Curso de Especialização em Engenharia Automotiva. Módulo: Transmissões



Documentos relacionados
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO:

MF 86 HS. Retroescavadeira / Pá carregadeira MASSEY FERGUSON

Transmissões de Potência

TS-300BR. CAPACIDADE DO GUINDASTE kg à 2,5 m

TR-350XL. CAPACIDADE DO GUINDASTE kg a 3,0 m

PERFIL DO TÉCNICO REPARADOR DE TRANSMISSÕES AUTOMÁTICAS. Competências necessárias ao técnico para o desempenho de suas funções.

O modelo da foto pode conter equipamentos opcionais.

ESTRATÉGIA DE FUNCIONAMENTO DA TRANSMISSÃO DPS6 DE DUPLA EMBREAGEM DA FORD, APLICADA NOS VEÍCULOS ECOSPORT E NEW FIESTA MODELO 2013.

T.D.B. do Brasil Indústria e Comércio Ltda.

Sensores e Atuadores (2)

CAPRECY Conheça o equipamento italiano que combina o hidrojato sugador com um sistema de reciclagem contínuo de água.

Elementos de Transmissão Correias

Prof. Daniel Hasse. Robótica Industrial

Instruções para o Motorista

SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE UM VEÍCULO ELÉTRICO

Veículo para o transporte de cargas em áreas urbanas. - maior arranque; - retomada de velocidade mais rápida; - maior versatilidade; - maior força.

Contém. Acoplamentos Hidráulicos

RAPTOR TRACTORES - GAMA DT

CONVERSOR DE TORQUE PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO

Seminário Eficiência Energética no Setor Agropecuário e Agroindústrias. Oportunidades de Eficiência Energética em

Volvo fh Volvo Trucks. Driving Progress

(11) Número de Publicação: PT A. (51) Classificação Internacional: B66C 13/08 ( ) B66F 9/04 ( )

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102

Acoplamentos de conexão HyCon, HyLoc e HyGrip

Robótica Industrial. Projeto de Manipuladores

Capítulo 5 Trabalho e Potência

PORTFÓLIO DE PRODUTOS. Equipamentos para o segmento de rochas ornamentais

ESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO DO ETANOL ADITIVADO NA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM...

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR

Inversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida.

GUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300. Capacidade de Elevação 130t

Carregadeira LW300K. Potência Motor: 124 HP - Capacidade da caçamba: 1,9 m³ - Peso operacional: Kg

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRE ES CNPJ / RELATÓRIO -

Manual do Usuário Bicicleta elétrica VERDE BIKE

Caminhões para longas distâncias

Tratores Agrícolas 1

Linha KSDF Solução em corte CNC

Aproveitamento de potência de tratores agrícolas *

ZF apresenta soluções para frotas em uma das principais feiras de ônibus da Europa

aos elementos de transmissão

SPICER. Entendendo o Eixo Diferencial TECNOLOGIA LÍDER EM TRANSMISSÃO.

MANUAL DE OPERAÇÃO. COMPOSIÇÃO DO TRANSMISSOR (Figura 1) DIVISÃO DESTE MANUAL. Este manual está dividido em duas partes:

Variação de velocidade

Série RB-J. Compressores de Parafuso OIL FREE para Transporte Pneumático

Novo Iveco CityClass Escolar: na teoria e na prática, a melhor solução para o transporte escolar municipal.

1 ATUADORES HIDRÁULICOS

É Semipesado. É Scania. É seu negócio sempre em movimento.

11. Simbologia dos Componentes

CSR/Instruções de inspeção para Técnicos

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

1. TRANSMISSÕES POR CORRENTES

NEW HOLLAND FR9000 FR9040 FR9050 FR9060

Medição tridimensional

TRATOR DE ESTEIRA D170

GEM15-Dinâmica de Máquinas

MANUAL DE INSTRUÇÃO. Mesa Hidráulica de Elevação Manual Capacidade 300 kg LT30A

GRUNDOBURST Sistema estático de substituição de tubulação sob o mesmo encaminhamento

DODGE RAM modelo 2008 GUIA DE REFERÊNCIA DO PRODUTO

correas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências:

MANUAL DE OPERAÇÃO RAMPA PNEUMÁTICA RP 045 REVISÃO 00

REQUISITOS BÁSICOS PARA TÁXI ACESSÍVEL

programa técnico Centrífugas de bateladas - Série-E A nova geração de centrífugas de bateladas reúne vários anos de experiência e

CORRENTES. A transmissão por corrente de rolo é um meio altamente eficiente e versátil para transmitir potência mecânica em aplicações industriais.

