V; LIMA, E.M; LÉDA, R.M. Comportamento das precipitações no município de Vitória da Conquista. In: CONGRESSO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE NA BAHIA, 1. XIII Jornada Universitária da UEFS. Feira de Santana/BA, 1998. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censos demográficos do Brasil Bahia, 1940, 1950, 1960, 1970, 1980, 1991 e 2000. LIMA, Espedito Maia; MAIA, Meirilane Rodrigues; VEIGA, Artur José Pires; GOMES, Elaine Pita; MONTEIRO, Karen Cristine Rodrigues. Estudo Geomorfológico com subsídio ao planejamento urbano: O caso de Vitória da Conquista BA. UESB, 1997. MONTEIRO, C. A. F. Teoria e clima urbano: um projeto e seus caminhos. In: Clima Urbano. Monteiro & Mendonça. São Paulo: IGEOC-USP, 2003 NETO, A.C. Sistemas urbanos de drenagem. Disponível em http://www.ana.gov.br/acoesadministrativas/cdoc/producaoacademica/anto nio%20cardoso%20neto/introducao_a_drenagem_urbana.pdf > Acesso em Maio/2009 14

VITÓRIA DA CONQUISTA. Lei nº 118, de 22 de dezembro de 1976. Dispõe sobre o Plano Diretor Urbano de Vitória da Conquista. Vitória da Conquista, Bahia, 22 de dezembro de 1977. Mimeografado. ZANELLA, Maria Elisa. Inundações urbanas em Curitiba/PR: impactos, riscos e vulnerabilidade socioambiental no bairro Cajuru. Curitiba: Editora UFPR, 2006. 15