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1 Acesso em molares inferiores Direção de trepanação Broca esférica- baixa rotação Direção: canal distal (maior calibre) Área de eleição: na superfície oclusal Direção de trepanação: em direção ao canal distal Forma de contorno: forma trapezoidal (quando há só um canal na raiz distal) ou forma retangular (quando há dois canais na raiz distal). Assoalho- nível da linha cervical Utilizar sonda exploradora própria para endodontia Forma de contorno Ampliação da área Movimentos de lateralidade (mesial, vestibular e lingual) Brocas: Endo-Z, 3081 ou 3082 (ponta inativa)- alta rotação Sonda exploradora n.5 Sonda exploradora própria para endodontia Forma de contorno Forma: Trapézio- base maior para mesial e menor para distal Localização dos condutos Conduto mesiovestibular abaixo da cúspide mesiovestibular Conduto mesiolingual abaixo da cúspide mesiolingual Conduto distal partindo da fossa central, 2mm para distal

2 Presença do 4 canal Forma da coroa retangular Presença do 4 canal Grande distância entre a face vestibular e lingual da coroa (no lado distal) Conduto distal muito deslocado para Imagem radiográfica exibindo linhas vestibular ou lingual radiolúcidas longitudinais que não siga o conduto Forma de conveniência Remoção de projeção de dentina na parede Forma de conveniência mesial Brocas: Batt, Endo-Z, 3081 ou 3082 (ponta inativa) alta rotação Parede mesial- divergente para oclusal Parede distal- convergente para oclusal Contorno final do preparo da cavidade Contorno final do preparo da cavidade

3 Acesso livre para os instrumentos Diminuição da câmara pulpar O QUE CAUSA OS ERROS DE ACESSO E PREPARO Falta de treinamento pré-clínico do operador; A inobservância dos princípios que regem o correto preparo intracoronário da cavidade endodôntica; Falta de conhecimento científico (anatomia dental); ERROS MAIS FREQUENTEMENTE COMETIDOS Área de eleição do acesso tomada erroneamente; Perfuração vestibular ou cervical; Formação de degrau ou perfuração de uma face proximal; Abertura insuficiente ou inadequada; Preparo inadequado da câmara pulpar; Perfuração da câmara pulpar; Forma de conveniência inadequada; Abertura inadequada em câmara pulpar atrésica ou com recesso; Broca pressionada erroneamente contra o soalho da câmara; Preparo demasiadamente extenso lateralmente e inadequado em profundidade;

4 ERROS NA ÁREA DE ACESSO ERRO NA DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO Pode levar a uma dificuldade de encontrar os canais; Pode levar à um desgaste desnecessário em estruturas nobres como o cíngulo ou uma cúspide; Desgastes excessivos; Trincamentos ou fratura do esmalte dentário; ERRO DE DESGASTE COMPENSATÓRIO Ocorre a manutenção do tecido necrótico e consequente sintomatologia; AUSÊNCIA DE DIVERGÊNCIA DAS PAREDES (FORMA DE CONVENIÊNCIA INADEQUADA) Pode provocar erros na instrumentação (fraturas de instrumentais ou má instrumentação); Erros na obturação; PERFURAÇÕES E DESGASTES EXCESSIVOS Desgaste excessivo na vestibular pode provocar manchas se não tratado corretamente; Perfurações na furca podem provocar inflamação com consequente reabsorção óssea e perda dentária;

5 É importante a correta escolha do: Ponto de eleição; Direção de trepanação; Forma de conveniência. Particularidades: No caso de Pré-molares e Molares superiores, a trepanação deve se dar no sentido da raiz palatina (a mais ampla); No caso de pré-molares inferiores, a trepanação deve se dar mais mesialmente; No caso de molares inferiores, a trepanação deve se dar no sentido do canal distal. Ângulo cavo superficial: Prevenção de fraturas Aumenta a resistência a impactos Observar: Localização do dente no arco Radiograficamente, diminuição do volume da câmara pulpar --- dentina secundária e terciária

