CÁLCULO DO VALOR DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL DE ACORDO COM O DECRETO 6.848
|
|
- Ágata Silveira Amado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CÁLCULO DO VALOR DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL DE ACORDO COM O DECRETO Gabriel Teixeira Silva Araújo CEPEMAR - Serviços de Consultoria em Meio Ambiente Ltda.
2 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 INTRODUÇÃO 3 VALOR DOS ÍNDICES 4 CÁLCULO DO VALOR DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL 5 CONCLUSÃO 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
3 OBJETIVO O presente trabalho objetiva exemplificar a utilização da planilha para cálculo do Valor da Compensação Ambiental, elaborada a partir do disposto no Decreto 6.848, de 14 de maio de Para este fim foi tomado como exemplo um empreendimento fictício, de caráter portuário, em área exaustivamente estudada no litoral do Espírito Santo.
4 INTRODUÇÃO Para o cálculo do Valor da Compensação Ambiental, instituído pelo Decreto 6.848, é necessário definir seis índices, de acordo com os atributos do empreendimento e do local de implantação. Estes índices são, juntamente com o somatório dos investimentos necessários à implantação, os dados de entrada da planilha de Compensação Ambiental. A seguir serão explicitados e devidamente explicados os valores atribuídos a cada um deles.
5 IUC: Influência em Unidade de Conservação Classificação Valor Atributo G1 0,15% Parque (nacional, estadual e municipal), reserva biológica, estação ecológica, refúgio de vida silvestre e monumento natural G2 0,10% Florestas (nacionais e estaduais) e reserva de fauna G3 0,10% Reserva extrativista e reserva de desenvolvimento sustentável G4 0,10% Área de proteção ambiental, área de relevante interesse ecológico e reservas particulares do patrimônio natural G5 0,05% Zonas de amortecimento de Unidades de Conservação
6
7 VALOR DOS ÍNDICES IUC (Influência em UC s) Influência sobre Zonas de Amortecimento de UC s: Parque Natural Municipal David Victor Farina 0,05%. IUC = 0,05%
8 IB: Índice Biodiversidade Valor Atributo 0 Biodiversidade se encontra muito comprometida 1 Biodiversidade se encontra medianamente comprometida 2 Biodiversidade se encontra pouco comprometida 3 Área de trânsito ou reprodução de espécies consideradas endêmicas ou ameaçadas de extinção
9 VALOR DOS ÍNDICES IB (Índice Biodiversidade) A Área de Influência mais abrangente do empreendimento está inserida na única área de desova da Tartaruga de Couro (Dermochelys coriacea) no Brasil. Sendo esta uma espécie com status, nacional e internacionalmente, Criticamente em Perigo, de acordo com o estabelecido pelo Decreto 6.848, o valor aplicável ao IB é 3. IB = 3
10 IA: Índice Abrangência Atributos para Atributos para empreendimentos Atributos para Valor empreendimentos terrestres, fluviais e lacustres marítimos ou localizados concomitantemente nas faixas terrestre e marítima da Zona Costeira empreendimentos marítimos (profundidade em relação à lâmina d água) 1 Impactos limitados à área de uma microbacia Impactos limitados a um raio de 5 Km Profundidade maior ou igual a 200 metros Impactos que ultrapassem a 2 área de uma microbacia limitados à área de uma Impactos limitados a um raio de 10 Km Profundidade inferior a 200 e superior a 100 metros bacia de 3ª ordem Impactos que ultrapassem a 3 área de uma bacia de 3ª ordem e limitados à área de Impactos limitados a um raio de 50 Km Profundidade igual ou inferior a 100 e superior a 50 metros uma bacia de 1ª ordem Impactos que ultrapassem a Impactos que ultrapassem o raio de Profundidade inferior ou igual 4 área de uma bacia de 1ª 50 Km a 50 metros ordem
11 VALOR DOS ÍNDICES IA (Índice Abrangência) O raio da Área de Influência mais abrangente do meio biótico é de 5 Km, portanto, de acordo com o estabelecido pelo Decreto 6.848, o valor que deve ser atribuído ao IA é1. IA = 1
12 IT: Índice Temporalidade Valor Atributo 1 Imediata: até 5 anos após a instalação do empreendimento 2 Curta: superior a 5 e até 15 anos após a instalação do empreendimento 3 Média: superior a 15 e até 30 anos após a instalação do empreendimento 4 Longa: superior a 30 anos após a instalação do empreendimento
13 VALOR DOS ÍNDICES IT (Índice( Temporalidade) Levando em conta a resiliência do ambiente em que se insere o empreendimento, principalmente no que se refere à atividade de supressão de vegetação, pode-se classificar como curta a persistência dos impactos ambientais negativos, recebendo o IT o valor 2.
