INCREMENTO E CONFRONTAÇÃO DE DADOS NA CARACTERIZAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

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1 INCREMENTO E CONFRONTAÇÃO DE DADOS NA CARACTERIZAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Thalyta de Cássia da Silva Feitosa UFT thalyta.feitosa@hotmail.com Gustavo Maximiano Junqueira Lazzarini IBAMA-TO gmjlazzarini@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Os estudos em bacias hidrográficas vêm se disseminando e atualmente demonstram ser de grande importância nas pesquisas em diversas áreas de conhecimento, principalmente relacionados as questões ambientais. Deste modo, a análise das características físicas ambientais da bacia permite verificar o estado real em que a mesma se encontra. Segundo Cecílio e Reis (2006), bacia hidrográfica é uma área definida topograficamente, delimitada por divisores de águas (linhas que unem os pontos de cotas mais elevadas), drenada por um curso d água ou por um sistema conectado de cursos d água, tal que toda a vazão efluente seja descarregada por uma saída. Um dos elementos mais utilizados para a delimitação de uma bacia hidrográfica são as cartas topográficas, por se tratar de um documento que representa o mais fiel possível, mediada pela escala adotada, a verdade terrestre no papel (LIMA e CUNHA, 2013). Porém, essas cartas têm vários problemas de desatualização, visto que, muitas delas foram elaboradas a mais de 30 anos.

2 Embora haja necessidade de atualização, as cartas topográficas ainda servem como mapas base para a elaboração de diversos mapeamentos e pesquisas, principalmente aqueles que envolvem delimitação de bacias hidrográficas. Nessas cartas encontram-se dados importantes que auxiliam no levantamento de informações da área, como estradas, curvas de nível, áreas urbanas e cursos d água. A grande disponibilidade de dados gratuitos (imagens de satélite, dados vetoriais e etc.) nos dias atuais, principalmente oriundos de órgãos governamentais, tem facilitado as pesquisas em bacias hidrográficas. Esses dados podem ser utilizados na atualização das cartas, porém podem apresentar algumas disparidades. O objetivo deste trabalho foi analisar as possibilidades de atualização das informações de uma bacia hidrográfica a partir de dados disponibilizados gratuita e facilmente por órgãos governamentais, e apresentar alternativas de técnicas e fontes de dados para suprir a defasagem das cartas topográficas. 2. METODOLOGIA A área de estudo está localizada na porção noroeste do município de Palmas, estado do Tocantins, entre as coordenadas ,85 S e "S e 48 19'25,29"W e 48 15'53,99"W, na margem direita do Rio Tocantins, atualmente lago da UHE Luís Eduardo Magalhães. Sua área total é de aproximadamente ha (Figura 1).

3 Figura 1: Localização da Bacia Hidrográfica do Córrego Ronca Palmas-TO Aplicaram-se técnicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto na análise comparativa de aspectos físicos (drenagem e uso da terra). Os dados utilizados foram: carta topográfica folha SC-22-Z-B-III (Vila Canela) do ano de 1975, elaborada pela Diretoria de Serviço Geográfico do Exército (DSG) Brasil na escala 1: ; uma imagem orbital do satélite Alos de resolução espacial de 10m, disponibilizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), conforme apresentado na Figura 2; dados vetoriais (Tabela 1) disponibilizados pela Secretaria de Planejamento e da Modernização da Gestão Pública do Estado do Tocantins (SEPLAN) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).

4 Figura 2: Carta topográfica e Imagem de satélite utilizada na pesquisa Tabela 1 Dados vetoriais utilizados na pesquisa Dados Vetoriais Ano Fonte Massa d'água 2013 SEPLAN Rodovias 2013 SEPLAN Unidades de 2013 SEPLAN Conservação Lixões 2013 SEPLAN Uso e Cobertura da 2013 SEPLAN Terra Terras Indígenas 2013 SEPLAN Áreas Urbanas 2013 SEPLAN Setores Censitários 2010 IBGE Antropização IBAMA Utilizou-se os softwares ArcGIS 9.1 (licenciado para o IBAMA) e Spring (disponibilizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE) na execução das atividades.