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

MANIPULADORES TELESCÓPICOS TURBO

Scania Série K ÔNIBUS URBANOS E RODOVIÁRIOS. Ônibus singulares começam aqui

TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO. nº 1

Edson Duarte Sistemas Eletropneumáticos Lista Geral

IMETEX - SISTEMAS DE FIXAÇÃO - Anel de Fixação Série RFN 8006

TELEBELT TB200 TRANSPORTADOR TELESCÓPICO COM CORREIA

TRANSMISSÃO MECÂNICA E MECÂNICA HIDRÁULICA HIDRÁULICA EM TRAT EM TRA ORES

Empilhadeiras. Orientação: Fernando Gabriel Eguia Pereira Soares

New Holland TL exitus

2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão)

Sistema de Transmissão Mecânica. Escola Estadual de Educação Profissional - EEEP. Curso Técnico em Manutenção Automotiva

Transmissões automáticas da ZF: eficientes para todas as categorias de carros de passeio

Foco. ALLROUNDER verticais. Injetoras para a sobreinjeção ergonômica de insertos.

MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO

TRANSPALETES MANUAIS MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO CATÁLOGO PEÇAS DE REPOSIÇÃO

Fontes de potência para acionamento de máquinas agrícolas

Compressores. 2

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA. Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica. Prof.

Descrição técnica dos Balanceadores WATT computadorizados mod.: WBCP

Novas Tecnologias na Indústria Automobilística

CAMPEONATO GAÚCHO DE ARRANCADA

Faculdade de tecnologia de Americana. Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo. Gaiolas Têxteis

Principais funções de movimento em analisadores médicos.

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho

Bomba de Vácuo com Resistência Química VARIO com controlador de vácuo intuitivo

SISTEMA HIDRÁULICO. Cilindros hidráulicos Válvulas direcionais Bombas Filtros Reservatórios Circuitos hidráulicos básicos CILINDROS HIDRÁULICOS

Universidade Paulista Unip

CONJUNTO DIDÁTICO PARA ESTUDO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS OPENLAB

V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor.

Conscientização na Operação com Empilhadeira

ALB200 ALB250 BALANCEADORA DE RODAS BALANCEADORA DE RODAS MOTORIZADA SISTEMA COLUNA BALANCEADORA DE RODAS MOTORIZADA SISTEMA COLUNA.

Vista Geral de Produto. Motores de cilindro axial Interroll Acionamento, eficiente em termos energéticos, para transporte de mercadoria em volumes

Correntes. Os problemas de uma empresa da área de. Conceito

PORTA-PALETES MANUAIS

Capítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS

Transcrição:

Curso de Especialização em Engenharia Automotiva Módulo: Realização: Parceria:

CVT (Continuous Variable Transmission) Com a tecnologia CVT o torque do motor é transmitido a uma polia motriz ligada a uma polia movida geralmente por uma correia em aço, obtendo infinitas relações de transmissão ajustando simultaneamente os diâmetros das 2 polias. Não há ruptura do torque transmitido e o cliente não sente a troca de marchas dando uma sensação agradável de condução. Consumo: tende a ser mais econômico que um veículo com caixa de câmbio manual. Este princípio permite que um grande número de relações de marchas, limitado pelas aberturas mínima e máxima, seja feito por meio da variação dos diâmetros efetivos das polias primária e secundária. A variação contínua das relações elimina os trancos nas mudanças permitindo uma condução mais confortável. 2 03/2011

CVT (Continuous Variable Transmission) 2 tipos de CVT: Com conversor de torque (ex. Nissan/Renault) Com embreagem seca, úmida ou magnética (ex. Honda Fit) 3 03/2011

CVT (Continuous Variable Transmission) Variador e Correia de CVT Fonte NISSAN 4 03/2011

Caixa de Câmbio CVT - Exemplo Definições técnicas caixa Jatco (Nissan/Renault): Torque máximo: 195 Nm Peso FK0: 92 kg Fontes de perda de eficiência (aumento de consumo); Bomba de óleo : pressão de funcionamento de 50 a 70 bar Distribuidor hidráulico : funciona com altas pressões de trabalho Correia: atrito, esforço aplicado Conversor de torque 5 03/2011

