Composição das Mensalidades para 2012



Documentos relacionados
GESTÃO FINANCEIRA NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO ASSOCIAÇÃO DE MANTENEDORAS PARTICULARES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE SANTA CATARINA - AMPESC

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015.

GESTÃO DE CUSTOS. Professor Mestre Roberto de O. Sant Anna

EDITAL DE MENSALIDADES PARA O ANO LETIVO DE 2015

LEI Nº1856, DE 19 DE JANEIRO DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015

LEI COMPLEMENTAR Nº 669. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte

Universidade Federal do Rio Grande Instituto de Oceanografia Programa de Pós Graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica

INFORMAÇÃO Nº 013/2011 GOC Brasília, 10 AGO 2011

MODELO DE GESTÃO PARA CORRETORES

Índice. Orçamento 2016 APRESENTAÇÃO

Profa. Ma. Divane A. Silva. Unidade II ANÁLISE DE CUSTOS

Programa de Atividades de Monitoria

EDITAL Nº 007/2016 TRANSFERÊNCIA EXTERNA E PORTADORES DE DIPLOMA

Resolução Nº 006/2009 CAP/UENP

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA

ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL

PRODUTIVIDADE E A PESQUISA ANUAL DE SERVIÇOS NA HOTELARIA E GASTRONOMIA BRASILEIRA

DESCRIÇÃO DO CARGO EXIGÊNCIA VALOR

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,

Treinamento Sistema Folha Union Módulo I

Resolução nº 082, de 19 de outubro de 2011.

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

LISTA DE EXERCÍCIOS DE CUSTOS INDUSTRIAIS

RESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001

CARTA CONVITE 1. OBJETO:

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO, COMPLEMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO. CAPITULO I CONSIDERAÇÕES INICIAIS

ADMINISTRAÇÃO. Finanças e Controladoria Wellington Calazant

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES DOS TRABALHADORES DA ANGLO AMERICAN MINÉRIO DE FERRO BRASIL COM VISTA AO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016

Confira a autenticidade no endereço

Resolução nº 021/2007

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS

Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011.

Curitiba, 25 de agosto de SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010

RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº , DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

Resolução N.º 2/2012-CD

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE

O PREFEITO MUNICIPAL Faz saber que a Câmara de Vereadores decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar.

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2008/2009

CLÁUSULA 1ª - COMBATE À PRECARIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO

LEI N 2163/2015 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude

ORÇAMENTO 2014 QUADRO COMPARATIVO ENTRE A LEI Nº 9.979/13 E O PROJETO Nº 307/13

OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

Segurança Financeira. em Planos Instituídos. Álvaro da Luz Gerente Financeiro Quanta Previdência Unicred

REGULAMENTO DE HONORÁRIOS

Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios - Secofem

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

APROVAÇÃO DAS LEIS ORÇAMENTÁRIAS. Kilmer Távora Teixeira Auditor Governamental CGE/PI

DIÁRIO OFICIAL Nº de 08/04/2008

MINISTÉRIO DO EXÉRCITO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E COMUNICAÇÕES DIRETORIA DE OBRAS MILITARES

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I

LEI MUNICIPAL Nº 1.539/2013 DE 26/02/2013.

RESOLUÇÃO Nº 038/2004-CAD/UNICENTRO

Prefeitura Municipal de Guaranésia

REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

(OBRIGATÓRIO TRANSCREVER TODO O CONTEÚDO DESTA MINUTA) ANEXO 04 CARTA-PROPOSTA. Ref.: CONCORRÊNCIA CONSÓRCIO DATACENTER Nº 2009/001 Carta- Proposta

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010.

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012

INFORMA DIEESE agosto/2008

Formação do Preço de Venda

NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES- EDUCAÇÃO BÁSICA E ESCOLA TÉCNICAS 2014/2015

LEI N 1021 DE 30 DE JUNHO DE 2010

Metodologia Composição dos Custos - Valores limites Vigilância e Limpeza Genivaldo dos Santos Costa Brasília, 30 de maio de 2012

Projeto de Lei (Do Senhor Roberto Alves) Dispõe sobre a Regulamentação da. Profissão de Modelo de Passarela.

