NOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL BACIA DO ALTO RIO GRANDE

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1 NOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL BACIA DO ALTO RIO GRANDE Segunda versão: 03 de julho de 2015 Elaboração INSTITUTO PRISTINO institutopristino.org.br Apoio

2 SOBRE AS NOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL O presente documento reúne as informações técnicas correspondentes aos temas ambientais relacionados à Bacia do Alto Rio Grande no Atlas Digital Geoambiental. A versão de 29 de maio de 2015 compreende 29 temas: 1- Limites da Bacia do Alto Rio Grande; 2- Limites de sub-bacias na Bacia do Alto Rio Grande; 3- Drenagem; 4- Represas; 5- Abastecimento Público;. 6- Unidades de Conservação; 7- Biomas; 8- Área de aplicação da Lei da Mata Atlântica ; 9- Remanescentes florestais da Mata Atlântica. Período ; 10- Geodiversidade; 11- Solos; 12- Cavidades naturais; 13- Potencialidade de ocorrência de cavernas; 14- Áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade brasileira; 15- Áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade de Minas Gerais; 16- Áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade da flora de Minas Gerais; 17- Áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade de invertebrados de Minas Gerais; 18- Áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade de peixes de Minas Gerais; 19- Áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade da herpetofauna de Minas Gerais; 20- Áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade de aves de Minas Gerais; 21- Áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade de mamíferos de Minas Gerais; 22- Áreas prioritárias para a conservação indicadas pelo grupo de fatores abióticos de Minas Gerais; 23- Áreas-chave para a conservação da biodiversidade de plantas raras; 24- Áreas de Quilombolas; 25- Estrada Real; 26- Risco Geomorfológico; 27- Títulos Minerários; 2

3 28- Malha municipal; 29- Sedes municipais. Este acervo conta com arquivos provenientes de diversas fontes de dados públicas de livre acesso, adaptados pelo Instituto Prístino e disponibilizados para download em sua versão adaptada nos formatos shapefile (.shp) e.kml na página do Atlas Digital: Para cada tema descrito, estão relacionadas informações referentes ao sistema de coordenadas, datum e escala correspondentes aos arquivos georreferenciados. As referências e endereço eletrônico remetentes às fontes de dados originais encontramse listados no presente documento e em arquivos.txt associados aos arquivos.shp e.kml. Recomenda-se que o usuário, ao reproduzir e fazer uso dos arquivos georreferenciados, atente para as normas e padrões de citação correspondentes aos mesmos, explicitadas nas fontes de dados originais. 3

4 1 LIMITES DA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Limites da Bacia do Alto Rio Grande Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_limites_bacia Fonte: Agência Nacional das Águas - ANA (escala 1: , Datum original SAD 69); Geominas 1996, (escala 1:50.000) A área de entorno da Bacia do Alto Rio Grande foi elaborada pela equipe técnica do Instituto Prístino, a partir dos mapas de Ottobacias Nível 5 da Agência Nacional de Águas na escala 1: e das curvas de nível obtidas através do Geominas (1996, escala 1:50.000). aobasedados.asp (Acesso em 04 de Abril de 2015) 4

5 2 LIMITES DE SUB-BACIAS NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Limites de sub-bacias no Alto Rio Grande Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_limites_sub_bacias Fonte: Agência Nacional das Águas - ANA (escala 1: , Datum original SAD 69); Geominas 1996, (escala 1:50.000) A área de entorno das sub-bacias na Bacia do Alto Rio Grande foi elaborada pela equipe técnica do Instituto Prístino, a partir dos mapas de Ottobacias Nível 5 da Agência Nacional de Águas na escala 1: e das curvas de nível obtidas através do Geominas (1996, escala 1:50.000). aobasedados.asp (Acesso em 04 de Abril de 2015) 5

6 3 DRENAGEM NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Drenagem Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_drenagem Escala: 1: Fonte: Instituto de Gestão das Águas do Estado de Minas Gerais - IGAM, 2010 (Datum original SAD 69) Malha de drenagem perene e efêmera em escala 1: Elaborado pelo Instituto de Gestão das Águas do Estado de Minas Gerais - IGAM. (acesso em 31 de março de 2015). 6