Esquema AP / AS / Dif. Modelo 3D 6 03/2011

Secção FK0 7 03/2011

Vista traseira sem tampa: 8 03/2011

CVT - Esquema de funcionamento Caixa Jatco - Fonte NISSAN 9 03/2011

CVT - Conversor de Torque (Nissan) O conversor de torque num CVT tem a mesma função de um conversor utilizado em caixas de câmbio automáticas convencionais. Permite o acoplamento e a transferência de torque do motor à polia primária e também é responsável por movimentar a corrente da bomba de óleo. 10 03/2011

CVT - Bomba de óleo A bomba de óleo fornece a pressão de óleo suficiente para o funcionamento e a lubrificação do CVT. Esta pressão é superior à de uma caixa manual convencional, uma vez que deve ser suficientemente alta para manter a tensão da correia de transmissão e suportar o torque do motor. 11 03/2011

CVT - Inversor O inversor consiste em um sistema de Trem Epicicloidal simples também chamado de trem planetário, uma embreagem, um freio e é utilizado para alternar entre marcha à frente e marcha à ré. 12 03/2011

CVT - Embreagem e Freio A embreagem e o freio do CVT são do tipo multi-discos. Uma das eletroválvulas distribui a pressão de óleo na face traseira do pistão. Por meio da aplicação progressiva da força do pistão sobre o disco inicial, o bloqueio e a liberação dos discos de acionamento ocorrem de forma suave evitando trancos. 13 03/2011

CVT - Correia Metálica A correia metálica possui aproximadamente 400 elos metálicos e 02 cintas metálicas cada uma com 12 camadas. Mesmo ângulo dos discos das polias variáveis 14 03/2011

CVT - Correia Metálica A correia metálica transfere a potência por meio da força de compressão das faces das polias. A pressão hidráulica é transmitida às polias e as faces dos discos destas acionam os elos. Quando o elo é firmemente mantido entre as polias, é produzida uma força de fricção e o elo é elevado na direção de rotação da polia. Um dos elos é pressionado contra o elo seguinte que comprime a peça adjacente assim sucessivamente transferindo a potência solicitada, 15 03/2011

Caixa de Câmbio - CVT Correia metálica 16 03/2011

CVT - Correia Metálica 17 03/2011

CVT - Polias (Variador de Relações) O conjunto do variador de relações possui uma polia primária e uma polia secundária. A polia primária é a polia principal, pois é a que recebe o torque do motor. A polia secundária é a polia de acionamento, a que transfere a potências às rodas motrizes. 18 03/2011

CVT - Polias (Variador de Relações) 19 03/2011

CVT - ECU (Electronic Control Unit) 20 03/2011

CVT - Pressão do Fluído Hidráulico 21 03/2011

CVT - Relações Virtuais Assim como nas caixas de câmbio automatizadas, dupla-embreagem e caixas de câmbio automáticas, no CVT também é possível efetuar mudanças de relações manualmente. Quando posicionada a alavanca de mudanças na posição M (manual), o condutor dispões de cinco a oito relações pré-definidas. 22 03/2011

CVT - Relações Virtuais 23 03/2011

CVT Multitronic (AUDI) Corrente Exemplo de CVT Audi Multitronic 24 03/2011

CVT Multitronic (AUDI) - Inovações substituição da correia metálica por uma corrente específica desacoplamento do circuito hidráulico de fechamento das polias embreagem multi-disco concêntrica um atuador de torque que regula diretamente a pressão de fechamento das polias bomba de óleo com baixa vazão intersticial. 25 03/2011

CVT Multitronic Corrente Metálica A corrente oferece uma superior capacidade de transmissão de torque, um melhor rendimento e permite um raio de enrolamento inferior ao de uma correia metálica. A corrente é composta de 75 eixos e 1025 elos dispostos em fileiras de 13 e 14 elos por uma largura de 37mm. Para garantir um deslocamento o mais silencioso possível da correia, são utilizados elos de dois comprimentos diferentes. 26 03/2011

CVT Multitronic Corrente Metálica 27 03/2011

CVT Correia x Corrente 28 03/2011

Caixa de Câmbio - Automatizada I-Shift é nome comercial das transmissões automatizadas Volvo. 29 03/2011

Caixa de Câmbio - Automatizada Automáticas: São transmissões baseadas no sistema de planetárias múltiplas e embreagens atuadas hidraulicamente; Normalmente utilizam conversores de torque no acoplamento com o motor; Exemplos: transmissões Volvo Powertronic, ZF Ecomat, Voith Turbo, Allison. 30 03/2011