MESTRE MARCENEIRO Conceitos básicos para Formação de preço na marcenaria

SOLUÇÕES PARA GESTÃO DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE Gestão de Custos em Centro Diagnóstico

ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS Prof. Dr. Constantino de Gaspari Gonçalves Exemplo de Aplicação do ABC

ALTAIR JOSÉ DE FREITAS

Treinamento Sistema Folha Union Módulo I

LEI Nº , DE 4 DE ABRIL DE O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Resolução 089/Reitoria/Univates Lajeado, 26 de julho de 2012

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1- METODOLOGIA DE ORÇAMENTO DE OBRAS. NOVO CONCEITO PARA O BDI

Notas sobre o Salário Mínimo e imposto de renda. Número 17 março 2006 NOTA TÉCNICA

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MACHADO DE ASSIS FEMA FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2007/2008

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

MUNICÍPIO DE NOVA LARANJEIRAS ESTADO DO PARANÁ

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigações Previdenciárias quando a Empresa Contratar Cooperativa de Trabalho

PREFEITURA MUNICIPAL DE PRATINHA

ACT-1997/1998. Cláusula Segunda - POLÍTICA DE CONCESSÃO DE ADICIONAIS, VANTAGENS E BENEFÍCIOS

Simulado do concurso para Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA AMAZÔNIA: PATRIMÔNIO DOS BRASILEIROS SECRETARIA LEGISLATIVA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU

Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento.

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO "NOVO LEBLON"

Centrais Elétricas de Rondônia S.A. - CERON Gerência de Tecnologia da Informação PGT

REGULAMENTO. Capítulo I - Da Atribuição e Organização Geral

CONSIDERANDO a decisão da Câmara de Pessoal Docente; CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º /10-0, 98/10 -CONSEPE

CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSULTORIA DE ORÇAMENTO E FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA Nota Técnica nº 13/2007 Medida Provisória nº 359/2007 NOTA TÉCNICA Nº 13/2007

Transcrição:

Composição das Mensalidades para 2012 SEMESP Rodrigo Capelato 11/11/2011

Agenda 1. Formação do Preço pelo Custo Implantação dos Centro de Custos Critério de Rateio 2. Reajuste sobre a Inflação Como medir o impacto da inflação Projeção da cesta de índices para 2010 3. Elasticidade-Preço da Demanda 4. Potencial de Mercado

Formação do Preço 1. Preço Final = Custo + Lucro ou Preço Final = Custo + % Margem Desejada 2. Cálculo do Preço de Equilíbrio (PE): (Custos Fixos) PE = ----------------------------------- (N o Alunos N Meses) (1 - %Custos Variáveis) 3. Cálculo do Preço de Venda (PV): (Custos Fixos) PV = ---------------------------------------------------- (N o Alunos N Meses) (1 - %Custos Variáveis - %Margem)

Centro de Custos 1º PASSO: Definir os Centros de Custos como Auxiliares, Produtivos e Administrativos: Auxiliares setores com função de apoio; Produtivos setores que participam diretamente do processo produtivo; Administrativos setores que executam atividades de caráter gerencial.

Centro de Custos EXEMPLOS CENTROS DE CUSTOS PRODUTIVOS: Curso de Graduação Administração; Curso de Graduação Direito; Curso de Graduação Fisioterapia; Pós-Graduação; Pesquisa; Cursos de Extensão; Etc. EXEMPLOS CENTROS DE CUSTOS AUXILIARES: Departamento de Recursos Humanos; Departamento de Compras; Comissão Própria de Avaliação - CPA; Central de Atendimento; Secretaria; Almoxarifado; Tesouraria; Etc. EXEMPLOS CENTROS DE CUSTOS ADMINISTRATIVOS: Diretoria Geral; Pró-Reitoria; Etc.

Centro de Custos 2º PASSO: Definir as funções de cada Centro de Custo: Cursos de Graduação (Administração, Direito, Fisioterapia, Etc) desenvolver, organizar, oferecer e ministrar curso de nível graduação, de acordo com as respectivas diretrizes aprovadas. Pós-Graduação (Gestão de Pessoas, Fisioterapia em UTI, Etc) desenvolver, organizar, oferecer e ministrar curso de nível pós-graduação. Pesquisa desenvolver pesquisa nas áreas correlatas aos cursos ministrados em nível de iniciação científica e pós-graduação; Curso de Extensão organizar, oferecer e ministrar curso livre; Central de Atendimento realizar o primeiro atendimento, entender a demanda e direcionar para a área correspondente; Departamento de Recursos Humanos organizar o cadastro dos funcionários administrativos e docentes, viabilizar contratações, encaminhar demissões, elaborar critérios de remuneração e plano de carreira; Etc.

Centro de Custos 3º PASSO: Listar todos os funcionários. Alocar cada funcionário no Centro de Custo que trabalha. Para os funcionários que trabalham em mais de um centro de custo, deve ser feita a distribuição das horas proporcionalmente ao trabalho em cada um dos Centros de Custos. Os salários brutos com encargos sociais (INSS, FGTS, Férias, 13º Salário, Salário Maternidade, Ausências Remuneradas, etc.) e benefícios são alocados conforme os itens acima.