7 4 REPRESAS DA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Represas Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_represas Escala: 1: Fonte: Instituto de Gestão das Águas do Estado de Minas Gerais - IGAM, 2010 (Datum original SAD 69) Elaborado pelo Instituto de Gestão das Águas do Estado de Minas Gerais - IGAM. -represas (acesso em 31 de março de 2015). 7

8 5 ABASTECIMENTO PÚBLICO NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Abastecimento Público Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_abastecimento_publico Escala: Não Informado. Fonte: Instituto de Gestão das Águas do Estado de Minas Gerais - IGAM, 2010 (Datum original SAD 69) Informações sobre os processos de outorga obtidas através da Gerência de Pesquisa e Desenvolvimento de Recursos Hídricos (GPDRH) do Instituto Mineiro de Gestão de Águas (IGAM). (acesso em 07 de maio de 2015) 8

9 6 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Unidades de Conservação Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_unidades_conservacao Escala: não informada Fonte: Instituto Chico Mendes - ICMBio, 2015; Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis- IBAMA, 2015; Ministério do Meio ambiente - MMA, 2015; Ministério do Meio ambiente - MMA, Compilação feita pelo Instituto Prístino para o Estado de Minas Gerais do mapeamento das Unidades de Conservação Federais disponibilizadas pelas seguintes fontes: - ICMBio (02/2015. Datum original SAD 69); - IBAMA: base digital de dados geoespacializados das áreas protegidas do Brasil, compilados pelo IBAMA, com dados do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação e órgãos estaduais e municipais de meio ambiente (atualizado até 21/05/2015. Datum original Sirgas 2000). Arquivo cedido pelo IBAMA em maio de 2015; - Ministério do Meio Ambiente. Dados georreferenciados obtidos a partir do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação, no ano de 2015; - Mapeamento das Unidades de Conservação disponibilizadas pelo Ministério do Meio Ambiente no ano de 2012 (Datum original WGS 84); (acesso em 14 de maio de 2015) (acesso em 28 de janeiro de 2012) 9

10 7 BIOMAS ENCONTRADOS NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Biomas Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_biomas Escala: 1: Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, 2004 (Datum original SAD 69) Delimitação dos biomas obtida do Mapa de Biomas do Brasil, resultante da parceria entre IBGE e MMA, iniciada em O Bioma é conceituado no mapa como um conjunto de vida (vegetal e animal) constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação contíguos e identificáveis em escala regional, com condições geoclimáticas similares e história compartilhada de mudanças, o que resulta em uma diversidade biológica própria. (acesso em 09 de abril de 2015) 10

11 8 ÁREA DE APLICAÇÃO DA LEI N DE 2006 ( LEI DA MATA ATLÂNTICA ) NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Área de aplicação da Lei da Mata Atlântica Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_lei_mata_atlantica Escala: 1: Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, 2012 (Datum original SIRGAS 2000) Adaptado do "Mapa da Área de Aplicação da Lei nº de 2006". A Lei nº , aprovada pelo Congresso Nacional em 22 de dezembro de 2006, remeteu ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE) a elaboração do Mapa, delimitando as formações florestais e ecossistemas associados passíveis de aplicação da Lei, conforme regulamentação. O Decreto no 6.660, de 21 de novembro de 2008, estabeleceu que o mapa do IBGE previsto no Art. 2o da Lei no contempla a configuração original das seguintes formações florestais nativas e ecossistemas associados: Floresta Ombrófila Densa; Floresta Ombrófila Mista, também denominada de Mata de Araucárias; Floresta Ombrófila Aberta; Floresta Estacional Semidecidual; Floresta Estacional Decidual; campos de altitude; áreas das formações pioneiras, conhecidas como manguezais, restingas, campos salinos e áreas aluviais; refúgios vegetacionais; áreas de tensão ecológica; brejos interioranos e encraves florestais, representados por disjunções de Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Aberta, Floresta Estacional Semidecidual e Floresta Estacional Decidual; áreas de estepe, savana e savana-estépica; e vegetação nativa das ilhas costeiras e oceânicas. (acesso em 09 de dezembro de 2014) 11