14 VALOR DOS ÍNDICES IT (Índice( Temporalidade) Isso se explica pelo fato da vegetação existente na área de implantação do empreendimento, de acordo com as análises realizadas e apresentadas no diagnóstico ambiental, ser formada por fragmentos florestais remanescentes da vegetação de restinga com alto grau de antropização. IT = 2
15 ICAP: Índice Comprometimento de Áreas Prioritárias Valor Atributo Inexistência de impactos sobre áreas prioritárias ou impactos em áreas prioritárias 0 totalmente sobrepostas a Unidades de Conservação 1 Impactos que afetem áreas de importância biológica alta 2 Impactos que afetem áreas de importância biológica muito alta Impactos que afetem áreas de importância biológica extremamente alta ou classificadas 3 como insuficientemente conhecidas
16 VALOR DOS ÍNDICES ICAP (Índice( Comprometimento de Áreas Prioritárias) rias) As áreas prioritárias compreendidas na Área de Influência mais abrangente do meio biótico são: MaZc351 - REVIS Santa Cruz/ APA Costa das Algas (prop.); MaZc363 - Área marinha contígua a Foz do Rio Doce; e MaZc368 - Proposta de UC de US da Foz do Rio Doce.
17 VALOR DOS ÍNDICES ICAP (Índice Comprometimento de Áreas Prioritárias) Uma vez que todas as três áreas são classificadas como de importância ambiental extremamente alta, de acordo com o Decreto 6.848, o valor aplicável ao ICAP é 3. ICAP = 3
18 IM: Índice Magnitude Valor Atributo 0 Ausência de impacto ambiental significativo negativo 1 Pequena magnitude do impacto ambiental negativo em relação ao comprometimento dos recursos ambientais 2 Média magnitude do impacto ambiental negativo em relação ao comprometimento dos recursos ambientais 3 Alta magnitude do impacto ambiental negativo
19 VALOR DOS ÍNDICES IM (Índice Magnitude) De acordo com metodologia própria, utilizando uma planilha elaborada para valoração dos impactos ambientais, considerando somente os impactos negativos do meio físico e biótico, foi concluído que o presente empreendimento apresenta média magnitude do impacto ambiental negativo em relação ao comprometimento dos recursos ambientais. Portanto, IM = 2. IM = 2
20 CÁLCULO DO VALOR DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL Uma vez definido o valor de cada índice, resta apenas um dado de entrada para a planilha de cálculo do Valor da Compensação Ambiental, que é o somatório dos investimentos necessários para a implantação do empreendimento.
21 CÁLCULO DO VALOR DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL Este dado foi retirado da seguinte tabela presente no EIA do empreendimento em questão, que informa o total de investimentos e impostos previstos a serem arrecadados na fase de implantação do mesmo: DESCRIÇÃO TOTAL (MIL R$) Dragagem/Terraplanagem Quebra-mar Obras Marinhas Licenciamento e Concessões Custos Indiretos Contingências Impostos Total
22 CÁLCULO DO VALOR DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL VR (Somatório dos investimentos necessários para a implantação do empreendimento (R$)) VR = ,00
23 CÁLCULO DO VALOR DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL De posse de todos os dados de entrada necessários, incluindo-os na planilha de Compensação Ambiental, o Valor da Compensação Ambiental desejado será obtido, como mostrado na figura a seguir:
24 CÁLCULO DO VALOR DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL
25 CONCLUSÃO Foi obtido o Valor da Compensação Ambiental de: R$ ,00. Utilizando o procedimento preconizado pelo parágrafo 1º do art. 36 da Lei de 2000, e do parágrafo único do art. 31 do Decreto 4.340, quando o Valor da Compensação Ambiental era fixado em a partir de 0,5% dos custos totais previstos para a implantação do empreendimento, o Valor da Compensação Ambiental seria no mínimo R$ ,00. A metodologia apresentada preconiza a sistematização do procedimento de determinação dos índices e consequentemente do Valor da Compensação Ambiental.
26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Decreto nº 6.848, de 14 de maio de Altera e acrescenta dispositivos ao Decreto no 4.340, de 22 de agosto de 2002, para regulamentar a compensação ambiental. BRASIL, Decreto nº 4.340, de 22 de agosto de Regulamenta artigos da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá outras providências. BRASIL, Lei nº 9.985, de 18 de julho de Regulamenta o art. 225, 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências.
27 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MMA, Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira: Atualização - Portaria MMA n 9, de 23 de janeiro de MMA, Instrução Normativa MMA nº 03, de 27 de maio de Lista Oficial das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção.
28 OBRIGADO! Gabriel Teixeira Silva Araújo
VALORAÇÃO AMBIENTAL. Cálculo III. Prof. Éder Clementino dos Santos. Copyright Proibida Reprodução.
