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1 MINISTÉRIO DO COMÉRCIO (PALÁCIO DE VIDRO LUANDA AV. 4 DE FEVEREIRO, 7 ) 0

2 BEM VINDOS A CONFERÊNCIA E EXPOSIÇÃO IPAD ANGOLA 1

3 PALESTRA SOBRE PROGRAMA DE CONEXÃO DAS ZONAS REMOTAS COM AS GRANDES CIDADES- PROCESSO DE INCLUSÃO DO CONSUMIDOR COMO UMA VARIÁVEL DO PROJECTO E O PROGRAMA NACIONAL DE COMÉRCIO RURAL 2

4 SUMÁRIO I. Questões previas II. Funções Principais; III. Objectivos; IV. O papel do Estado no âmbito do Comércio Rural; V. Instrumentos de Implementação do Comércio rural; VI. Faseamento de implementação da Estratégia; VII. Resultados Gerais a Alcançar; VIII.Considerações finais 3

5 I. Questões Prévias: Comércio, é a ciência das aspirações do homem moderno, elo de ligação de povos com civilizações diferentes, da produção, distribuição e consumo, dos sectores primário, secundário e terciário da economia; Valor acrescentado do Comércio, é o serviço que presta nomeadamente: o Identificação das necessidades de consumo e dos transportes dos bens; o Melhoria da informação dos mercados; o Facilidade de localização dos produtos, aproximação e redução dos custos de procura do consumidor; o Facilidade nos meios de pagamento e garantia do serviço pós venda; Armazenamento, apresentação dos bens aos público 4

6 Paradigma actual de distribuição vender todos os produtos, a toda hora, em todos os lugares e a todos os consumidores, usando o novo veiculo - a internet/ comércio electrónico ; Desde a Independência Nacional, registaram-se as seguintes experiencias no âmbito do comércio rural em Angola: o 1ª Experiencia/ Comissão Nacional de Abastecimento- 15 de Maio de 1981/ Huambo, Kwanza Sul, Malange e Uige/ principio Só compra quem vende 5

7 o 2ª Experiência/ Programa de Emergência para Comercialização no Campo/ Implementação de Programas Dirigidos de Carne, Mandioca, Crueira, Algodão, Feijão e Milho /em todo o território nacional; o 3ª Experiência/Programa do Comércio Rural/ Bengo, Kwanza Norte, Kwanza Sul, Malange, Benguela, Bié, Huambo, Huila, Namibe e Cunene/ 3 de Junho de 1997; o 4ª Experiencia/ Programa de Promoção do Comércio Rural/ em curso a partir de

8 II. Funções Principais do Comércio Rural: Aprovisionamento, fornecimento de produtos manufacturados essenciais, factores de produção, ATM específicos para apoio e fomento da produção e consumo da população; Asseguramento de comercialização de produtos agro-pecuários e garantia do elo de ligação entre a cidade e o campo; (Re)monetarização da economia rural; 7

9 III.Objectivos: Reactivação e Desenvolvimento da Cadeia do Comércio Rural; Reactivação e (re)instalação do Comerciante no Campo; Recuperação das vias de acesso, estradas e pontes; Distribuição, comercialização e abastecimento de produtos essenciais a economia rural; (Re)monetarização da Economia Rural; Promoção do regresso e fixação das populações nas zonas rurais; 8

10 Organização e engajamento das populações sobretudo camponeses nas actividade de produção agro-pecuária, criação de mais emprego, autosuficiência alimentar e redução dos índices de pobreza; Fixação e divulgação de preços mínimos de referência para os produtos agro-pecuários; Fomento e diversificação de produtos exportáveis; Financiamento da construção e manutenção de estabelecimentos comerciais, de armazenamento, de beneficiação ou conservação pelo frio, de venda a retalho ou de quaisquer outras instalações de apoio convenientes ao desenvolvimento da produção, da exportação e do asseguramento/ regularização do abastecimento interno 9

11 IV. O papel do Estado no âmbito do Comércio Rural: Promover e desenvolver políticas de fomento e desenvolvimento agrícola; Implantação de redes comerciais com programas que induzam o camponês, o empresário agrícola, os pequenos industriais, o comerciante rural e outros actores sociais a estabelecerem-se no meio rural ou cada vez mais próximo dele; Este papel deve ser desenvolvido em duas vias: directa e indirecta 10

12 Directa: Recuperação de infra-estruturas que garantam a reposição da cadeia da economia rural nomeadamente: o Desminagem e protecção das zonas potencialmente agrícolas e estratégicas no domínio agro-pecuário; o Reabilitação, reconstrução ou construção das infraestruturas de transporte, que promovam a mobilidade e a acessibilidade local. Promoção dos serviços públicos obrigatórios, designadamente a Saúde, Educação, Serviços Administrativos, Segurança, Energia, Água, Instituições Financeiras, etc. Promoção, construção e equipamento das plataformas e rede integrada de logística 11