12 9 REMANESCENTES FLORESTAIS DA MATA ATLÂNTICA NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE. PERÍODO Nome da camada no Atlas Digital: Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: Escala: 1: Fonte: Fundação SOS Mata Atlântica, 2013 (Datum Original SAD 69 SCG) Adaptado do "Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica. Período ", uma publicação da Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) que contém informações atualizadas sobre as alterações na cobertura vegetal florestal nativa da Mata Atlântica. (acesso em 10 de dezembro de 2014) 12

13 10 GEODIVERSIDADE NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Geodiversidades Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_geodiversidades Escala: 1: Fonte: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 2010 (Datum original WGS84) Adaptado do projeto "Geodiversidade do Estado de Minas Gerais. Programa Geologia do Brasil - Levantamentos da geodiversidade". "O Mapa Geodiversidade foi concebido para oferecer aos diversos segmentos produtivos, sociais e ambientais, uma tradução do conhecimento geológico-científico estadual, com vistas a sua aplicação ao uso adequado do território." (acesso em 09 de abril de 2015) 13

14 11 TIPOS DE SOLOS NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Solos Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_solos Escala: 1: Fonte: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 2010 (Datum original WGS84) Adaptado do projeto "Geodiversidade do Estado de Minas Gerais. Programa Geologia do Brasil - Levantamentos da geodiversidade". "O Mapa Geodiversidade foi concebido para oferecer aos diversos segmentos produtivos, sociais e ambientais, uma tradução do conhecimento geológico-científico estadual, com vistas a sua aplicação ao uso adequado do território." (acesso em 09 de abril de 2015) 14

15 12 CAVIDADES NATURAIS SUBTERRÂNEAS NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE EM Nome da camada no Atlas Digital: Cavidades Naturais Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: AGR_cavidades_totais Escala: 1:1 Fonte: Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas - CECAV, 2014 (Datum original WGS 84) e Cadastro espeleológico da Bacia do Alto Rio Grande - CPPC/MPMG Em 2004, o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas - CECAV criou sua base de dados de localização das cavernas brasileiras, cuja alimentação conta com o aporte permanente de informações oriundas de outras bases de dados, estudos espeleológicos, material bibliográfico e, especialmente, trabalhos de campo realizados por seus técnicos e analistas ambientais. Desde 2005 o CECAV vem disponibilizando em seu site, a parte desta base que contempla os dados validados por sua equipe técnica ou que revelam níveis mínimos de confiabilidade, oriundos de fontes fidedignas, citados por mais de uma fonte ou cuja geoespacialização se enquadra às descrições que os acompanham. Responsável: Núcleo de Geoprocessamento do CECAV Data da incorporação dos dados: 31/08/14 Descrição de dados: Cavidades geoespacializadas a partir da integração dos dados oriundos de: * levantamentos de campo realizados pela equipe técnica do CECAV, * estudos e pesquisas submetidos ao Ibama e ao CECAV, * bibliografia especializada, * CNC - Cadastro Nacional de Cavernas do Brasil, da Sociedade Brasileira de Espeleologia SBE, * CODEX - Cadastro Nacional de Cavernas, REDESPELEO BRASIL. (acesso em 09 de dezembro de 2014) 15

16 13 POTENCIALIDADE DE OCORRÊNCIA DE CAVERNAS NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Potencialidade de ocorrência de cavernas Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_potencial_cavidades Escala: 1: Fonte: Jansen et al., 2012 (Datum original SAD 69) Adaptado do Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil, na escala 1: Segundo os autores: "O Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil, na escala 1: , foi elaborado a partir de nova metodologia, em que, pela classificação litológica, foram geradas cinco classes de grau de potencialidade: Muito Alto ; Alto ; Médio ; Baixo ; e Ocorrência Improvável. Para a identificação dessas classes foram utilizados: 1) dados de localização das principais regiões cársticas brasileiras; 2) mapa geológico do Brasil, na escala de 1: , da CPRM (com ênfase nos campos Litologia1, Litologia2 e Nome da Unidade, da tabela de atributos); 3) dados geoespacializados de cavernas disponibilizadas pelo CECAV, em 01/06/2012; e 4) revisão bibliográfica sobre as principais formações litológicas das cavidades registradas na base de dados do CECAV. Como resultado, obteve-se que 78,4% das cavidades encontram-se em áreas com graus de potencialidade de ocorrência Muito Alto e Alto, ou seja, desenvolvem-se basicamente em rochas carbonáticas e em formações ferríferas. Além disso, 12,8% das cavidades utilizadas localizam-se nas classes de Média potencialidade, englobando, especialmente, os arenitos e quartzitos, e apenas 8,7% do total estão inseridas nos graus de potencialidade Baixo e Ocorrência Improvável." Débora C. Jansen, Lindalva F. Cavalcanti, Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 (2012). (acesso em 19 de janeiro de 2015) 16