VALORAÇÃO AMBIENTAL Cálculo III TÉCNICAS DE VALORAÇÃO AMBIENTAL DANO AMBIENTAL a) Método do Fator Ambiental (*) b) Método DEPRN c) Método do IBAMA d) Método de CARDOZO e) Método CATES f) Método da CETESB
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA GABINETE DO SECRETÁRIO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - SEMA GABINETE DO SECRETÁRIO PORTARIA Nº 086, DE 18 DE SETEMBRO DE 2017. Institui Termo de Referência para elaboração
Leia mais8. COMPENSAÇÃO AMBIENTAL
8. COMPENSAÇÃO AMBIENTAL 8.1. INTRODUÇÃO Dentre os vários mecanismos de proteção ambiental disciplinados pela legislação brasileira e os instrumentos de fomentação econômica pela via sustentável, pode-se
Leia maisGOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS- SEMARH CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE - CEMA
RESOLUÇÃO CEMA Nº08/2013 de 22 de janeiro de 2013. Publicada em, 03/04/2013. Dispõe sobre normas e critérios para Compensação Ambiental nos casos de licenciamento de empreendimentos de significativo impacto
Leia maisPlano Básico Ambiental
Seção II. Projeto 3. Subprojeto 1. Compensação Ambiental Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Plano Básico Ambiental SEÇÃO II PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA Projeto 3 Projeto
Leia maisDA CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO. Art. 2 o O ato de criação de uma unidade de conservação deve indicar:
DECRETO N o 4.340, DE 22 DE AGOSTO DE 2002 Regulamenta artigos da Lei n o 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza SNUC, e dá outras providências.
Leia mais7. COMPENSAÇÃO AMBIENTAL
. 7. COMPENSAÇÃO AMBIENTAL 7.1. INTRODUÇÃO A Compensação Ambiental é um mecanismo financeiro de contrapartida pelos efeitos de impactos ambientais não mitigáveis. É imposta pelo ordenamento jurídico aos
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA Unidades de Conservação: aspectos legais, importância, como funciona e outras experiências. Palestrante: Eduardo de Araujo Rodrigues
Leia maisEQUACIONAMENTO JURÍDICO E AMBIENTAL DA RENCA VII ENCONTRO DE EXECUTIVOS DE EXPLORAÇÃO MINERAL A AGENDA MINERAL BRASILEIRA ADIMB 29 DE JUNHO DE 2017
EQUACIONAMENTO JURÍDICO E AMBIENTAL DA RENCA VII ENCONTRO DE EXECUTIVOS DE EXPLORAÇÃO MINERAL A AGENDA MINERAL BRASILEIRA ADIMB 29 DE JUNHO DE 2017 No Brasil, prevalece um sistema desde a Constituição
Leia maisLei n.º 4.771/1965 Institui o novo Código Florestal, ainda vigente.
CÓDIGO FLORESTAL 1934 Dec. 23.793/1934 Florestas e vegetação úteis às terras que revestem são declarados bens de interesse comum de todos; Objetivo: conservação da fonte de matéria-prima e da função hidrológica
Leia maisSNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Leia maisPORTARIA Nº 55, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014
PORTARIA Nº 55, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014 Estabelece procedimentos entre o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e
Leia mais(Publicação Diário do Executivo Minas Gerais 07/07/2011)
Decreto nº 45.629, de 6 de julho de 2011. Altera o Decreto nº 45.175, de 17 de setembro de 2009, que estabelece metodologia de gradação de impactos ambientais e procedimentos para fixação e aplicação da
Leia maisESTUDOS PARA APLICAÇÃO DE RECURSOS DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
ESTUDOS PARA APLICAÇÃO DE RECURSOS DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado do Ambiente Subsecretaria Adjunta de Planejamento BASE LEGAL Lei Federal 9.985/2000
Leia maisVII.XIII: Legislação Ambiental relacionada ao PMMA
VII.XIII: Legislação Ambiental relacionada ao PMMA Legislação Federal NORMA EMENTA TEMA Constituição Federal 1988 Lei 6.938/1981 Lei 12.187/2009 7.390/2010 Lei 9.433/1997 Lei 10.257/2001 Constituição Federal
Leia maisResumo gratuito SNUC Prof. Rosenval Júnior. Olá, pessoal!