5 2.1. ANÁLISE DA REDE DE DRENAGEM A vetorização das drenagens foi realizada sobre a carta topográfica e sobre a imagem de satélite. Na sequência, foi realizada a sobreposição dos canais vetorizados das duas fontes (carta topográfica e imagem de satélite), comparando-as para verificar as diferenças que ocorreram na drenagem. Para atualização da rede de drenagem foi utilizada a imagem de satélite, devido ao maior detalhamento apresentado. Foi identificada e contabilizada a ordem dos canais fluviais, com base na classificação de Strahler (1952) ANÁLISE DO USO DA TERRA Na análise do uso da terra foi realizada uma comparação entre classificação supervisionada da imagem de satélite com o classificador Isoseg, os arquivos vetoriais de uso da terra da SEPLAN e os de antropismo do IBAMA. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1 CARACTERIZAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO RONCA A partir da análise de dados disponibilizados pela SEPLAN a bacia do córrego Ronca está localizada em uma área rural cortada pela rodovia estadual TO-010, entre a Serra do Lajeado e o lago da UHE Luis Eduardo Magalhães. A bacia é parcialmente abrangida por duas unidades de conservação (UCs), ambas de domínio estadual: Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra do Lajeado e o Parque Estadual (PE) do Lajeado. A APA Serra do Lajeado foi criada por meio da Lei estadual nº 906, de 20 de maio de 1997, abrange cerca de ha da bacia (48%) e está inserida no grupo das unidades de conservação de uso sustentável. Essa APA tem por objetivo, além de garantir a conservação da fauna, da flora e do solo, proteger a qualidade das águas e as

6 vazões de mananciais da região, assegurando as condições de sobrevivência necessárias para as populações humanas das regiões circunvizinhas (TOCANTINS, 1997). O PE Lajeado foi criado através da lei nº de 11 de maio de 2001, ocupa 507 ha da bacia (17%) e está inserido no grupo das unidades de conservação de proteção integral. Este grupo tem como principal objetivo proteger a fauna, a flora e os recursos naturais, em ordem a garantir aproveitamento sustentado do potencial turístico (TOCANTINS, 2001). Foi constatado através dos dados vetoriais, que a bacia não contém assentamentos de reforma agrária, terras indígenas, lixões nem áreas urbanas. Cabe ressaltar que não foi realizada visita de campo. De acordo com dados do censo 2010, estima-se que há no local 86 habitantes e 25 moradias (IBGE, 2010) ANÁLISE DA REDE DE DRENAGEM Comparando as duas vetorizações realizadas, observa-se que houve uma diferença no quantitativo de canais fluviais apresentado em cada fonte (carta topográfica e imagem de satélite) (Tabela 2). Um dos motivos que pode ter levado a essa mudança é a escala cartográfica. A carta topográfica utilizada foi elaborada pelo DSG na escala de 1: , considerada de menor detalhamento. A vetorização realizada sobre a mesma totalizou na existência de 15 canais fluviais. Na vetorização sobre a imagem de satélite adotou-se a escala de 1:50.000, um nível de detalhamento dos canais maior do que na outra fonte. Constataram-se 36 canais. Tabela 2 Quantitativo de canais na Carta topográfica e na Imagem de satélite Base de dados Ordem Número de Canais Carta Topográfica 1ª 2ª 3ª Total 15

7 Imagem de Satélite 1ª 2ª 3ª 4ª Total 36 A Figura 4 apresenta a sobreposição dos canais vetorizados sobre a carta topográfica e sobre a imagem de satélite, para melhor visualização e comparação das mudanças que ocorreram na drenagem. A partir dessa sobreposição dos canais verificou-se um deslocamento da rede de drenagem. Podem ter contribuído para este problema alguns aspectos relacionados aos parâmetros cartográficos utilizados tanto para elaboração das cartas topográficas (projeção, escala e etc.) quanto para produção da imagem de satélite (resolução).

8 Figura 4: Sobreposição dos canais vetorizados da carta topográfica e imagem de satélite Ficou evidente nesta análise, que produtos diferentes (carta e imagem) proporcionam resultados diferentes na análise de um mesmo aspecto observado, como é o caso da hidrografia ANÁLISE DO USO E COBERTURA DA TERRA Foram gerados três mapas de uso e cobertura da terra de diferentes fontes de dados (Figura 5). Figura 5: a) mapa de uso e cobertura da terra segundo a classificação supervisionada da imagem de satélite Alos (2010); b) mapa de uso e cobertura da terra a partir de dados vetoriais da SEPLAN (2013); c) mapa de antropismo segundo dados do IBAMA ( ). A Figura 5-a apresenta o uso e cobertura da terra gerado a partir da classificação supervisionada da imagem de satélite com o classificador Isoseg. A Tabela 3 apresenta as classes encontradas.