17 14 ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO, UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL E REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRA NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade brasileira Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_areas_prioritarias_mma Escala: 1: Fonte: Ministério do Meio Ambiente - MMA, 2003 (Datum original WGS 84) O Decreto 5.092, de 21 de maio de 2004, definiu que o Ministério do Meio Ambiente deveria definir as regras para identificação de áreas prioritárias para a para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade. Por meio da Portaria 126, de 27 de maio de 2004, o Ministério do Meio Ambiente estabeleceu que as áreas prioritárias são as apresentadas no mapa "Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira", publicado pelo Ministério do Meio Ambiente em novembro de 2003 e reeditado em maio de Os seminários de avaliação dos biomas foram desenvolvidos por diversas instituições e sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente com o objetivo de identificar as áreas e as ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição de benefícios da biodiversidade brasileira. (acesso em 04 de abril de 2015) 17

18 15 ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DE MINAS GERAIS NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade de Minas Gerais Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_areas_biodiversitas Escala: 1: Fonte: Fundação Biodiversitas, 2005 (Datum original SAD 69) Adaptado do mapa de "Áreas Prioritárias para Conservação da Biodiversidade de Minas Gerais", publicado no estudo "Biodiversidade em Minas Gerais: um atlas para sua conservação". Este mapa-síntese apresenta as 112 áreas mais importantes para a conservação da biodiversidade no estado de Minas Gerais. Elas foram definidas pela sobreposição e análise dos mapas gerados pelos grupos temáticos (mamíferos, aves, répteis e anfíbios, peixes, invertebrados, flora, fatores abióticos, UCs e socioeconomia), classificados num contexto multidisciplinar e, portanto, mais abrangente. Nessa classificação, considerou-se a categoria originalmente indicada pelo grupo temático, a justificativa da indicação, a sobreposição de áreas indicadas por mais de um grupo, as pressões antrópicas, as novas discussões no âmbito dos grupos regionais e as recomendações dos grupos temáticos não-biológicos. A cada área foi atribuída uma categoria de importância biológica: Alta, Muito alta, Extrema e Especial. (acesso em 12 de dezembro de 2014) 18

19 16 ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO DA FLORA DE MINAS GERAIS NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Áreas prioritárias para a conservação da flora de Minas Gerais Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_biodiversitas_flora Escala: 1: Fonte: Fundação Biodiversitas, 2005 (Datum original SAD 69) Adaptado do mapa de "Áreas Prioritárias para Conservação da Flora de Minas Gerais", publicado no estudo "Biodiversidade em Minas Gerais: um atlas para sua conservação". A cada área prioritária foi atribuída uma categoria de importância biológica: Corredor, Potencial, Alta, Muito alta, Extrema e Especial. (acesso em 07 de maio de 2015.) 19

20 17 ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO DE INVERTEBRADOS DE MINAS GERAIS NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Áreas prioritárias para a conservação invertebrados de Minas Gerais Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_biodiversitas_invertebrados Escala: 1: Fonte: Fundação Biodiversitas, 2005 (Datum original SAD 69) Adaptado do mapa de "Áreas Prioritárias para Conservação de Invertebrados de Minas Gerais", publicado no estudo "Biodiversidade em Minas Gerais: um atlas para sua conservacão". A cada área foi atribuída uma categoria de importância biológica: Corredor, Potencial, Alta, Muito alta, Extrema e Especial. "Para a definição das áreas prioritárias para conservação da fauna de invertebrados em Minas Gerais foi possível utilizar cinco grupos de insetos, a saber: borboletas, libélulas, abelhas, heterópteros aquáticos e coleópteros (Scarabaeidae, Dynastidae, Carabidae e Cholevidae), além de aracnídeos, onicóforos e anelídeos. Apesar de os invertebrados terem contribuído significativamente para a escolha das áreas prioritárias para conservação da biodiversidade em Minas Gerais, o grupo é ainda pouco estudado, tanto que 19 áreas foram classificadas como Potenciais e necessitam urgentemente de novas pesquisas." (acesso em 07 de maio de 2015.) 20