Olá, pessoal! Passando rapidinho para disponibilizar gratuitamente esse breve resumo sobre um tópico muito cobrados pela FGV no Exame de Ordem. Aproveitem e bons estudos!!! Prof. Rosenval Instagram @profrosenval
Leia maisSistema Nacional de Unidade de Conservação
Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo em vista o que dispõe o art. 45 da Constituição Estadual, sanciona a seguinte lei complementar:
Nota Explicativa: "Os documentos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo. Somente os textos publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais." LEI COMPLEMENTAR
Leia maisÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA
Proposta de Criação ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA 372ª REUNIÃO PLENÁRIA DO CONSEMA 13/11/18 Biota-Fapesp Biota-Fapesp Biota-Fapesp ESTAÇÃO ECOLÓGICA BARREIRO RICO, ASPE
Leia maisLicenciamento Ambiental. Rede Municipalista
Licenciamento Ambiental Rede Municipalista Definições Licenciamento procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos
Leia maisLICENCIAMENTO E COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS: estudos de casos de empreendimentos minerários no Quadrilátero Ferrífero - MG
LICENCIAMENTO E COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS: estudos de casos de empreendimentos minerários no Quadrilátero Ferrífero - MG As medidas de compensação ambiental (CA) exigidas durante
Leia maisRESOLUÇÃO SMA-15 DE 13 DE MARÇO DE 2008.
PUBLICADA EM 14/03/88 SEÇÃO I PÁG.36 RESOLUÇÃO SMA-15 DE 13 DE MARÇO DE 2008. Dispõe sobre os critérios e parâmetros para concessão de autorização para supressão de vegetação nativa considerando as áreas
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC-Lei nº de 2000 e Decreto nº de 2002
DIREITO AMBIENTAL Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC-Lei nº 9.985 de 2000 e Decreto nº 4.340 de 2002 Prof. Rodrigo Mesquita Com o advento da nova ordem Política, em 05 de outubro de 1988,
Leia maisCAPÍTULO II DA INCIDÊNCIA DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL Art. 2º - Incide a compensação ambiental nos casos de licenciamento de empreendimentos considerados
Decreto nº 45.175, de 17 de setembro de 2009. Estabelece metodologia de gradação de impactos ambientais e procedimentos para fixação e aplicação da compensação ambiental. (Publicação Diário do Executivo
Leia maisDECRETO Nº 6.848, DE 14 DE MAIO DE 2009.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.848, DE 14 DE MAIO DE 2009. Altera e acrescenta dispositivos ao Decreto n o 4.40, de 22 de agosto de 2002, para regulamentar
Leia maisDefinição Bio Diversidade Brasil Biomas Brasileiros Mata Atlântica
UC, SNUC e o MoNa Marcelo Andrade Biólogo Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Gestor do Monumento Natural dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca Gestor do Parque Natural Municipal Paisagem Carioca
Leia maisPolítica Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul
Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades
Leia maisAAVA. Associação dos Amigos do Vale do Aracatu
AAVA Associação dos Amigos do Vale do Aracatu Conceitos importantes Bacia Hidrográfica Divisor de águas Nascente Bacia Hidrográfica * Bacias hidrográficas são áreas da superfície terrestre separadas topograficamente
Leia maisLEI Nº 9.790, DE 23 DE MARÇO DE 1999
LEI Nº 9.790, DE 23 DE MARÇO DE 1999 Dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina
Leia maisProcesso de Manejo Arbóreo em Empreendimentos Metroviários. Victor Bassetti Martinho 20ª AEAMESP SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA
Processo de Manejo Arbóreo em Empreendimentos Metroviários Victor Bassetti Martinho 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP Curriculum vitae 2 Victor Bassetti Martinho Engenheiro Ambiental graduado
Leia maisPROPOSTAS PARA CRIAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARQUE ESTADUAL SERRA DO AREAL E REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RIACHO PONTAL PETROLINA/PE
PROPOSTAS PARA CRIAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARQUE ESTADUAL SERRA DO AREAL E REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RIACHO PONTAL PETROLINA/PE ASPECTOS LEGAIS Lei Federal nº 9.985/2000 Institui o Sistema Nacional
Leia maisUNIDADES DE CONSERVAÇÃO
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO As florestas e demais formas de vegetação são reconhecidas no Brasil como bens de interesse comum a todos os habitantes do país, sendo que algumas destas áreas, legalmente determinadas
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 05, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 05, DE 20-04-2011 DOU 25-04-2011 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁ- VEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas
Leia maisBIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021. Por que é importante? Por que é necessário? Por que é importante? Conservação em Paisagens Modificadas pelo Homem
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 Conservação em Paisagens Modificadas pelo Homem AULA 10 I. Planejamento e em Conservação - Planejamento Sistemático da Conservação - Conservação em nível de espécie, localidade
Leia maisCOMPENSAÇÃO AMBIENTAL
7 Nº 34 30 de maio de 2018 COMPENSAÇÃO AMBIENTAL Planalto altera leis no âmbito do IBAMA e ICMBio Foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), de 29 de maio de 2018, a Lei Federal n 13.668/2018 que
Leia maisInstituto O Direito Por Um Planeta Verde Projeto "Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos"
Instituto O Direito Por Um Planeta Verde Projeto "Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos" Tema: Desmatamento Legislação Federal Lei nº 4.771, de 15.09.1965, que institui o novo Código Florestal
Leia maisPanorama sobre as Unidades de Conservação do município de São Paulo.
