UNIVERSIDADE TIRADENTES EDER AKYDAWAN P. G. FERNANDES LÍLLIAN NOGUEIRA TEIXEIRA LESÃO PERIAPICAL EXTENSA PÓS-TRAUMA EM DENTE IMATURO COM RIZOGÊNESE INCOMPLETA RELATO DE CASO CLÍNICO Aracaju 2016
EDER AKYDAWAN P. G. FERNANDES LÍLLIAN NOGUEIRA TEIXEIRA LESÃO PERIAPICAL EXTENSA PÓS-TRAUMA EM DENTE IMATURO COM RIZOGÊNESE INCOMPLETA RELATO DE CASO CLÍNICO Trabalho de conclusão de curso apresentado à Coordenação do Curso de Odontologia da Universidade Tiradentes como parte dos requisitos para obtenção do grau de Bacharel em Odontologia. Orientador: Prof.º Msc. Domingos Alves dos Anjos Neto Aracaju 2016
EDER AKYDAWAN P. G. FERNANDES LÍLLIAN NOGUEIRA TEIXEIRA LESÃO PERIAPICAL EXTENSA PÓS-TRAUMA EM DENTE IMATURO COM RIZOGÊNESE INCOMPLETA RELATO DE CASO CLÍNICO Trabalho de conclusão de curso apresentado à Coordenação do Curso de Odontologia da Universidade Tiradentes como parte dos requisitos para obtenção do grau de Bacharel em Odontologia. Aprovado em / / Banca Examinadora PROF.º MSC. DOMINGOS ALVES DOS ANJOS NETO 1º Examinador 2º Examinador
AUTORIZAÇÃO PARA ENTREGA DO TCC Eu, Domingos Alves dos Anjos Neto orientador dos discentes Eder Akydawan P. G. Fernandes e Líllian Nogueira Teixeira atesto que o trabalho intitulado: Lesão Periapical Extensa Pós-trauma em Dente Imaturo com Rizogênese Incompleta Relato de Caso Clínico está em condições de ser entregue à Supervisão de Estágio e TCC, tendo sido realizado conforme as atribuições designadas por mim e de acordo com os preceitos estabelecidos no Manual para a Realização do Trabalho de Conclusão do Curso de Odontologia. Atesto e subscrevo, PROF.º MSC. DOMINGOS ALVES DOS ANJOS NETO
Agradecimentos A Deus por ter nos dado o dom da vida, sabedoria e força para alcançar nossos objetivos. Aos nossos Pais todo amor, carinho, dedicação, compreensão e apoio durante todo esse percurso. Aos nossos Irmãos pela cumplicidade e paciência. Aos mestres por nos ensinarem além da teoria e prática, compartilhando seus conhecimentos e experiências na construção de nosso futuro na profissão. Ao nosso orientador Domingos, por disponibilizar seu tempo a nos guiar na realização desse trabalho, nos estimulando a prosseguir e superar nossas dificuldades. Por sua amizade, dedicação e exemplo de profissional. Nossa admiração, respeito de gratidão.
6 Lesão Periapical Extensa Pós-trauma em Dente Imaturo com Rizogênese Incompleta Relato de Caso Clínico Eder Akydawan P. G. Fernandes ª, Líllian Nogueira Teixeira ᵇ, Domingos Alves dos Anjos Neto ª Graduando em Odontologia Universidade Tiradentes; ᵇ Graduando em Odontologia Universidade Tiradentes; MSc. Professor Adjunto I do Curso de Odontologia Universidade Tiradentes. Resumo: Em dentes com lesões periapicais e com apicificação incompleta o uso do hidróxido de cálcio como medicação intracanal no tratamento endodôntico tem mostrado resultados bastante satisfatórios. O presente trabalho tem como propósito descrever caso clínico de tratamento endodôntico realizado na Clinica Odontológica da Universidade Tiradentes em Aracaju-Sergipe. Paciente masculino, 12 anos, com sintomatologia dolorosa espontânea a cerca de uma semana, após trauma na unidade dentária 21. No exame clinico verificou-se pequena fratura coronária em borda incisal, sem aparente comprometimento pulpar, com fístula e mobilidade grau II. Ao exame radiográfico aparentou lesão periapical, necrose e rizogênese incompleta. O tratamento realizado foi desinfecção e o esvaziamento do conteúdo séptico do canal radicular, seguido de medicação intracanal com hidróxido de cálcio e iodofórmio, sendo renovada periodicamente a fim de promover o fechamento apical e reparo da lesão periapical. Foram realizadas trocas de medicação intracanal por um período de dois anos com notável regressão total da lesão e discreta apicificação. Palavras-Chave: Tratamento Endodôntico; lesão periapical; hidróxido de cálcio, apicificação. Abstract: In teeth with periapical lesions and incomplete apexification the use of calcium hydroxide as intracanal medication in root canal treatment has shown good results. The present article aims to describe a clinical case of an endodontic treatment realized in the Clinic of Dental Tiradentes University in Aracaju-Sergipe. Male patient, 12 years old, with spontaneously painful symptoms about a week after trauma at 21 dental unit. In clinical examination there was small crown fracture of incisal edge without apparent pulp involvement with fistula and grade II mobility. In the Radiographic