UNICAMP 2012 (2ª Fase)



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Transcrição:

1. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a)...in te res se do pú bli co (L1): Tra ta-se de um subs tan ti vo pos to que de ter mi na do pe lo ar ti go o, na con tração do (de + o); si nônimo de gru po de pes soas.... ne nhum in te res se pú bli co (L2): Tra ta-se de um ad je ti vo que qua li fi ca o subs tan ti vo in te - res se. b) Clas si fi cam-se co mo as sun tos de in te res se pú bli co aque les que di zem res pe i to às ne ces si - da des de to da uma co le ti vi da de; o in te res se do pú bli co, por ou tro la do, li ga-se à es fe ra priva da e diz res pe i to às ne ces si da des de um gru po es pe cí fi co.

2. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) A ca rac te rís ti ca é an dar ma is e be ber me nos; sus ten ta a re fe rên cia à Orga ni za ção Mun di al de Sa ú de por su ge rir a prá ti ca de exer cí ci os fí si cos e a res tri ção ao ál co ol. b) Na pri meira ora ção, Ele, is to é, o car ro, é su jeito e na sua vi da, ad junto ad verbial. Na segunda ora ção, há uma in versão: Sua vi da pas sa a ser su jeito e ne le, is to é, no car ro, ad - jun to ad ver bi al. Co no ta-se com elas a ex ce len te re la ção cus to-be ne fí cio do pro du to: um bem aces sí vel e que aten de a to das as ne ces si da des do com pra dor.

3. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) Mi sé ria re la ci o na-se ao con ce i to de po bre za ex tre ma, de sen vol vi do no se gun do pa rá gra fo do tex to I; po bre za, à po bre za ab so lu ta, con ce i tu a da no pa rá gra fo ini ci al do mes mo tex to. b) O tex to II cri ti ca o ri gor es ta tís ti co que di vi de nu me ri ca men te a mi sé ria e a po bre za, pos to que am bas as si tuações são avil tantes. Tal crí tica se dá pe la ex plicitação de que a li nha di visó ria en con tra-se, pro vave lmen te, de ba i xo do es go to a céu aber to, ex pon do o pro ble ma da fal ta de sa ne a men to bá si co que afe ta tan to po bres quan to mi se rá ve is.

4. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) Ambas as pa la vras são for ma das por de ri va ção pre fi xal, a par tir do pre fi xo in-, in di ca ti vo de ne ga ção ou opo si ção. Vi cen te Mat he us, por seu tur no, for mou a pa la vra im pres tá vel a partir do ver bo em pres tar, cri an do um sig ni fi ca do não di ci o na ri za do. b) Ao di zer que o pa to é um bi cho aquá tico e gra mático, Vi cente Mat heus con cebeu a ave co - mo um an fí bio e cri ou uma pé ro la da zo o lo gia. O equí vo co lin guís ti co é apli ca ção de gramá ti co, ad je ti vo re fe ren te a ca va los, a um pa to.

5. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) No tí tu lo Sur fa mos a Inter net, o ver bo sur far apre sen ta-se co mo tran si ti vo; Na úl ti ma li nha gos tam de sur far é in tran si ti vo. A pri me i ra ocor rên cia é fi gu ra da, po is refe re-se à uti li za ção fre quen te e mu i tas ve zes in de te rmi na da e su per fi ci al da in ter net; não à prá ti ca de um es por te. b) Sur far é uma ati vi da de me ra men te re cre a ti va, as sim co mo uti li zar a in ter net, por is so ape nas em pol ga, agar ra e apre sen ta-se co mo pas sa ge i ra ; na dar é uma ati vi da de ma is pre ci sa e de ter mi na da, que suplan ta a sim ples re cre a ção, por is so as so ci a da à le i tu ra de re vis tas, es tas com in for ma ções ma is pro fun das e de ta lha das, por is so en vol vem, abra çam e são per ma nen tes.

6. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) Qu an to à for ma, lá bia pa re ce ser o fe mi ni no de lá bio quan do, na ver da de, cons ti tui-se num subs tan ti vo de va lor abs tra to, en quan to lá bio é con cre to. Lá bio sig ni fi ca as pec to anatô mi co e lá bia, a fa ci li da de de uti li zar a pa la vra pa ra al can çar de ter mi na dos ob je ti vos de seu in te res se. Na crô ni ca, a ocor rên cia re fe re-se ao gos to con cre tis ta pe la va lo ri za ção da pa la vra quan to ao sig ni fi can te. b) A pa la vra to da via é uma con jun ção co or de na ti va ad ver sa ti va e in tro duz uma ora ção que, de cer ta for ma, con tra diz o di to an te ri or men te, in di can do que o po e ta con cre tis ta põe em segun do pla no a ati vi da de poé ti ca e pri o ri za o in te res se prá ti co pe los lá bi os da na mo ra da.

7. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) As ima gens pre do mi nan tes em Ba la da fe roz po dem ser de fi ni das co mo es ca to ló gi cas, ou se ja, re me tem à pu tre fa ção e à fi ni tu de de um mun do agô ni co. Con si de ran do-se que o po e - ma é de 1938, su as ima gens se re fe rem às con di ções his tó ri co-so ci a is que an te ce dem a eclo são da Se gun da Gu er ra Mun di al. b) O po e ta e a po e sia de vem en fren tar o mun do po dre, mas de ma ne i ra bas tan te pe cu li ar: ele de ve apro xi mar-se da po dri dão, in cor po rá-la e trans fi gu rá-la em po e sia pu ra.

8. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) O ca chor ro Ja pi re pre sen ta a união fra ter na e har mô ni ca en tre o in dí ge na e o eu ro peu. Em to das as su as par ti ci pa ções na nar ra ti va, ele re ve la co mo ca rac te rís ti ca prin ci pal a fi de li da de. Pre sen te a do por Po ti a Mar tim, Ja pi se iden ti fi ca com Mo a cir, por se rem am bos fi lhos da mes ma ter ra sel va gem. b) A jan da ia re pre sen ta a tra di ção in dí ge na, con de na da a de sa pa re cer por me io do pro ces so da co lo ni za ção eu ro pe ia. No fi nal do ro man ce, quan do Mar tim re tor na ao Ce a rá após qua tro anos de au sência, em bora per maneça ain da ha bitando o olho do co queiro, ela já não can ta mais o no me de Ira cema.

9. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) O fi dalgo é con denado a se guir na bar ca do in ferno por ca usa da ti rania e da fan tesia (va i- da de, ar ro gân cia). O sa pa te i ro, por sua vez, é con de na do por sua de so nes ti da de, ou se ja, por rou bar se us cli en tes. b) Tra ta-se da hi po cri sia re li gi o sa, ou se ja, a prá ti ca de atos re li gi o sos de spro vi da de au tên ti co sen ti men to cris tão, ten do em vis ta ape nas e prag ma ti ca men te a sal va ção da pró pria al ma. O fi dal go va le-se de ter de i xa do quem re zas se por ele uma da ma. O sa pa te i ro am pa ra-se na quan ti da de de mis sas que ou viu du ran te sua exis tên cia.

10. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) Tan to o Ma jor Vi di gal quan to o sol da do ama re lo re pre sen tam a or dem e exer cem su as funções de ma ne i ra ar bi trá ria. Ape sar de am bos agi rem ar bi tra ri a men te, o sol da do ama re lo sempre age com in justiça e pre potência, ao pas so que as ações do Ma jor nem sem pre são in jus tas ou equi vo ca das e re ve lam, às ve zes, cer ta be ne vo lên cia por par te de le. b) A am bi va lên cia cons ti tu ti va do Ma jor Vi di gal se re la ci o na di re ta men te com a di a lé ti ca da ma lan dra gem, prin cí pio es tru tu ral que or ga ni za as Me mó ri as de um Sar gen to de Mi lí ci as. Essa am bi va lên cia es tá au sen te em Vi das Se cas, cu jo uni ver so fic ci o nal é ca rac te riz ado por re la ções de opres são cla ra men te de li ne a das, is to é, sem am bi gui da des.

11. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) O en gui ço do ele va dor re pre sen ta a fa li bi li da de da tec no lo gia e, por tan to, da ci vi li za ção que Ja cin to tan to va lo ri za va. Ao fi car em per ra do, o ele va dor im pe de que o pra to prin ci pal do ban que te se ja ser vi do, frus tran do os con vi vas. Iro ni ca men te, o pro gres so téc ni co, ao con trá - rio de fa cilitar a vi da dos ho mens, com plica-a. b) No des fecho do ro mance, Ja cinto ado ta, nas ser ras de Tor mes, uma vida sim ples e des provi da dos ex ces sos da ci vi li za ção mo der na, de cu jas con tra di ções e com pli ca ções de que o epi sódio do ele vador é um exemplo ele se de silude.

12. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) A nar ra ti va apre sen ta da por Ben to San ti a go fun da men ta-se na ide ia de que a ve ros si mi lhan ça é mu ita vez to da a ver dade. Ela se ba seia na cren ça do adul tério de Ca pitu. Há gran de ve ros si mi lhan ça no dis cur so do nar ra dor-per so na gem, mas não se po de tor ná-lo co mo verda de i ro. Ca be ao le i tor des con fi ar da ve ros si mi lhan ça e per ce ber que ela nem sem pre é toda a ver dade. b) O se gun do tre cho propõe ao le i tor o de sa fio de pre en cher as omis sões pre sen tes na nar ra ti va de Ben to San ti a go.

13. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) Qu an do o ve lo cí me tro mar ca 104 km/h, o ân gu lo é de: 104 210 91 240 = b) Temos v(x) = ax + b, com a e b re a is. Assim: v(20) = 20 v(70) = 65 Logo, v(x) = 0,9x + 2. 20a + b = 20 70a + b = 65 a = 0,9 b = 2

14. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) Área do cô modo: A = 3,0 m 2,4 m = 7,2 m 2 (é su perior a 6 m 2 ) b) Pe rí me tro do cô mo do: 2p = 2 3m + 2 2,4 m = 10,8 m Com es se pe rí me tro o nú me ro mí ni mo de to ma das é 3. Espaçamento en tre elas: 10,8 m : 3 = 3,6 m 2,4 L 1,2 x 0,5 1,0 1,7 S 1,0 2,7 x 2 = (1,2) 2 + (0,5) 2 x = 1,3 m com pri men to mí ni mo do fio: 1,3 m + 1,7 m = 3,0 m

15. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) x + 1 = 2 x x x 1 = 0 x = 1± 5 x 2 Como o número áureo é a raiz positiva da equação, então o número áureo é 1 + 5. 2 b) Usan do a fór mu la da da, po de mos es cre ver os pri me i ros ter mos da se quên cia de Fi bo nac ci: 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89,... Logo, o dé cimo ter mo é 55 e o dé cimo pri meiro ter mo é 89. Assim, uma apro ximação pa ra o nú me ro áu reo é 89 55 1,6.

16. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) Área des ta ca da = 1 2 R 1 2 R 1 2 3 cm) 1 25π π 3 + π = π( + π (4 cm) = cm 2 2 2 2 4 2 2 2. b) Com pri men to do 1º ar co = 1 2 2 π 1 = π Com pri men to do 2º ar co = 1 2 2 π 2 = 2π Com pri men to do 20º ar co = 1 2 20 20 2 π = π Co mo π + 2π + 3π +... + 20π = (π + 20 π) 20 = 210π, o com primento da cur va é 210π cm. 2

17. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) m bri lhan te = 0,7 200 10 3 = 0,14 (em gramas) 0,14 = 3,5 V bri lhan te V bri lhan te = 0,04 cm 3 b) V bri lhan te = π π 3 0,6(2 2 2 1 1 2 ) 3 2 2 + + + 1, 8 V bri lhan te = π 11,4 mm = 3, 8 π mm 3 3 3

18. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) % 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 Trecho Algarismos Porcentagem a 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9, 0 80% b 4, 5, 6, 8, 9, 0 60% c 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9 70% d 2, 6, 8, 0 40% e 2, 3, 5, 6, 8, 9, 0 70% 0 a b c d e f g b) No dí gi to em des ta que, o to tal de ma ne i ras de ter mos do is tre chos de fe i tu o sos é C 7,2 = 7 6 = 21. 2! Pa ra que o al ga ris mo 3 se ja re pre sen ta do cor re ta men te só há uma ma ne i ra: os de fe i tu o sos serem os tre chos b e d. Assim, a pro ba bi li da de pe di da é 1 21.

19. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) Sen do x a quan ti da de de ce bo las pe que nas e y a quan ti da de de ce bo las gran des: x + y = 40 x 36 = 25x + 200y = 1700 y = 4 b) A área de cas ca de ca da ce bola pe quena é, em cm 2, 4π 2 2 = 16π. Em 600 g o nú mero de ce bo las é: 600 = 24. A área de cas ca to tal, em cm 2, é: 24 16π = 384π. 25 Co mo 192π < 384π, a ce bo la gran de for ne ce o me nor des per dí cio com cas cas.

20. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) Do grá fico, te mos, f(1) = 2. Lo go: 2 1 + 1 + p = 2 1 + p = 0 p = 1. b) Para p = 3, f(x) = 12 2x + x 3 = 12 pa ra x 3 vem: 2x + x 3 = 12 x = 5 pa ra x < 3 vem: 2x x +3 = 12 x = 9 (não con vém) Logo, x = 5.

21. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) P(T) 50 40 30 20 10 1,6 0 10 20 30 40 50 60 70 T b) P(0) = 1,6 a 10 b 0 = 1,6 a = 1,6 P(55) = 20 1,6 10 b 55 = 20 10 55b = 100 55b = log100 log8 55b = 2 3 0,3 8 b = 1 50 = 002,

22. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) Temos det A = 16x 3 64x 36x = 16 x 3 100x = x(16x 2 100) = x (4x + 10) (4x 10) y + + 5/2 0 5/2 x Assim, det A > 0 5 x 0 ou x 5 < < > 2 2 2 2 0 3 b) B = AC = 2 2 6 4 0 6 32 1 6 + 8 + 0 = 6 8 6 0 + 24 + 32 2 = 8 56

23. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a) T a, a com a < 0. 2 2 2 a OT = 2 a + = 4 5a 2 (a < 0) = 16 a = 4 5 4 5 4 5 2 5 É o pon to T, 5 5. b) É a re ta por O(0, 0), com in clinação α + 45, sen do tg α = 2 (co eficiente an gular da re ta y = 2x). Temos: m = tg (α + 45 ) = tg α + tg45 1 tgα tg45 = 2 + 1 = 3. 1 2 1 A re ta é y = 3x.

24. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). 15 (AB) 15 AB a) ABC: AB 5 3 sen 120 = sen 30 3 = 1 = m. 2 2 b) BCD: (BD) 2 = 15 2 + 10 2 2 15 10 cos 60 (BD) 2 = 175 BD = 5 7 m.