Licenciamento Florestal: Biomas Mata Atlântica e Pampa
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- Ruy Coradelli Sequeira
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1 Licenciamento Florestal: Biomas Mata Atlântica e Pampa Diego Melo Pereira Eng. Agrônomo Msc. Chefe da Divisão de Flora (Licenciamento e Cadastro Florestal) SEMA/RS
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3 Lei Federal /2006 Art. 2 o Para os efeitos desta Lei, consideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica as seguintes formações florestais nativas e ecossistemas associados, com as respectivas delimitações estabelecidas em mapa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, conforme regulamento: Floresta Ombrófila Densa; Floresta Ombrófila Mista, também denominada de Mata de Araucárias; Floresta Ombrófila Aberta; Floresta Estacional Semidecidual; e Floresta Estacional Decidual, bem como os manguezais, as vegetações de restingas, campos de altitude, brejos interioranos e encraves florestais do Nordeste. (Vide Decreto nº 6.660, de 2008)
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9 Legislação Florestal Mata Atlântica Lei Federal de 2006 Regime jurídico da Mata Atlântica Competência Estadual Decreto Federal de 2008 Conceito de estágios sucessionais (Resolução CONAMA nº 33 de 1994 e nº 423 de 2010) Vegetação Primária Vegetação Secundária Inicial Médio Avançado Art. 5 o A vegetação primária ou a vegetação secundária em qualquer estágio de regeneração do Bioma Mata Atlântica não perderão esta classificação nos casos de incêndio, desmatamento ou qualquer outro tipo de intervenção não autorizada ou não licenciada.
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13 Supressão da vegetação CAPÍTULO V Lei Federal /2012 DA SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO PARA USO ALTERNATIVO DO SOLO Art. 26. A supressão de vegetação nativa para uso alternativo do solo, tanto de domínio público como de domínio privado, dependerá do cadastramento do imóvel no CAR, de que trata o art. 29, e de prévia autorização do órgão estadual competente do Sisnama. CAPÍTULO II Lei Estadual 9.519/1992
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15 Andrade et. al 2015 Cobertura do solo 2002
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21 Lei Federal /2012 Art. 67. Nos imóveis rurais que detinham, em 22 de julho de 2008, área de até 4 (quatro) módulos fiscais e que possuam remanescente de vegetação nativa em percentuais inferiores ao previsto no art. 12, a Reserva Legal será constituída com a área ocupada com a vegetação nativa existente em 22 de julho de 2008, vedadas novas conversões para uso alternativo do solo. Art. 68. Os proprietários ou possuidores de imóveis rurais que realizaram supressão de vegetação nativa respeitando os percentuais de Reserva Legal previstos pela legislação em vigor à época em que ocorreu a supressão são dispensados de promover a recomposição, compensação ou regeneração para os percentuais exigidos nesta Lei. Art. 15. Será admitido o cômputo das Áreas de Preservação Permanente no cálculo do percentual da Reserva Legal do imóvel, desde que: I - o benefício previsto neste artigo não implique a conversão de novas áreas para o uso alternativo do solo;
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30 Espécies ameaçadas Lei Estadual 9.519/1992 Lei Federal /2012 Art. 70. Além do disposto nesta Lei e sem prejuízo da criação de unidades de conservação da natureza, na forma da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, e de outras ações cabíveis voltadas à proteção das florestas e outras formas de vegetação, o poder público federal, estadual ou municipal poderá: I - proibir ou limitar o corte das espécies da flora raras, endêmicas, em perigo ou ameaçadas de extinção, bem como das espécies necessárias à subsistência das populações tradicionais, delimitando as áreas compreendidas no ato, fazendo depender de autorização prévia, nessas áreas, o corte de outras espécies;
31 Espécies ameaçadas DECRETO N.º , DE 8 DE SETEMBRO DE (Fauna) DECRETO N.º , DE 1 DE DEZEMBRO DE (Flora) 804 espécies de plantas ameaçadas de extinção no RS Destas, 50% são campestres 140 são endêmicas aos campos do Pampa
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40 Dispensa de autorização
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42 Documento de Origem Florestal DOF Portaria MMA nº.253, de 18 de agosto de 2006 IN 112/2006, IN 21/2014, IN 09/2016 e IN 01/2017 IBAMA Lei 12651/ Art. 36. O transporte, por qualquer meio, e o armazenamento de madeira, lenha, carvão e outros produtos ou subprodutos florestais oriundos de florestas de espécies nativas, para fins comerciais ou industriais, requerem licença do órgão competente do Sisnama.
43 DOF Mata Atlântica Decreto 6.660/2008 Art. 3 o O transporte de produtos e subprodutos florestais provenientes da exploração prevista no inciso II do 1 o do art. 2 o além dos limites da posse ou propriedade rural, para fins de beneficiamento, deverá ser acompanhado da respectiva autorização para o transporte de produtos e subprodutos florestais de origem nativa emitida pelo órgão ambiental competente. 1 o O requerimento da autorização para o transporte de produtos e subprodutos florestais de que trata o caput deverá ser instruído com, no mínimo, as seguintes informações: I - dados de volume individual e total por espécie, previamente identificadas e numeradas; II - justificativa de utilização e descrição dos subprodutos a serem gerados; III - indicação do responsável pelo beneficiamento dos produtos; e IV - indicação do responsável pelo transporte dos produtos e subprodutos gerados, bem como do trajeto de ida e volta a ser percorrido.
44 HOMOLOGAÇÃO DE AUTEX - O pedido de homologação de AUTEX é feito pelo órgão licenciador, conforme formulário constante no site - No pedido deve constar as informações pós-corte, salvo casos de aproveitamento de madeira atingida por fenômenos naturais; - Para os casos de alvarás de exploração de florestas plantadas e empreendimentos ambientais que geram grande volumetria explorada, apresentar cronograma da volumetria a ser explorada.
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49 Licenciamento Florestal: Biomas Mata Atlântica e Pampa dlf@sema.rs.gov.br dlfsema@gmail.com diego-pereira@sema.rs.gov.br (51)
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