examination appeared apical periodontitis, necrosis and incomplete root formation. The treatment was disinfecting and emptying septic contents of the root canal, followed by intracanal medication with calcium hydroxide and iodoform, being renewed periodically in order to promote the apical closure and repair of apical periodontitis. Intracanal medication changes for a period of two years with remarkable total regression of lesions and discrete apexification were performed. Keywords: endodontic treatment; apical periodontitis; calcium hydroxide; apexification 1 - Introdução A terapia endodôntica tem como uma de suas principais finalidades a modelagem, limpeza e desinfecção do canal radicular, sendo realizada removendo todo o tecido pulpar ou restos necróticos e os microrganismos presentes no sistema de canais radiculares (BYSTROM; CLAESSON; SUNDQVIST, 1985). Para tanto, a endodontia faz uso de substâncias químicas auxiliares e de agentes irrigantes em associação com o preparo químico-mecânico. Tanto as substâncias químicas auxiliares como os agentes irrigantes são utilizados para agir não somente nas paredes dentinárias, mas, sim, em todo o sistema de canais radiculares, em regiões onde os instrumentos endodônticos não têm acesso, promovendo assim a
7 lubrificação, desinfecção, limpeza e remoção de debris e restos pulpares ou necróticos (RACHED, 2010). Apesar da eficácia das substâncias químicas auxiliares e dos agentes irrigantes em promover a limpeza e desinfecção, situações como dor à percussão e/ou palpação, presença de exsudato persistente, rizogênese incompleta, ausência de tempo suficiente para obturação, fadiga do operador e/ou paciente podem impedir a conclusão do tratamento endodôntico numa mesma sessão. Nestes casos, o uso de uma medicação intracanal entre sessões está indicado (LOPES; SIQUEIRA JR, 2004). Ainda de acordo com Lopes e Siqueira Jr (2004), o uso de medicações intracanal nestas situações objetiva promover a eliminação e proliferação de microrganismos, atuar como barreira físico-química contra infecção ou reinfecção por microrganismos da saliva, reduzir a inflamação perirradicular, solubilizar matéria orgânica, neutralizar produtos tóxicos, controlar exsudação persistente, controlar reabsorção dentária externa inflamatória, estimular a reparação por tecido mineralizado. Dentre as medicações intracanais, o hidróxido de cálcio (Ca(OH) 2) é atualmente o mais utilizado pela sua bem documentada atividade antibacteriana contra a maioria das cepas isoladas de infecções do canal radicular (LAW; MESSER, 2004). Além da atividade antimicrobiana, o hidróxido de cálcio apresenta propriedades como dissolução de remanescentes orgânicos, ação antiinflamatória, inibição de reabsorções inflamatórias e a função de barreira física (LOPES, SIQUEIRA JR, 2004). Muitos materiais e técnicas têm sido propostos para o tratamento de dentes imaturos com necrose pulpar, existindo abordagens invasivas e conservadoras (SOARES, et al., 2008). Ainda para Soares, et al. (2008), a correção cirúrgica da raiz com ápices abertos tem poucas indicações na prática clínica, especialmente pelo risco de redução da proporção coroa-raiz, sendo o ideal a indução do fechamento apical por meio de substâncias medicamentosas que estimulem a deposição de tecido duro mineralizado, processo este chamado de apicificação. Nesses casos, o emprego do hidróxido de cálcio associado a veículos é a conduta mais utilizada para obturar o canal temporariamente e estimular a continuação do desenvolvimento radicular até que sejam obtidas as condições anatômicas que permitam sua obturação de forma adequada e definitiva (SOARES et al., 2008). A reconstituição do terço apical e da região perirradicular em dentes com rizogênese incompleta, segundo Pereira e Moreira (2002), sofre interferência de diversos fatores como a idade do paciente, o grau de desenvolvimento radicular, a presença de infecção, a medicação e técnica utilizadas, podendo levar a várias formas de evolução na complementação apical. Ainda está associado o fato do diâmetro foraminal nestes dentes ser bastante amplo, dificultando muito as manobras de obturação endodôntica podendo ocasionar grandes extravasamentos de material obturador gerando assim uma inflamação crônica no periápice. Diante disto se faz necessário a utilização de substâncias que induzam a formação de uma barreira apical que
