Proposta de Criação ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO-TANQUÃ

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1 Proposta de Criação ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO-TANQUÃ

2 ha (17,5% ESP)

3 Unidades de Conservação Geridas pela Fundação Florestal Parque Estadual Estação Ecológica Área de Proteção Ambiental APA Marinha Reserva de Desenvolvimento Sustentável Monumento Natural

4 51 Áreas de Proteção Integral Parques, Estações Ecológicas, Monumentos Naturais, Refúgios de Vida Silvestre hectares 4% do território paulista

5 46 Áreas de Uso Sustentável APA, RDS, ARIE ha 10% da área terrestre, 50 % da área marinha

6 ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ Municípios abrangidos: Águas de São Pedro, Anhembi, Botucatu, Dois Córregos, Piracicaba, Santa Maria da Serra e São Pedro Proposta com área aproximada de ha

7 ÁREA DE ESTUDOS ORIGINAL 71 MIL HA

8 LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO

9 VEGETAÇÃO NA ÁREA PROPOSTA PARA CRIAÇÃO DA UC Tipos vegetacionais Área (ha) % Fm- Floresta Estacional Semidecidual Montana 3.719,18 24,52 Fm1 -Floresta Estacional Semidecidual Submontana com forte alteração 419,29 2,76 Fs- Floresta Estacional Semidecidual Submontana 5.157,94 34,00 Fa - Floresta Estacional Semidecidual Aluvial 954,72 6,29 Vs - Vegetação Secundária com forte alteração 200,58 1,32 Cm - Floresta Estacional Decidual Montana 277,84 1,83 SN - Ecótono Savana/Floresta Estacional 20,33 0,13 SNc - Encrave de Savana 3,38 0,02 Pa- Formação Pioneira com influência fluvial 2.189,94 14,44 AA - area antrópica 2.225,85 14,67 Total Geral , Tipos vegetacionais presentes na área proposta para criação de uma unidade de conservação entre Barreiro Rico em Anhembi e Tanquã em Piracicaba, expressos em área (ha) e porcentagem.

10 Tipos florestais principais Floresta Estacional Semidecidual Perobarosa Guaritá Floresta Estacional Decidual Caviúna Floresta Estacional Semidecidual Aluvial

11 Vegetação pioneira de influência fluvial

12 Vegetação Tipos vegetacionais predominantes: - Floresta Estacional Semidecidual, ,03 ha e 67,57% - Formação pioneira com influência fluvial (várzeas), 2.189,94 ha e 14,44% Presença de tipos vegetacionais de ocorrência restrita no Estado: - Floresta Estacional Decidual - Savana 562 espécies vegetais vasculares - 53 espécies de Pteridófitas e 509 espécies de Angiospermas; 20 espécies ameaçadas em escala estadual, nacional e global

13 FAUNA - MAMÍFEROS - Entre as 56 espécies de mamíferos registradas para a área, 12 (21%) são consideradas ameaçadas de extinção - Os primatas podem ser utilizados como indicadores da qualidade ambiental: dependentes de florestas em melhor estado de conservação e evitarm se deslocar pelo solo. - Barreiro Rico está entre as poucas localidades paulistas a abrigar cinco espécies de primatas. - Espécies são endêmicas ao bioma Mata Atlântica e três (60%) estão ameaçadas de extinção: o bugio-ruivo, o muriqui-do-sul e o sagui-da-serraescuro. - A população local do muriqui-do-sul constitui atualmente o registro mais interiorano da espécie no bioma.

14 50 45 MAMÍFEROS Número de Espécies Aquáticas Campestres Florestais Total Ameaçadas

15 SAUÁ (Callicebus nigrifons) FOTO: Edson Montilha

16 FOTO: Edson Montilha BUGIO (Alouatta guariba clamitans)

17 FOTO: Edson Montilha SAGUI-DA-SERRA-ESCURO (Callithrix aurita)

18 MURIQUI-DO-SUL (Brachyteles arachnoides) FOTO: Adriana Mattoso

19 MACACO-PREGO (Sapajus nigritus) FOTO: Rodrigo Victor

20 FAUNA - AVES 426 espécies de aves já foram registradas para a área de estudo. Este valor representa 52% do total de espécies encontrado no estado de São Paulo. Vinte e uma espécies (5%) são consideradas ameaçadas de extinção As espécies florestais apresentaram a maior riqueza e o maior número de formas ameaçadas de extinção O Tanquã se destaca pela riqueza de aves aquáticas: 94 espécies. O Tanquã figura entre as áreas importantes para aves migratórias no estado de São Paulo.

21 FAUNA - AVES A manutenção artificial do nível baixo da água durante a estação chuvosa é uma característica relevante da região do Tanquã e que resultou na grande diversidade de aves local. A estação chuvosa: período de chegada ou passagem das espécies norte-americanas na região. Alterações do padrão de fluxo das águas do rio Piracicaba são danosas à avifauna local e provavelmente impactariam populações que se reproduzem em outras regiões do país e até na América do Norte.

