O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E A MOBILIDADE DO CAMPO PARA A CIDADE EM BELO CAMPO/BA
|
|
- Fernanda Caldeira Cordeiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E A MOBILIDADE DO CAMPO PARA A CIDADE EM BELO CAMPO/BA Silmara Oliveira Moreira 1 Graduanda em Geografia/UESB, Bolsista da UESB silmara.geo@gmail.com Resumo: O objetivo deste artigo é discutir como se desenvolveu o processo de urbanização, pensando em suas influências na cidade de Belo Campo/BA, especificamente, diante das relações campo-cidade que nela se estabelecem. Como as transformações no espaço da cidade são cada vez mais intensas, sobretudo, em uma pequena cidade, entender como se deu seu processo de urbanização ajuda a compreender melhor como, ao longo da história, vários atores e sujeitos contribuíram para a sua configuração espacial. Atualmente, o processo de urbanização, dentro de uma lógica capitalista, não se orienta apenas e exclusivamente pelo modelo de industrialização, mesmo que esse tenha fortemente influenciado as relações socioespaciais ao longo da história. Assim, nota-se que a configuração do pequeno espaço urbano de Belo Campo, nas últimas décadas, é um produto direto, dentre outros aspectos, da mobilidade do camponês no sentido campo-cidade, como resultado, sobretudo, da ausência de políticas que mantenham o trabalhador rural no campo. Palavras-chave: Urbanização, Pequenas cidades, Mobilidade, Campo Introdução O processo de urbanização, que se intensificou a partir da Primeira Revolução Industrial, trouxe grandes transformações para as cidades de todo o mundo. No Brasil, essas modificações, que começam a ser mais visíveis, especificamente, em meados do século XX, acarretaram na alteração de algumas cidades, no surgimento de outras novas e em modificações profundas no campo. Na Bahia, passaram a existir muitas cidades nesse momento, face à emancipação política de vários municípios. Outro fato importante nesse período foi a migração de um grande contingente de pessoas tanto das pequenas cidades, quanto do campo para a Região Sudeste do Brasil, à procura de emprego, principalmente para o Estado de São Paulo, onde se concentrava a maior parte das indústrias nacionais. 1 Membro do Grupo de Pesquisa: Urbanização e produção de cidades na Bahia, coordenado pelo Prof. Dr. Janio Santos.
2 No município de Belo campo, é possível observar que o campo possui intensa relação com a cidade, principalmente, no que diz respeito às relações de trabalho. Diante disso, fez se necessário entender quais foram as condições históricas que conduziram a mobilidade do trabalho, no sentido da saída do homem do campo em relação à cidade de Belo Campo, partindo do pressuposto de que grande parte da população urbana veio da zona rural do próprio município. A migração do camponês para a cidade trouxe uma nova dinâmica para o espaço urbano, acima de tudo, decorreu em uma grande mudança na vida dessas pessoas. Acredita-se que muitas delas, mesmo morando na cidade, ainda estabelecem relações de trabalho com o campo, e que esse não foi completamente tirado delas. Por outro lado, pretende-se compreender, também, como que esse camponês, ao chegar à cidade, se territorializou, pois é importante saber as condições de vida desse sujeito no espaço da cidade para entender como se dá a sua espacialização. Finalmente, pretende-se considerar qual a relação estabelecida entre a reprodução da vida do camponês em uma pequena cidade, pensando no processo de produção do espaço urbano, por considerar relevante identificar as relações de trabalho que o camponês estabelece, enquanto morador da cidade, com o campo a fim de compreender em que medida suas relações com o campo influenciam no urbano, enquanto modo vida. Urbanização e a mobilidade do campo para a cidade A urbanização é um processo e a forma como esse acontece está intimamente ligada com o modo de produção vigente, às diversas escalas geográficas de análise e aos interesses dos diferentes sujeitos. O processo de urbanização, aliado a industrialização, fez com que a população das cidades viesse a crescer progressivamente. Ao analisar esse processo, Sposito afirma que:
3 [...] a urbanização é um processo de longa duração, que se inicia com o aparecimento das primeiras cidades e que se revela a partir de diferentes modos de produção, sob diversas formas; expressa e ampara a existência de uma divisão social do trabalho. (SPOSITO, 2004) A urbanização influencia diretamente na divisão social do trabalho, nesse contexto, enquanto forma mais ampla, insere uma nova lógica nas relações da sociedade. Esse processo que, por hora, é complexo deve ser analisado diante da conexão do tempo com o espaço, entre diferentes ritmos temporais de análise e diferentes escalas (SPOSITO, 2004). No Brasil, esse processo se iniciou durante as décadas de 1940 e 1960, e foi modificado pelo crescimento da industrialização que atraiu grande contingente de pessoas para a cidade. Por