Análise temporal da ação antrópica sobre diferentes fitofisionomias da Mata Atlântica nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro

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Transcrição:

Análise temporal da ação antrópica sobre diferentes fitofisionomias da Mata Atlântica nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro Ana Carolina Moreira Pessôa Introdução ao Geoprocessamento Prof. Dr. Antônio Miguel V. Monteiro

Introdução A Mata Atlântica 70% População Brasileira 80% do PIB Nacional Fitofisionomias Medidas Protecionistas Lei da Mata Atlântica Código Florestal SNUC

Objetivo Identificar as fitofisionomias mais afetadas e as mais ameaçadas com a avanço antrópico; Avaliar como medidas protecionistas, como a designação de Áreas de Proteção Permanentes em margens de rios e a implementação de Unidades de Conservação estão atuando na dinâmica do desmatamento na Mata Atlântica.

Área de Estudo

Área de Estudo São Paulo Rio de Janeiro Área do Estado (ha) 24.821.102 % 4.369.640 % Total Remanescente em 2000 (ha) 2.667.260 10 874.540 20 Total desmatamento até 2013 (ha) 8.000 0,29 4.960 0,56

Metodologia

Área (ha) Número de Polígonos Remanescentes Resultados São Paulo 2668000 REMANESCENTES FLORESTAIS - SP 27200 2666000 27000 2664000 26800 2662000 26600 2660000 26400 2658000 26200 2656000 26000 2654000 2000 2005 2008 2010 2011 2012 2013 Remanescente Florestal (ha) Número de Polígonos 25800 Desmatamentos 2000-2005 2005-2008 2008-2010 2010-2011 2011-2012 2012-2013 Taxa Anual 804,4 936,0 305,6 273,3 192,8 93,5

Área de desmatamento por Fitofisionomia - SP Savana Refúgios Vegetacionais Floresta Ombrófila Mista Floresta Ombrófila Densa Floresta Estacional Semidecidual Estepe Áreas de Tensão Ecológica Áreas das Formações Pioneiras 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000 2000-2005 2005-2008 2008-2010 2010-2011 2011-2012 2012-2013 Percentual de desmatamento por Fitofisionomia - SP Savana Refúgios Vegetacionais Floresta Ombrófila Mista Floresta Ombrófila Densa Floresta Estacional Semidecidual Estepe Áreas de Tensão Ecológica Áreas das Formações Pioneiras 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 2000-2005 2005-2008 2008-2010 2010-2011 2011-2012 2012-2013 Total Remanescente em 2000 por Fitofisionomia Áreas das Formações Pioneiras 560520,63 Áreas de Tensão Ecológica 1137532,13 Estepe 1049,18 Floresta Estacional Semidecidual 599679,96 Floresta Ombrófila Densa 5249991,99 Floresta Ombrófila Mista 1678569,62 Refúgios Vegetacionais 8532,71 Savana 12805,88 Total Desmatado por Fitofisionomia até 2013 Áreas das Formações Pioneiras 54,98 Áreas de Tensão Ecológica 1619,46 Estepe 0,00 Floresta Estacional Semidecidual 1820,66 Floresta Ombrófila Densa 5022,43 Floresta Ombrófila Mista 128,20 Refúgios Vegetacionais 101,92 Savana 0,00

Área (ha) Número de Polígonos Remanescentes Resultados Rio de Janeiro 875000 874000 873000 872000 871000 870000 869000 868000 867000 REMANESCENTES FLORESTAIS - RJ 2000 2005 2008 2010 2011 2012 2013 Remanescente Florestal (ha) Número de Polígonos 11900 11800 11700 11600 11500 11400 11300 11200 Desmatamentos 2000-2005 2005-2008 2008-2010 2010-2011 2011-2012 2012-2013 Taxa Anual 370,5 558,2 123,3 92,1 976,8 117,8

FONTE: http://limnonews.wordpress.com/

Área de desmatamento por Fitofisionomia - RJ Savana Estépica Savana Refúgios Vegetacionais Floresta Ombrófila Mista Floresta Ombrófila Densa Floresta Estacional Semidecidual Áreas de Tensão Ecológica Áreas das Formações Pioneiras 0 300 600 900 1200 1500 1800 2100 2400 2000-2005 2005-2008 2008-2010 2010-2011 2011-2012 2012-2013 Savana Estépica Savana Refúgios Vegetacionais Floresta Ombrófila Mista Floresta Ombrófila Densa Floresta Estacional Semidecidual Áreas de Tensão Ecológica Áreas das Formações Pioneiras Percentual de desmatamento por Fitofisionomia - RJ Total Remanescente em 2000 por Fitofisionomia Áreas das Formações Pioneiras 42060,47 Áreas de Tensão Ecológica 111,52 Floresta Estacional Semidecidual 191518,45 Floresta Ombrófila Densa 603396,71 Floresta Ombrófila Mista 29539,34 Refúgios Vegetacionais 361,83 Savana 477,34 Savana-Estépica 966,77 Total Desmatado por Fitofisionomia até 2013 Áreas das Formações Pioneiras 1350,65 Áreas de Tensão Ecológica 0 Floresta Estacional Semidecidual 1062,86 Floresta Ombrófila Densa 2429,92 Floresta Ombrófila Mista 0 Refúgios Vegetacionais 0 Savana 10,50 Savana-Estépica 0 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4 2,6 2,8 3,0 3,2 3,4 2000-2005 2005-2008 2008-2010 2010-2011 2011-2012 2012-2013

Buffer 500 m Buffer 30 m Resultados Buffers de Drenagem SÃO PAULO RIO DE JANEIRO Remanescentes em 2000 33.456 ha 7.860 ha Desmatado entre 2000 e 2013 111 ha 30,5 ha Floresta Ombrófila Densa 50% 70% Floresta Est. Semidecidual 30% 18% Áreas de Tensão Ecológica/Áreas das Formações Pioneiras 15% 10% Remanescentes em 2000 591.278 ha 143.588 ha Desmatado entre 2000 e 2013 1.861 ha 632 ha Floresta Ombrófila Densa 50% 74% Floresta Est. Semidecidual 30% 19% Áreas de Tensão Ecológica/Áreas das Formações Pioneiras 15% 5%

Resultados Unidades de Conservação Federais São Paulo Rio de Janeiro Remanescentes em 2013 277.063 ha 247.800 ha Total Desmatado de 2000 até 2013 334 ha 188 ha Porcentagem em relação a remanescentes totais 10% 28% UC Proteção Integral 11% 52% UC de Uso Sustentável 89% 48% Do total desmatado: Floresta Ombrófila Densa 77% 94% Áreas das Formações Pioneiras 6% 2% Áreas de Tensão Ecológica 17%

Conclusão Fitofisionomia mais afetada é também a mais protegida; Afetada não significa ameaçada; Mais do que mostrar a eficiência de medidas protecionistas na preservação de áreas naturais, são necessários estudos sobre quais áreas são mais ameaçadas e, consequentemente, prioritárias para a conservação, fazendo com que estas sejam protegidas, mesmo quando em frente a obras e projetos de utilidade pública.

Obrigada.