8 impeça o extravasamento do material obturador bem como sua perfeita acomodação, sendo o hidróxido de cálcio e o MTA as substâncias apicificadoras de escolha devido à sua compatibilidade biológica, propriedades bactericidas e indutoras de mineralização, (GABRIEL JUNIOR, 2003; ESTRELA, 2004; LOPES; SIQUEIRA JR, 2004). O presente trabalho tem como objetivo descrever um tratamento de uma regressão de lesão periapical póstrauma assim como o processo de apicificação de um incisivo central superior apresentando necrose pulpar e ápice radicular incompletamente formado. 2 Relato de Caso Paciente T.S.G. 12 anos, do sexo masculino, compareceu a Clinica Odontológica da Universidade Tiradentes, com sintomatologia dolorosa espontânea a cerca de uma semana, após trauma com acidente de bicicleta na unidade dentária 21, no qual apresentava pequena fratura coronária em borda incisal, sem aparente comprometimento pulpar, com fístula e mobilidade grau II. Através do exame clínico e radiográfico foi detectada aparente lesão periapical, e rizogênese incompleta da unidade 21, o mesmo foi acompanhado radiograficamente por um período de dois anos, afim de observar o comportamento radicular e periapical. (Figura 1). Figura 1. Exame radiográfico periapical inicial com aspecto de unidade dentária com ápice radicular incompleto e fratura em bordo incisal. 01.03.2012 Após esse período optou-se pela realização do tratamento endodôntico, a fim de se conseguir apicificação, visto que a mesma não havia sido alcançada durante os dois anos de acompanhamento radiográfico. Na primeira sessão foi realizado o plano de tratamento do paciente, realizando todos os passos do tratamento endodôntico e montagem da mesa clínica. (Figura 2). Figura 2. Mesa clínica montada. 07.04.2014 Com o paciente devidamente anestesiado, e fazendo uso do isolamento absoluto, foi realizado abertura coronária com broca esférica de tamanho compatível com a câmara pulpar complementada com o uso da broca Endo Z (Maillefer) e o preparo
9 biomecânico coroa-ápice, neutralização do conteúdo séptico-tóxico com limas tipo K (Maillefer) e hipoclorito de sódio a 1% (Asfer), cuidando para não atingir os tecidos periapicais. Na odontometria foi obtido CRT 21 mm realizada com instrumento memória lima K (#80) (Maillefer) (Figura 3). Figura 5. Radiografia periapical mostrando medicação intracanal extravasada. 07.04.2014 Figura 3. Instrumento memória. 07.04.2014 Fez-se remoção da smear layer com EDTA a 17% (Biodinâmica) e irrigação final com hipoclorito de sódio a 1% (Asfer). A medicação intracanal utilizada foi Hidróxido de Cálcio (SS White) com iodofórmio (Biodinâmica) e anestésico (lidocaína 2% com epinefrina 1: 100.000) (Dfl) como veículo (Figura 4), extravasamento da medicação (Figura 5), e posteriormente selamento provisório com coltosol (Coltene). A troca de medicação foi realizada 1 vez a cada mês durante 1 ano e 6 meses até o presente relato. Durante a troca de medicações e radiografias periapicais foi observado redução da lesão periapical como também apicificação gradativamente da raiz. (Figuras 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12). Figura 6. Radiografia periapical com segunda troca de medicação intracanal 05.05.2014. Figura 4. Preparo da Medicação Intracanal. 07.04.2014
10 Figura 7. Radiografia periapical com troca de medicação intracanal e observa diminuição da lesão periapical. 18.08.2014. Figura 10. Radiografia periapical de medicação intracanal e acompanhamento. 19.05.2015 Figura 8. Radiografia periapical com troca de medicação intracanal. 15.09.2014 Figura 11..Radiografia periapical de medicação intracanal e diminuição da lesão periapical 23.10.2015 Figura 9. Radiografia periapical com troca de medicação intracanal e acompanhamento radiográfico. 12.02.2015 Figura 12. Radiografia periapical de medicação intracanal e regressão de lesão periapical 02.03.16
11 No Dia 20.04.2016 foi realizada a ultima troca de medicação intracanal, onde pode ser observada a diminuição da lesão periapical, e discreta formação radicular (Fig. 13) Figura 13. Radiografia periapical de medicação intracanal, diminuição de lesão periapical e discreta formação radicular 20.04.16 3 Discussão As principais causas da necrose pulpar, com consequente interrupção do processo de formação radicular, são o traumatismo dentário ou cáries em dentes com ápice incompletamente formados (SHEEHY; ROBERTS, 1997). Para minimizar o processo de infecção, pode ser empregada a medicação intracanal, como substâncias a base de hidróxido de cálcio, que apresentam um alto potencial antimicrobiano, é