Panorama sobre as Unidades de Conservação do município de São Paulo. Julia da Silva Vilela - Bióloga Divisão de Unidades de Conservação e Proteção da Biodiversidade e Herbário - DEPAVE-8/SVMA São Paulo,
Leia maisLicenciamento ambiental projetos de E&P de Gás Natural no Brasil
Licenciamento ambiental projetos de E&P de Gás Natural no Brasil 0 6.11.2017 Obrigação de licenciar CF/88 Art. 225, 1º, IV. Incumbe ao Poder Público exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou
Leia maisProposta de Criação ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO-TANQUÃ
Proposta de Criação ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO-TANQUÃ 4.344.638 ha (17,5% ESP) Unidades de Conservação Geridas pela Fundação Florestal Parque Estadual Estação Ecológica Área de Proteção Ambiental
Leia maisGOVERNANÇA DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DAS UCs
GOVERNANÇA DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DAS UCs OBJETIVO Desenvolver uma metodologia clara e objetiva que possibilite vincular os investimentos realizados aos avanços
Leia maisPlanos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva
Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Estação Ecológica de Itapeva Localização da Estação Ecológica de Itapeva no município e no Estado de São Paulo. Estação Ecológica de Itapeva - ambientes Área (ha) 106,77
Leia maisAVANÇOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO SNUC E DESAFIOS PARA O FUTURO
AVANÇOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO SNUC E DESAFIOS PARA O FUTURO Maurício Mercadante Diretoria de Áreas Protegidas Secretaria de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente - Brasil Em 1985 as Unidades
Leia maisGoverno do Estado de São Paulo. CLÁUDIO LEMBO, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais,
Governo do Estado de São Paulo Decreto nº 50.889, de 16 de junho de 2006 Dispõe sobre a manutenção, recomposição, condução da regeneração natural e compensação da área de Reserva Legal de imóveis rurais
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais- Mata Atlântica Lei nº /06 Parte 1. Prof.
DIREITO AMBIENTAL Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais- Mata Atlântica Lei nº 11.428/06 Parte 1 Prof. Rodrigo Mesquita Hoje, restam 7,9 % de remanescentes florestais (acima de 100 hectares)
Leia maisMATRIZ PARA VALORAÇÃO DO GRAU DE IMPACTO PARA CONSECUÇÃO DE MEDIDA COMPENSATÓRIA. Fatores Ambientais A B C D E GI
METODOLOGIA PARA A GRADAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL VISANDO ESTABELECER CRITÉRIOS DE VALORAÇÃO DA COMPENSAÇÃO REFERENTE A UNIDADES DE PROTEÇÃO INTEGRAL EM LICENCIAMENTOS AMBIENTAIS MATRIZ PARA VALORAÇÃO DO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA ICMBIO Nº 30, DE 19 DE SETEMBRO DE 2012
1 de 5 INSTRUÇÃO NORMATIVA ICMBIO Nº 30, DE 19 DE SETEMBRO DE 2012 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DOU de 21/09/2012 (nº 184, Seção 1, pág. 74) Estabelecer
Leia maisI - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO
I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a definição da Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza),
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA Nº 470, DE
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 470, DE 27-08-2015 DOU 28-08-2015 Estabelece critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental dos aeroportos regionais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das
Leia maisos pressupostos para o manejo sustentável da área de entorno dos reservatórios artificiais ocupados por plantas
A Resolução do CONAMA Nº. 302, de 20 de março de 2002 e os pressupostos para o manejo sustentável da área de entorno dos reservatórios artificiais ocupados por plantas invasoras Introdução Código Florestal
Leia maisReserva Legal: Compensação em Unidades de Conservação em São Paulo. Análise da Resolução SMA 165/2018, sob a ótica do setor privado.