Centro de Custos 4º PASSO: Identificar todos os custos diretos. Alocar os custos diretos no Centro de Custo gerador. Exemplos de custos diretos: material de consumo, custo de cobrança, ação publicitária, etc. 5º PASSO: Identificar todos os custos indiretos. Identificar os Centros de Custos consumidores de cada despesa indireta. Definir os critérios de rateio por despesa indireta.

Centro de Custos 6º PASSO: Identificar os Centros de Custos Produtivos usuários dos Centros de Custos Auxiliares. Definir os critérios de rateio por Centro de Custo Auxiliar e Administrativo. Exemplo: Tesouraria serve aos cursos de graduação, pós-graduação e extensão rateio por número de cobranças / boleto emitidos. Produtivos Auxiliares Depto de RH Depto de Compras CPA Central de Atendimento Secretaria Almoxarifado Tesouraria Biotério Graduação - Graduação - Graduação - Cursos de Pós-Graduação Pesquisa Administração Direito Fisioterapia Extensão x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Rateio Critérios para Rateio das Despesas: Faturamento; Área ocupada; Número de Alunos; Número de Professores, Etc. C U R S O S SALAS ALUNOS FATURAMENTO LIVROS ÁREA OCUPADA Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Curso 1 Not. 8 40,0% 600 41,0% R$ 220.260 29,3% 300 16,7% 1.000 16,7% Curso 2 Not. 1 5,0% 70 4,8% R$ 70.139 9,3% 100 5,6% 500 8,3% Curso 2 Diur. 4 20,0% 190 13,0% R$ 71.369 9,5% 100 5,6% 700 11,7% Curso 3 Not. 2 10,0% 145 9,9% R$ 40.800 5,4% 500 27,8% 1.200 20,0% Curso 4 Not. 1 5,0% 80 5,5% R$ 25.600 3,4% 300 16,7% 1.600 26,7% Curso 5 Diur. 1 5,0% 80 5,5% R$ 64.000 8,5% 200 11,1% 100 1,7% Curso 6 Not. 2 10,0% 200 13,7% R$ 65.000 8,6% 200 11,1% 500 8,3% Curso 7 Diur. 1 5,0% 100 6,8% R$ 195.400 26,0% 100 5,6% 400 6,7% TOTAL 20 100% 1.465 100% R$ 752.567 100% 1.800 100% 6.000 100% Pesos 15% 25% 40% 5% 15% C U R S O S SALAS ALUNOS FATURAMENTO LIVROS ÁREA OCUPADA Curso 1 Not. Curso 2 Not. Curso 2 Diur. Curso 3 Not. Curso 4 Not. Curso 5 Diur. Curso 6 Not. Curso 7 Diur. TOTAL % DE RATEIO 6,0% 10,2% 11,7% 0,8% 2,5% 31,3% 0,8% 1,2% 3,7% 0,3% 1,3% 7,2% 3,0% 3,2% 3,8% 0,3% 1,8% 12,1% 1,5% 2,5% 2,2% 1,4% 3,0% 10,5% 0,8% 1,4% 1,4% 0,8% 4,0% 8,3% 0,8% 1,4% 3,4% 0,6% 0,3% 6,3% 1,5% 3,4% 3,5% 0,6% 1,3% 10,2% 0,8% 1,7% 10,4% 0,3% 1,0% 14,1% 15,0% 25,0% 40,0% 5,0% 15,0% 100,0%

Formação do Preço 1. Cálculo do Preço de Equilíbrio (PE): (Custos Fixos) PE = ----------------------------------- (N o Alunos N Meses) (1 - %Custos Variáveis) Exemplo: Custo Fixo do Curso Adm no Ano = R$ 10.000.000,00 Custos Variáveis do Curso Adm no Ano = 20,00% (Bolsas) + 6,5% (Inadimplência) = 26,5% Número de Alunos do Curso Adm no Ano = 2.500 Número de Meses = 12 Preço de Equilíbrio = (R$ 10.000.000,00 / (1 26,5%)) / (2.500 / 12) = R$ 453,51

Reajuste das Mensalidades Inflação: itens da matriz de custos de uma IES têm diferentes variações Fonte: BACEN, FGV, FIBGE, SINDATA/SEMESP * Projeções ** metodologia de reajuste definida na CCT

Exemplo: Cálculo do Peso Reajuste das Mensalidades

Reajuste das Mensalidades Exemplo: Cálculo do Peso Amostra Total 1.064 IES 1. Ticket Médio R$ 464,4 1.1 Receita de Alunos 85,5% 2. Pessoal 57,6% 2.1 Docentes 37,1% 2.2 Técnico-Administrativos 15,2% 2.3 Benefícios 1,9% 3. Custeio 24,9% 3.1 Gastos com Publicidade 2,9% 4. Investimentos 11,7% 4.1 Aquisição de Acervo para Biblioteca 1,9% 4.2 Obras e Instalações 3,7% 5. Lucratividade 17,5% 6. Geração de Caixa 5,8%