outro lado, segue uma lógica hegemônica em diversas escalas, vinculada à lógica do modo de produção capitalista. Todavia, isso também esteve relacionado ao fato de que boa parte dessas pessoas foi expulsa do campo, seja em função da modernização da agricultura, seja pela ausência de políticas voltadas para manter o pequeno produtor rural, aspecto apontado por Santos (2009). Esse contexto estabeleceu uma nova lógica nas relações que ocorrem nos espaços urbanos. Assim, por exemplo, as cidades baianas, nessa perspectiva, também passaram por modificações em sua dinâmica, enquanto locais onde se estabeleceram novas demandas do capital, o que provocou transformações no cotidiano e na própria organização do espaço intra-urbano. Por outro lado, a divisão territorial, técnica e social do trabalho marcam a relação entre o campo e a cidade, sendo que ao longo da história ao campo coube produzir para a manutenção da cidade. A partir do final do século XVIII, todavia, o campo, que antes era responsável pelo setor de produção somente agrícola, passou a fazer parte também de outros setores da economia, como o setor terciário que, cada vez, mais é notado nesse espaço. Ademais, nessa relação campo-cidade, a presença do camponês é também cada vez mais notada na cidade: ou seja, a luta do campo é vencida na cidade.
4 A mobilidade do trabalho que, segundo Gaudemar, consiste num processo cujo fim é disponibilizar [...] os homens, os seus corpos e seus espaços de vida [para contínua] valorização do capital (GAUDEMAR, 1977, apud SILVA, 2008, p. 29) marca essa saída do homem do campo em direção à cidade, seja devido à expropriação dos meios de produção no contexto da urbanização, ou mesmo por não conseguir sobreviver do trabalho desempenhado no campo. Algumas considerações a respeito das pequenas cidades Pensar a urbanização em uma pequena cidade consiste em pensar numa maneira diferenciada de entender as suas implicações enquanto processo num campo pouco explorado e até mesmo conhecido pela maioria dos pesquisadores. No Brasil, segundo o IBGE, todo distrito sede de município é considerado cidade. Nesse sentido, é importante salientar que cada país tem a sua classificação. Apesar da idéia de cidade estar quase sempre vinculada com os grandes centros, locais caracterizados por grande concentração demográfica, convém colocar que somente pelos dados demográficos não é possível entender o urbano, uma vez que é necessária a análise de outros fatores socioespaciais para se chegar a uma noção do que constitui o urbano em determinado local. A definição de cidade como grande aglomeração não contempla a dinâmica das pequenas cidades. Segundo Barcelar: [...] alguns estudiosos do urbano estabelecem critérios rigorosos para caracterizar um determinado assentamento humano como cidade e assim relegam cidades menores a um limbo conceitual e até mesmo modificam suas características de conceituação ao afirmarem serem as pequenas cidades, não-cidades. (BARCELAR, 2003, p.03)
5 Há uma grande divergência na conceituação e na denominação de pequena cidade, uma vez que órgãos se diferem quanto à classificação. Todavia, é importante salientar que mesmo as pequenas cidades carregam em si um conteúdo urbano, nas relações que se tecem, sejam elas de ordem econômica, ou nas relações sociais. Ainda segundo Barcelar, De modo abrangente, podemos admitir que a cidade é a materialização do urbano. A cidade se materializa enquanto espaço urbanizado. Enquanto que o urbano é a relação, os processos político-sociais inerentes ao desenvolvimento da urbanização do território, da região ou do país. Portanto, de forma singular a cidade seria a materialização das ações humanas, enquanto o urbano seria inerente ao processo de transformação de uma sociedade, lugar ou espaço em formas urbanas, que não se atém apenas à cidade, mas a forma de vida de um grupo social. O urbano é a representação de um modelo de vida, a cidade a materialização deste modelo. (BACELAR, 2003, p. 2) É importante compreender, no entanto, que o ritmo com que esse urbano se verifica na cidade pequena é diferenciado das médias e grandes cidades, e esse é um caminho de discussão ainda pouco explorado empiricamente, sobretudo, no caso das cidades baianas. A relação campo-cidade em Belo Campo A cidade de Belo Campo está localizada no Território de Identidade de Vitória da Conquista, no sudeste da Bahia, mais precisamente no nordeste brasileiro. O município limita-se com os municípios de Tremedal, Candido Sales, Caraíbas e Vitória da Conquista (Figura 1). No município de Belo Campo, observa-se que houve um aumento significativo, nas últimas décadas, da população da cidade, e que essa passou, em 1940, ainda enquanto uma vila, de 367 habitantes, para 8.082, em 2000 tendo sido emancipado durante a década de Belo Campo não possui como diretriz econômica a industrialização, portanto, não segue uma lógica urbana mais intensa, mesmo tendo sido influenciada por essa mesma dinâmica.