Reserva Legal: Compensação em Unidades de Conservação em São Paulo Análise da Resolução SMA 165/2018, sob a ótica do setor privado. Bueno, Mesquita e Advogados O Bueno, Mesquita e Advogados é um escritório
Leia maisDECRETO Nº DE 27 DE DEZEMBRO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,
DECRETO Nº 10.193 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental das atividades agrossilvopastoris e de produção de carvão vegetal, e dá outras providências. O GOVERNADOR
Leia maisDA CONVERSÃO DE CAMPO NATIVO E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL WELLINGTON PACHECO BARROS
DA CONVERSÃO DE CAMPO NATIVO E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL WELLINGTON PACHECO BARROS Desembargador aposentado do TJ/RS, professor da ESCOLA SUPERIOR DA MAGISTRATURA e do I - UMA, entre outros, advogado
Leia maisPARECER ÚNICO DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NCA/DIAP Nº016/2010
PARECER ÚNICO DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NCA/DIAP Nº016/2010 1 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Empreendedor MICAPEL MINERAÇÃO CAPÃO DAS PEDRAS LTDA. (EX MINAS SERPENTINITO LTDA.) Empreendimento Fazenda
Leia maisOsvaldo Antonio R. dos Santos Gerente de Recursos Florestais - GRF. Instituto de Meio Ambiente de MS - IMASUL
Osvaldo Antonio R. dos Santos Gerente de Recursos Florestais - GRF Instituto de Meio Ambiente de MS - IMASUL Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico - SEMADE Presidência da República Casa
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA IBAMA Nº 01, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA IBAMA Nº 01, DE 27-05- 2011 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições previstas no art. 22, V,
Leia maisSUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL
SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL NORMAS CONSTITUCIONAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE Art. 5.º Art. 21 Saneamento básico Atividades nucleares Art. 22 Art. 23 Art. 24 Interpretação das normas ambientais Art. 30 Art.
Leia maisDECRETO Nº , DE 21 DE JUNHO DE 1983
Legislação Informatizada - DECRETO Nº 88.421, DE 21 DE JUNHO DE 1983 - Publicação Original Veja também: Retificação Dados da Norma DECRETO Nº 88.421, DE 21 DE JUNHO DE 1983 Dispõe sobre a implantação da
Leia maisDECRETO Nº 2.758, DE 16 DE JULHO DE 2001.
Nota Explicativa: "Os documentos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo. Somente os textos publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais." DECRETO Nº 2.758,
Leia maisDeliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010
Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010 Disciplina o procedimento para regularização ambiental e supressão de vegetação em empreendimentos de parcelamento de solo, inclusive dentro dos
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO GERAL Elaborar um planejamento com o objetivo de orientar os investimentos nas UCs Estaduais,
Leia maisAdendo ao Parecer Único SUPRAM-ASF nº /2014 Processo Administrativo: 17700/2012/001/2012 PARECER ÚNICO Nº /2014
Adendo ao Parecer Único nº 0877292/2014 Processo Administrativo: 17700/2012/001/2012 PARECER ÚNICO Nº 0796568/2014 Processo COPAM Nº: 17700/2012/001/2012 Classe/Porte: 3/M Empreendimento: Água Nova Pesquisas
Leia maisÍNDICE DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS PROTEGIDAS E ICMS ECOLÓGICO EM MINAS GERAIS
8 ÍNDICE DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS PROTEGIDAS E ICMS ECOLÓGICO EM MINAS GERAIS Marianne Silva Oliveira Ricardo Alexandrino Garcia Resumo O ICMS Ecológico consiste na proporção do imposto repassado aos municípios
Leia maisI.6. ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI. I.6.1. Introdução
304 I.6. ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI I.6.1. Introdução O conceito de área protegida ou Unidade de Conservação (UC), surgiu em 1872, nos Estados Unidos, com a criação do Parque Nacional de Yellowstone (primeiro
Leia maisCódigo Florestal - Lei /2012
CURSO Delegado de Polícia Civil do Estado do Pará Nº 06 DATA 31/08/2016 DISCIPLINA Direito Ambiental PROFESSOR Romeu Thomé MONITOR Thaís da Mata AULA 06 - A Legislação Brasileira Florestal, blocos 2 e
Leia maisCOMPENSAÇÃO AMBIENTAL
II Seminário: Energia e Meio Ambiente Perspectivas Legais COMPENSAÇÃO AMBIENTAL Manaus, 13 de junho de 2006. O que é compensação ambiental? É a retribuição pelos impactos causados com a implantação de
Leia maisCAVIDADES E MINERAÇÃO: QUESTÕES CONTROVERTIDAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA. Ricardo Carneiro
CAVIDADES E MINERAÇÃO: QUESTÕES CONTROVERTIDAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Ricardo Carneiro NECESSIDADE DE MELHORIA NA GESTÃO PÚBLICA X INCERTEZAS E INSEGURANÇA JURÍDICA HISTÓRICO DO TRATAMENTO NORMATIVO
Leia maisPROJETO DE LEI DE INICIATIVA POPULAR PARA A DECLARAÇÃO DO RIO SANTO ANTÔNIO E AFLUENTES COMO RIOS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
PROJETO DE LEI DE INICIATIVA POPULAR PARA A DECLARAÇÃO DO RIO SANTO ANTÔNIO E AFLUENTES COMO RIOS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE As assinaturas devem ser encaminhadas para: Tininha Rua Dr. Júlio Drumond, 138
Leia maisAVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA
CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO
Leia maisANÁLISE DO IMPACTO DO ICMS ECOLÓGICO NA ECONOMIA DOS MUNICÍPIOS DO LITORAL DO PARANÁ. Mayara Priscilla Bresolim 1. Mayra Taiza Sulzbach 2
ANÁLISE DO IMPACTO DO ICMS ECOLÓGICO NA ECONOMIA DOS MUNICÍPIOS DO LITORAL DO PARANÁ Mayara Priscilla Bresolim 1 Mayra Taiza Sulzbach 2 1 Graduanda de Gestão Ambiental UFPR Litoral mayarabresolim@gmail.com
Leia maisDe acordo com o Michaelis...