6 Fratura de Broca Batt Mais comum em dentes anteriores Retirar o instrumento fraturado Ação de Limagem Vibração sônica Vibração ultra-sônica Teto/Bordo remanescente Usando a sonda exploradora, procurar se existe remanescente do teto na câmara pulpar. Remover o teto remanescente utilizando brocas esféricas ou, melhor ainda, com brocas Batt tronco cônicas. O que fazer?? Perfuração Restaurar antes de instrumentar para não ficar resíduos de cimento/gutapercha na área a ser restaurada Perfurações com campo seco Abaixo do sulco Resina Composta Melhor estética Boa resistência Perfurções com campo seco Acima do sulco MTA Não há preocupação com estética Biocompatibilidade Alto Preço Hidróxido de Cálcio - Ionômero de Vidro Perfurações mais amplas Ionômero de Vidro Pequenas Perfurações Perfuração com campo contaminado Iniciar com tratamento com Hidróxido de Cálcio 48 horas Observar: Se tiver seco restaurar Se ainda tiver contaminado continuar tratamento com hidróxido de Cálcio

7 Desgaste deficiente no preparo Maior desgaste nas áreas convenientes Desgaste excessivo no preparo Coroa muito enfraquecida risco de fratura Instrumentar e obturar o canal normalmente Retirar a coroa e preparar coroa de porcelana ou metalocerâmica Casos clínicos Universidade Metodista de Piracicaba Tratamento de perfuração em furca de molar inferior com o uso de microscópio odontológico: apresentação de um caso clínico. Perfuração de furca Um dos mais desagradáveis acidentes ocorridos em endodontia Prognóstico comprometedor e duvidoso Pode ser causada pela trepanação inicial e pelo preparo intra-radicular para colocação de pinos protéticos Casos clínicos Perfuração de furca: Paciente E.M.C. pós-tratamento endodôntico apresentava sintomatologia dolorosa no 1º molar inferior direito Selamento provisório Sondagem e palpação negativas Sensibilidade à percussão vertical e horizontal Presença de fístula na região de furca descoberta após uso de microscópio odontológico Radiografia com presença de tratamento endodôntico com imagem radiolúcida compatível com perda óssea a nível apical e de furca. GONDIM JUNIOR, E.; GOMES FILHO, J. E.; HIROSHI YOSHINARI, G.; VELASCO, J. O.; PEDROSO, J. A.; DE SOUZA FILHO, F. J. GONDIM JUNIOR, E.; GOMES FILHO, J. E.; HIROSHI YOSHINARI, G.; VELASCO, J. O.; PEDROSO, J. A.; DE SOUZA FILHO, F. J. Caso clínico Caso clínico Perfuração de furca Preenchida com uma matriz de fosfato tricálcico Restauração acima da matriz com supereba Selamento da câmara realizado com resina composta Z-100 e com adesivo Scotchbond Multi- Purpose Perfuração de furca Três meses depois Ausência de dor Testes negativos para palpação e percussão Ausência de fístula Re-tratamento dos canais Confecção de núcleos de reforço GONDIM JUNIOR, E.; GOMES FILHO, J. E.; HIROSHI YOSHINARI, G.; VELASCO, J. O.; PEDROSO, J. A.; DE SOUZA FILHO, F. J. GONDIM JUNIOR, E.; GOMES FILHO, J. E.; HIROSHI YOSHINARI, G.; VELASCO, J. O.; PEDROSO, J. A.; DE SOUZA FILHO, F. J.

8 Casos clínicos na faculdade Com a radiografia inicial detectou-se: Acesso feito de forma exagerada com muito desgaste da câmara pulpar; Fragilidade da parede lingual; Possível presença de perfuração e de fratura dentária. Confirmação da perfuração! Procedimentos realizados: Odontometria com a utilização de localizadores apicais; Realização de instrumentação oscilatória; Obturação por Técnica da Condensação Lateral Casos clínicos na faculdade O tratamento de perfuração vai depender: Do nível em que ocorreu a perfuração (infra ou supraósseo); Localização da perfuração; Tempo da ocorrência; Habilidade do operador; Se houve ou não contaminação; Amplitude da perfuração; Características físicas e químicas do material selador. (MARTIN, A.S.; VALDRIGHI, L. 2003) Casos clínicos na faculdade Procedimentos realizados: Selamento de perfuração com Super EBA O vedamento da região de perfuração previne a contaminação do defeito e restabelece as condições de normalidade do elemento dental e dos tecidos que o envolvem. Características do SuperEBA Radiopacidade Biocompatibilidade HOLLAND et al Boas respostas teciduais Boa adesão e facilidade de manipulação

9 Radiografia final

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