DR Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO CET-SP Nº 45 GESTÃO DIGNIDADE E RESPEITO Notícias da semana 30/11/2012 TRÂNSITO SÃO PAULO Folha de São Paulo, 27/11/12
Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO CET-SP 2 Portal Terra, 26/11/12 Estudo aponta que trânsito em SP já causa perdas de R$ 50 bi por ano Os transtornos do trânsito na cidade São Paulo custam cada vez mais caro. Os prejuízos com os congestionamentos têm praticamente dobrado a cada quatro anos, como mostra levantamento da Fundação Getúlio Vargas. Dados preliminares apurados pelo economista Marcos Cintra, vice-presidente da FGV-SP, apontam que já passa dos R$ 50 bilhões o montante que a cidade perde, ou deixa de ganhar, por ano. Tudo por culpa dos congestionamentos. O valor é maior que o orçamento da prefeitura de São Paulo para 2013, de R$ 42 bilhões. Somente o governo do Estado e o federal têm orçamentos maiores que o da capital paulista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. O diagnóstico fi nal deve ser divulgado nos próximos dias. Marcos Cintra ressalta que ainda há alguns dados para fi nalizar, principalmente em relação ao aumento das fi las que a Companhia de Engenharia de Trânsito (CET) calcula. O valor ainda pode ter variação maior. Entra no cálculo o custo do tempo perdido nos congestionamentos, em horas de trabalho ou de lazer. Ainda são inseridas perdas com combustíveis no congestionamento, gastos com saúde por causa da poluição e até as horas perdidas pelos indivíduos. Mas, desse total, 75% correspondem a riquezas que deixam de ser produzidas enquanto a fi la não anda. Em 2008, eram desperdiçados segundo o cálculo, R$ 33 bilhões - ante R$ 14 bilhões em 2004. É o que se convencionou chamar de Custo São Paulo. Carta Maior 21/09/2012 Trânsito, a doença e o remédio Diante da crise de mobilidade que afeta as cidades brasileiras e das celebrações do Dia Mundial Sem Carro, a Carta Maior preparou um especial sobre o tema. Nele, o leitor encontrará reportagens e artigos com um raio-x do trânsito e dos acidentes nas maiores cidades brasileiras e em algumas do exterior. O diagnóstico geral a esta altura, bastante óbvio é que a grande vilã é a cultura do automóvel que impera nas grandes cidades, particularmente nas brasileiras. E o remédio não poderia ser outro: políticas de valorização do transporte coletivo, dos pedestres e dos ciclistas. São Paulo - Neste sábado (22) celebra-se mais um Dia Mundial Sem Carro. O evento acontece num contexto em que a crise da mobilidade urbana atinge níveis espantosos e em que a sociedade cada vez mais discute soluções para enfrentá-la. Em São Paulo, por exemplo, ocorre desde o dia 14 a Semana da Mobilidade, cuja programação incluiu, entre outras atividades, seminários, ofi cinas, intervenções e exibição de fi lmes. No sábado, será a vez da manifestação A Cidade é Nossa: Passeata pelo Plano de Mobilidade Sustentável de São Paulo. A concentração será às 15 horas no vão do Masp, na avenida Paulista. Para tentar contribuir com o diagnóstico do problema e com a elaboração de propostas, a Carta Maior preparou este especial. Nele, o leitor encontrará reportagens e artigos com um raio-x do trânsito e dos acidentes nas maiores cidades brasileiras e em algumas do exterior. No Brasil, os textos tratam de oito municípios: Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, Porto Alegre e São Paulo. Lá fora, de quatro: Berlim, Buenos Aires, Londres e Paris. O diagnóstico geral a esta altura, bastante óbvio é que a grande vilã da crise de mobilidade é a cultura do automóvel que impera nas grandes cidades, particularmente nas brasileiras. E o remédio não poderia ser outro: políticas de valorização do transporte coletivo, dos pedestres e dos ciclistas. Pois a crise se intensifi ca a cada ano. No fi m de julho, um estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT) revelou que nas metrópoles