POR QUE CONSERVAR? De acordo com o Michaelis... Conservar: manter no estado ou no lugar; fazer durar, impedir que acabe ou se deteriore; continuar a ter; durar, manter-se; reter; guardar cuidadosamente,
Leia maisDireito Ambiental OAB. Prof. Rosenval Júnior
Direito Ambiental OAB Prof. Rosenval Júnior REVISÃO DE 30 MINUTOS 18 de novembro de 2017 Revisão de Direito Ambiental para o Exame de Ordem Prof. Rosenval Júnior Facebook -> Opção SEGUIR no perfil pessoal
Leia maisCongresso Ambiental. Regime Jurídico das APPs no Código Florestal de 2012 Entendimentos técnicos e jurídicos do IBAMA
Regime Jurídico das APPs no Código Florestal de 2012 Entendimentos técnicos e jurídicos do IBAMA Congresso Ambiental Marcel Edvar Simões Procurador-Chefe Substituto do IBAMA em São Paulo Coordenador do
Leia maisAtribuições da FATMA no município de Florianópolis
Seminário de Condicionantes Ambientais e Capacidade de Suporte IPUF / Prefeitura Municipal de Florianópolis Atribuições da FATMA no município de Florianópolis ELAINE ZUCHIWSCHI Analista Técnica em Gestão
Leia maisGisely Maria Frinhani Nico & Leandro Pereira Chagas
PROPOSTA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO DA ÁREA PRIORITÁRIA PARA CONSERVAÇÃO, UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL E REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS DA BIODIVERSIDADE NA ZONA COSTEIRA DOS MUNICÍPIOS DE SERRA, FUNDÃO E
Leia maisProf. Guilhardes de Jesus Júnior, MSc.
RESERVA LEGAL FLORESTAL Aspectos jurídicos Prof. Guilhardes de Jesus Júnior, MSc. O QUE É A RESERVA LEGAL FLORESTAL? Segundo o Código Florestal (Lei 4.771/65), é a área localizada no interior de uma propriedade
Leia maisÁrea de Proteção Ambiental das Lagoas e Dunas do Abaeté
Área de Proteção Ambiental das Lagoas e Dunas do Abaeté ORGANOGRAMA SEMA ORGANOGRAMA INEMA UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com
Leia maisLicenciamento e Compensação Ambiental em âmbito Federal. Escritório Regional de Santos IBAMA/SUPES/SP
Licenciamento e Compensação Ambiental em âmbito Federal Escritório Regional de Santos IBAMA/SUPES/SP Conceitos - AIA: Avaliação de Impactos Ambientais Processo que visa prever os possíveis impactos causados
Leia maisCompetência dos Municípios no licenciamento ambiental: a Lei Complementar n. 140/2011 e os recursos florestais
Competência dos Municípios no licenciamento ambiental: a Lei Complementar n. 140/2011 e os recursos florestais RIBAS, L. C.; PROSDOCINI, R. de M. et BRAUER, A. L. Universidade Estadual Paulista Júlio de
Leia maisS UMÁRIO. Capítulo 1 Meio Ambiente Doutrina e Legislação...1. Questões...6 Gabaritos comentados...8
S UMÁRIO Capítulo 1 Meio Ambiente...1 1. Doutrina e Legislação...1 1.1. Conceito de meio ambiente... 1 1.2. Classi icação didática do meio ambiente... 3 1.3. O meio ambiente no art. 225 da CF/88... 4 Questões...6
Leia maisANÁLISE DA ESTRUTURA DA PAISAGEM DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE GUARAQUEÇABA, PARANÁ - BRASIL
ANÁLISE DA ESTRUTURA DA PAISAGEM DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE GUARAQUEÇABA, PARANÁ - BRASIL MAYSSA MASCARENHAS GRISE Bióloga, Doutoranda em Engenharia Florestal, UFPR, Brasil. DANIELA BIONDI Engenheira Florestal,
Leia maisSumário. Abreviaturas Utilizadas nas Referências e nos Comentários CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental...
Abreviaturas Utilizadas nas Referências e nos Comentários... 19 CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental... 21 I. Introdução... 21 II. Princípio do desenvolvimento sustentável... 24 III.
Leia maisSoluções para a sustentabilidade de Cadeias Produtivas da Agropecuária e a Política Estadual de Ordenamento Territorial.