6 46 Estado da Bahia Figura 01: Município de Belo Campo Localização na Bahia, Localização da Bahia no Brasil 13 Território de Identidade Vitória da Conquista 18 Fonte: IBGE/SEI Elaboração: Silmara Oliveira Moreira Belo Campo Base Cartográfica IBGE Malha Municipal, ,4 18,8 km
7 Se, em seus primeiros anos de emancipação, contava com a maior parte de sua população morando na zona rural, com o decorrer dos anos, aumentou significativamente sua população urbana, sendo que a população rural manteve-se. Grande parte dos habitantes da cidade veio da zona rural do município. Segundo dados do IBGE, em 2000, a população era de habitantes vivendo no campo e 8.082, na cidade. Mesmo com maior parte da população vivendo no campo, a Taxa de Urbanização no município vem crescendo progressivamente, enquanto que a Taxa de Ruralização diminui. (Gráfico 01). Essa população que migrou do campo para a cidade, em sua grande maioria, chegou à sede de Belo Campo em busca de melhorias nas suas condições de vida. O município de Belo Campo está localizado na região do semi-árido baiano e as pessoas que nele residem, principalmente na zona rural, enfrentam grandes problemas com a escassez de água durante o período da seca, já que a economia do município está voltada basicamente para a agricultura. Entendese, porém, que o fator climático não é determinante para esse movimento migratório, pois pessoas com recursos financeiros disponíveis conseguem sobre medida continuar vivendo no campo.
8 O poder público governamental, nas escalas municipal, estadual e federal, é responsável de maneira direta por esse processo de migração, pois são quase inexistentes as políticas públicas voltadas para manter esse camponês no campo, principalmente, no que diz respeito ao oferecimento de suporte à produção agrícola, atividade que garante a sua sobrevivência. Por outro lado, essa saída do camponês em direção à cidade também está ligada à ideologia que se propaga: a de que a cidade é melhor para se viver, a idéia da cidade como sinônimo de desenvolvimento social e econômico, algo construído ideologicamente, sobretudo, no Brasil que objetivava industrializar-se, enquanto o campo foi concebido como o lugar do atraso. Em Belo Campo, o camponês, ao chegar à cidade, se deparou com novas formas de vida, e se instalou, normalmente, nos bairros periféricos, mais afastados do Centro, onde consegue comprar sua casa a um preço mais acessível, porque as áreas centrais das pequenas cidades são as mais valorizadas. Assim, já é possível observar a formação de bairros como Alvorada, Nova Cidade e Morro com grande parte dos habitantes que vieram do campo. Esse camponês, no entanto, não muda sua condição de trabalhador camponês. Devido às suas próprias condições materiais de existência, ocupam-se de trabalhos precarizados e, geralmente, mal remunerados. Normalmente, as mulheres se encarregam de trabalhar como empregadas domésticas, ganhando baixíssimos salários, e os homens como ajudante na construção civil, prestadores de pequenos serviços, dentre outros, isso quando encontra algum trabalho, num contexto de sérios problemas, face à reestruturação produtiva do capital. Nessas condições, mesmo morando na cidade de Belo Campo, percebese que essas pessoas ainda possuem fortes relações de trabalho com o campo, devido ao fato de que muitos camponeses se vêem obrigados a sair todos os dias de sua residência para trabalhar na zona rural do município, a fim de garantir a sobrevivência sua e de sua família. Por outro lado, essa é a sua própria história, já que, mesmo vivendo na cidade, a sua condição como camponês é mantida.
