Grupo 2 - Turma A Módulo 3 - AIDS. Bruno Borges da Silva Daniella Teixeira Garcia Douglas Ricardo de Souza Junior

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Transcrição:

Grupo 2 - Turma A Módulo 3 - AIDS Bruno Borges da Silva 9328141 Daniella Teixeira Garcia 9328502 Douglas Ricardo de Souza Junior 9328818

Relembrando... Personagem: Alex, 25 anos, heterossexual, HIV+, residente no Butantã. Após ser diagnosticado com HIV, Alex foi encaminhado para o SAE (Serviço de Atendimento Especializado), onde iniciou uma terapia antirretroviral. Após algumas semanas de tratamento, a equipe de saúde decidiu trocar os antirretrovirais devido a não aderência à terapia (sintomas de depressão).

Alex tem complicações: Mesmo após a troca dos antirretrovirais, as crises depressivas se tornaram mais frequentes. Em uma delas, Alex tenta cometer suicídio ingerindo uma alta quantidade dos antirretrovirais

Alex é hospitalizado: Após sofrer um desmaio, Alex é encaminhado para um HU, hospital mais próxima da sua casa. No hospital, Alex é submetido a uma lavagem gástrica.

Hospital: Hospital Latim: hospes Grego: nosocomium Aquele que hospeda Lugar para tratar doentes Estabelecimento de saúde destinado a prestar assistência sanitária em regime de internação ou de não internação, no caso de ambulatório ou outros serviços (MS, 1985)

Hospital Universitário - HU/USP Classificação: geral Administração: público Aspecto financeiro: não lucrativo Estrutura: vertical Porte: grande (251 leitos) Corpo clínico: fechado Atendimento: secundário

Exames laboratoriais: Alex também foi submetido a exames de sangue, para que fosse verificado a gravidade da intoxicação. Por se tratar de um paciente HIV+, a equipe de saúde também solicitou testes laboratoriais para os principais agentes oportunistas. Os resultados dos exames indicaram uma alta taxa de um antígeno polissacarídeo relacionado ao fungo Cryptococcus neoformans

Teste de aglutinação do látex Realizado para confirmar a infecção por Cryptococcus neoformans. Consiste em uma suspensão de látex revestida com anticorpos anti- PCR humana que aglutinarão quando misturadas com soro de pacientes contendo uma concentração de Proteína C Reativa (PCR) igual ou superior a 6 mg/l. Proteína C Reativa - é uma proteína cujos níveis séricos aumentam acentuadamente logo após ocorrer uma agressão ao organismo. De uma maneira geral, é empregada como marcador de processos infecciosos ou inflamatórios.

Criptococose Cryptococcus neoformans A criptococose é a micose de caráter sistêmico mais freqüente em pacientes com AIDS, apresentando uma prevalência que varia de 2,9 a 13,3%, representando importante causa de mortalidade em pacientes com AIDS. A infecção se inicia por lesões pulmonares assintomáticas, estado em que Alex se encontrava, e a doença disseminada frequentemente leva a meningoencefalite. Levedura encapsulada

Fonte: http://anatpat.unicamp.br/pecasresp30.html Extensa área de aspecto esponjoso envolvendo o lobo superior. O aspecto esponjoso se deve ao preenchimento e dilatação dos alvéolos por abundantes fungos da espécie Cryptococcus neoformans, que levam à destruição dos septos interalveolares

Armazenamento de medicamentos O armazenamento e distribuição de medicamentos são etapas do ciclo da Assistência Farmacêutica, orientado pelo Ministério da Saúde. Manter a estabilidade dos medicamentos durante sua produção, distribuição e armazenamento é fundamental para garantir sua eficácia e, assim, reduzir perdas. A preservação dos medicamentos deve ser garantida desde o início de sua produção até o momento de chegada ao usuário! Recebimento de medicamentos: examinar e conferir os medicamentos detalhadamente, observando as informações contidas nas embalagens dos produtos, bem como seu documento de solicitação. Estocagem: organização dos medicamentos em espaço pré-estabelecido e de maneira organizada a fim de obter segurança e rapidez na retirada. Segurança: proteção do medicamento armazenado, em especial contra danos físicos, furtos e roubos. Conversação: manter a estabilidade dos medicamentos a fim de preservar as características físico-química dos medicamentos. Controle de estoque: registro de entrada, saída e estocagem de medicamentos. Evitar falta de medicamentos! Entrega: medicamentos devem chegar ao paciente com a garantia de condições adequadas de acordo com a necessidade de cada item armazenado.