Exemplo (continuação): Índice Ponderado Reajuste das Mensalidades

Reajuste das Mensalidades Reajuste salarial em 2012 Em 1º de março de 2012, as MANTENEDORAS deverão aplicar sobre os salários devidos em 1º de março de 2011, o percentual definido pela média aritmética dos índices inflacionários do período compreendido entre 1º de março de 2011 e 29 de fevereiro de 2012, apurados pelo IBGE (INPC), FIPE (IPC) e DIEESE (ICV), até o limite de 6,5% (seis e meio por cento). Parágrafo primeiro Caso o limite de 6,5% (seis e meio por cento) seja ultrapassado, as entidades signatárias negociarão, no prazo de 90 (noventa) dias a contar de 1º de abril de 2012, o pagamento da diferença entre a média aritmética dos índices inflacionários e 6,5%, sendo certo que, para base de cálculo de março de 2013, será considerada a média aritmética dos índices inflacionários, sem o limite estabelecido no caput. Parágrafo segundo AUMENTO REAL Em 1º de agosto de 2012, as MANTENEDORAS deverão adicionar 1,6% (um vírgula seis por cento) aos salários devidos em 1º de março de 2012, a título de aumento real.

Reajuste das Mensalidades

Reajuste das Mensalidades Projeção da Cesta de Índices Índices: INPC/IBGE; IPC/FIPE; ICV/DIEESE Período: 01/03/2011 a 29/02/2012 Modelo de Projeção: CESTAproj = 3,995+ 0,224 ICVproj + 0,512 INPCproj + 0,231 IPCproj INPC - IBGE (01/03/2011 a 28/02/2012) IPC - FIPE (01/03/2011 a 28/02/2012) ICV - DIEESE (01/03/2011 a 28/02/2012) CESTA DE ÍNDICES (01/03/2011 a 28/02/2012) PROJEÇÕES SEMESP ESPERADO PESSIMISTA OTIMISTA 5,88% 7,05% 4,70% 5,25% 6,31% 4,20% 5,44% 6,53% 4,35% 5,52% 6,63% 4,42% Fonte: ASSESSORIA ECONÔMICA SEMESP

Reajuste das Mensalidades Distribuição das mensalidades por curso - Estado de São Paulo Curso Valor da mensalidade (em reais) Média 1º Quartil Mediana 3º Quartil Administração 589,89 437,18 518,42 602,25 Agronomia 819,70 723,50 792,00 965,79 Ciências Contábeis 503,21 426,50 495,00 533,35 Direito 660,39 575,00 668,75 755,04 Enfermagem 713,88 518,50 685,20 894,75 Engenharia Civil 831,79 633,58 744,12 963,36 Engenharia de Produção 792,57 679,98 736,25 844,02 Fisioterapia 774,23 583,16 685,00 913,42 Medicina 3.688,13 3.416,84 3.578,00 3.864,00 Pedagogia 439,54 357,00 399,00 500,38 Sistemas de Informação 634,62 521,50 610,00 716,50

Reajuste das Mensalidades Distribuição das mensalidades por curso - Estado de São Paulo

Reajuste das Mensalidades Distribuição das mensalidades por curso - Estado de São Paulo

Elasticidade-Preço da Demanda Elasticidade-preço da demanda mede a variação na demanda em resposta a uma variação de preço. Q1 Q0 x 100 Elasticidade-preço da demanda = Q0 P1 P0 x 100 P0 Quando o cálculo da elasticidade é maior que 1, a demanda é elástica, o que significa que a quantidade demandada varia substancialmente com a variação de preço (alta sensibilidade ao preço). Quando o cálculo da elasticidade é menor que 1, a demanda é inelástica, o que significa que a quantidade demandada varia pouco com a variação de preço (baixa sensibilidade ao preço).

Elasticidade-Preço da Demanda EXEMPLO Q0= Alunos ingressantes em 2008 = 300 Q1= Alunos ingressantes em 2011 = 270 P0= Valor da Mensalidade em 2008 = R$ 500 P1= Valor da Mensalidade em 2011 = R$ 700 Elasticidade-Preço da Demanda = ((300 270) / 300) x 100 / ((700 500) / 500) x 100 = l-0,25l Elasticidade-Preço da Demanda = 0,25 A demanda é inelástica.

Obrigado! rodrigo@semesp.org.br