21 18 ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO DE PEIXES DE MINAS GERAIS NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Áreas prioritárias para a conservação peixes de Minas Gerais Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_biodiversitas_peixes Escala: 1: Fonte: Fundação Biodiversitas, 2005 (Datum original SAD 69) Adaptado do mapa de "Áreas Prioritárias para Conservação de Peixes de Minas Gerais", publicado no estudo "Biodiversidade em Minas Gerais: um atlas para sua conservação". A cada área foi atribuída uma categoria de importância biológica: Potencial, Alta, Muito alta, Extrema e Especial. "As áreas indicadas compreendem o corpo d'água, a faixa de preservação permanente (Lei nº 7.511, de 7 de julho de 1986) e a planície de inundação, quando existente." (acesso em 07 de maio de 2015.) 21

22 19 ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO DA HERPETOFAUNA DE MINAS GERAIS NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Áreas prioritárias para a conservação herpetofauna de Minas Gerais Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_biodiversitas_herpeto Escala: 1: Fonte: Fundação Biodiversitas, 2005 (Datum original SAD 69) Adaptado do mapa de "Áreas Prioritárias para Conservação de Répteis e Anfíbios de Minas Gerais", publicado no estudo "Biodiversidade em Minas Gerais: um atlas para sua conservação". A cada área prioritária foi atribuída uma categoria de importância biológica: Potencial, Alta, Muito alta, Extrema e Especial. "A nova avaliação das áreas prioritárias para a conservação da herpetofauna estadual indicou um total de 29 áreas: três de importância Extrema, quatro de importância Muito Alta, seis de importância Alta e dez áreas de Especial importância, além das seis áreas de importância Potencial." (acesso em 07 de maio de 2015.) 22

23 20 ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO DE AVES DE MINAS GERAIS NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Áreas prioritárias para a conservação de aves de Minas Gerais Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_biodiversitas_aves Escala: 1: Fonte: Fundação Biodiversitas, 2005 (Datum original SAD 69) Adaptado do mapa de "Áreas Prioritárias para Conservação de Aves de Minas Gerais", publicado no estudo "Biodiversidade em Minas Gerais: um atlas para sua conservação". A cada área foi atribuída uma categoria de importância biológica: Potencial, Alta, Muito alta, Extrema e Especial. "Para definir a importância biológica das áreas indicadas levou-se em consideração a variação do número de espécies endêmicas e ameaçadas entre os biomas. Este grupo temático indicou 111 áreas prioritárias para conservação da avifauna." (acesso em 07 de maio de 2015.) 23

24 21 ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO DE MAMÍFEROS DE MINAS GERAIS NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Áreas prioritárias para a conservação mamíferos de Minas Gerais Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_biodiversitas_mamiferos Escala: 1: Fonte: Fundação Biodiversitas, 2005 (Datum original SAD 69) Adaptado do mapa de "Áreas Prioritárias para Conservação de Mamíferos de Minas Gerais", publicado no estudo "Biodiversidade em Minas Gerais: um atlas para sua conservação". A cada área foi atribuída uma categoria de importância biológica: Potencial, Alta, Muito alta, Extrema e Especial. (acesso em 07 de maio de 2015.) 24