Soluções para a sustentabilidade de Cadeias Produtivas da Agropecuária e a Política Estadual de Ordenamento Territorial Junho de 2009 Assinatura de Termo de Ajuste de Conduta, no qual as partes assumam
Leia maisA APA DO ANHATOMIRIM NO CONTEXTO DO SNUC
As UCs têm a função de salvaguardar a representatividade de porções significativas e ecologicamente viáveis das diferentes populações, habitats e ecossistemas do território nacional e das águas jurisdicionais,
Leia maisAnalise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental
Analise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental Biodiversidade Biodiversidade é a grande variedade de formas de vida, ( animais e Vegetais)
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XI GRUPO DE ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS - GIA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº
Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 11.824 Cria o Parque Natural Municipal da Pedra dos Olhos e dá outras providencias. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do Estado do Espirito Santo, usando de suas
Leia maisEcologia de Populações e Comunidades. Planos de manejo 29/11/2013. Tipos de Ucs (IUCN e SNUC) Permissões de uso são compatíveis com conservação?
Ecologia de Populações e Comunidades Profa. Isabel Belloni Schmidt Dept. Ecologia UnB isabels@unb.br Por que se criam Unidades de Conservação? Proteger ambientes pristinos contra pressões antrópicas; Conservar
Leia maisÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE PL nº 7.397/2006 GTMA FT APP 16 /09/2009
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE PL nº 7.397/2006 GTMA FT APP 16 /09/2009 Assuntos relacionados e definições Lei 4771/65 - Art. 1º, parágrafo 2º, inciso II, define: II- ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE: área
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SERTÃO SANTANA Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente, Turismo, Indústria e Comércio
PREFEITURA MUNICIPAL DE SERTÃO SANTANA Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente, Turismo, Indústria e Comércio Licenciamento Ambiental Local ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS IRRIGAÇÃO CÓDIGOS 111,30,
Leia maisMINERAÇÃO EM ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
MINERAÇÃO EM ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL MINERAÇÃO NO CONTEXTO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL Constituição brasileira de 1988 1º do artigo 176: A pesquisa e a lavra de recursos minerais somente poderão ser efetuados
Leia maisRua do Horto, 931 Horto Florestal São Paulo CEP Tel.:
1. Introdução O presente documento trata de informações referente à zona de amortecimento do Parque Estadual Cantareira. As informações aqui prestadas tem o objetivo de contribuir com a construção do plano
Leia maisProposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá. projetos
Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá projetos Histórico do Instituto de Segurança Socioambiental Criado no ano de 2010 para atribuir personalidade jurídica
Leia maisCiência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência e Natura ISSN: 1-837 cienciaenaturarevista@gmail.com Universidade Federal de Santa Maria Brasil Figueiredo da Rocha, Henrique; Pinto Vieira Mendes Moura, Jhonny; Taques Padilha, Rafael; Guilherme
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO PUBLICADA NO DOE DE SEÇÃO I PÁG 42 RESOLUÇÃO CONJUNTA SAA/SIMA Nº 01, DE 12_DE_MARÇO DE 2019
PUBLICADA NO DOE DE 13-03-2019 SEÇÃO I PÁG 42 RESOLUÇÃO CONJUNTA SAA/SIMA Nº 01, DE 12_DE_MARÇO DE 2019 Dispõe sobre o detalhamento das atribuições das Secretarias de Agricultura e Abastecimento SAA e
Leia maisBELÉM, 19 de maio de 2017
SEMINÁRIO Poluição, acidentes e multiplicidade de conflitos no eixo Barcarena e Abaetetuba: proteção dos direitos das populações humanas e da biodiversidade em face dos impactos de atividades industriais
Leia maisPLANO OPERATIVO ANUAL PARA O EXERCÍCIO DE 2011
PLANO OPERATIVO ANUAL PARA O EXERCÍCIO DE 2011 Dez 2010 NCA/IEF SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1 INTRODUÇÃO 2 - DIRETRIZES BÁSICAS E METODOLOGIA PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA COMPENSAÇÃO EM 2011 2.1 - Percentuais
Leia maisUnidades de Conservação do Estado do Maranhão
SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL Unidades de Conservação do Estado do Maranhão Lívia Karen Ribeiro de Paula Souza Superintendente
Leia maisProjeto Áreas Marinhas e Costeiras Protegidas - GEF Mar 12ª CHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS
Projeto Áreas Marinhas e Costeiras Protegidas - GEF Mar 12ª CHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS CENTRO DE PESQUISA Nº DE VAGAS Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres - CEMAVE 1 CRONOGRAMA
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA 4.ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO RECOMENDAÇÃO N.º 001/2004
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA 4.ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Processo n.º 0.15.000.001852/2003-42 RECOMENDAÇÃO N.º 001/2004 Dispõe sobre a suspensão das atividades de
Leia mais