Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste
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- Eliana Esteves Macedo
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1 Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste
2 Contexto do Projeto Lei da Mata Atlântica (Lei nº de 22/12/2006) e Decreto de regulamentação da mesma (Decreto nº 6660/2008). Projeto Proteção da Mata Atlântica II, de cooperação técnica e financeira entre Brasil e Alemanha.
3 Ambiental Consulting A Ambiental Consulting é uma empresa especializada na prestação de serviços em consultoria e assessoria ambiental. Desde Prestamos serviços para órgãos governamentais e empresas públicas, empresas privadas e organizações não-governamentais (ONGs). também desenvolvemos projetos próprios, como a série de livros Animais do Brasil, documentários, projetos de desenvolvimento comunitário e de Educação Ambiental, entre outros. dois grandes diferenciais: conhecimento profundo sobre as várias realidades do Brasil, por termos realizado trabalhos em todas as regiões do nosso território; e atuação realmente multidisciplinar, voltada à sustentabilidade, sempre buscando incluir as questões socioeconômicas, culturais e dos meios físico e biótico de maneira integrada. Nossa missão: atuar de forma integrada na gestão e execução de serviços de consultoria e desenvolvimento de projetos socioambientais, fornecendo soluções criativas e inovadoras aos nossos clientes e promovendo o desenvolvimento sustentável e a transformação de valores e ideias.
4 Qual o objetivo do projeto? Desenvolver ações de mobilização e capacitação sobre os PMMA. ES, MG, RJ e SP municípios inseridos na Mata Atlântica. Serra do Guararú-SP
5 Qual o objetivo do projeto? Sensibilização dos atores municipais para a conservação e recuperação da Mata Atlântica, de forma a que incluam isso em seus planejamentos e gestão territorial; Capacitação técnica dos profissionais que atuam nas prefeituras, conselhos e entidades relacionadas auxiliando os municípios a assumir a competência da gestão urbana e ambiental local. APA Tamoios -RJ
6 Execução do Projeto MOBILIZAÇÃO SMA-SP/ VerdeAzul PARCEIROS ANAMMA SOS Pacto RBMA RMA EVENTOS/ DIVULGAÇÃO CURSOS PRESENCIAIS SITE DO PROJETO CURSOS ONLINE Informações, publicações, links de interesse Fórum de discussão Atendimento aos participantes do curso
7 Como participar? Inscrevendo-se no site do projeto para os cursos presenciais ou curso online (ambos gratuitos). Participando das discussões e trocas de experiências através do site do projeto. Campos do Jordão -SP
8 Site Discussões e trocas de experiências através do site para os participantes dos cursos e interessados: Fórum de discussão Atendimento aos participantes do curso Informações, publicações, links de interesse Nova Lima- MG
9 Seminário de Consolidação Aberto a todos os participantes dos cursos presenciais e do curso online; Apresentação de projetos que estejam desenvolvendo em seus municípios para elaboração e implantação do PMMA; Troca de ideias e continuidades. APA Tamoios -RJ
10 Curso Presencial Proposta: exercícios práticos, estudos de caso e familiarização com ferramentas de diagnóstico, planejamento e monitoramento. Obs: Os participantes que concluírem o curso receberão certificado de conclusão. Campos do Jordão -SP
11 Agenda CURSOS PRESENCIAIS: RJ: 10 a 13/07/2012 noroeste SP: 30/07 a 03/08/2012 IF, São Paulo ES: 14 a 17/08/2012 Venda Nova do Imigrante MG: 10 a 14/09/2012 Parque Estadual do Rio Doce CURSO ONLINE: Inscrição: até 24/08/2012 Período do curso: máximo de 2 meses Disponível de julho a outubro de 2012 SEMINÁRIO DE CONSOLIDAÇÃO: Final de novembro de 2012 Sooretama - ES
12 Etapas do PMMA MÓDULOI: Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO MÓDULO III: Definição da Visão de Futuro ANÁLISE 1º e 2º Dias 4º Dia DIAGNÓSTICO MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual Caracterização do Município Avaliação de Planos e Programas existentes Avaliação da Capacidade de Gestão Diagnóstico dos Remanescentes de Mata Atlântica 3º e 4º Dias 4º Dia MÓDULO IV: Formulação do Plano de Ação, contendo as Diretrizes, Estratégias e Ações PLANO (MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO) MÓDULO V: Monitoramento das ações e avaliação dos resultados 4º e 5º Dias PLANO (AÇÕES)
13 Guaratinguetá - SP
14 MÓDULO I: CONCEITOS