9 Considerações finais Atualmente, o processo de urbanização, dentro de uma lógica capitalista, não se orienta apenas e exclusivamente pelo modelo de industrialização, mesmo que esse tenha fortemente influenciado as relações socioespaciais ao longo da história. Assim, nota-se que a configuração dos pequenos espaços urbanos é produto direto, dentre outros aspectos, da mobilidade do camponês no sentido campo-cidade. Nessa ótica, discutir essa questão contribui para um melhor embasamento teórico sobre as pequenas cidades, que se relaciona diretamente com o fortalecimento de novas abordagens empíricas. São poucas as pesquisas realizadas sobre as pequenas cidades baianas, e a maioria dos pesquisadores que abordam essa temática tende a aplicar modelos de investigação das grandes ou médias cidades. O Grupo de Pesquisa Urbanização e produção das pequenas e médias cidades da Bahia, ao qual esta pesquisa está associada, vem desenvolvendo seu trabalho a fim de reunir mais informações e buscar cada vez aprofundar no entendimento a respeito da dinâmica dessas pequenas cidades. Percebe-se que a cidade carece de estudos que ajudem a melhor compreender a dinâmica de sua urbanização, particularizada na intenção de trazer um maior aprofundamento sobre as relações existentes entre o campo e a cidade em Belo Campo. As profundas mudanças pelas quais passaram a cidade de Belo Campo seguem uma lógica inerente ao processo de urbanização, que provocou e ainda provoca grandes transformações nos espaços urbanos. Enquanto cidade pequena, Belo Campo possui uma dinâmica diferente quanto as suas relações, econômicas e sociais que são marcadas por uma intensa mobilidade do trabalho do campo, em direção à cidade. Esse fato é constatado pelo grande número de pessoas que saíram do campo para morar na cidade. É importante destacar que as ações do poder público governamental, nas suas várias escalas (municipal, estadual e federal), quanto ao não oferecimento de políticas públicas voltados para o homem do campo, tem contribuído de maneira significante na configuração socioespacial da cidade de Belo Campo e na própria mobilidade do trabalhador do campo, sobretudo, num
10 momento em que a crise do capital se instala, ou seja, do processo de reestruturação produtiva. Convém entender, portanto que as condições de vida do trabalhador camponês na cidade são de grande dificuldade econômica. Sua relação com o campo é marcada pelo trabalho e muitos desses trabalhadores camponeses que vivem na cidade afirmam que se no campo existissem boas condições para a sua sobrevivência não haveriam saído do mesmo. Referências BACELAR, Winston Kleiber de Almeida. As dualidades das pequenas cidades: as cidades com menos de habitantes do cerrado triangulino. In: Anais do II Simpósio Regional de Geografia: perspectivas para o cerrado no século XXI, Uberlândia, IBGE, Censo Demográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 1940, 1950 e IBGE, Censo Demográfico, 1970, 1980, 1991 e Disponível em: < acesso em agosto e setembro de LOPES, D. M. F. Cidades pequenas são urbanas? O urbano possível. In: Bahia Análise e Dados. Salvador, SEI, v. 19, n. 2, p , jul/set MOURA, R. A cidade em transformação: processos, conceitos e novos conteúdos.in: Bahia Análise e Dados. Salvador, SEI, v. 19, n. 2, p , jul/set SANTOS, Janio. Urbanização e produção de cidades na Bahia: reflexões sobre os processos de estruturação e reestruturação urbana. In: Bahia Análise e Dados: Salvador: v.19, n.2, p , jul./set SILVA, Izildo C. A. da. A mobilidade do trabalho sobre o impacto da reestruturação produtiva: estudo das tendências migratórias em Santo André p. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, Disponível em: acesso em marco de SPOSITO, M. E. B. O chão em pedaços: urbanização, economia e cidades no Estado de São Paulo f. Tese (Livre Docência)-Unesp, Presidente Prudente, 2004.