13 Indirecta: Promoção do programa do comércio rural, criação de incentivos fiscais e financeiros para reabilitação e construção de estabelecimentos comerciais, de armazenamento, de beneficiação ou conservação e de venda a retalho; Promoção e criação de incentivos fiscais e financeiros as actividades de transporte e transformação dos produtos agrícolas; Promoção e criação de incentivos fiscais e financeiros para a aquisição por parte dos comerciantes de mercadorias específicas para o campo e escoamento da produção agro-pecuária do campo ou zonas de produção para os mercados de consumo ou Centros Urbanos. 12

14 V.Instrumentos de Implementação do Comércio rural: Programa de promoção do comércio rural; Linha de crédito para financiar os agentes da cadeia da economia rural; Adequação das taxas de juro e dos prazos de reembolso de financiamento as características e a natureza do Ciclo Económico Agrícola, nomeadamente: o Época de aprovisionamento de inputs para a actividade agrícola (90 dias); o Época de início da Campanha Agrícola, preparação das terras e sementeira em si, tratos culturais designadamente sacha, amanho e limpeza das terras, com uso de fertilizantes, pesticidas e insecticidas em alguns casos (120 dias); 13

15 o Época de desenvolvimento fenológico das plantas/ maturação (60 dias); o Época de colheita e de comercialização que envolve operações de tratamento, acondicionamento e aprovisionamento dos produtos que inclui a criação de condições de conservação e de transportação (de 60 à 365 dias). 14

16 VI. Faseamento de implementação da Estratégia: Medidas de Curto Prazo: o Criação da Linha de Crédito para a Promoção do Comércio Rural ; o Aquisição de factores de produção afectos ao comércio rural (instrumentos de trabalho, ferramentas, fertilizantes, sementes, pesticidas e pequenos equipamentos de transformação primária e meios de transporte de carga), e de fomento à actividade produtiva; o Recuperação ou construção de infra-estruturas comerciais no meio rural (mercados rurais, rede comercial de proximidade, armazéns, silos, pequenas unidades agro-industriais); 15

17 o Abastecimento em bens de consumo essenciais, artigos de uso pessoal e específicos das populações rurais; o Criação e/ou construção de mercados abastecedores nas principais entradas dos Grandes Centros de Consumo e Cidades 16

18 Medidas de Médio e Longo Prazo: o O Estado deverá continuar a realizar intervenções directas traduzidas na construção das infra-estruturas necessárias para garantir a integração económica interna e facilitar o escoamento da produção, e intervenção dos organismos de coordenação económica na estabilização dos preços, definição de políticas, da facilitação e do enquadramento de algumas actividades como por exemplo a criação (do crédito rural, isenções/reduções fiscais). o Por outro lado é necessário a expansão do Sistema Bancário a um nível que corresponda entre outras às especificidades do Comerciante Rural que muitas vezes exerce o papel de Banqueiro e Financiador a nível Comunitário, proporcionando deste modo ao produtor, camponês ou produtor tradicional factores e meios de produção bem como os bens de consumo. 17

19 VII. Resultados Gerais a Alcançar: Com a implementação do Programa de Promoção e Desenvolvimento do Comércio Rural, perspectivase alcançar, de entre outros, os seguintes resultados: o Reposição e ampliação da rede do comércio no meio rural; o (Re)monitorização da economia rural; o Escoamento de produtos agro-pecuários excedentários do campo, das zonas de produção para os mercados de consumo; o Implementação de plataformas e rede integrada de logística 18

20 Desanuviamento dos centros urbanos; Fixação das populações (comerciantes, camponeses e/ou produtores), componentes dos serviços públicos obrigatórios, isto é, professores, enfermeiros, médicos e outro leque de técnicos a nível médio ou superior) nas zonas rurais; Instalação do comerciante rural ao nível comunitário; Aumento da produção agro-pecuária e redução dos índices de pobreza; 19

21 VIII. Considerações finais 1. Com a estabilidade macroeconómica, politica, social e da paz, criação das principais infra-estruturas básicas pelo executivo assiste-se em todo o território nacional a circulação de pessoas e bens o que de uma maneira geral pode-se concluir que a conexão das zonas remotas com as grandes cidades ou principais centros de consumo é um facto; 2. Com o quadro atrás referido, estão criadas as condições objectivas para o estabelecimento e implementação das parcerias publico-privada, conducentes a construção e fortalecimento dos principais pilares para o desenvolvimento sustentável e harmonioso do sector do comércio, particularmente reabilitação e/ou construção de infra-estruturas comerciais que assegurem o escoamento e a valorização da produção nacional; 20

22 3.Com a implementação do programa de promoção do comércio rural, assegura-se os direitos do consumidor em termos de oferta de bens e serviços com qualidade aceitável, através do consumo de produtos biológicos ou nacionais em detrimento de organismos geneticamente modificados ou produtos transgénicos. 21

23 Muito Obrigado Gomes Cardoso. 22

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