15 Etapas do PMMA MÓDULOI: Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO MÓDULO III: Definição da Visão de Futuro ANÁLISE 1º e 2º Dias 4º Dia DIAGNÓSTICO MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual Caracterização do Município Avaliação de Planos e Programas existentes Avaliação da Capacidade de Gestão Diagnóstico dos Remanescentes de Mata Atlântica 3º e 4º Dias 4º Dia MÓDULO IV: Formulação do Plano de Ação, contendo as Diretrizes, Estratégias e Ações PLANO (MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO) MÓDULO V: Monitoramento das ações e avaliação dos resultados 4º e 5º Dias PLANO (AÇÕES)
16 CONCEITOS O que é Mata Atlântica Legislação Plano de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica
17 A MATA ATLÂNTICA O que é Mata Atlântica? Definição legal: Art. 2º (Lei /2006) - Para os efeitos desta Lei, consideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica as seguintes formações florestais nativas e ecossistemas associados, com as respectivas delimitações estabelecidas em mapa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, conforme regulamento: Floresta Ombrófila Densa; Floresta Ombrófila Mista, também denominada de Mata de Araucárias; Floresta Ombrófila Aberta; Floresta Estacional Semidecidual; e Floresta Estacional Decidual, bem como os manguezais, as vegetações de restingas, campos de altitude, brejos interioranos e encraves florestais do Nordeste.
18 FORMAÇÕES DA MATA ATLÂNTICA
19 Mata Atlântica SP
20 Isto é Mata Atlântica? A MATA ATLÂNTICA Floresta Ombrófila Densa PEIntervales-SP Floresta Ombrófila Densa Manaus-AM
21 Isto é Mata Atlântica? A MATA ATLÂNTICA Campo de altitude PNItatiaia SP, MG e RJ Costão APATamoio-RJ
22 Isto é Mata Atlântica? A MATA ATLÂNTICA Formação de Dunas PEItaúnas-ES Brejos PEItaúnas-ES
23 Isto é Mata Atlântica? A MATA ATLÂNTICA Manguezal Canal de Bertioga-SP Floresta Estacional Semidecidual RBMSerra do Japi-SP
24 Isto é Mata Atlântica? A MATA ATLÂNTICA Mata Ciliar/Cerrado PESumidouro-MG Fl Ombrófila Mista Campos do Jordão-SP
25 Por que conservar e recuperar a Mata Atlântica? Proteção de áreas de risco (deslizamentos, enchentes)
26 Por que conservar e recuperar a Mata Atlântica? Limpeza da água Abastecimento de Água
27 Por que conservar e recuperar a Mata Atlântica? Micro-clima Qualidade do ar
28 Por que conservar e recuperar a Mata Atlântica? Fertilidade do solo
29 Por que conservar e recuperar a Mata Atlântica? Paisagem
30 Por que conservar e recuperar a Mata Atlântica? Biodiversidade
31 Mata Atlântica - Biodiversidade 20 mil espécies de plantas, das quais 8 mil são endêmicas 50% das espécies de árvores são endêmicas 454 espécies de árvores numa área de um hectare localizado no sul da Bahia 73 espécies de mamíferos e 181 espécies de aves endêmicas; das 280 espécies catalogadas de anfíbios, 253 são endêmicas.
32 Serviços Ambientais 3.Produção de Oxigênio 6.Manutenção rec. naturais 1.Regulação do clima 2.Manutenção do ciclo hidrológico 5.Prevenção erosão solo 4.Manutenção proc. ecológicos 7.Espaço p/ moradia, cultivo, recreação e turismo 9.Sequestro de Carbono 8.Polinização 10.Regulação da composição química dos oceanos
33 Mata Atlântica - Ameaças HOTSPOT DE BIODIVERSIDADE Motivos dos desmatamentos: Construção e expansão de cidades Industrialização Extração de madeira Agricultura e pecuária Construção de rodovias 7-8% da área original Outras agressões além da derrubada: Fragmentação das áreas remanescentes Comércio ilegal de plantas e de animais nativos Exportação ilegal de material genético Pesca predatória em seus rios Contaminação da água e do solo Poluição do ar Turismo desordenado
34 Mata Atlântica em São Paulo Remanescentes Florestais da Mata Atlântica no Estado de SP - Dinâmica entre o período * em relação à área do Bioma Mata Atlântica avaliada no Estado ** em relação aos remanescentes florestais de Área avaliada no Estado equivalente a 100% 2 Área avaliada no Estado equivalente a 100%
35 Mata Atlântica em SP
36
37 Palestra Pacto
38 Legislação Ambiental A Constituição Brasileira de 1988 possui um capítulo dedicado ao meio ambiente: CAPÍTULO VI - DO MEIO AMBIENTE Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Além disso, a Constituição outorga o município como ente federativo autônomo, para assumir a competência da gestão urbana e ambiental local, garantir aos cidadãos o acesso aos benefícios sociais, à qualidade de vida e à participação da sociedade na formulação, controle e fiscalização das políticas públicas, amparados nos princípios democráticos e na descentralização do poder político.