biocompatível e estimula a reparação tecidual póstratamento (ANJOS NETO et al., 2005) Diante do quadro clínico apresentado pelo paciente, com extensa lesão periapical na unidade 21 ainda com ápice incompleto, optamos pelo tratamento da técnica de renovação do hidróxido de cálcio, proposta por Holland el al. (1978). A apicificação é o tratamento realizado em dentes permanentes imaturos com necrose pulpar com a finalidade de promover a formação de uma barreira osteocementária ou de tecido similar na altura do ápice. O material de escolha para viabilizar este tratamento tem sido o hidróxido de cálcio, que é um dos materiais mais aceitos atualmente no meio odontológico. (ZEHNDER, 2006; LOPES; SIQUEIRA JR, 2010; CEHRELI, SARA, 2011). Este foi o tratamento de escolha para o caso clínico apresentado. Este fato ocorre devido as suas propriedades biológicas, dentre elas: possuir uma ação antibacteriana, promover a ativação da fosfatase alcalina e a neutralização dos produtos ácidos e antiinflamatórios, pela sua ação higroscópica, pela formação de pontes de proteínas de cálcio e inibição da fosfolipase, além de sua manutenção no interior do canal por um longo período, o que dependerá de seu veículo e consistência (LEONARDO; SILVA 2008). Embora poderíamos ter optado por outras medicações aplicadas no interior do canal, escolhemos empregar o hidróxido de cálcio, devido as suas inúmeras qualidades bactericida e reparadora (ANJOS NETO, 2004). Cvek (1974) salienta que a técnica designada apicificação com hidróxido de cálcio apresenta, em tratamento prolongado, um índice de sucesso de 96%, devido suas propriedades bactericidas, de indução da mineralização e compatibilidade biológica, sendo corroborada por Rafter (2005), que em um estudo de revisão,
12 concluiu que apicificação com hidróxido de cálcio é a técnica mais empregada para o tratamento de dentes com ápices imaturos, e que o índice de sucesso é alto. Não existe um consenso entre os autores sobre qual é o melhor intervalo de tempo para fazer a troca do CaOH, para induzir o fechamento apical e a normalidade dos tecidos periapicais (SHEEHY, ROBERTS 1997). Alguns autores sugerem que a troca seja feita inicialmente em um mês e subsequentemente a cada intervalo de três meses (MACKIE, 1998). Outra indicação é a de fazer a troca somente se o hidróxido de cálcio do terço apical do canal radicular for reabsorvido (FOREMAN; BARNES, 1990). Optamos por fazer a troca mensalmente, devido a boa regularidade e cooperação do paciente, e com objetivo de regredir a lesão periapical concomitantemente a estimulação do fechamento apical. O hidróxido de cálcio continua sendo a medicação intracanal mais amplamente utilizada para casos de dentes com polpa necrosada e ápices imaturos em virtude da elevada taxa de sucesso bem documentada na literatura. (RAFTER, 2005; LOPES, SIQUEIRA JR., 2004; LEONARDO; SILVA, 2008; LOPES, SIQUEIRA JR., 2010) Após dois anos de tratamento com trocas de medicação mensal intercalada com bimestrais, notou-se grande regressão da lesão periapical e início de fechamento apical, aproximando-se do momento ideal para obturação do canal radicular. 4 Conclusão A técnica de renovação do hidróxido de cálcio permanece amplamente utilizada para o tratamento de dentes imaturos com ápices incompletos que apresentaram necrose pulpar. As taxas de sucesso são altas, e sua boa biocompatibilidade favorece o desaparecimento de lesões periapicais extensas, evitando assim a necessidade cirúrgica, além do seu fator de estimulação à apicificação. Referências 1. ANJOS NETO, D. A. Relato de um caso clínico tratado na clínica odontológica da Universidade Tiradentes empregando a técnica da renovação de hidróxido de cálcio em dentes com lesão periapical extensa comprovada radiograficamente. Aracaju, SE, 2004. 70p. Monografia. Universidade Tiradentes. 2. ANJOS NETO, D.A.; MARION, J. J.C.; BOTLIN, S.C.; MURATA, S. S. A influência do hidróxido de cálcio como curativo de demora e do cimento obturador no reparo de lesão periapical crônica extensa. Relato de caso clínico. Revista Ciências Odontológicas UNIMAR, São Paulo, ano 8, n.8: p. 63-67,2005. 3. BYSTRÖM A, CLAESSON R, SUNDQVIST G. The antibacterial effect of camphorated paramonochlorophenol, camphorated phenol and calcium hydroxide in the treatment of infected root canals. Endod Dent Traumatol. v.1, n.5: p. 5-170, 1985. 4. CEHRELI, Z.C., SARA, S.; MTA: apical plugs in treatment of
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