25 22 ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO INDICADAS PELO GRUPO DE FATORES ABIÓTICOS DE MINAS GERAIS NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Áreas prioritárias para a conservação indicadas pelo grupo de fatores abióticos de Minas Gerais Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_biodiversitas_fatores_abioticos Escala: 1: Fonte: Fundação Biodiversitas, 2005 (Datum original SAD 69) Adaptado do mapa de "Fatores Abióticos de Minas Gerais", publicado no estudo "Biodiversidade em Minas Gerais: um atlas para sua conservação". "Na definição de áreas prioritárias para conservação da biodiversidade de Minas Gerais, buscou-se identificar, em escala regional, os ambientes geográficos raros, propícios para a ocorrência de espécies endêmicas, e aqueles relevantes para a conservação dos ecossistemas aquáticos. Consideraram-se também as regiões montanas, as áreas cársticas, as áreas lacustres e as áreas úmidas, as quais, segundo a Agenda 21, constituem ecossistemas frágeis." (acesso em 07 de maio de 2015.) 25

26 23 ÁREAS-CHAVE PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE (ACBs) DE PLANTAS RARAS EM MINAS GERAIS NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Áreas-chave para a conservação da biodiversidade de plantas raras Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_acb_plantas_raras Escala: 1: Fonte: Giulietti et al., 2009 (Datum original SAD 69) Informações extraídas do projeto "Plantas Raras do Brasil", desenvolvido pela Universidade Estadual de Feira de Santana e a ONG ambientalista Conservação Internacional com objetivo combinar esforços de pesquisadores e instituições para identificar e mapear todas as espécies raras de plantas do Brasil e também as áreas mais importantes para a conservação dessas espécies. A primeira etapa do projeto foi concluída com a publicação do livro Plantas Raras do Brasil, lançado no dia 2 de julho de (acesso em 02 de abril de 2015) 26

27 24 ÁREAS DE QUILOMBOLAS DA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Áreas de quilombolas Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_quilombolas Escala: 1: Fonte: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 2010 (Datum original WGS84) Adaptado do projeto "Geodiversidade do Estado de Minas Gerais. Programa Geologia do Brasil - Levantamentos da geodiversidade". "O Mapa Geodiversidade foi concebido para oferecer aos diversos segmentos produtivos, sociais e ambientais, uma tradução do conhecimento geológico-científico estadual, com vistas a sua aplicação ao uso adequado do território." (acesso em 09 de abril de 2015) 27

28 25 ESTRADA REAL AO LONGO DA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Estrada Real Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_estrada_real Escala: não informada Fonte: Instituto Estrada Real (Datum Original WGS 84) Eixo principal da Estrada Real. Engloba o Caminho dos Diamamntes, Camanho do Sabarabuçu, Caminho Velho e Caminho Novo. em 08 de janeiro de 2015). 28

29 26 ÁREAS DE RISCO GEOMORFOLÓGICO NA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Risco Geomorfológico Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_risco_geomorfológico Escala: 1: Fonte: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 2010 (Datum original WGS84) Adaptado do projeto "Geodiversidade do Estado de Minas Gerais. Programa Geologia do Brasil - Levantamentos da geodiversidade". "O Mapa Geodiversidade foi concebido para oferecer aos diversos segmentos produtivos, sociais e ambientais, uma tradução do conhecimento geológico-científico estadual, com vistas a sua aplicação ao uso adequado do território." (acesso em 09 de abril de 2015) 29

30 27 TÍTULOS MINERÁRIOS DA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Títulos Minerários Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_titulos_minerarios Escala: não informada Fonte: Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, 2014 (Datum original SAD 69) Processos minerários em tramitação no Departamento Nacional de Produção Mineral. Ano base (acesso em 09 de dezembro de 2014). 30

31 28 MALHA MUNICIPAL DA BACIA ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Malha municipal Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_municipios Escala: 1: Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, 2005 (Datum original WGS 84) Adaptado da malha municipal do IBGE, com a divisão das mesoregiões, das microregiões, dos municípios e dos setores censitários do Brasil para o ano de Arquivo original e informações disponíveis para download em: (acesso em 09 de dezembro de 2014). 31

32 29 SEDES MUNICIPAIS DA BACIA DO ALTO RIO GRANDE Nome da camada no Atlas Digital: Sedes municipais Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: ARG_sedes_municipais Escala: 1: Fonte: Geominas,2000 (Datum original SAD 69). Sedes municipais de Minas Gerais. Elaborado pelo Geominas. 32

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