39 Legislação Ambiental Política Nacional do Meio Ambiente - Lei Federal 6.938/1981) os recursos naturais devem ser utilizados de forma sustentável, evitando o desperdício, o mau uso ou a sua completa depleção; e todos os ecossistemas existentes em território nacional merecem ser protegidos e preservados, o que demanda a criação de unidades de conservação. Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama). Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), órgão consultivo e deliberativo.
40 Legislação Ambiental Lei de Crimes Ambientais - LEI 9.605/1998 Caçar, matar, vender animais silvestres; Maus tratos aos animais silvestres ou domésticos; Destruir ou danificar floresta considerada de preservação permanente; Provocar incêndio em mata ou floresta; Fabricar, vender, transportar ou soltar balões; Impedir ou dificultar a regeneração natural de florestas e demais formas de vegetação; Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora.
41 Legislação Ambiental Código Florestal - LEI N /1965 novo código em aprovação Áreas de preservação permanente (APPs): a) ao longo dos rios ou de outro qualquer curso d'água; b) ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios d'água naturais ou artificiais; c) nas nascentes, mesmo nos chamados "olhos d'água"; d) no topo de morros, montes, montanhas e serras; e) nas encostas ou partes destas, com declividade superior a 45 ; f) nas restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues; g) nas bordas dos taboleiros ou chapadas; h) em altitude superior a (mil e oitocentos) metros. Reserva Legal 20%
42 Legislação Ambiental Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - Snuc - Lei Federal 9.985/2000 dois tipos de UCs: as de proteção integral, que não permitem uso direto dos recursos naturais, e as de uso sustentável, que permitem o uso direto, mas com regras mais restritas. toda UC deve dispor de um plano de manejo, que é um documento técnico que serve de guia para a gestão da área.
43 Lei da Mata Atlântica Lei da Mata Atlântica - LEI de 2006 A lei não proíbe definitivamente o corte de vegetação ou ocupação de áreas, mas cria critérios rígidos para tanto. O princípio por ela adotado é de que as áreas mais conservadas devem ser mais protegidas, as áreas degradadas devem ser enriquecidas e as áreas abertas devem ter seu uso intensificado, para evitar o avanço sobre os remanescentes de vegetação nativa.
44 Lei da Mata Atlântica Decreto 6.660/2008, regulamentou a Lei /2006 detalha os tipos de vegetação protegidos pela Lei da Mata Atlântica, os quais estão delimitados no Mapa da Área de Aplicação da Lei no de 2006, elaborado pelo IBGE. Estabelece o que, como e onde pode haver intervenção ou uso sustentável nos remanescentes de vegetação nativa. Qualquer um que queira desmatar ou suprimir alguma área de vegetação nativa da Mata Atlântica deve pedir autorização para o órgão ambiental competente, que só autorizará em casos excepcionais verificado o interesse social ou utilidade pública e desde que não exista outro local para a obra ou empreendimento. o poder público deverá criar incentivos econômicos para aqueles que desejam proteger ou usar sustentavelmente os remanescentes de vegetação nativa da Mata Atlântica.
45 Estágios de Regeneração Floresta Primária floresta clímax ou mata virgem é a floresta intocada ou aquela em que a ação humana não provocou significativas alterações das suas características originais de estrutura ou espécies, como é o caso de extensas áreas da Serra do Mar. grande diversidade biológica, presença de árvores altas e grossas, presença proporcional entre as espécies pioneiras, secundárias e clímax, presença de grande número de bromélias, orquídeas, cactos e outras plantas ornamentais em cima das árvores.
46 Estágios de Regeneração Florestas Secundárias resultantes de um processo natural de regeneração da vegetação, em áreas onde no passado houve corte raso da floresta primária. fruto de um reflorestamento, como a Floresta da Tijuca. florestas muito descaracterizadas por exploração madeireira irracional ou por causas naturais.