Conversão da terra rural em urbana em Barra do Choça/BA: a expansão dos loteamentos privados em cidades pequenas
Conversão da terra rural em urbana em Barra do Choça/BA: a expansão dos loteamentos privados em cidades pequenas Joscimara Nunes Lemos 1 Graduanda em Geografia/UESB E-mail:njoscimara@yahoo.com.br Pretende-se
Leia maisA USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS
Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA
Leia maisEvolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística. 1 - Introdução
Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística Área Temática: Emprego e Mercado de Trabalho, Demografia Econômica. 1 - Introdução Este texto
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia mais1. Seu município enfrenta problemas com a seca? 43 Sim... 53% 38 Não... 47%
O CASO DO MARANHÃO O Estado do Maranhão tem uma área territorial de pouco mais de 331 mil de km² e é o 2º maior estado do Nordeste em dimensões territoriais correspondente a 4% do tamanho do Brasil, e
Leia maisA AGRICULTURA URBANA COMO MANIFESTAÇÃO DA RURALIDADE NA CIDADE DE ALFENAS
A AGRICULTURA URBANA COMO MANIFESTAÇÃO DA RURALIDADE NA CIDADE DE ALFENAS Deywison Tadeu Resende Gonçalves deywisont@hotmail.com Bolsista PIBIC/CNPq Geografia UNIFAL-MG Ana Rute do Vale ana.vale@unifal-mg.edu.br
Leia maisPARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil
PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul
Leia maisA INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1
64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando
Leia maisAS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1
AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação
Leia maisHistória/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / /
História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 8ºhist301r ROTEIRO DE ESTUDO RECUPERAÇÃO 2015 8º ano do Ensino Fundamental II HISTÓRIA 1º TRIMESTRE 1. Conteúdos Objetivo 1: Africanos no Brasil (Cap.
Leia maisAS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE.
AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE. Saulo de Paula Pinto e Souza Evânio dos Santos Branquinho 1068 saulodepaula@gmail.com Geografia
Leia maisMercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução
NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais
Leia maisA INSERÇÃO ECÔNOMICA DOS AGRICULTORES FAMILIARES INSERIDOS NO ASSENTAMENTO ERNESTO CHE GUEVARA
A INSERÇÃO ECÔNOMICA DOS AGRICULTORES FAMILIARES INSERIDOS NO ASSENTAMENTO ERNESTO CHE GUEVARA Mercedes Ferreira 1 - mercedita4@hotmail.com Maria Inês Vidal 2 Orientador: Luiz Alexandre Gonçalves Cunha
Leia maisA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE
A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade
Leia maisMostra de Projetos 2011. Grupo Atitude Vila Macedo
Mostra de Projetos 2011 Grupo Atitude Vila Macedo Mostra Local de: Piraquara Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Centro de Referência
Leia maisFICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC
FICHA BIBLIOGRÁFICA Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC Equipe técnica responsável: Fausto Augusto Junior; Zeíra Mara Camargo de Santana; Warley Batista
Leia maisO Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural
O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores
Leia maisOBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012.
DIAS, P. S. Território e informação: o circuito da produção publicitária na cidade de São Paulo. 101 f. Dissertação (Mestrado em Geografia)-Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas,
Leia maisA Mobilidade em uma Pequena Cidade Baiana: Um Estudo Sobre Belo Campo/BA
A Mobilidade em uma Pequena Cidade Baiana: Um Estudo Sobre Belo Campo/BA Silmara Oliveira Moreira Bolsista de iniciação científica - UESB Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB Email: silmara.geo@gmail.com
Leia maisA água nossa de cada dia
A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisA REGIÃO COSTA OESTE DO PARANÁ E OS CENSOS DEMOGRÁFICOS: EVOLUÇÃO E DINÂMICA DEMOGRÁFICA (1991, 2000 e 2010)
A REGIÃO COSTA OESTE DO PARANÁ E OS CENSOS DEMOGRÁFICOS: EVOLUÇÃO E DINÂMICA DEMOGRÁFICA (1991, 2000 e 2010) Adriana Eliane Casagrande 1 Edson Belo Clemente de Souza 2 Eixo temático: POLITICAS DE ESTADO
Leia maisColégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)
Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos 2ª ETAPA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos PAAES - Programa de Ação Afirmativa de Ingresso no Ensino Superior
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz
Leia maisSituação Geográfica e Demográfica
Guarulhos História A memória é a base para a construção da identidade, da consciência do indivíduo e dos grupos sociais de um determinado local. A maioria das fontes de memória de Guarulhos traz que sua
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE A ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DE ALFENAS- MG E A ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL PRESTADA AOS ALUNOS DA CIDADE
A RELAÇÃO ENTRE A ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DE ALFENAS- MG E A ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL PRESTADA AOS ALUNOS DA CIDADE Larissa da Silva Barbosa lariibarbosa@ig.com.br Geografia Bacharelado - UNIFAL-MG Ana Rute
Leia maisÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS
ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS Gustavo Henrique P. Costa INTRODUÇÃO Recentemente o INCT Observatório das Metrópoles divulgou o livro e também e-book intitulado Índice
Leia maisBOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53
CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência
Leia maisAula5 POPULAÇÃO E DEMOGRAFIA NO BRASIL. Debora Barbosa da Silva
Aula5 POPULAÇÃO E DEMOGRAFIA NO BRASIL META Refletir sobre as características da população brasileira como fundamento para a compreensão da organização do território e das políticas de planejamento e desenvolvimento
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisTRABALHANDO COM GRUPOS: UMA EXPERIÊNCIA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL COM MULHERES GRÁVIDAS. 1. SOBRE GRAVIDEZ E O TRABALHO COM GRUPOS EM SAÚDE MENTAL.