9 Tabela 3 Classes de uso e cobertura da terra segundo a classificação supervisionada Classes Área (ha) Área (%) Agropecuária Campo Cerrado Cerradão Cerrado Sentido Restrito Corpos D Água Continental Mata de Galeria/Mata Ciliar Observa-se que a classe predominante é o Cerradão, ocupando 31% da bacia. A segunda maior classe é a Agropecuária (24%). O Figura 5-b de uso e cobertura da terra gerado a partir de dados vetoriais da SEPLAN (2013), apresentou 4 classes (Tabela 4). Tabela 4 Classes de uso e cobertura da Terra segundo a SEPLAN Classes Área (ha) Área (%) Savana (Cerrado) Floresta Estacional Semidecidual Savana Floresta Estacional Semidecidual Corpos d'água continentais Conforme a tabela 4, a Savana (Cerrado) ocupa a maior extensão, equivalente a 67% da área (1.958 ha). A Floresta Estacional Semidecidual ocupa 23% da área (661 ha) sendo a segunda classe predominante na bacia. A Figura 5-c apresenta as áreas consideradas antropizadas pelo IBAMA (2010). A faixa amarela que aparece no mapa, representa o uso antrópico que já ocupa cerca de ha (40% da bacia). Observa-se que ha divergência entre as informações das três fontes utilizadas. A classificação supervisionada da imagem de satélite aponta que 24% da bacia é ocupada

10 pela Agropecuária. O uso e cobertura da terra da SEPLAN não aponta áreas de uso antrópico. Os dados de antropização do IBAMA apresenta 40% da bacia antropizada. Os dados do IBAMA e SEPLAN são os que apresentaram resultados quantitativos mais próximos quanto ao uso da terra, visto que ambos constataram que dentro da área da bacia ha atividade antrópica. Contudo, ressalta-se que as áreas consideradas antropizadas por cada fonte não são necessariamente coincidentes. 4. CONCLUSÃO Pode-se concluir que a grande disponibilidade de dados de fácil aquisição é de grande valia para a atualização de cartas topográficas elaboradas a mais de 30 anos, porém isso pode levar a dilemas quanto aos tipos e fontes de informação a serem efetivamente utilizados. No Brasil ainda não existe uma base digital única, o que faz com que cada um dos órgãos governamentais que disponibilizam dados espaciais, como imagens de satélite e arquivos vetoriais, criem a suas próprias bases digitais, que nem sempre levam em conta os dados pré-existentes. Essa lacuna leva a divergências que podem influenciar significativamente os resultados da atualização das cartas topográficas e os demais trabalhos subsequentes. Com isso, torna-se primordial o correto entendimento de cada tipo e fonte de dados, de suas virtudes e limitações, bem como as virtudes e limitações das metodologias utilizadas em cada caso. E, não menos importante o conhecimento da realidade de campo é essencial para confirmação e complementação de informações de uma determinada área em estudo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CECÍLIO, R. A.; REIS, E. F. Apostila didática: manejo de bacias hidrográficas. UFES/DER, DPI. SPRING. INPE, Disponível em: < >. Acesso: 16 de mai IBGE. Censo Disponível em: <censo2010.ibge.gov.br/> Acesso: 27 de jun

11 LIMA, K. C.; CUNHA, C.M.L. Atualização cartográfica da rede de drenagem para estudo geomorfológico de rios intermitentes e efêmeros do semiárido. Revista Brasileira de Cartografia, n 66/1, jan/fev 2014, p IBAMA. Monitoramento do desmatamento nos biomas brasileiros por satélite: monitoramento do bioma cerrado Disponível em: <siscom.ibama.gov.br/monitorabiomas/cerrado/relatorio FINAL_CERRADI_2010.pdf> Acesso: 27 de jun SEPLAN. Base de dados Geográficos (2013). Disponível em: < Acesso: 10 de jun TOCANTINS. Lei Estadual nº 906 de 20 de maio de Dispõe sobre a criação da Área de Proteção Ambiental APA SERRA DO LAJEADO. Diário Oficial do Tocantins nº 599. Disponível em < Acesso: 02 de jun TOCANTINS. Lei Estadual nº de 11 de maio de Dispõe da criação do Parque Estadual do Lajeado e adota outras providências. Diário Oficial do Tocantins nº Disponível em < Acesso: 03 de jun

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