47 Estágios de Regeneração Floresta em estágio inicial de regeneração - capoeirinha surge logo após o abandono de uma área agrícola ou de uma pastagem. geralmente vai até seis anos, podendo em alguns casos durar até dez anos em função do grau de degradação do solo ou da escassez de sementes na região para repovoar a área. Existem grandes quantidades de capins e samambaias de chão. Predominam arbustos e arvoretas pioneiras de poucas espécies. A altura média das árvores não passa dos 4 metros e o diâmetro de 8 centímetros.
48 Estágios de Regeneração Floresta em estágio médio de regeneração - capoeira, geralmente inicia depois que a vegetação em regeneração natural alcança os seis anos de idade, durando até os 15 anos. a diversidade biológica aumenta, mas ainda há predominância de espécies de árvores pioneiras. A presença de capins e samambaias de chão diminui, mas em muitos casos resta grande presença de cipós e taquaras. os palmiteiros e outras espécies do sub-bosque começam a aparecer. as árvores atingem altura média de 12 metros e diâmetro de 15 centímetros.
49 Estágios de Regeneração Floresta em estágio avançado de regeneração Inicia-se geralmente depois dos 15 anos de regeneração natural da vegetação. A diversidade biológica aumenta gradualmente à medida que o tempo passa e que existam remanescentes primários para fornecer sementes. os capins e samambaias de chão não são mais característicos. Começam a emergir espécies de árvores nobres, como canelas, cedros, sapucaias e imbuias. Os palmiteiros aparecem com frequência. A altura média das árvores é superior a 12 metros e o diâmetro médio é superior a 14 centímetros.
50 EXERCÍCIO Lei da Mata Atlântica
51 Lei da Mata Atlântica O que é proibido na Mata Atlântica? É proibida a supressão de vegetação primária ou nos estágios avançado e médio de regeneração quando: Abrigar espécies da flora e da fauna silvestres ameaçadas de extinção e a intervenção puser em risco a sobrevivência dessas espécies. Exercer a função de proteção de mananciais ou de prevenção e controle de erosão. Formar corredores entre remanescentes de vegetação primária ou secundária em estágio avançado de regeneração. Proteger o entorno das unidades de conservação. Possuir excepcional valor paisagístico. Além das situações acima, também é proibida a supressão de vegetação em todos os casos em que o proprietário ou posseiro não cumprir a legislação ambiental, em especial as exigências do Código Florestal em relação às Áreas de Preservação Permanente e à Reserva Legal.
52 Lei da Mata Atlântica O que pode ser feito com a Mata Atlântica? É livre a exploração eventual, sem propósito comercial direto ou indireto, de espécies da flora nativa provenientes de formações naturais, para consumo nas propriedades rurais, posses das populações tradicionais ou de pequenos produtores rurais, respeitadas a vegetação primária, as espécies ameaçadas de extinção e os seguintes limites: 15m3 de lenha por ano por propriedade ou posse; 20m3 de madeira a cada três anos por propriedade ou posse. É estimulado o enriquecimento ecológico com espécies nativas visando à recuperação da biodiversidade nos remanescentes de vegetação secundária. O plantio e reflorestamento com espécies nativas pode ser feito sem necessidade de autorização dos órgãos ambientais. É permitido o corte e exploração de espécies nativas comprovadamente plantadas, desde que estejam cadastradas e com autorização do órgão ambiental.
53 Lei da Mata Atlântica O procedimento para autorização do corte ou supressão de vegetação em estágio inicial de regeneração, e para o pousio em áreas de até dois hectares por ano, foi simplificado para pequenos produtores rurais e populações tradicionais. Foram estabelecidos critérios para a livre coleta de folhas, frutos e sementes, tais como períodos de coleta e época de maturação dos frutos e sementes. A prática do extrativismo sustentável é permitida, por intermédio da condução de espécies nativas produtoras de folhas, frutos ou sementes, visando à produção e comercialização. Um conjunto de atividades de uso indireto não necessitam de autorização dos órgãos ambientais, tais como: abertura de pequenas vias e corredores de acesso; implantação de trilhas para desenvolvimento de ecoturismo; implantação de aceiros para prevenção e combate a incêndios florestais; construção e manutenção de cercas ou picadas de divisa de propriedades; e pastoreio extensivo tradicional em remanescentes de campos de altitude, nos estágios secundários de regeneração, desde que não promova supressão da vegetação nativa ou introdução de espécies vegetais exóticas.