TRABALHANDO COM GRUPOS: UMA EXPERIÊNCIA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL COM MULHERES GRÁVIDAS. Raiza Barros de Figuerêdo (raizafigueredo@gmail.com) Karina Pontes Santos Lima (karypontes@hotmail.com) Maria
Leia maisDESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ketiane dos Santos Alves 1 ; Milca Jorge de Souza 1 ; José
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisDANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA.
DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. Amanda Pathiely Serrânia Faria UFG/FEFD 1 Orientador e Coautor: Prof. Dr. Alexandre Ferreira UFG/FEFD 2 Graduanda do curso de Licenciatura
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do
Leia maisGoiás e seu reflexo na sociedade
Os dados do Censo Escolar da Educação Básica de 2013, divulgado recentemente, apontaram a diminuição do número de matrículas em Goiás tendo como referência o ano de 2010. Notadamente, os decréscimos ocorreram
Leia maisOBJETIVOS DA CONTABILIDADE
OBJETIVOS DA CONTABILIDADE Segundo a CVM» Comissão de Valores Mobiliários, a estrutura conceitual da contabilidade tem os seus objetivos nos cenários descritos através dos elementos primitivos, modificados
Leia maisA PERCEPÇÃO DE GRADUANDOS EM PEDAGOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR EM UMA FACULDADE EM MONTE ALEGRE DO PIAUÍ - PI
A PERCEPÇÃO DE GRADUANDOS EM PEDAGOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR EM UMA FACULDADE EM MONTE ALEGRE DO PIAUÍ - PI Kássia Hellem Tavares da Silva (*), Lorrane de Castro Miranda, Israel
Leia maisDISCUSSÃO TEÓRICA SOBRE O CONCEITO DE REDE URBANA
25 DISCUSSÃO TEÓRICA SOBRE O CONCEITO DE REDE URBANA Agda da Luz Oliveira¹ Ângelo Moura Araújo¹ Cristiano Uzêda Teixeira¹ José Luiz Oliveira Batista¹ Ruy Borges Carneiro¹ Resumo O conceito rede tem sido
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS
PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:
Leia maisMIGRANTES EM UBERLÂNDIA/MG NO PERÍODO RECENTE
1 MIGRANTES EM UBERLÂNDIA/MG NO PERÍODO RECENTE Adir A. Juliano 1 e Beatriz Ribeiro Soares 2 Universidade Federal de Uberlândia 1 adir@ufu.br 2 brsoares@ufu.br INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, o processo
Leia maisO que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?
Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisA LÓGICA DO PLANEJAMENTO URBANO EM UMA CIDADE PEQUENA: REFLEXÕES SOBRE O CASO DE RIO DE CONTAS/BA
A LÓGICA DO PLANEJAMENTO URBANO EM UMA CIDADE PEQUENA: REFLEXÕES SOBRE O CASO DE RIO DE CONTAS/BA Alexandre Custódio de Jesus Dias 1 Graduando em Geografia/UESB e Bolsista Fapesb e-mail: alexandrecjdias@hotmail.com
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisMaterial de apoio para o exame final
Professor Rui Piassini Geografia 1º EM Material de apoio para o exame final Questão 01) Em toda a história da humanidade os agrupamentos humanos ou os indivíduos, isoladamente, se movimentam pelo espaço,
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS
INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS Gustavo Andreiev Nunes Serra 1, Adriane Aparecida Moreira de Souza 2 Universidade
Leia maisECONOMIA SOLIDÁRIA, RENDA DIGNA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL 1
ECONOMIA SOLIDÁRIA, RENDA DIGNA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL 1 Francelino Sanhá 2, Eloisa Nair De Andrade Argerich 3. 1 Projeto de Extensão Economia Solidária e Cooperativismo Popular na Região dos Campus da Unijuí
Leia maisRelatório de atividades Arte e cidadania caminhando juntas Pampa Exportações Ltda.
Relatório de atividades Arte e cidadania caminhando juntas Pampa Exportações Ltda. Belém-PA 2013 Trabalho Social: um compromisso de desenvolvimento local Pampa Exportações Ltda. No contexto da certificação
Leia maisProdutividade no Brasil: desempenho e determinantes 1
Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil
Leia maisSIS-FRONTEIRAS: O ACESSO À SAÚDE PARA ESTRANGEIROS NOS MUNICÍPIOS PARANAENSES MARGEADOS PELO LAGO DE ITAIPU
SIS-FRONTEIRAS: O ACESSO À SAÚDE PARA ESTRANGEIROS NOS MUNICÍPIOS PARANAENSES MARGEADOS PELO LAGO DE ITAIPU Suelen Terre de Azevedo 1 Edson Belo Clemente de Souza 2 Introdução O presente trabalho tem por
Leia maisGeografia. Textos complementares
Geografia Ficha 2 Geografia 2 os anos Silvia ago/09 Nome: Nº: Turma: Queridos alunos, bom retorno. Segue um conjunto de atividades que têm por objetivo encaminhar as discussões iniciadas em nossas aulas
Leia maisDocente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br
Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br Natal 29/02/2012 1 Considerações Gerais; Principais conceitos demográficos; Gráficos de indicadores sociais; Estrutura das populações mundiais:
Leia maisPalavras-chave: associações, semiárido, espaço rural. INTRODUÇÃO
1412 OS SUJEITOS COLETIVOS NO ESPAÇO RURAL DO MUNIÍPIO DE CONCEIÇÃO DO COITÉ 1; Joselane da Rocha Brandão Edinusia Moreira Carneiro Santos 2 1. Graduada em Geografia, Universidade Estadual de Feira de
Leia maisA porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal.
A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal. Para que serve o Cadastro Único? O Cadastro Único serve para que as famílias de baixa renda possam participar
Leia maisA Ampliação do Acesso à Comunicação, à Informação e ao Entretenimento nos Domicílios Cearenses
Nº 82 dezembro 2014 A Ampliação do Acesso à Comunicação, à Informação e ao Entretenimento nos Domicílios Cearenses Uma Análise Comparativa com o Brasil e os Estados Nordestinos 2002-2013 GOVERNO DO ESTADO
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG
1 CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG Adriana de Souza Lima Queiroz 1 Cynthia Silva Machado 2 RESUMO Esta
Leia maisEixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista
Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera
Leia maisHORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA
02420 HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA Tatiana de Castro Oliveira - UFPA Marileia Pereira Trindade - UFPA Jennifer Susan Webb
Leia maisUNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES
UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES FILOSOFIA, CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO ATIVIDADE MODULAR II BAURU 2013 ELI ELIAS ALVES FILOSOFIA,
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisGeografia. Exercícios de Revisão I
Nome: n o : E nsino: Médio S érie: T urma: Data: Profa: 1 a Geografia Exercícios de Revisão I 1 Analisando o mapa a seguir, correlacione a incidência de malária e da doença do sono com as condições naturais
Leia maisPalavras-chave: Ambiente Urbano, Produção do Espaço, Problemática Ambiental, Áreas de Risco.
Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-15 INDICADORES DE VULNERABILIDADE E CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO AMBIENTAL NA VERTENTE SUL DA SERRA
Leia maisAula 5 DESAFIOS DO ESPAÇO RURAL. Cecilia Maria Pereira Martins
Aula 5 DESAFIOS DO ESPAÇO RURAL META Analisar os atuais desafios do espaço rural brasileiro a partir da introdução de novas atividades e relações econômicas, sociais, culturais e políticas. OBJETIVOS Ao
Leia maisCoordenadores: Prof. Luis E. Aragón, Universidade Federal do Pará, Belém Prof. José Aldemir de Oliveira, Universidade Federal do Amazonas, Manaus
ST7 - A Amazônia no cenário sul-americano Coordenadores: Prof. Luis E. Aragón, Universidade Federal do Pará, Belém Prof. José Aldemir de Oliveira, Universidade Federal do Amazonas, Manaus Introdução Esta
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisCONCENTRAÇÃO DE TERRAS NO BRASIL UM OLHAR ACADÊMICO SOBRE O PROCESSO
CONCENTRAÇÃO DE TERRAS NO BRASIL UM OLHAR ACADÊMICO SOBRE O PROCESSO Ana Claudia Silva Almeida Universidade Estadual de Maringá - UEM anaclaudia1985@yahoo.com.br Elpídio Serra Universidade Estadual de
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisO PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS
O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS Débora Brondani da Rocha Bacharel em Direito e Auditora Pública Externa do TCERS Hilário Royer-
Leia maisNotas sobre a exclusão social e as suas diferenças
Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças Ana Paula Gomes Daniel e-mail: anapauladnl@gmail.com Acadêmica do curso de Ciências Econômicas /UNICENTRO Flavia Diana Marcondes dos Santos e-mail: flaviadianam@gmail.com
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisJOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE
JOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE Thayanne Oliveira Rosa LUCENA¹, Dr. Gustavo Abílio Galeno ARNT² 1. Bolsista PIBIC/IFB - Instituto Federal de Brasília- Campus: São Sebastião- DF thayanne.001@gmail.com
Leia maisO ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL
O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL Márcio Henrique Laperuta 1 Rodrigo Santos2 Karina Fagundes2 Erika Rengel2 UEL- Gepef-Lapef-PIBID RESUMO
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE)
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) NOTA TÉCNICA Nº 17 UMA COMPARAÇÃO DA COBERTURA PREVIDENCIÁRIA
Leia maisAssistência Social da USP, com valor equivalente a um salário mínimo.
1 O ENSINO NOTURNO EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA: CARÁTER INCLUDENTE? BRANCALEONI, Ana Paula Leivar UNESP PIOTTO, Débora Cristina USP PINTO, José Marcelino de Rezende USP GT-11: Política de Educação Superior
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5
Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia mais4. O Comunicador da Sustentabilidade
4. O Comunicador da Sustentabilidade Segundo o professor Evandro Ouriques da Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a formação dos jornalistas deve passar necessariamente
Leia maisdefinido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação
Leia maisMudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado
Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Colégio Salesiano São José 8º ano Geografia Professor: Juliano Mudanças no Espaço Geográfico Como ocorrem essas mudanças: Formas; Funções; Fluxos; Modos
Leia maisINCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1
INCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1 Fabio Jardel Gaviraghi 2, Caroline Goerck 3, Walter Frantz 4. 1 Projeto de Pesquisa do Doutorado
Leia maisMotivos de transferência do negócio por parte dos franqueados
Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória
Leia maisA APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino
Leia maisASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE
ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE José Albuquerque Constantino 1 Joselya Claudino de Araújo
Leia maisPrograma Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais
EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;
Leia maisSAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?
SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que
Leia maisPRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N
Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N 01/2013 PROPOSTA DE PROJETO FERRAMENTAS PARA QUALIFICAÇÃO
Leia maisA região Nordeste e seus aspectos econômicos e sociais. As atividades econômicas
A região Nordeste e seus aspectos econômicos e sociais As atividades econômicas Conforme o mapa mostra, de todas as capitais nordestinas, apenas Teresina, capital do Piauí, não está voltada para o Oceano
Leia maisPolíticas Públicas e Qualidade de Vida na Baía de Sepetiba (RJ): modernização infraestrutural afetando a população carioca
Departamento de Geografia e Meio Ambiente Políticas Públicas e Qualidade de Vida na Baía de Sepetiba (RJ): modernização infraestrutural afetando a população carioca Introdução/Justificativa: Aluna: Izânia
Leia maisENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009
FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,
Leia mais