CONFERÊNCIA DO IPAD ANGOLA HOTEL TRÓPICO LUANDA, 26 DE MARÇO DE 2009 Eng. Pedro Mendes de Carvalho (MEng ( MEng) Director Nacional das Telecomunicações Email: pmcarvalho@gmx.net Cel.. +244912 604908 1
O MERCADO E A TUTELA MINIATÉRIO DAS TELECOMUNICAÇÕES Órgão de Tutela MINISTÉRIO DAS TELECOMUNICAÇÕES E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO ÓRGÃO DE APOIO EXECUTIVO DIRECÇÃO NACIONAL DAS TELECOMUNICAÇÕES (DNT) ÓRGÃO REGULADOR INSTITUTO ANGOLANO DAS COMUNICAÇÕES (INACOM) OPERADORES 4 fixos 2 Móveis 13 ISP OUTROS ÓRGÃOS TUTELADOS CNTI ISUTIC ITEL FADCOM INAMET 2
O MERCADO E A TUTELA MINIATÉRIO DAS TELECOMUNICAÇÕES 3
ENQUADRAMENTO LEGAL DO SECTOR DAS TELECOMUNICAÇÕES MINIATÉRIO DAS TELECOMUNICAÇÕES DESIGNAÇÃO REFERÊNCIA OBSERVAÇÃO Lei de Bases das Telecomunicações Regulamento de Acesso ao exercício da Actividade de Prestação de Serviços de Telecomunicações Lei nº 8/01 de 11/5 Dec nº 44/02 de 6/9 Cria as condições de liberalização do sector Regulamenta a liberalização do sector prevista nas leis de hierarquia superior, sobretudo a Lei de bases Regulamento do Serviço de Telecomunicações de Uso Publico Dec nº 45/02 de 10/9 Estabelece direitos e deveres dos operadores e dos usuários 4
Livro Branco das Telecomunicações Linhas Mestras Define a visão para o Sector Define a função do Estado Estabelece o programa da reforma Legislativa Estabelece o programa da abertura do mercado Estabelece o papel da Rede Básica B Define as bases para o fomento do Acesso Universal Estabelece o desenvolvimento dos Recursos Humanos Desenvolvimento da Sociedade de Informação Desenvolvimento de Capacidade Tecnológica Nacional Integração Regional e Cooperação 5
Visão do Sector Edificar, com recurso às tecnologias de informação e comunicações, a Sociedade de Informação em Angola, visando a consolidação do Estado, o reforço da unidade nacional, o desenvolvimento económico e social harmonioso, a luta contra a pobreza e a garantia do acesso aos benefícios do conhecimento a toda a população 6
Missão e papel do Estado Que o Estado, através do seu incumbente, garanta a existência, disponibilidade e qualidade de uma rede de telecomunicações de uso público, que cubra as necessidades de comunicação dos cidadãos e das actividades económico- sociais, em todo o território nacional e assegure ligações internacionais, em função das exigências de um desenvolvimento económico e social harmónico e equilibrado; 7
Desafios Que a Rede Básica funcione como uma rede aberta, servindo de suporte a transmissão da generalidade dos serviços, devendo para o efeito ser assegurada a sua utilização por todos os operadores de telecomunicações de uso público em igualdade de condições. Esta missão que é conferida ao incumbente em regime de exclusividade pressupõe transparência, neutralidade e igualdade de condições de acesso à rede básica. 8
Desafios Evitar que os insentivos do Estado através do investimento directo na rede básica causem distorções ao mercado de telecomunicações, gestão ineficiência no operador incumbente, mas sim assegurem uma maior acessibilidades aos serviços através de melhores preços aos operadores e a população. Implementação de um Programa de Desenvolvimento e Modernização da Rede Básica Reestruturação do Incumbente e adopção de um novo modelo de gestão da rede básica. 9
Programa de Desenvolvimento das Rede Básica Rede básica (Rede de suporte) Subsistema nacional De transmissão por Satélite (Curto prazo) Subsistema nacional De transmissão por Feixes hertezianos (Médio prazo) Subsistema nacional De transmissão por Fibra óptica (Longo prazo) DISPONIBILIZAÇÃO DE SERVIÇOS Serviço o de suporte aos operadores Serviço o básico b de telecomunicações 10
BACKBONE NACIONAL (FO) MINIATÉRIO DAS TELECOMUNICAÇÕES 11
BACKBONE NACIONAL (Feixes Hertzianos) Sumário Programa com 5 projectos que incluem o Fornecimento e Instalação dos seguintes feixes micro-ondas em SDH: Luanda Cabinda Congo NDatalando Malange Waku Kungo Huambo Bié Benguela Lubango Lubango Ondjiva Inclui todos os serviços na modalidade chave-na-mão DDP 12
BACKBONE NACIONAL (Satélite) MINIATÉRIO DAS TELECOMUNICAÇÕES 70 SCPC modems backbone SCPC Stations SCPC/TV Hub & Facilities 100 VSAT C band GSM Abis VSAT 50 VSAT C band VSAT Ku VSAT Hub C band VSAT Hub Extension GSM Abis VSAT Extension 1211 VSAT Ku VSAT 90 VSAT Ku VSAT military C-band SCPC/A-bis GSM VSAT - 3 Vehicles Sky edge pro + Sky edge IP Ku VSAT 8 Vehicles 13
14
INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO POPULAÇÃO (Dez 2006) TELEDENSIDADE FIXO MÓVEL AGREGADA 15 549 371 0.60% 18.10% 18.70% Previsão LB 1.50% 4.50% 6.00% 15
As TIC s sua infra-estrutura e serviços Equipamentos eletrónicos Serviços eletrónicos Internet Telecomunições 16
17
Painel 1: O Desenvolvimento da Rede Básica como Infra-estrutura estruturante de suporte multisectorial, em função da visão, da estratégia e dos indicadores de desenvolvimento do Sector INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO O método escolhido para o estabelecimento da evolução pretendida da teledencidade, da rede fixa de telecomunicações em Angoa foi o metodo dos mínimos quadrados. A computação numérica utilizada para a determinação do cenário ideal, foi teledensidade=f(pib). teledensidade=f(pib)=t=63,66(1-e(-gdp/11694,83) PRESSUPOSTOS: Uma taxa de crescimento da população linear de 3%; Para o crescimento do PIB no período entre 2006 e 2025 foi considerada a fonte Ministério do Planeamento:Metas previstas para a Sustentabilidade do Desenvolvimento de Angola; Assim, entre 2006 e 2015 assumiu-se crescimento médio anual de 6,9% e entre 2015 2 2025 um crescimento médio anual de 4,8%;. 18
19
OBRIGADO.? 20