54 Lei da Mata Atlântica Art. 38. Serão beneficiados com recursos do Fundo de Restauração do Bioma Mata Atlântica os projetos que envolvam conservação de remanescentes de vegetação nativa, pesquisa científica ou áreas a serem restauradas, implementados em Municípios que possuam plano municipal de conservação e recuperação da Mata Atlântica, devidamente aprovado pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente. 1o Terão prioridade de apoio os projetos destinados à conservação e recuperação das áreas de preservação permanente, reservas legais, reservas particulares do patrimônio natural e áreas do entorno de unidades de conservação. 2o Os projetos poderão beneficiar áreas públicas e privadas e serão executados por órgãos públicos, instituições acadêmicas públicas e organizações da sociedade civil de interesse público que atuem na conservação, restauração ou pesquisa científica no Bioma Mata Atlântica.
55 Decreto da Mata Atlântica CAPITULO XIV - DO PLANO MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA Art. 43. O plano municipal de conservação e recuperação da Mata Atlântica, de que trata o art. 38 da Lei n , de 2006, deverá conter, no mínimo, os seguintes itens: I - diagnóstico da vegetação nativa contendo mapeamento dos remanescentes em escala de 1: ou maior; II - indicação dos principais vetores de desmatamento ou destruição da vegetação nativa; III - indicação de áreas prioritárias para conservação e recuperação da vegetação nativa; e IV - indicações de ações preventivas aos desmatamentos ou destruição da vegetação nativa e de conservação e utilização sustentável da Mata Atlântica no Município. Parágrafo único. O plano municipal de que trata o caput poderá ser elaborado em parceria com instituições de pesquisa ou organizações da sociedade civil, devendo ser aprovado pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente.
56 PMMA CONSERVAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA ÁREAS PROTEGIDAS AÇÕES PRIORITÁRIAS PLANO MUNICIPAL DA MATA ATLÂNTICA ATIVIDADES SUTENTÁVEIS RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS ÁREAS PRIORITÁRIAS
57 PMMA PLANO DIRETOR PLANO DE BACIA HIDROGRÁFICA ZEE INFORMAÇÕES PLANO MUNICIPAL DA MATA ATLÂNTICA AÇÕES SINÉRGICAS PLANOS DE MANEJO UCs PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO OUTROS PLANOS
58 Por que elaborar o PMMA? Por que planejar? Objetivos e metas claras, mensuráveis e factíveis; Otimização das ações e recursos; Obrigação legal; Possibilidade de obtenção de recursos; Fortalecimento da gestão ambiental municipal. Carlos Botelho - SP
59 Resultados possíveis do PMMA 4.Proteção mananciais 3.Proteção de áreas frágeis 1.Criação de UCs 7.Fiscalização 5.Áreas para recuperação 6.Ecoturismo e atividades sustentáveis 2.Formação de corredores
60 Oportunidades PMMA Fundo Nacional de Restauração da Mata Atlântica; MMA; Projetos Comitês de Bacias Hidrográficas; Compensações ambientais; Pagamento por Serviços Ambientais; Carbono; REED; SP: Município VerdeAzul, Apoio a criação de UCs municipais, ICMS Ecológico.
61 O CONCEITO DE PLANEJAMENTO O gato fala para Alice: Se você não sabe onde quer ir, não importa que caminho tomar para chegar
62 O CONCEITO DE PLANEJAMENTO PONTO DE PARTIDA REALIDADE ATUAL CAMINHO MÉTODO PONTO DE CHEGADA VISÃO DE FUTURO DIAGNÓSTICO PLANO PROPOSTA
63 O CONCEITO DE PLANEJAMENTO REALIDADE ATUAL VISÃO DE FUTURO CONHECER PARA MUDAR
64 O CONCEITO DE PLANEJAMENTO
65 Etapas do PMMA MÓDULOI: Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO MÓDULO III: Definição da Visão de Futuro ANÁLISE quecoso proncovo DIAGNÓSTICO MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual Caracterização do Município Avaliação de Planos e Programas existentes Avaliação da Capacidade de Gestão Diagnóstico dos Remanescentes de Mata Atlântica MÓDULO IV: Formulação do Plano de Ação, contendo as Diretrizes, Estratégias e Ações Quecoso / oncoto PLANO (MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO) MÓDULO V: Monitoramento das ações e avaliação dos resultados PLANO (AÇÕES) proncovo
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