22 250 AVES Número de Espécies Aquáticas Campestres Florestais Total Ameaçadas

23

24

25 USO DA TERRA

26 CATEGORIAS DE USO DA TERRA E VEGETAÇÃO Área (ha) % Usos Agrícolas pastagem ,60 22,9 solo exposto para plantio agrícola ,60 15,4 cana-de-açúcar 9.194,30 13,2 citrus 3.840,75 5,5 reflorestamento 3.466,93 5,0 campo antrópico 2.450,25 3,5 cultura temporária 29,47 0,04 Subtotal ,89 65,7 Cobertura Vegetal Natural Floresta Estacional Semidecidual 9.670,57 13,9 Formação pioneira com influência fluvial 2.150,94 3,1 Vegetação Secundária da Floresta Estacional Semidecidual 697,13 1,0 Floresta Estacional Decidual 200,58 0,3 Savana 3,38 0,005 Subtotal ,60 18,3 Outros Usos lagos, lagoas, represas 9.492,25 13,7 área edificada 745,56 1,1 curso d'água 408,80 0,6 banco de areia 177,13 0,3 grande equipamento 111,21 0,2 mineração 85,11 0,1 loteamento 73,78 0,1 parques 30,86 0,04 indústria 4,63 0,01 Subtotal ,34 16,0 Total ,83 100,0

27 QUALIDADE DA ÁGUA IQA IVA Ponto PCAB ,5 5,4 PCPB ,9 3,2 Categorias IQA IVA Ótima 79 IQA 100 2,5 Boa 51 IQA 79 3,3 IVA 2,6 Regular 36 IQA 51 4,6 IVA 3,4 Ruim 19 IQA 36 6,7 IVA 4,6 Péssima 19 6,8

28 FRAGILIDADE DOS SOLOS

29 ÁREAS-FOCO PARA CONSERVAÇÃO AMBIENTAL

30 BARREIRO RICO PROPOSTAS DE RESERVAS LEGAIS SEGUNDO O CAR

31 BARREIRO RICO PROPOSTAS DE RESERVAS LEGAIS SEGUNDO O CAR

32 REDUÇÃO DA ÁREA DA PROPOSTA ORIGINAL ~ 44 mil ha

33 ESTATÍSTICAS MUNICIPAIS Município Área (ha) % BOTUCATU 6660,97 15,18 DOIS CÓRREGOS 1553,06 3,54 ANHEMBI 13680,30 31,17 SANTA MARIA DA SERRA 2853,94 6,50 PIRACICABA 16196,15 36,91 SÃO PEDRO 2941,41 6,70 Área de estudo 43885,83 100

34 ESTATÍSTICAS MUNICIPAIS Município área do município (ha) área APA (ha) % BOTUCATU , ,97 4,49 DOIS CÓRREGOS 63361, ,06 2,45 ANHEMBI 73810, ,30 18,53 SANTA MARIA DA SERRA 25321, ,94 1,92 PIRACICABA , ,15 10,92 SÃO PEDRO 61294, ,41 1,98

35 Quadro 1: Representatividade das Unidades de Conservação estaduais para atingir a meta de 17% de áreas terrestres conservadas por meio de sistemas de áreas protegidas 35 Bioma Região Fitoecológica(RADAM) Superfície original (ha) Vegetação nativa atual (ha) Meta de 17% da superfície original conservada (ha) Vegetação nativa em UC estaduais (Proteção Integral + Uso Sustentável)** Déficit de vegetação nativa -ha(vegetação nativa em UC meta de 17%) Mata Atlântica Floresta Ombrófila Densa Floresta Ombrófila Mista Floresta Estacional Semidecidual Mangue Restinga Campo de Altitude Si* Si Si Si Si Cerrado Cerrado Áreas Úmidas Campo, Campo Cerrado Si Si Si Si Si Formação Arbóreo-arbustiva em região de várzea Si Si Si Total (ha) Fonte: Quadro adaptado a partir de estudo feito pelo Instituto Florestal (IF/SMA) no âmbito do Produto 5 Monitoramento da Biodiversidade, Ação 5 Conservação da Biodiversidade do Plano de Ação São Paulo para implantação do Plano Estratégico da CDB. *Si: sem informação **Considerando Áreas de Proteção Ambiental (APAs)

36 Categorias de unidades de conservação segundo o Sistema Nacional de Unidades de Conservação PROTEÇÃO INTEGRAL Estação Ecológica Reserva Biológica Parque (Nacional, Estadual, Natural Municipal) Monumento Natural Refúgio de Vida Silvestre USO SUSTENTÁVEL Área de Proteção Ambiental APA Área de Relevante Interesse Ecológico ARIE Floresta (Nacional, Estadual, Municipal) Reserva Extrativista Reserva de Desenvolvimento Sustentável Reserva de Fauna Reserva Particular do Patrimônio Natural - RPPN

37 LEI 9.985/2000 SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Área de Proteção Ambiental APA: É uma área em geral extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abiótico, bióticos, estéticos e culturais, especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais (ArVgo 15)

38 POR QUE APA? As APAs convivem com atividades produtivas (agricultura, atividades urbanas, mineração) APAs auxiliam no ordenamento do solo de regiões com usos múltiplos da terra, potencialmente integrando interesses diversos no território APAs não exigem desapropriação

39 BENEFÍCIOS DE UMA APA Podem ser canais de aplicação de políticas públicas estaduais (PSA, compensação de Reservas Legais, etc) Municípios recebem ICMS Ecológico Fomento do diálogo e da gestão integrada intermunicipal Possibilidade de utilização de recursos de Compensação Ambiental

40 PAPEIS DOS ATORES LOCAIS Fundação Florestal é a responsável pela administração da unidade Municípios participam do Conselho Consultivo da APA, e colaboram na medida de suas possibilidades Todos os atores da sociedade civil e setor privado podem se engajar na gestão da unidade

41 OBRIGADO! Rodrigo Victor Fundação Florestal

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