Caixa de Câmbio - Automatizada Automatizadas: São transmissões com os mesmos conceitos de construção de caixas manuais: com eixo de entrada, eixo principal, contra-eixo, eixo de saída; Normalmente utilizam embreagens convencionais; Exemplos: transmissões Volvo I-Shift, ZF AS Tronic, Scania Opticruise. 31 03/2011

Caixa de Câmbio - Automatizada Vantagens das Automáticas sobre as Automatizadas Permitem deslocamentos baixas velocidades com elevado torque, sem solavancos, e sem desgaste de embreagem; São mais adequadas em aplicações com muitas paradas: Ônibus urbano; Caminhões de lixo. 32 03/2011

Caixa de Câmbio - Automatizada Vantagens das Automatizadas sobre as Automáticas. São mais leves; São de construção mais simples; São mais baratas; Menor consumo de combustível. 33 03/2011

Caixa de Câmbio - Automatizada Automatizadas Volvo - Histórico 2002: Nasce a primeira I-Shift, a AMT-B; Não foi baseada em uma transmissão manual já existente; Otimizada para aplicações de caminhões rodoviários até 44 toneladas; 2007: Nasce a I-Shift, a AMT-C 34 03/2011

Caixa de Câmbio - Automatizada Inovações Aumento de capacidade de torque, para atender motores de até 16 litros; Aumento da capacidade de carga; Maior gama de aplicações. 35 03/2011

Caixa de Câmbio - Automatizada Redução do consumo de combustível. Menos perdas por atrito; Algoritmo avançado de estratégia de troca de marcha; Funções avançadas de economia de combustível: Ecoroll, Smart Cruise Control; Menos trocas de marchas; Marcha de arrancada de acordo com a necessidade; Trocas de marcha mais rápidas. 36 03/2011

Caixa de Câmbio - Automatizada Menor desgaste embreagem; Menor de desgaste dos freios; Redução do peso; 271 kg contra 334 kg de uma transmissão VT2214B; Redução do nível de ruído; Dentes helicoidais no grupo redutor; Facilidade de condução; Proteção do trem de força. 37 03/2011

Componentes Principais 38 03/2011

Alavanca de Mudanças Posições: R - Marcha a ré N - Neutro A - Modo Automático M - Modo Manual L - Modo de Segurança A: GECU, Gearshift ECU. B: Alavanca. 39 03/2011

Alavanca de Mudanças Modos de Condução: Econômico: posição padrão Performance: aumenta as rotações de troca. O modo de condução não tem influência no desempenho do motor. 40 03/2011

Sistema de Embreagem Consiste de uma unidade de controle e um atuador concêntrico, com sensor de posicionamento. Sistema é puramente eletro-pneumático. Sensor de posicionamen Atuador concêntric Unidade de controle 41 03/2011

Sistema de Transmissão Componentes Principais Unidade de Controle Integrada Grupo redutor (Range). Freio do contra-eixo Caixa básica não sincronizada Grupo desmultiplicador (split) sincronizado. 42 03/2011

Sistema de Transmissão Corte 43 03/2011

Sistema de Transmissão Engrenamentos 44 03/2011 LS HS 3 2 1 R Range (HR/LR)

Sistema de Transmissão Fluxo de Força 45 03/2011

Analogia com o Cérebro Humano unidade de controle Softwares, Conhecimento Datasets, Prévio Parâmetros Informações Decisão Mudar da 12ª para a 11ª marcha. SENSORES SENTIDOS Informações Externos: velocidade do motor, velocidade das rodas, posição dos pedais Internos: posição dos garfos, velocidade do contra-eixo. 46 03/2011

Estratégia de Troca Baseada em parâmetros como inclinação, peso do veículo, posição do pedal do acelerador Tem como objetivo maximizar a performance e reduzir o consumo de combustível: Se não é necessário arrancar em primeira marcha, uma marcha mais alta é usada para economizar combustível. Se é possível pular marchas, isso é feito. Tanto na aceleração quanto na desaceleração. 47 03/2011

Troca de Marchas Seqüência de acontecimentos típica Torque do motor é limitado; Embreagem é acionada; Transmissão vai para a posição neutra; Velocidade do motor é reduzida; Embreagem é liberada até o ponto de escorregamento; Quando ocorre a sincronização acontece o acoplamento; Embreagem e torque do motor são liberados. Tempo total transcorrido: 1 segundo. 48 03/2011

E o Futuro? Aumentar a gama de aplicações Ônibus Urbano; Mineração; Aplicações com tomada de forças de alta potência: caminhões betoneiras. Reduzir ainda mais o consumo de combustível; Utilização em sistemas híbridos: Diesel + Elétrico. 49 03/2011