Mapeamento das Formações Florestais no Rio Grande do Sul com Dados e Técnicas de Sensoriamento Remoto Estado da Arte
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1 Mapeamento das Formações Florestais no Rio Grande do Sul com Dados e Técnicas de Sensoriamento Remoto Estado da Arte Seminário de Avaliação dos Programas PCI do INPE Dra. María Silvia Pardi Lacruz Bolsista PCI-DA lacruz@dsr.inpe.br Dra. Tatiana Mora Kuplich tmk@dsr.inpe.br
2 Introdução O uso do sensoriamento remoto para o estudo de florestas permite conhecer extensão de cobertura florestal tipo de formação florestal propriedades biofísicas e bioquímicas da floresta Monitoramento espacial e temporal das florestas
3 Introdução Projeto RADAMBRASIL IBGE. Interpretações de mosaicos semicontrolados de imagens de radar e apoio de campo Escala de trabalho 1: , escala de publicação 1: Floresta Ombrófila Densa Floresta Ombrófila Mista Floresta Estacional Semidecidual Floresta Estacional Decidual Projeto RADAMBRASIL compatibilização intertemática das unidades de mapeamento Escala 1:
4 Introdução
5 Introdução Inventário Florestal Continuo do Rio Grande do Sul (Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Universidade Federal de Santa Maria)
6 Introdução Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira PROBIO. Ministério do Meio Ambiente MMA. Mapeamento da Cobertura Vegetal dos Biomas do Brasil. Interpretação de imagens Landsat. Escala 1:
7 Introdução Projeto Levantamento e Classificação do Uso da Terra - IBGE. Escala 1:
8 Objetivos Objetivo Geral Mapear a vegetação de porte arbóreo do Rio Grande do Sul em escala 1: utilizando técnicas de sensoriamento remoto. Objetivos Específicos Estruturar e manter uma base de dados adequada e acurada para servir como base para o monitoramento da vegetação do Rio Grande do Sul; Comparar o desempenho de técnicas de processamento de imagens para identificar a técnica que permita uma melhor discriminação das classes de vegetação arbórea; Conhecer a dinâmica da vegetação arbórea do estado por meio da integração de dados históricos multiescala e multisensor.
9 Modelo Conceitual Estruturação do Banco de Dados Seleção de Imagens Determinação de Áreas Teste Verificação de Técnicas Pré-processamento e Processamento das Imagens 2013 Análise dos Resultados de 2013 Séries Históricas Pré-processamento e Processamento das Séries Históricas Integração dos Resultados com outros Mapeamentos Dinâmica da Vegetação Arbórea Rio Grande do Sul
10 Estruturação do Banco de Dados Banco de dados com 23 projetos: Estado do Rio Grande do Sul Órbita/ponto das imagens Escala de trabalho 1:
11 Estruturação do Banco de Dados Imagens Operational Land Imager (OLI)/Landsat Data Continuity Mission (LDCM) Ano 2013 Thematic Mapper (TM)/Landsat Imagens históricas 1984, 1990 e Mapeamentos anteriores Projeto RADAMBRASIL (IBGE). Inventário Florestal Continuo do Rio Grande do Sul (Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Universidade Federal de Santa Maria). Cobertura Vegetal Atual do Rio Grande do Sul. (Cordeiro e Hasenack). Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica (Fundação SOS Mata Atlântica e INPE). Uso da Terra do Estado do Rio Grande do Sul (IBGE). Limites estadual, regional, municipal, bacias hidrográficas, ecorregiões e por cenas.
12 Seleção das Imagens
13 Seleção das Imagens
14 Seleção das Imagens Órbita/ponto 222/ de abril de de agosto de 2013
15 Determinação da Legenda Temática
16 Determinação da Legenda Temática
17 Determinação da Legenda Temática Floresta nativa Mata ciliar Regeneração Florestas plantadas Água: lagoas, lagunas, açudes, barragens Nuvens/sombra de nuvens
18 Determinação de Áreas Teste
19 Determinação de Áreas Teste Área Teste 1
20 Determinação de Áreas Teste Área Teste 2
21 Determinação de Áreas Teste Áreas Teste 3 e 6
22 Determinação de Áreas Teste Área Teste 4
23 Determinação de Áreas Teste Área Teste 5
24 Determinação de Áreas Teste Área Teste 7
25 Determinação de Áreas Teste Área Teste 8
26 Técnicas de Processamento das Imagens Normalized Difference Vegetation Index (NDVI) Tasseled Cap Componentes principais IHS
27 Resultados Esperados O resultado principal possibilitará o mapeamento e servirá como baseline para o monitoramento da vegetação arbórea do Rio Grande do Sul em escala 1: As informações geradas pelo projeto servirá como insumo para: monitoramento de áreas de proteção permanente e outras unidades de conservação; conhecer o estado de preservação dos recursos hídricos; determinar se mudança no ciclo hidrológico de determinada bacia é resultado das mudanças no uso e cobertura do solo; definição de áreas prioritárias para restauração de matas ciliares.
28 Muito Obrigada!
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