brasileiras 17,5% das pessoas gastam mais de uma hora para chegar ao trabalho. Índice que aumenta quando se considera regiões de maior porte demográfi co e econômico, como a Grande São Paulo (23,2%) e a Grande Rio de Janeiro (22%). Segundo outro estudo, este da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o tempo médio gasto em deslocamentos urbanos cresceu 20% entre 2003 e 2010 no país. No mesmo período, enquanto o crescimento demográfi co foi de 13%, o número de veículos em circulação aumentou 66%. Existe uma política oculta de Estado de universalizar o uso e a propriedade do automóvel. Oculta porque não se ouve nenhum político defendendo que se dê prioridade ao automóvel, diz, em entrevista à Carta Maior, Nazareno Stanislau Affonso, coordenador do Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos e da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP). A desigualdade de tratamento dispensado pelo poder público aos transportes individual motorizado e coletivo é gritante. De acordo com o mesmo levantamento da CNI, o individual é 14 vezes mais caro para o Estado do que o coletivo nessa estatística,
Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO CET-SP 3 estão incluídos os gastos com construção, operação e manutenção do sistema que viabiliza a circulação dos carros e os custos decorrentes da poluição e dos acidentes. Levando-se em conta a óbvia constatação sobre quais faixas de renda utilizam quais meios de transporte, é fácil concluir que a prioridade ao automóvel é uma opção de classe. Em abril deste ano, entrou em vigor a Lei de Mobilidade Urbana, cujo elemento estrutural, segundo Affonso, é a prioridade ao pedestre, ao transporte público e aos ciclistas. Agora, resta saber se a nova legislação de fato será aplicada. A disputa é pela apropriação da via pública. A democracia em uma cidade se mede pela largura de suas calçadas, pelos espaços reservados ao transporte público e à bicicleta. Com base nisso a gente sabe se uma cidade é democrática ou não. Se os pedestres são responsáveis por 30% dos deslocamentos, eles têm de ocupar 30% da via, defende. Flores amarelas foram colocadas por policiais e agentes de trânsito, além da oração ecumênica, a soltura de balões amarelos e uma revoada de pombos em homenagem à memória das vítimas. Outra ação referente à data foi feita durante a Maratona de Curitiba, também neste domingo. Ao longo do percurso da corrida foram colocados carros que sofreram acidentes de trânsito, para lembrar a população sobre as consequências das batidas. PREFEITURA DE SÃO PAULO Folha de São Paulo, 27/11/12 Portal G1 Paraná 18/11/12 Dia Mundial em Memória às Vítimas do Trânsito é celebrado em Curitiba Celebração ecumênica foi realizada no Parque Barigui neste domingo (18). Data estabelecida pela ONU é lembrada no terceiro domingo de novembro. O Dia Mundial em Memória às Vítimas do Trânsito foi marcado, em Curitiba, por homenagens no Parque Barigui. Uma celebração ecumênica foi realizada no Memorial das Vítimas de Trânsito em alusão à data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU), e celebrada anualmente no terceiro domingo do mês de novembro.
Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO CET-SP 4 METRÔ Folha de São Paulo, 27/11/12
Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO CET-SP 5 BICICLETAS O Estado de São Paulo, 27/11/12
Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO CET-SP 6 COPA DO MUNDO 2014 Diário de São Paulo, 27/11/12 Fale com a DR Rua Barão de Itapetininga, 18-10º andar - Centro Tel. 3396-8291 3396-8081 / 8082 / 8083 / 8084 / 8085 Cel. 6893-5455 Corporativo Oi: 5455 Site: www.drcet.net E-mail: dr@drcet.net Blog: blog.drcet.net Redes sociais: www.facebook.com/diretoriaderepresentacao www.twitter.com/drcet (@DRCET) Equipe DR: Adelmo, Marcelo Moraes, Rosana, Cida, Isabel Cristina, Isaias, Johnson, Marcius, Mariani, Nemias, Ricardo e Daniel.