Educação em saúde e Aconselhamento Farmacêutico Estabelecer uma relação de confiança entre o farmacêutico e o indivíduo a ser atendido, objetivando melhorar ou manter sua saúde e boa qualidade de vida. Orientar sobre o uso correto dos medicamentos prescritos e não prescritos, com intenção de melhorar os efeitos terapêuticos e reduzir a probabilidade de aparecimento de efeitos adversos e toxicidade. Informar sobre cuidados com a saúde e higiene de modo a prevenir complicações e doenças e/ou melhorar seu estado geral. Deve-se criar condições para que se estabeleça uma interação satisfatória em que não apenas sejam oferecidas informações, mas que também seja um espaço para que os pacientes verbalizem suas dúvidas, dificuldades e necessidades.

D Tratamento Tratamento com Anfotericina B (0,5-1,0 mg/kg/dia) + fluconazol (400 mg/dia). 6 meses a 1 ano!!!

Eventos adversos Importante monitorar e acompanhar os níveis séricos de creatinina, ureia, potássio e sódio; Anfotericina B: IV em ambiente hospitalar, apenas; Fluconazol: potencialmente perigoso para pacientes portadores do vírus HIV porque foram relatadas alterações nos resultados dos testes das funções hematológica e renal e anormalidades hepáticas. Modificações na farmacoterapia podem surgir por eventos colaterais indesejados ou possíveis interações medicamentosas D

D Alta do Alex A conciliação medicamentosa trata-se de um processo de revisão da farmacoterapia, que tem como objetivo identificar PRM (problemas relacionados a medicamentos), a fim de proporcionar ao paciente os benefícios dos efeitos terapêuticos desejados; Farmacêutico na alta hospitalar (orientações).

Referências bibliográficas Maia Neto JF. Farmácia Hospitalar e suas Interfaces com a Saúde. 1 ed. São Paulo: Rx Editora e Publicidade, 2005. Site do Hospital Universitário,<http://www.hu.usp.br/historico/>, Último acesso: 16/11/2016. PANTOJA MGL et al. Criptococose disseminada em paciente imunocompetente: relato de caso. Disponível em: <http://files.bvs.br/upload/s/0101-5907/2009/v23n3/a1970.pdf>; acesso 15 nov. 2016. BRASIL. Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Farmácia Clínica. São Paulo: CRF, 2015. 1ed. Kit para determinação da Proteína C Reativa (PCR) por metodologia de aglutinação do látex, <http://www.goldanalisa.com.br/arquivos/%7bca367d5d-e6c5-44d9-b03f- 709B0A392D81%7D_PCR_L%C3%81TEX_Cat_543.pdf>, Último acesso 16/11/2016. Uso Racional de Medicamentos: fundamentação em condutas terapêuticas e nos macroprocessos da Assistência Farmacêutica. Vol. 1, Nº 12 Brasília, julho de 2016.

Referências bibliográficas COSTA, JM et al. Otimização dos cuidados farmacêuticos na alta hospitalar: implantação de um serviço de orientação e referenciamento farmacoterapêutico. Disponível em: <http://www.sbrafh.org.br/rbfhss/public/artigos/2014050106000483br.pdf>; acesso 15 nov 2016. Anfotericina B. Disponível em: <http://www.medicinanet.com.br/bula/8010/anfotericina_b.htm>; acesso 15 nov. 2016. Fluconazol. Disponível em: <http://www.medicinanet.com.br/bula/8177/fluconazol.htm>; acesso 15 nov. 2016. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para o Manejo da Infecção por HIV em adultos. Disponível em: <http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao /2013/55308/protocolofinal_31_7_2015_pdf_31327.pdf>; acesso 15 nov. 2016. SEVERO, CB et al. Criptococose pulmonar. Disponível em: <http://www.jornaldepneumologia.com.br/ detalhe_artigo.asp?id=13>; acesso 15 nov. 2016. Farmacoterapêutica, Ano XIII Números 4 e 5 jul-out/2008, Conselho Federal de Farmácia, <http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/67/057a064_farmacoterapeutica.pdf> Último acesso em 16\11\2016.